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Exercícios de ícios de Revisão

Exercícios de ícios de Revisão

Exercícios de ícios de Revisão

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Exerc <strong>ícios</strong>
<strong>de</strong>
<br />

<strong>Revisão</strong>
 <strong>Revisão</strong><br />


<br />


<br />


<br />


<br />

Aluno(a):
__________________________________________________

Nº:
_______
<br />

Disciplina:
História
do
Brasil

Prof(a).:
Cidney
<br />


<br />


<br />


<br />


<br />

Data:
_____
<strong>de</strong>
agosto
<strong>de</strong>
2009
<br />

2ª
Série
do
Ensino
Médio
♦ Turma:
_____

♦Unida<strong>de</strong>:
Nilópolis
<br />

01.
 Quer
Portugal
livre
ser,
<br />


 Em
ferros
quer
o
Brasil;
<br />


 promove
a
guerra
civil,
<br />


 Rompe
os
laços
da
união.
<br />


<br />


<br />


 (
Volantim,
07/10/1822)
<br />


 A
 partir
 dos
 versos
 acima,
 publicados
 em
 um
 jornal
 fluminense,
 po<strong>de</strong>‐se
 verificar
 que
 a
 postura
 <strong>de</strong>
<br />

Portugal
em
relação
a
sua
antiga
colônia,
ao
longo
do
ano
<strong>de</strong>
1822,
aprofundou
o
<strong>de</strong>sgaste
das
relações
entre
os
<br />

dois
reinos.
<br />


<br />


<br />

Assim,
a
in<strong>de</strong>pendência
do
Brasil
po<strong>de</strong>
ser
explicada
pelo
seguinte
fato:
<br />

(A)
 criação
do
cargo
<strong>de</strong>
governador
das
Armas,
gerando
conflitos
institucionais
no
Exército
nacional
<br />

(B)
 arbitrarieda<strong>de</strong>
das
Cortes
portuguesas,
subordinando
os
governos
provinciais
diretamente
a
Lisboa
<br />

(C)

 existência
<strong>de</strong>
facção
separatista
brasileira
ligada
ao
tráfico
negreiro,
objetivando
controlar
as
possessões
<br />

portuguesas
na
África
<br />

(D)

 revogação
da
liberda<strong>de</strong>
<strong>de</strong>
culto
concedida
aos
britânicos,
ampliando
os
antagonismos
entre
Londres
e
as
<br />

Cortes
portuguesas
<br />


<br />


<br />

02.
 A
abertura
dos
portos
do
Brasil,
logo
após
a
chegada
<strong>de</strong>
Dom
João
VI,
foi
responsável
pela
entrada
no
país
<br />

<strong>de</strong>
uma
gran<strong>de</strong>
quantida<strong>de</strong>
<strong>de</strong>
mercadorias
inglesas,
que
passaram
a
dominar
o
mercado
brasileiro.
<br />


<br />


<br />

Essa
situação
<strong>de</strong>correu:
<br />

(A)

 da
assinatura
<strong>de</strong>
tratados
com
a
Inglaterra,
que
permitiram
a
importação
<strong>de</strong>sses
produtos;
<br />

(B)

 da
estrutura
industrial
brasileira,
que
se
baseava
na
produção
<strong>de</strong>
alimentos
e
tecidos;
<br />

(C)

 da
 montagem
 <strong>de</strong>
 uma
 re<strong>de</strong>
 ferroviária,
 que
 facilitou
 a
 distribuição
 dos
 produtos
 ingleses
 no
 mercado
<br />

brasileiro;
<br />

(D)

 do
<strong>de</strong>senvolvimento
urbano
acentuado,
que
acarretou
o
aumento
da
<strong>de</strong>manda
por
produtos
sofisticados.
<br />


<br />


<br />

03.
 A
 transferência
 do
 governo
 português
 para
 o
 Brasil,
 em
 1808,
 teve
 ligação
 estreita
 com
 o
 processo
 <strong>de</strong>
<br />

emancipação
política
da
colônia
por
que:
<br />


<br />

(A)

 Introduziu
as
i<strong>de</strong>ias
liberais
na
colônia,
incentivando
várias
rebeliões.
<br />

(B)

 Reforçou
 os
 laços
 <strong>de</strong>
 <strong>de</strong>pendência
 e
 monopólio
 do
 sistema
 colonial,
 aumentando
 a
 insatisfação
 dos
<br />

colonos.
<br />

(C)

 Incentivou
as
ativida<strong>de</strong>s
mercantis,
contrariando
os
interesses
da
gran<strong>de</strong>
lavoura.
<br />

(D)

 Instalou
no
Brasil
a
estrutura
do
Estado
Português,
reforçando
a
unida<strong>de</strong>
e
autonomia
da
colônia.
<br />


<br />


<br />

04.
 “A
In<strong>de</strong>pendência
brasileira
é
fruto
mais
<strong>de</strong>
uma
classe
do
que
da
nação
tomada
em
seu
conjunto.”
<br />

(Caio
Prado
Jr.)
<br />


<br />


<br />

I<strong>de</strong>ntifique
a
alternativa
que
justifica
e
complementa
o
texto.
<br />

(A)

 A
in<strong>de</strong>pendência
foi
li<strong>de</strong>rada
pelas
camadas
populares
e
acompanhada
<strong>de</strong>
profundas
mudanças
sociais.
<br />

(B)

 O
movimento
<strong>de</strong>
in<strong>de</strong>pendência
foi
uma
ação
da
elite,
preservando
seus
interesses
e
privilégios.
<br />

(C)

 Os
vários
segmentos
sociais
uniram‐se
em
função
da
longa
guerra
<strong>de</strong>
in<strong>de</strong>pendência.
<br />

(D)

 Os
 setores
 médios
 urbanos
 comandaram
 a
 luta,
 fazendo
 prevalecer
 o
 mo<strong>de</strong>lo
 político
 dos
 radicais
<br />

liberais.



05.
 Os
 movimentos
 <strong>de</strong>
 rebelião
 colonial
 e
 o
 processo
 <strong>de</strong>
 emancipação
 política
 do
 Brasil
 estão
 ligados
 às
<br />

transformações
do
mundo
oci<strong>de</strong>ntal
no
final
do
século
XVIII.
Assim,
está
correto
afirmar
que:
<br />


<br />

(A)

 o
<strong>de</strong>senvolvimento
industrial
reforçou
o
pacto
colonial,
como
instrumento
<strong>de</strong>
reserva
<strong>de</strong>
mercado;
<br />

(B)

 a
 Ilustração
 promoveu
 expressiva
 mo<strong>de</strong>rnização
 econômica
 da
 colônia
 e
 o
 reforço
 da
 religiosida<strong>de</strong>
<br />

expressa
no
Barroco;
<br />

(C)

 a
emancipação
política,
no
caso
brasileiro,
marcou
a
<strong>de</strong>finitiva
separação
entre
portugueses,
agentes
<strong>de</strong>
<br />

metrópole
e
colonos
brasileiros;
<br />

(D)

 as
 reações
 contra
 o
 domínio
 metropolitano
 foram
 movimentos
 autóctones
 das
 elites
 coloniais,
 não
 se
<br />

ligando
ao
processo
geral
da
crise
do
Antigo
Regime;
<br />

(E)

 as
rebeliões
coloniais
foram
influenciadas
pelo
pensamento
liberal,
apesar
das
diferenças
entre
as
áreas
<br />

coloniais
e
a
Europa.
<br />


<br />


<br />

06.
 Uma
das
opções
abaixo
está
ligada
à
concretização
da
emancipação
política
do
Brasil
em
1822:
<br />


<br />

(A)

 Reforço
da
política
<strong>de</strong>
monopólios
adotada
pelo
governo
<strong>de</strong>
D.
João
no
Brasil.
<br />

(B)

 Apoio
do
rei
aos
setores
liberais
da
colônia,
como
no
caso
da
Revolução
Pernambucana.
<br />

(C)

 Política
recolonizadora
do
Brasil
adotada
pela
cortes
portuguesas.
<br />

(D)

 Desdobramento
da
revolução
Liberal
do
Porto
na
Colônia.
<br />

(E)

 Reação
das
elites
coloniais
à
permanência
do
príncipe
Her<strong>de</strong>iro
<strong>de</strong>
Portugal
na
colônia
<br />


<br />


<br />

07.
 Com
a
transferência
da
Corte
Portuguesa
para
o
Brasil
em
1808,
D.
João
VI
ao
chegar
em
Salvador
assinou
<br />

a
Abertura
dos
Portos.
O
significado
econômico
e
hierárquico
e
histórico
<strong>de</strong>ssa
medida
foi:
<br />


<br />

(A)

 a
 extinção
 do
 pacto
 colonial
 e
 com
 ele
 do
 mercantilismo
 português
 em
 nosso
 país,
 iniciando
 o
 livre
<br />

comércio,
base
<strong>de</strong>
nossa
emancipação
política;
<br />

(B)

 o
recru<strong>de</strong>scimento
das
medidas
fiscalistas
portuguesas
que
oneraram
ainda
nossa
economia;
<br />

(C)
 o
reforço
do
monopólio
português
em
nosso
país
para
benefício
da
burguesia
da
metrópole;
<br />

(D)

 o
funcionamento
<strong>de</strong>
novos
dispositivos
mercantilistas
visando
impedir
a
liberda<strong>de</strong>
industria
da
colônia;
<br />

(E)

 a
não‐alteração

das
relações
colônia‐metropole.
<br />


<br />


<br />

08.
 A
transferência
da
corte
portuguesa
para
o
Brasil,
em
1808,
acelerou
transformações
que
favorecessem
o
<br />

processo
<strong>de</strong>
in<strong>de</strong>pendência.
Entre
essas
transformações
po<strong>de</strong>mos
citar
corretamente
a
(s):
<br />


<br />

(A)

 Ampliação
do
território
com
a
incorporação
<strong>de</strong>finitiva
<strong>de</strong>
Caiena
e
Cisplatina;
<br />

(B)

 Implantação
na
colônia,
<strong>de</strong>
vários
órgãos
estatais
e
<strong>de</strong>
melhoramentos
como
estradas.

<br />

(C)

 Redução
da
carga
tributária
sobre
a
colônia,
favorecendo‐lhe
a
expansão
econômica;
<br />

(D)

 Restrições
comerciais
implantados
por
interesses
dos
comerciantes
portugueses;
<br />

(E)

 Política
das
cortes
portuguesas
<strong>de</strong>
apoio
à
autonomia
colonial
<br />


<br />


<br />

09.
 A
revolução
do
Porto,
em
1820,
po<strong>de</strong>
ser
consi<strong>de</strong>rada
<strong>de</strong>cisiva
para
a
In<strong>de</strong>pendência
do
Brasil,
por
que:
<br />


<br />

(A)

 garantia
a
autonomia
da
colônia
implementada
a
durante
a
permanência
do
governo
português
no
Brasil;
<br />

(B)

 fortalecia
 os
 grupos
 liberais
 radicais,
 cada
 mais
 ativos
 na
 colônia
 e
 articulados
 com
 os
 gran<strong>de</strong>s
<br />

proprietários;
<br />

(C)
 impunha
as
colônias
um
programa
<strong>de</strong>
reformas
liberais,
com
a
proibição
do
tráfico
negreiro;
<br />

(D)

 transferia
a
colônia
o
caráter
reformista
do
capitalismo
industrial
e
do
liberalismo


<br />

(E)

 ameaçava
os
interesses
dos
grupos
brasileiros,
tentando
reverter
várias
medidas
tomadas
por
D.
João
no
<br />

Brasil
<br />


<br />


<br />

10.
 A
transferência
da
corte
portuguesa
para
o
Brasil,
em
1808,
acelerou
transformações
que
favoreciam
o
<br />

processo
<strong>de</strong>
in<strong>de</strong>pendência.
Entre
essas
informações,
po<strong>de</strong>mos
citar
corretamente
a(s):
<br />


<br />

(A)

 ampliação
do
território
com
a
incorporação
<strong>de</strong>finitiva
<strong>de</strong>
Caiena
e
Cisplatina;
<br />

(B)

 implantação
na
colônia,
<strong>de</strong>
vários
órgãos
estatais
e
<strong>de</strong>
melhoramento
como
estradas;
<br />

(C)

 redução
da
carga
tributária
sobre
a
colônia,
favorecendo‐lhe
a
expansão
econômica;
<br />

(D)

 política
das
cortes
portuguesas
<strong>de</strong>
apoio
à
autonomia
colonial;
<br />

(E)

 restrições
comerciais
implantadas
por
interesses
dos
comerciantes
portugueses.



11.
 O
 início
 no
 século
 XIX
 assinalou
 uma
 significativa
 mudança
 nas
 relações
 mantidas
 entre
 a
 socieda<strong>de</strong>
<br />

colonial
brasileira
e
as
principiais
nações
da
Europa
Oci<strong>de</strong>ntal,
e,
virtu<strong>de</strong>
da
expansão
do
capitalismo
no
velho
<br />

continente.
Expressa
a
natureza
<strong>de</strong>ssa
mudança:
<br />


<br />

(A)

 a
quebra
do
monopólio
comercial
garantindo
à
metrópole
a
portuguesa
através
da
“Abertura
dos
Portos
<br />

às
nações
Amigas”
em
1808;
<br />

(B)

 a
 exportação
 maciça
 <strong>de</strong>
 manufaturados
 ingleses
 e
 norte‐americanos
 para
 os
 gran<strong>de</strong>s
 centros
 urbanos
<br />

brasileiros,
incapazes
<strong>de</strong>
produzir
os
mesmos
produtos
a
preços
competitivos;
<br />

(C)

 a
perda
do
prestigio
político

e
militar
da
Coroa
portuguesa,
com
a
transmigração
da
família
imperial
para
<br />

o
Brasil;
<br />

(D)

 a
 eliminação
 progressiva
 do
 trabalho
 escravo
 nas
 gran<strong>de</strong>s
 fazendas
 <strong>de</strong>
 café,
 barateando
 o
 preço
 <strong>de</strong>sse
<br />

produto
nos
mercados
europeus;
<br />

(E)


 estreitamento
dos
laços
culturais
com
a
Europa
capitalista,
<strong>de</strong>
que
é
exemplo
a
vinda
da
missão
francesa
<br />

<strong>de</strong>
1816
à
corte
do
Rio
<strong>de</strong>
Janeiro.
<br />


<br />


<br />

12.
 A
 constituição
 imperial
 brasileira,
 promulgada
 em
 1824,
 estabeleceu
 linhas
 básicas
 da
 estrutura
 e
 do
<br />

funcionamento
do
sistema
político
imperial
tais
com
o
(a):
<br />


<br />

(A)

 equilíbrio
dos
po<strong>de</strong>res
com
o
controle
constitucional
do
imperador
e
as
or<strong>de</strong>ns
sociais
privilegiadas;
<br />

(B)

 ampla
participação
política
<strong>de</strong>
todos
os
cidadãos,
com
exceção
dos
escravos;
<br />

(C)

 laicização
do
Estado
por
influência

das
idéias
liberais;
<br />

(D)

 predominância
do
po<strong>de</strong>r
do
Imperador
sobre
todo
o
sistema
através
do
Po<strong>de</strong>r
Mo<strong>de</strong>rador;
<br />

(E)

 autonomia
das
províncias
e,
principalmente,
dos
municípios,
reconhecendo‐se
a
formação
regionalizada
<br />

do
país.
<br />


<br />


<br />

13.
 A
crise
do
1º
Reinado,
<strong>de</strong>sembocando
no
processo
<strong>de</strong>
Abdicação
<strong>de</strong>
D.
Pedro
I,
está
relacionada
a
vários
<br />

fatores,
entre
os
quais:
<br />


<br />

(A)

 a
outorga
da
Constituição
<strong>de</strong>
1824,
a
Confe<strong>de</strong>ração
do
Equador
e
a
questão
sucessória
portuguesa;
<br />

(B)

 a
 transição
 da
 mão‐<strong>de</strong>‐obra
 escrava
 para
 a
 livre
 assalariada,
 a
 “questão”
 religiosa
 e
 a
 abolição
 da
<br />

escravidão;
<br />

(C)

 a
 vinda
 da
 Família
 Real,
 a
 In<strong>de</strong>pendência
 das
 colônias
 espanholas
 da
 América
 e
 o
 autoritarismo
 <strong>de</strong>
 D.
<br />

Pedro
I;
<br />

(D)

 as
 revoltas
 regenciais,
 o
 centralismo
 da
 região
 su<strong>de</strong>ste
 e
 a
 exigência
 <strong>de</strong>
 autonomia
 das
 províncias
 do
<br />

nor<strong>de</strong>ste;
<br />

(E)

 o
<strong>de</strong>clínio
da
produção
mercantil
cafeeira
do
Nor<strong>de</strong>ste,
a
ascensão
da
burguesia
mercantil
portuguesa
e
<br />

os
tratados
favoráveis
com
a
Inglaterra.
<br />


<br />


<br />

14.
 A
 Unida<strong>de</strong>
 Nacional
 brasileira
 foi,
 sem
 dúvida,
 uma
 das
 mais
 <strong>de</strong>moradas
 e
 violentas
 das
 Américas.
 A
<br />

extrema
centralização
política
e
fiscal,
adotada
por
D.
Pedro
I
e,
posteriormente
imposta
pela
Constituição
<strong>de</strong>
<br />

1824,
 foram
 algumas
 das
 causas
 das
 diversas
 rebeliões
 separatistas
 que
 eclodiram
 durante
 as
 primeiras
<br />

décadas
após
a
In<strong>de</strong>pendência.
<br />


<br />


 Assinale
a
alternativa
correta:
<br />


<br />

(A)

 A
 Confe<strong>de</strong>ração
 do
 Equador,
 li<strong>de</strong>rada
 por
 Paes
 <strong>de</strong>
 Andra<strong>de</strong>,
 Frei
 Caneca
 e
 Cipriano
 Barata,
 buscou
 a
<br />

in<strong>de</strong>pendência
<strong>de</strong>
parte
do
nor<strong>de</strong>ste
brasileiro
do
restante
do
país,
durante
o
Primeiro
Reinado.
<br />

(B)

 A
 Sabinada,
 transcorrida
 na
 Bahia,
 durante
 o
 período
 regencial,
 possuiu
 a
 participação
 dos
 diversos
<br />

setores
 da
 socieda<strong>de</strong>
 que
 criticavam
 <strong>de</strong>
 uma
 maneira
 ou
 <strong>de</strong>
 outra,
 status
 quo
 político‐social
 da
 região,
<br />

sendo
mantido,
contudo,
o
projeto
monarquista.
<br />

(C)

 A
 Farroupilha,
 movimento
 separatista
 do
 sul
 do
 país,
 culminou
 na
 proclamação
 das
 repúblicas
 Rio‐<br />

Gran<strong>de</strong>nse
e
Juliana.
<br />

(D)

 A
 Guerra
 na
 região
 Cisplatina
 acabou
 por
 separar
 o
 extremo
 sul
 do
 Brasil
 dando
 origem
 à
 República
<br />

Oriental
do
Uruguai,
em
1828.
<br />

(E)

 Todas
as
alternativas
estão
corretas.
<br />

15.
 “O
 território
 do
 império
 não
 constitui
 somente
 a
 sua
 mais
 valiosa
 proprieda<strong>de</strong>;
 a
 integrida<strong>de</strong>,
 a
<br />

indivisibilida<strong>de</strong>
<strong>de</strong>le
é,
<strong>de</strong>
mais
a
mais,
não
só
um
direito
fundamental,
mas
um
dogma
político.
É
um
atributo



sagrado
 <strong>de</strong>
 seu
 po<strong>de</strong>r
 e
 <strong>de</strong>
 sua
 in<strong>de</strong>pendência;
 é
 uma
 das
 bases
 primordiais
 <strong>de</strong>
 sua
 gran<strong>de</strong>za
 interior
 e
<br />

exterior.”
<br />

Fonte:
Marquês
<strong>de</strong>
São
Vicente,
citado
por
MATTOS,
Ilmar
R.
<strong>de</strong>.
O
Tempo
Saquarema.
São
Paulo,
Hucitec,
1989,
p.
83.

<br />


<br />


 O
Marquês
<strong>de</strong>
São
Vicente,
ao
comentar
o
texto
constitucional
<strong>de</strong>
1824,
explicitando
a
sua
preocupação
<br />

com
a
divisão
do
Império
em
províncias,
exprimia
uma
face
das
lutas
que
liberais
e
conservadores
travaram
no
<br />

período
regencial
brasileiro.

<br />


 Assinale
a
opção
que
interpreta
a
i<strong>de</strong>ologia
contida
no
citado
político
imperial:
<br />


<br />

(A)

 O
aspecto
sagrado
e
indivisível
do
território
brasileiro
justificava
a
integrida<strong>de</strong>
do
Império
e
a
união
da
<br />

Igreja
e
do
Estado,
ban<strong>de</strong>ira
dos
conservadores.
<br />

(B)

 A
 <strong>de</strong>fesa
 das
 fronteiras
 territoriais
 pela
 Monarquia
 era
 fundamental
 para
 enfrentar
 as
 tentativas
 <strong>de</strong>
<br />

recolonização
da
antiga
metrópole
portuguesa.
<br />

(C)

 Caberia
 à
 Monarquia,
 sob
 a
 direção
 <strong>de</strong>
 uma
 elite
 ilustrada,
 o
 direito
 <strong>de</strong>
 representar
 e
 o
 <strong>de</strong>ver
 <strong>de</strong>
<br />

resguardar,
em
oposição,
os
interesses
da
Nação
brasileira
às
propostas
<strong>de</strong>scentralizadoras
emergentes
<br />

com
a
abdicação
<strong>de</strong>
D.
Pedro
I.
<br />

(D)

 As
 preocupações
 fundamentais
 do
 Império
 brasileiro
 diziam
 respeito
 à
 <strong>de</strong>fesa
 das
 fronteiras
 na
 região
<br />

platina,
em
face
das
pretensões
argentinas.
<br />

(E)

 Do
ponto
<strong>de</strong>
vista
econômico,
não
seria
vantajoso
para
a
Monarquia
<strong>de</strong>smembrar‐se
politicamente,
pois
<br />

isso
contrariava
os
interesses
do
tráfico
negreiro
e
o
abastecimento
<strong>de</strong>
escravos
nas
províncias.
<br />


<br />


<br />

16.
 “A
Regência
Permanente,
em
nome
do
Imperador
o
Sr.
D.
Pedro
II,
faz
saber
a
todos
os
súditos
do
Império
<br />

que
a
Câmara
dos
Deputados
(...)
<strong>de</strong>cretou
as
seguintes
mudanças
e
adições
à
mesma
Constituição:
<br />

Art.
 1º
 O
 direito,
 reconhecido
 e
 garantido
 pelo
 art.
 71
 da
 Constituição,
 será
 exercido
 pelas
 Câmaras
 dos
<br />

distritos
e
pelas
assembléias,
que,
substituindo
os
conselhos
gerais,
se
estabelecerão
em
todas
as
províncias,
<br />

com
o
título
<strong>de</strong>
assembléias
legislativas
provinciais.
(...)”
<br />

Ato
Adicional,
12/08/1834.
<br />


<br />


 A
criação
das
Assembléias
provinciais
em
1834
representou:
<br />


<br />

(A)

 uma
vitória
para
os
liberais
exaltados,
<strong>de</strong>fensores
<strong>de</strong>
uma
maior
autonomia
para
as
províncias;
<br />

(B)

 uma
<strong>de</strong>rrota
para
o
imperador
D.
Pedro
I
que,
até
então,
nomeava
soberanamente
os
representantes
dos
<br />

conselhos
gerais;
<br />

(C)

 o
fim
da
centralização
política
no
Brasil
até
o
início
do
período
da
República
das
Oligarquias
(1894);
<br />

(D)

 uma
 <strong>de</strong>rrota
 para
 os
 anseios
 fe<strong>de</strong>ralistas,
 cujos
 partidários,
 em
 resposta,
 lançaram‐se
 a
 movimentos
<br />

revoltosos
por
todo
o
período
regencial;
<br />

(E)

 uma
 vitória
 pessoal
 do
 imperador
 D.
 Pedro
 II
 que
 ao
 contrário
 do
 seu
 pai,
 sempre
 <strong>de</strong>fen<strong>de</strong>u
 a
<br />

<strong>de</strong>scentralização
político‐administrativa.
<br />


<br />


<br />

17.
 A
abdicação
<strong>de</strong>
D.
Pedro
I,
em
1831,
significou
para
o
Brasil:
<br />


<br />

(A)

 Adoção
<strong>de</strong>
um
regime
republicano,
<strong>de</strong>scentralizado;
<br />

(B)

 A
consolidação
do
po<strong>de</strong>r
dos
gran<strong>de</strong>s
proprietários
rurais
vinculados
à
economia
cafeeira.
<br />

(C)

 A
abertura
dos
portos
às
nações
amigas,
colocando
o
Brasil
sob
dominação
da
Inglaterra.
<br />

(D)

 A
 consolidação
 da
 in<strong>de</strong>pendência,
 pela
 eliminação
 da
 possibilida<strong>de</strong>
 <strong>de</strong>
 união
 das
 coroas
 <strong>de</strong>
 Brasil
 e
<br />

Portugal.
<br />

(E)

 O
fim
do
regime
monárquico.
<br />


<br />


<br />

18.
 Para
 muitos
 brasileiros
 que
 vivenciaram
 o
 período
 regencial
 (1831
 –
 1840),
 aquele
 foi
 um
 tempo
 <strong>de</strong>
<br />

impasses,
mudanças
e
rebeliões.
Sobre
esse
período,
é
correto
afirmar
que:
<br />


<br />


 I.
 A
 renúncia
 inesperada
 do
 Imperador
 D.
 Pedro
 I
 levou
 à
 nomeação
 <strong>de</strong>
 uma
 regência
 trina
 e
 à
<br />

implantação,
em
caráter
provisório,
<strong>de</strong>
um
governo
republicano;
<br />


 II.
 A
 antecipação
 da
 maiorida<strong>de</strong>
 <strong>de</strong>
 D.
 Pedro
 II,
 em
 1840,
 garantiu
 o
 restabelecimento
 da
 or<strong>de</strong>m
<br />

monárquica
e
a
pacificação
<strong>de</strong>
todas
as
revoltas
que
ameaçavam
a
integrida<strong>de</strong>
territorial
do
Império;
<br />


 III.
Houve
 uma
 série
 <strong>de</strong>
 revoltas
 envolvendo
 <strong>de</strong>s<strong>de</strong>
 elementos
 das
 tropas
 regulares
 até
 escravos,
<br />

<strong>de</strong>stacando‐se,
entre
elas,
a
Farroupilha,
a
Cabanagem
e
a
Revolta
dos
Malês;
<br />


 IV.
A
 ausência
 provisória
 da
 autorida<strong>de</strong>
 monárquica
 estimulou
 a
 proliferação
 <strong>de</strong>
 projetos
 políticos
<br />

<strong>de</strong>stinados
à
reorganização
do
Estado
imperial.
<br />



 Assinale
a
alternativa:
<br />


<br />

(A)

 se
somente
as
afirmativas
I
e
II
estiverem
corretas;
<br />

(B)

 se
somente
a
afirmativa
I
estiver
correta;
<br />

(C)

 se
somente
as
afirmativas
II,
III
e
IV
estiverem
corretas;
<br />

(D)

 se
somente
as
afirmativas
III
e
IV
estiverem
corretas;
<br />

(E)

 se
somente
as
afirmativas
I
e
IV
estiverem
corretas.
<br />


<br />


<br />

19.
 Uma
das
opções
abaixo
está
ligada
à
concretização
da
emancipação
política
do
Brasil
em
1822:
<br />


<br />

(A)

 Reforço
da
política
<strong>de</strong>
monopólios
adotada
pelo
governo
<strong>de</strong>
D.
João
no
Brasil.
<br />

(B)

 Apoio
do
rei
aos
setores
liberais
da
colônia,
como
no
caso
da
Revolução
Pernambucana.
<br />

(C)

 Política
recolonizadora
do
Brasil
adotada
pela
cortes
portuguesas.
<br />

(D)

 Desdobramento
da
revolução
Liberal
do
Porto
na
Colônia.
<br />

(E)

 Reação
das
elites
coloniais
à
permanência
do
príncipe
Her<strong>de</strong>iro
<strong>de</strong>
Portugal
na
colônia.
<br />


<br />


<br />

20.
 Consi<strong>de</strong>re
as
seguintes
proposições
a
respeito
da
In<strong>de</strong>pendência
do
Brasil:
<br />


<br />


 I.
 o
fenômeno
vinculou‐se
ao
processo
mais
amplo
da
crise
do
Antigo
Sistema
Colonial;
<br />


 II.
 o
fenômeno
vinculou‐se
à
crítica
das
formas
absolutistas
<strong>de</strong>
governo
e
a
política
mercantilista;
<br />


 III.
a
in<strong>de</strong>pendência
vinculou‐se
às
lutas
liberais
e
nacionais
<strong>de</strong>senvolvidas
na
Europa
e
na
América
<strong>de</strong>s<strong>de</strong>
<br />

o
século
XVIII;
<br />


 IV.
o
 processo
 da
 nossa
 in<strong>de</strong>pendência
 política
 não
 se
 vinculou,
 nem
 remotamente,
 ao
 processo
 <strong>de</strong>
<br />

industrialização
da
Europa.
<br />


<br />


 Análise:
<br />


<br />

(A)

 se
as
proposições
I,
II
e
III
estiverem
corretas;
<br />

(B)

 se
as
proposições
II
e
III
estiverem
corretas;
<br />

(C)

 se
apenas
a
proposição
III
estiver
correta;
<br />

(D)

 se
apenas
a
proposição
II
estiver
correta;
<br />

(E)

 se
as
proposições
I
e
II
estiverem
corretas.
<br />


<br />


<br />

21.
 Os
 eventos
 <strong>de</strong>
 1808
 na
 Europa,
 envolvendo
 a
 <strong>de</strong>cisão
 napoleônica
 <strong>de</strong>
 <strong>de</strong>cretar
 o
 bloqueio
 Continental,
<br />

tiveram
direta
influência
sobre
a
América
Portuguesa.
A
vinda
da
família
real
lusitana
para
o
Rio
<strong>de</strong>
janeiro,
<br />

Refugiando‐se
das
tropas
<strong>de</strong>
Napoleão,
foi
um
marco
expressivo
na
história
colonial
do
Brasil,
na
medida
em
<br />

que
representou,
em
principio,
a
suspensão
do
monopólio
metropolitano
sobre
a
sua
área
<strong>de</strong>
colonização
na
<br />

América.
Sobre
esta
instalação
da
corte,
no
Rio
<strong>de</strong>
Janeiro,
po<strong>de</strong>mos
afirmar
que:
<br />


<br />


 
 I.
 representou
a
possibilida<strong>de</strong>
do
estabelecimento
<strong>de</strong>
empreendimentos
colônias
franceses
em
diversas
<br />

áreas
açucareiras

do
Nor<strong>de</strong>ste
brasileiro,
<strong>de</strong>vido
ao
enfraquecimento
da
Metrópole;
<br />


 
 II.
 abriu
o
caminho
para
o
enfraquecimento
dos
interesses
ingleses
na
região,
tendo
em
vista
as
medidas
<br />

antibritânicas
tomadas
pela
Corte
no
Rio
<strong>de</strong>
Janeiro;
<br />


 
 III.
inaugurou
 nova
 fase
 política
 e
 cultural
 na
 ex‐colônia,
 na
 medida
 em
 que
 a
 política
 joanina
 visou
 o
<br />

fortalecimento
político
da
Coroa
Portuguesa
junto
aos
ex‐colonos.
<br />


<br />


 
 Está
(ão)
correta
(as)
:
<br />


<br />

(A)
 I
e
II;
 (B)
 II
e
III;
<br />

(C)

 apenas
a
II;
 (D)

 Apenas
a
III;
<br />

(E)

 I,
II
e
III.
<br />

22.
 “Que
tardamos?
A
época
é
esta:
Portugal
nos
insulta;
a
América
nos
convida;
a
Europa
nos
contempla:
o
<br />

príncipe
nos
<strong>de</strong>fen<strong>de</strong>.
Cidadãos!
Soltais
o
grito
festivo...
Viva
o
Imperador
Constitucional
do
Brasil,
o
Senhor
D.
<br />

Pedro
I:
<br />

(Proclamação.
Correio
Extraordinário
do
Rio
<strong>de</strong>
Janeiro.
21
<strong>de</strong>
setembro
<strong>de</strong>
1822.)
<br />



 Esse
 texto
 mostra
 o
 rompimento
 total
 e
 <strong>de</strong>finitivo
 com
 a
 antiga
 metrópole
 como
 necessário
 para
 a
<br />

construção
do
Império
Brasileiro.
Nele
também
está
implícito
um
dos
fatores
que
contribuíram
para
o
processo
<br />

<strong>de</strong>
construção
<strong>de</strong>
In<strong>de</strong>pendência
do
Brasil.
<br />


<br />


 Esse
fator
foi:
<br />


<br />

(A)
 a
ajuda
<strong>de</strong>
potências
europeias
em
função
<strong>de</strong>
seus
interesses
econômicos;
<br />

(B)
 a
intransigência
das
Cortes
<strong>de</strong>
Lisboa
na
aceitação
das
liberda<strong>de</strong>s
brasileiras;
<br />

(C)
 o
i<strong>de</strong>al
republicano
em
consonância
com
o
das
antigas
colônias
espanholas;
<br />

(D)
 o
movimento
separatista
das
províncias
do
norte
em
processo
<strong>de</strong>
união
com
Portugal;
<br />

(E)
 a
luta
dos
ingleses
contra
os
portugueses
resi<strong>de</strong>ntes
no
Brasil.
<br />


<br />


<br />

23.
 Os
Tratados
<strong>de</strong>
Aliança
e
Amiza<strong>de</strong>
e
<strong>de</strong>
Comércio
e
Navegação
(1810),
celebrados
entre
a
Inglaterra
(Lord
<br />

Strangford)
e
Portugal
(Príncipe
D.
João),
costumam
ser
vistos
com
restrições,
entre
outro
por
que:
<br />


<br />

(A)
 admitiam
a
criação
<strong>de</strong>
tarifas
alfan<strong>de</strong>gárias
preferenciais
para
os
produtos
ingleses
inferiores
às
pagas
<br />

por
produtos
portugueses;
<br />

(B)
 autorizavam
a
continuação
do
trabalho
escravo
ao
mesmo
tempo
que
ampliaram
o
tráfico
nas
colônias
<br />

portuguesas
na
África;
<br />

(C)
 permitiram
que
a
Inglaterra
estabelecesse
portos
livres
em
Recife,
Salvador
e
Rio
<strong>de</strong>
Janeiro;
<br />

(D)
 apoiaram
a
política
<strong>de</strong>
expansão
industrialista
que
o
príncipe‐regente
D.
João
realizava
no
Prata;
<br />

(E)
 criariam
 diversas
 condições
 restritivas
 ao
 <strong>de</strong>senvolvimento
 e
 à
 exportação
 <strong>de</strong>
 produtos
 da
 agricultura
<br />

tropical.
<br />


<br />


<br />

24.
 O
 processo
 <strong>de</strong>
 in<strong>de</strong>pendência
 do
 Brasil
 é,
 comumente,
 datado
 a
 partir
 <strong>de</strong>
 1808,
 com
 a
 chegada
 da
<br />

culminância
a
separação
em
1822
entre
Brasil
e
Portugal.
Entre
os
fatos
abaixo,
aquele
Brasil
e
Portugal.
Entre
<br />

os
fatos
abaixo,
aquele
que
não
se
associa
corretamente
ao
processo
<strong>de</strong>
in<strong>de</strong>pendência
do
Brasil
é:
<br />


<br />

(A)
 a
penetração
<strong>de</strong>
i<strong>de</strong>ias
liberais;
<br />

(B)

 a
criação
do
Colégio
do
Processo
criminal;
<br />

(C)

 a
ação
das
Cortes
Constituintes
em
Lisboa;
<br />

(D)

 a
aliança
entre
D.
Pedro
I
e
o
Partido
Brasileiro;
<br />

(E)

 os
Tratados
<strong>de</strong>
Aliança
e
Amiza<strong>de</strong>
com
a
Inglaterra.
<br />


<br />


<br />

25.
 Todas
as
alternativas
apresentam
afirmações
corretas
sobre
a
in<strong>de</strong>pendência
do
Brasil,
EXCETO:
<br />


<br />

(A)

 A
 crença
 no
 liberalismo
 <strong>de</strong>
 dom
 Pedro
 I
 e
 a
 expectativa
 positiva
 quando
 a
 uma
 constituição
 brasileira
<br />

estavam
presentes
em
1822.
<br />

(B)

 A
 <strong>de</strong>claração
 da
 in<strong>de</strong>pendência
 estava
 diretamente
 relacionada
 às
 <strong>de</strong>terminações
 das
 Cortes
 <strong>de</strong>
 Lisboa
<br />

enviadas
a
dom
Pedro.
<br />

(C)

 A
i<strong>de</strong>ologia
monárquica
enraizada
fez
com
que
o
povo
e
os
políticos
apoiassem
o
príncipe.

<br />

(D)

 A
i<strong>de</strong>ia
do
fe<strong>de</strong>ralismo
era
mais
importante
para
os
radicais
do
que
a
<strong>de</strong>fesa
da

República.
<br />

(E)

 A
participação
popular
<strong>de</strong>terminou
os
rumos
do
Novo
Estado
Nacional.
<br />


<br />


<br />


<br />


<br />


<br />


<br />

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