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FUNDAÇÕES INDIRETAS OU PROFUNDAS

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Universidade Federal do Espírito Santo<br />

Centro Tecnológico<br />

Departamento de Estruturas e Edificações<br />

<strong>FUNDAÇÕES</strong> <strong>INDIRETAS</strong><br />

<strong>OU</strong> <strong>PROFUNDAS</strong><br />

ESTACAS DE MADEIRA E AÇO<br />

ESTACAS MOLDADAS “IN LOCO”<br />

ESTACAS PRÉ-MOLDADAS DE CONCRETO<br />

O que é fundação?<br />

Vitória<br />

2006<br />

Fundação é a obra, geralmente<br />

enterrada, que serve para suportar a<br />

casa, prédio, ponte ou viaduto.<br />

A fundação pode ser feita de diversos<br />

tipos de materiais e dependendo do<br />

tipo de terreno encontrado no local<br />

das obras, adota-se tipos diferentes<br />

de fundações.<br />

1


Projeto Estrutural x Projeto de Fundação<br />

Projeto<br />

otimizado<br />

Economia que pode<br />

chegar a até 50% no<br />

custo de uma fundação<br />

O baldrame é o tipo mais comum de<br />

fundação. Constitui-se de uma viga, que<br />

pode ser de alvenaria, de concreto<br />

simples ou armado construída<br />

diretamente no solo, dentro de uma<br />

pequena vala. É mais empregada em casos<br />

de cargas leves como residência<br />

construídas sobre solo firme.<br />

sapata é preferida onde o baldrame não é<br />

recomendado, quer pelo peso do prédio ou<br />

pela baixa resistência do solo. A sapata é um<br />

bloco de concreto armado construído<br />

diretamente sobre o solo dentro de uma<br />

escavação.<br />

2


A estaca é empregada em solos fracos ou em<br />

prédios de altura média. podem ser<br />

moldadas no local ou pré-fabricadas.<br />

Também podem ser de concreto simples,<br />

concreto armado, de madeira ou metálicas.<br />

Geralmente, necessita-se de um equipamento,<br />

o Bate-Estaca.<br />

O tubulão é empregado em locais de solo<br />

pouco resistentes ou que apresentam<br />

abundância de água. É empregado também<br />

para fundações dentro d'água como as<br />

fundações de pontes, como a Ponte Rio-<br />

Niteroi. A construção de um tubulão<br />

pode ser feita pelo método "a céu aberto"<br />

ou pelo método "a ar comprimido".<br />

A construção de uma edificação<br />

começa pela sondagem do terreno<br />

sobre o qual ela será erguida. A<br />

sondagem, uma espécie de<br />

radiografia do terreno, identifica as<br />

camadas do solo e sua resistência,<br />

além de detectar a presença do<br />

lençol freático (água), informações<br />

fundamentais para que o calculista<br />

projete adequadamente as<br />

fundações. Essas devem alcançar a<br />

camada de solo de resistência média.<br />

Se essa camada surgir até 1,5m de<br />

profundidade, é possível utilizar<br />

fundação direta.<br />

3


Quem define o tipo de fundação?<br />

Obras de grande porte:<br />

Empresas de projeto especializadas<br />

Obras de pequeno porte:<br />

O próprio construtor<br />

De quem é a responsabilidade?<br />

Obras de grande porte:<br />

Obras de pequeno porte:<br />

Empresas de projeto especializadas<br />

Construtora: controle de execução<br />

O construtor projeta e<br />

coordena a execução<br />

4


Quem executa as fundações?<br />

Depende do tipo de fundação<br />

Obras de grande porte:<br />

Empresas especializadas<br />

Construtora: controle de execução<br />

Obras de pequeno porte:<br />

O construtor projeta e coordena a execução<br />

Aspectos a considerar para a<br />

escolha da fundação<br />

Natureza e características do solo:<br />

Nível do lençol freático<br />

Capacidade de suporte<br />

Carregamentos (Intensidade)<br />

Vibração causada pelo processo<br />

Nível do lençol freático<br />

Topografia da área<br />

Arquitetura<br />

5


Experiências em projetos anteriores<br />

Verificação das fundações vizinhas<br />

“Cultura do local” Grandes centros<br />

Custos para execução<br />

Interior<br />

Disponibilidade de espaço no canteiro de obras<br />

Prazos de execução<br />

A escolha do tipo de<br />

fundação deve ser feita sob<br />

a assistência de um<br />

Profissional do ramo de<br />

fundações como um Técnico<br />

de Edificações, Engenheiro<br />

Civil ou Geólogo.<br />

6


Relação cargas x resistência do solo<br />

ESTAC<br />

A<br />

TUBUL<br />

ÃO<br />

TIPO DE FUNDAÇÃO<br />

BALDRAME<br />

SAPATA<br />

BROCA<br />

STRAUSS<br />

PRÉ-MOLDADA<br />

TIPO FRANKI<br />

A CÉU ABERTO<br />

A AR<br />

COMPRIMIDO<br />

CARGAS<br />

(peso do prédio, da ponte,<br />

etc.)<br />

Casas Térreas<br />

Casas Térreas<br />

Sobrados<br />

Sobrados e Prédios Baixos<br />

Prédios Baixos<br />

Prédios Altos, Pontes e<br />

Viadutos<br />

Prédios Altos, Pontes e<br />

Viadutos<br />

Prédios Altos, Pontes e<br />

Grandes Viadutos<br />

Prédios Altos, Pontes e<br />

Grandes Viadutos<br />

RESISTÊNCIA<br />

(tipo de solo, capacidade<br />

de carga, etc.)<br />

Solo firme e seco<br />

Solo pouco firme<br />

Solo firme e seco<br />

Solo firme<br />

Solo pouco firme<br />

Solo pouco firme ou com<br />

presença de água<br />

Solo pouco firme<br />

Quando o lençol freático é<br />

profundo<br />

Quando o lençol freático é<br />

raso ou quando a obra é<br />

dentro de rio, lagoa ou<br />

mar.<br />

Estacas Pré Moldadas<br />

Concreto Armado<br />

7


Produzidas fora das obras, mas sempre<br />

partindo de requisitos, estabelecidos no<br />

projeto estrutural, as estacas pré-moldadas<br />

chegam praticamente prontas ao canteiro para<br />

serem cravadas, principalmente, por bateestacas.<br />

A flexibilidade de uso, permitindo que<br />

suportem cargas de grandes e pequenas<br />

estruturas e sirvam também para reforço de<br />

fundações, é garantida pelas diferentes<br />

geometrias materiais que as compõe.<br />

De todos os materiais de construção, o concreto é um dos<br />

que melhor se presta à fabricação de estacas e em<br />

particular das pré-moldadas pelo controle da qualidade<br />

que se pode exercer tanto na confecção quanto na<br />

cravação.<br />

8


As estacas pré-moldadas podem ser confeccionadas em<br />

concreto armado ou protendido, concretadas em formas<br />

horizontais, verticais ou por sistema de centrifugação,<br />

este último já em desuso.<br />

•<br />

Serviço de Estaqueamento Pré-<br />

Moldado<br />

A flexibilidade de uso, permitindo<br />

que suportem cargas de grandes<br />

e pequenas estruturas e sirvam<br />

também para reforço de<br />

fundações, é garantida pelas<br />

diferentes geometrias materiais<br />

que as compõe.<br />

Sua seção pode ser quadrada, circular, hexagonal, tipo<br />

estrela, maciças ou ocas e sua armação deve atender aos<br />

esforços de manuseio como cravação, transporte, e utilização.<br />

Indicadas para transpor camadas extensas de solo mole e em<br />

terrenos onde o plano de fundação apresenta uma<br />

profundidade homogênea, as estacas pré-moldadas de<br />

concreto não possuem restrições quanto ao seu uso abaixo<br />

do lençol freático.<br />

As dimensões das seções variam de 15cm a 70cm, com<br />

comprimentos das peças variando até 12.00m. A alternativa<br />

quando extensões maiores são necessárias é emendar as peças.<br />

As emendas podem ser através de solda, luvas soldadas ou<br />

luvas de simples encaixe, desde que a seção emendada possa<br />

resistir a todas ao solicitações que a estaca estará<br />

submetida.<br />

9


Vantagens de estacas pré-moldadas<br />

de concreto<br />

. podem ser cravadas com uma nega predeterminada;<br />

· estável em solos compressíveis, por exemplo, argilas moles,<br />

siltes e turfas;<br />

· o material da estaca pode ser inspecionado antes da cravação;<br />

· pode ser recravada se for afetada por inchamento do solo;<br />

· o procedimento de construção não é afetado pelo lençol<br />

freático;<br />

· pode ser cravada com grandes comprimentos;<br />

· pode ser transportada acima do nível do terreno, por exemplo,<br />

dentro d'água para estruturas marítimas.<br />

Desvantagens de estacas prémoldadas<br />

de concreto<br />

. o inchamento e alteração do solo que circunda a estaca podem<br />

causar problemas na estrutura;<br />

. não se pode modificar o comprimento da estaca com rapidez;<br />

. podem ocorrer danos durante a cravação;<br />

. não pode ser cravada com diâmetros muito grandes ou em locais<br />

onde haja limitações de altura para equipamento;<br />

. barulho, vibração e deslocamentos do solo podem causar<br />

dificuldades<br />

. o maiores problemas dizem respeito à solução de fissuras<br />

(abertura inferior a 1mm) e trincas (abertura superior a 1mm) pois a<br />

NBR não aborda muito sobre os critérios que devem ser adotados<br />

para aceitar e reformar, ou rejeitar essas estacas.<br />

10


Estacas de Madeira e Aço<br />

11


ESTACAS DE MADEIRA<br />

Eram muito utilizadas no<br />

passado, porém,<br />

dificuldades como o<br />

aumento do peso das<br />

estruturas e a dificuldade<br />

de se obter madeiras de<br />

boa qualidade fizeram com<br />

que o uso desse tipo de<br />

estaca diminuísse.<br />

Suas seções variam de de<br />

18 a 35 cm, e o<br />

comprimento de 5 a 8<br />

metros.<br />

Podem ser feitas emendas<br />

com chapas metálicas e<br />

parafusos se necessário<br />

No Brasil, utiliza-se<br />

normalmente o eucalipto para<br />

a fabricação de estacas<br />

temporárias, enquanto<br />

madeiras de lei como peroba,<br />

aroreira e ipê são empregadas<br />

em obras definitivas.<br />

São cravadas pelo método<br />

de percussão<br />

Recebem na sua extremidade<br />

inferior uma ponteira de<br />

aço para facilitar a<br />

penetração no solo, e na<br />

superior um anel<br />

provisório, também de aço,<br />

para evitar que sob as<br />

pancadas do macaco (peso),<br />

se esfacelem.<br />

Devem ser empregadas em<br />

locais onde o terreno<br />

sofre pouca variação de<br />

umidade, sendo locada<br />

geralmente sob o lençol<br />

freático, pois assim sua vida<br />

útil se torna quase<br />

ilimitada.<br />

12


Vantagens<br />

•Leves, de fácil transporte<br />

•A carga admissível depende do diâmetro da seção média da<br />

estaca e o tipo de madeira empregada.<br />

•Custo acessível<br />

•Disponibilidade no mercado<br />

•São usualmente utilizadas funcionando por atrito<br />

lateral, mas trabalham também por resistência de ponta<br />

Desvantagens<br />

•Devem ficar totalmente abaixo do nível d’água, pois<br />

quando em contato com a água apresentam tendência<br />

ao apodrecimento<br />

•Durabilidade<br />

•Para penetrarem camadas mais resistentes, as<br />

pontas devem estar munidas de uma ponteira de aço<br />

•Quando o comprimento da estaca não alcança a<br />

profundidade desejada, são feitas emendas por<br />

sambladura, talas de junção ou anel metálico<br />

•Possuem capacidade de suporte limitada<br />

•Podem ser danificadas durante a cravação<br />

13


ESTACAS METÁLICAS<br />

As estacas metálicas podem ser usadas em quase todos<br />

os tipos de terreno<br />

Devem ser protegidas da ação de alguns elementos<br />

químicos contidos no solo que as oxidam.<br />

O bom comportamento à compressão e à tração é a<br />

principal característica desse tipo de elemento de<br />

fundação<br />

Vantagens<br />

•Fácil cravação e baixa vibração<br />

•Podem ser cravadas em quase todos os tipos de<br />

terreno<br />

•Têm boa resistência à compressão e também resistem<br />

bem à tração<br />

•Facilidade de corte e de emenda<br />

Podem atingir grandes capacidades de carga<br />

Desvantagens<br />

Necessitam de cuidados sobre corrosão<br />

14


Estacas Moldadas in-loco<br />

Franki<br />

ESTACA FRANKI<br />

solos menos compactos<br />

cargas – 500 a 1700KN<br />

profundidade 36m<br />

diâmetro de 30 a 60cm<br />

15


Execução<br />

cravadas<br />

expulsão da bucha<br />

base alargada<br />

armadura se<br />

necessário<br />

concretagem<br />

retirada do tubo<br />

Vantagens e Desvantagens<br />

Vantagem<br />

-Grande area na base, fornecendo grande resistencia de ponta<br />

-Superficie do fuste (lateral) muito rugosa, fornecendo<br />

resistencia lateral devido a boa ancoragem do fuste ao solo<br />

-Devido a sua execução o terreno fica fortemente comprimido<br />

-Pode ser executadas em grandes profundidades<br />

-Suporta grande capacidade de carga<br />

Desvantagem<br />

-Grande vibração durante a cravação<br />

-Demora no tempo da execução<br />

-Custo elevado de mão-de-obra<br />

16


Strauss<br />

Solos Coesos<br />

Carga de 200 a 400KN<br />

profundidade de 20 a 25m<br />

Diametro de 30 a 45cm (usual)<br />

Execução<br />

-Cravação do tubo<br />

c/ coroa cortante<br />

-Retirada da coroa<br />

-Lavagem do tubo<br />

com água<br />

-lançamento da<br />

Armação (se<br />

necessária)<br />

-Lançamento<br />

concreto (até<br />

arrasamento)<br />

-Retirada do tubo<br />

paralelamente ao<br />

apiloamento do<br />

concreto<br />

17


Vantagens e Desvantagens<br />

Vantagens<br />

-Pouca vibração durante a execução<br />

-Custo relativamente baixo<br />

- fácil execução no solo acima da água<br />

Desvantagens<br />

-Dificil execução abaixo do nível d’água<br />

-Capacidade de carga pequena<br />

-Difícil cravação em solo resistente<br />

Estaca Raiz<br />

solos menos coesos<br />

cargas de ate 150t<br />

diamentos de 10 a 40cm<br />

execução: injetadas<br />

18


Execução<br />

-Perfuração do solo por rotações<br />

-Auxílio de água<br />

-Emenda de tubos<br />

-Armadura necessária<br />

-Concretagem<br />

Vantagens e Desvantagens<br />

Vantagem<br />

O processo de perfuração não provoca vibração<br />

Equipamento pequeno<br />

Resiste carga de tração muito elevada<br />

Desvantagem<br />

reforço de fundações, passou a ser utilizada em<br />

fundações de novas estruturas. Assim, as cargas<br />

adotadas foram aumentando, ultrapassando<br />

1000KN. Por isso, a NBR 6122 fixou a<br />

obrigatoriedade de realizar um numero mais alto<br />

de provas de carga nesse tipo de estaca.<br />

19


Defeitos comuns<br />

Estrangulamento<br />

Significativo Próximo ao<br />

Topo da Estaca Junto<br />

ao Contato Aterro<br />

Superficial / Argila<br />

Orgânica.<br />

Procedimentos Gerais de projetos<br />

Segregação e Efeito<br />

'Gaiola' com Criação<br />

de Espaço Vazio em<br />

Estaca Moldada 'In<br />

Loco'.<br />

1) A disposição das estacas deve ser feita sempre que possível de<br />

2) modo a conduzir a blocos de menor volume.<br />

2) No caso de haver sobreposição de estacas de dois ou mais pilares,<br />

pode-se unir os mesmos por um único bloco.<br />

3)Para pilares de divisa, deve-se recorrer ao uso de viga de equilíbrio.<br />

. estas vigas trabalham tanto a momentos positivos como negativos<br />

. as cargas são transmitidas automaticamente<br />

. esforços e envoltórias automáticos<br />

20


Procedimentos Gerais de projetos<br />

Desse modo, a distribuição das estacas devem ser feitas<br />

como indica a seguir:<br />

1) A distribuição das<br />

estacas em torno do C.C<br />

do pilar deve ser feita<br />

sempre que possível<br />

se acordo com os blocos<br />

padronizados.<br />

Procedimentos Gerais<br />

de projetos<br />

Uma vez escolhido o tipo de estaca,<br />

o número de estacas calcula-se por:<br />

Nº de estacas =<br />

Carga no pilar<br />

Carga admissível<br />

da estaca<br />

21


Procedimentos Gerais<br />

de projetos<br />

Tabela a ser observada<br />

para o cálculo do números<br />

de estacas<br />

Procedimentos Gerais de projetos<br />

EXEMPLO<br />

Para o pilar indicado abaixo, projetar fundação em estaca<br />

pré-moldada com as seguintes características:<br />

Diamêtro ............................ 40cm<br />

Distância entre estacas ..... 100cm<br />

Distância à divisa ............... 50cm<br />

Carga máxima .................... 700KN<br />

22


ESTAQUEAMENTO OBRA PESTALOZZI<br />

MARECHAL FLORIANO – ES<br />

Início Programado: 23/05/06<br />

Término Programado: 30/06/06<br />

Para<br />

Dr. Frederico Moncôrvo<br />

Ítem<br />

1 -<br />

2 -<br />

3 -<br />

4 -<br />

Serviço de estaqueamento (TR CONSTRUÇÕES CIVIS<br />

LTDA) – (1550 m x R$ 12,90)<br />

Monitoramento Técnico<br />

TOTAL FINAL<br />

Descrição<br />

Projeto de fundações – SOLO <strong>FUNDAÇÕES</strong> E<br />

GEOTECNIA LTDA - Inclusive estudo geotécnico<br />

Estacas pré-moldadas em concreto armado (INCOPRE)<br />

Diâmetro 180 mm (124 un x 12,50 m) = 1.550 m<br />

Valor<br />

R$<br />

1.500,00<br />

R$<br />

41.075,00<br />

R$<br />

20.000,00<br />

R$<br />

1.000,00<br />

R$<br />

63.550,00<br />

23


Estudo de<br />

Caso<br />

Flexibrás Tubos Flexíveis LTDA<br />

Fábrica 2<br />

Estaca metálica<br />

24


Estaca raiz<br />

25


montagem da<br />

armação do bloco<br />

de fundação<br />

28


Box de resíduos<br />

29


Estudo de<br />

Caso<br />

Ed. Bromélia<br />

Construtora Lorenge<br />

30


1º Passo<br />

2º Passo<br />

32


Estudo de<br />

Caso<br />

3º Passo<br />

33


Anexos<br />

36


Fundações em Santos<br />

recalques nos edifícios da orla da<br />

praia em Santos é decorrente das<br />

fundações pouco profundas<br />

utilizadas nas décadas de 40, 50 e<br />

60.<br />

apoiadas na areia, a primeira<br />

camada do solo, mais resistente,<br />

porém com pouca profundidade<br />

(média de 7m)<br />

Abaixo vêm as grandes camadas de argila marinha adensáveis<br />

(30/40 m) que, com o peso da carga da edificação, provocaram<br />

os recalques.<br />

Em prédios com até 12<br />

andares pode-se colocar as<br />

fundações nas camadas<br />

resistentes e mais na<br />

superfície. Em edificações<br />

com mais de 15 andares, as<br />

fundações devem ser mais<br />

profundas para suportar a<br />

carga com segurança e evitar<br />

os desaprumos.<br />

Soluções:<br />

pré-moldados cravados com bate-estacas<br />

permite medir a resistência do terreno,<br />

garantindo a segurança de cada estaca<br />

estacas escavadas construídas no próprio local<br />

menos vibração no terreno, porém não<br />

dá condições de medir a carga<br />

durante a execução<br />

37


Bibliografia<br />

http://fernandoavilasantos.kit.net/apostila1a.htm<br />

http://www.uepg.br/denge/aulas/fundacao/conteudo.ht<br />

m#conteudo<br />

www.labrestauro.ufsc.br/graduacao/6funda.doc<br />

http://www.catep.com.br/dicas/TIPOS%20DE%20FUNDA<br />

CAO.htm<br />

http://www.novomilenio.inf.br/santos/h0236d.htm<br />

http://www.benapar.com.br/<br />

http://www.ebanataw.com.br/roberto/fundacoes/index.<br />

php<br />

http://www.geodactha.com.br/vcasator.htm<br />

http://www.estacaraiz.com.br/<br />

Revista Téchne - 69 dezembro – 10 anos<br />

Revista Téchne - Edição 83 Ano 12 Fevereiro de<br />

2004<br />

SIMONS, Noel E.;MENZIES, Brune K. - Introdução à<br />

Engenharia de Fundações, Ed. Interciência<br />

Componentes:<br />

Brunella Sardenberg Moncorvo<br />

Andressa da Silveira Morelato<br />

Letícia Figueiredo Teixeira<br />

Ludmila Caldeira de Melo<br />

38

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