O Pensamento de Raumsol - Ordo Svmmvm Bonvm
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Posse indica direito, mas, ao mesmo tempo, responsabilida<strong>de</strong> e iniciativa;<br />
assim o <strong>de</strong>manda a posse <strong>de</strong> um bem, seja da índole que for.<br />
É, pois, o conhecimento o que permite ao homem andar sem extravios pelos<br />
caminhos da existência.<br />
A constância no empenho é a força que afasta as dificulda<strong>de</strong>s e tudo quanto<br />
se opõe à vonta<strong>de</strong>.<br />
Cada pensamento que sejamos capazes <strong>de</strong> criar <strong>de</strong>verá ter um conteúdo e<br />
haverá <strong>de</strong> concorrer para os altos fins da superação individual. [Sim. Mas os<br />
pensamentos também po<strong>de</strong>rão ser <strong>de</strong>strutivos e causar envenenamento<br />
mental. Quantas vezes parecem entrar pensamentos malévolos e <strong>de</strong>struidores<br />
em nossa mente que não conseguimos afastar ou ter domínio sobre eles? Um<br />
exercício muito simples e muito bom, em ocasiões como estas, é<br />
imediatamente vocalizar ou mentalmente entoar – por três, sete ou mais vezes<br />
– o mantra OM.]<br />
O discreto sabe medir suas palavras e atos, e se expan<strong>de</strong> ou se contém<br />
segundo lhe aconselham seu juízo e sua prudência.<br />
A tolerância está intimamente ligada à paciência – ambas se combinam na<br />
ação e se apóiam no respeito e na consi<strong>de</strong>ração do proce<strong>de</strong>r alheio.<br />
<strong>Pensamento</strong>s <strong>de</strong> bom humor, <strong>de</strong> tolerância e <strong>de</strong> alegria exercem pon<strong>de</strong>rável<br />
influência sobre a aspereza, suavizando finalmente as agudas arestas do<br />
temperamento.<br />
O ser é uma sucessão <strong>de</strong> seres. Conseqüentemente, cada um <strong>de</strong>verá se<br />
prevenir para que o ser <strong>de</strong> hoje não comprometa o ser <strong>de</strong> amanhã. [E não<br />
po<strong>de</strong>mos esquecer <strong>de</strong> que somos responsáveis por tudo. Sem exceção. E se<br />
somos responsáveis por tudo, haveremos <strong>de</strong> volitivamente (às vezes,<br />
involitivamente) compensar tudo: pensamentos, intenções, omissões,<br />
comissões, palavras, atos e hipoteticida<strong>de</strong>s. Por isto, mais uma vez insisto: O<br />
Kosmikós não é nem castigador nem galardoador; é inconscientemente<br />
educativo.]