Novembro / Dezembro 2011
Novembro / Dezembro 2011
Novembro / Dezembro 2011
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Publicação bimestral<br />
FOTO: PEDRO CASTRO<br />
Boletim informativo<br />
Associação de Solidariedade Social dos Professores<br />
PORTO<br />
<strong>Novembro</strong>/<strong>Dezembro</strong> <strong>2011</strong> 174
INFORMAÇÕES ÚTEIS<br />
2<br />
DELEGAÇÕES<br />
AÇORES<br />
Praça da Autonomia Constitucional, nº 7<br />
Paim, 9500-787 Ponta Delgada<br />
Tel./ Fax 296 286 034 l d.acores@assp.org<br />
ALGARVE<br />
Urbanização Horta do Ferragial, Lote 8 r/c Dtº l 8000-544 Faro<br />
Tel./ Fax 289 824 822 l d.algarve@assp.org<br />
Casa do Professor Tel. 289 723 744<br />
AVEIRO<br />
Rua Nova, Bloco D, Santiago-Glória l 3810-370 Aveiro<br />
Tel. 234 373 230 l Fax 234 348 446 l Telm. 96 376 74 25<br />
d.aveiro@assp.org<br />
BEJA<br />
Apartado 153 l 7801-902 Beja<br />
Telm. 96 917 25 37 l d.beja@assp.org<br />
COIMBRA<br />
Travessa dos Combatentes da Grande Guerra, nº 3<br />
3030-181 Coimbra<br />
Tel./ Fax 239 483 952 l d.coimbra@assp.org<br />
ÉVORA<br />
Travessa da Milheira, nº 13 l 7000-545 Évora<br />
Tel. 266 709 477 l Telm. 96 780 42 46<br />
GUIMARÃES<br />
Rua Alto da Bandeira, nº 23 l 4835-014 Creixomil<br />
Tel./ Fax 253 512 369 l Telm. 96 753 27 87<br />
d.guimaraes@assp.org<br />
LEIRIA<br />
Avenida Combatentes Grande Guerra, nº 65, 1.º Esq.º<br />
2400-123 Leiria<br />
Tel./Fax 244 813 492 l Telm. 96 626 00 77 l d.leiria@assp.org<br />
LISBOA<br />
Rua D. Dinis, nº 4, l 1250-077 Lisboa<br />
Tel. 21 370 03 30 l Fax 21 370 03 38<br />
d.lisboa@assp.org l www.assp.org/lisboa<br />
Casa de Carcavelos<br />
Rua Pedro Álvares Cabral, 150<br />
2755-615 Carcavelos<br />
Tel. 21 458 44 00 l Fax 21 458 91 20<br />
MADEIRA<br />
Rampa do Forte, nº 2 - Santa Maria Maior l 9060-122 Funchal<br />
Tel. 291 229 963 l Fax 291 282 546 l d.madeira@assp.org<br />
PORTALEGRE<br />
Rua Capitão José Cândido Martinó, nº 1<br />
7300-295 Portalegre<br />
Tel./Fax 245 331 612 l d.portalegre@assp.org<br />
PORTO<br />
Estrada Interior da Circunvalação, nº 3201 l 4300-111 Porto<br />
Tel. 22 510 62 70 l Fax 22 510 46 29 l d.porto@assp.org<br />
NÚCLEO DE V. NOVA DE GAIA<br />
Rua Paula Vicente, nº 30 l 4400-243 Vila Nova de Gaia<br />
SANTARÉM<br />
Rua Luíz Montez Matoso, nº 38 l 2005-145 Santarém<br />
Tel./Fax 243 322 212 l d.santarem@assp.org<br />
SETÚBAL<br />
Avenida António Sérgio, nº 1 l 2910-404 Setúbal<br />
Tel. 265 719 850 l Fax 265 719 851 l d.setubal@assp.org<br />
VISEU<br />
Rua 21 de Agosto, Edifício Viriato, BL 5A - 1º A<br />
3510-120 Viseu l Tel. 232 182 629 l d.viseu@assp.org<br />
SEDE E SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS<br />
Largo do Monte n.º 1 l 1170-253 Lisboa<br />
Tel. 218 155 466 / 218 888 428 l Fax 218 126 840<br />
www.assp.pt l info@assp.org<br />
Seg. a Sex. 9.00 - 13.00 h / 14.00 - 17.30 h<br />
Residências<br />
AVEIRO Casa do Professor<br />
Rua Nova, Bloco D, Santiago Tel. 234 373 230<br />
3810-370 Aveiro<br />
PORTO Casa de São Roque<br />
Estrada Interior da Circunvalação 3201 Tel. 225 106 270<br />
4300-111 Porto Fax 225 104 629<br />
SETÚBAL Casa dos Professores<br />
Av. António Sérgio n.º 1 Tel. 265 719 850<br />
2910-404 Setúbal Fax 265 719 851<br />
PROTOCOLOS: Coimbra - Casa dos Juízes Guimarães - Camélia Hotel &<br />
Lisboa - Casa dos Leões Homes (Residências Sénior)<br />
Quartos para residentes temporários<br />
Coimbra 1 n Guimarães 3 n Lisboa 12<br />
Madeira 3 n Portalegre 2 n Santarém 2<br />
Os interessados devem contactar as diferentes Delegações para obter informações.<br />
Quotização <strong>2011</strong><br />
Quotas de professores e cônjuges<br />
1.º escalão (até 29 anos) 6,25 €<br />
2.º escalão (30 a 39 anos) 6,50 €<br />
3.º escalão (40 a 49 anos) 6,75 €<br />
4.º escalão (50 e mais anos) 7,00 €<br />
Pais e irmãos em coabitação 8,00 €<br />
Jóia 15,00 €<br />
Seguro de Saúde <strong>2011</strong><br />
Módulo I nInternamento hospitalar<br />
nParto, cezariana e internamento de gravidez<br />
153.00 €<br />
Módulo II nInternamento hospitalar<br />
nParto, cezariana e internamento de gravidez<br />
nAmbulatório<br />
392.00 €<br />
Cartão nValor condicionado ao número de apólices<br />
Activcare Geral nInternamento hospitalar (máximo 40 dias, 25.00 ⇔/dia)<br />
nAmbulatório - acesso à rede<br />
nEstomatologia - acesso à rede<br />
Ficha Técnica<br />
DIRECTORA: Maria Etelvina Castro Guimarães<br />
DIRECÇÃO, REDACÇÃO E ADMINISTRAÇÃO: Largo do Monte n.º 1 l 1170-253 Lisboa,<br />
Tel. 218 155 466 l Fax 218 126 840 l info@assp.org l www.assp.pt<br />
PROPRIEDADE: Associação de Solidariedade Social dos Professores<br />
DESIGN GRÁFICO E PAGINAÇÃO: Pedro Reis Gomes<br />
IMPRESSÃO: ESCALA 3 - Publicidade e Artes Gráficas, Lda.<br />
PUBLICAÇÃO BIMESTRAL DE DISTRIBUIÇÃO GRATUITA AOS SÓCIOS:<br />
N.B. Valores mensais cobrados<br />
semestralmente em Março e Outubro<br />
através da Caixa Geral de Depósitos.<br />
O associado mantém-se sempre no<br />
escalão em que se inscreveu.<br />
Número Avulso ..................0,40 € Inscrição na DGCS ..... 111841 / 86<br />
Assinatura anual ................2,49 € Depósito Legal ............ 36086 / 90<br />
Tiragem (n.º exemplares) .........11.500
CONVOCATÓRIA (AOS ASSOCIADOS)<br />
Para cumprimento do disposto na alínea c do n.º 1 do artº 51º dos Estatutos da ASSP, convocam-se<br />
as Reuniões das Assembleias Distritais para definição das linhas de orientação a seguir<br />
pelos Delegados na Assembleia Nacional de Delegados marcada para 19 de <strong>Novembro</strong> de<br />
<strong>2011</strong>, em Leiria.<br />
Se à hora marcada não estiverem presentes mais de metade dos associados da Delegação, fica<br />
a mesma marcada para meia hora depois, no mesmo local.<br />
Delegação Data Hora Local<br />
Açores 12/11 15.00 Sede<br />
Algarve 14/11 16.00 Sede<br />
Aveiro 15/11 17.30 Sede<br />
Beja 15/11 15.30 Sede<br />
Coimbra 08/11 15.30 Sede<br />
Guimarães 09/11 14.30 Sede<br />
Leiria 16/11 16.00 Sede<br />
Os Presidentes das Delegações<br />
CONVOCATÓRIA (AOS DELEGADOS)<br />
Para cumprimento do disposto na alínea c do Artº 28º dos Estatutos da ASSP, convocam-se os<br />
Delegados para uma Reunião Ordinária da Assembleia Nacional de Delegados, a realizar no<br />
dia 19 de <strong>Novembro</strong> de <strong>2011</strong>, pelas 10.00, em Leiria, com a seguinte Ordem de Trabalhos<br />
1-Informações.<br />
2-Apreciação e votação do Orçamento anual e Plano de Actividades para 2012.<br />
3-Apreciação e votação da Directiva para a Área Financeira<br />
4-Apreciação e votação da Proposta de Revisão dos Estatutos com a criação de grupos de<br />
trabalho para elaboração dos Normativos Regulamentares dos Estatutos, visando a futura<br />
reformulação dos mesmos.<br />
Se à hora marcada não estiverem presentes ou representados mais de metade dos Delegados,<br />
fica a mesma marcada para meia hora depois, no mesmo local, com qualquer número de presentes.<br />
O Presidente da Mesa da Assembleia Nacional de Delegados<br />
CASA DE CARCAVELOS<br />
Delegação Data Hora Local<br />
Lisboa 08/11 15.00 Sede<br />
Madeira 14/11 18.00 Sede<br />
Portalegre 14/11 17.30 Sede<br />
Porto 11/11 15.00 Sede<br />
Santarém 10/11 16.00 Sede<br />
Setúbal 16/11 17.00 Sede<br />
Viseu 15/11 17.00 Sede<br />
serViços<br />
aDmiNistratiVos<br />
SEGUROS<br />
CARTÃO ACTIVCARE<br />
Lembramos que a ASSP tem, desde o início<br />
do ano, uma terceira modalidade de seguro,<br />
o cartão Activcare, que confere descontos<br />
em muitos dos prestadores da rede Multicare.<br />
Este cartão caracteriza-se por não ter condicionamentos<br />
de acesso por idade nem limite<br />
de idade, não implicar exclusões, nem exigir<br />
exames clínicos.<br />
É extensível aos filhos dos associados e respectivos<br />
agregados familiares.<br />
O prémio anual deste cartão é de 27.00€,<br />
podendo baixar em função do número de<br />
adesões.<br />
Informe-se na Sede ou na sua Delegação.<br />
DONATIVOS<br />
Recebemos na Sede, como complemento<br />
das quotizações, os seguintes donativos, que<br />
muito agradecemos. A todos o nosso bem-haja.<br />
00081 - 94,00 € 07107 - 100,00 €<br />
00720 - 40,00 € 13788 - 200,00 €<br />
01154 - 18,00 € 18445 - 28,00 €<br />
03126 - 22,00 €<br />
Em 16 de Março foi realizada a inauguração da Casa do Professor, em Carcavelos.<br />
Foi motivo de júbilo para todos devido ao seu prolongado processo que parecia estar a chegar ao fim. Partíamos do princípio de que, com a obra entregue<br />
e a Casa equipada, em breve os Associados admitidos por concurso, estariam instalados e poderiam desfrutar da sua nova residência.<br />
Contudo, como o Homem põe e Deus dispõe, viríamos a constatar que, lamentavelmente e por razões a que a ASSP é completamente alheia, a recta<br />
final não seria a prevista.<br />
Entendemos, por isso, ser adequado fornecer aos nossos Associados toda a informação a que, aos poucos, fomos tendo acesso e que fazemos questão<br />
de transmitir para esclarecimento de todos.<br />
A abertura da Residência, após conclusão e entrega da obra, requer a verificação e passagem de diversos certificados que atestem estar a mesma em<br />
conformidade com os normativos legais, em diferentes áreas.<br />
Só mediante essa documentação é possível requerer junto da Câmara Municipal a respectiva autorização de habitabilidade. Nesses documentos incluise<br />
o denominado Certificado de Qualidade do Ar que, como o nome indica, atesta a qualidade do ar no interior do edifício.<br />
Contrariamente ao que poderíamos imaginar, quando foram efectuadas as medições necessárias à definição de valores destinados a esse certificado,<br />
constatou-se que os mesmos eram inferiores aos valores requeridos.<br />
Tratando-se de um aspecto técnico relacionado com o projecto de instalações mecânicas, é óbvio que escapava completamente ao controle e conhecimento<br />
da ASSP que, na posição de dono de obra, deveria ter sido alertada para o facto em tempo útil. Mas não foi e viria a ser a própria DN que,<br />
estranhando e questionando repetidas vezes o arrastar da situação, após aturada leitura dos numerosos documentos referentes à obra e ajudada pela<br />
interpretação dos factos sabidos, por parte de um associado que posto ao corrente do problema, internamente se apercebeu da sua real natureza.<br />
A identificação interna da DN viria posteriormente a ser confirmada por escrito, pelo técnico responsável pela emissão do certificado em causa. Isto<br />
aconteceu em Agosto.<br />
De imediado foi contactado directamente o Arq. Souto Moura que logo convocou uma reunião realizada em Setembro, em estiveram presentes, além<br />
NOTÍCIAS DA DIRECÇÃO<br />
3
NOTÍCIAS DA DIRECÇÃO<br />
4<br />
da ASSP, todos os intervenientes da obra: arquitectura, empresa de construção, projectistas, instaladores, fiscalização e outros para análise da situação e<br />
proposta de solução adequada à correcção do problema.<br />
Desejamos transmitir que da parte da ASSP, foram sempre envidados todos os esforços ao seu alcance.<br />
Esperamos, sinceramente, que essa correcção seja realizada com brevidade como é desejo de todos.<br />
Sabemos que demos o nosso máximo e sentimos que esta informação mesmo específica, devia chegar aos nossos Associados. Á semelhança de todos,<br />
apenas podemos lamentar os inconvenientes e prejuízos que decorreram e decorrem para a ASSP e para os colegas afectados. Resta-nos afirmar que<br />
continuamos atentos e desejar que o objectivo comum - a abertura da Casa - seja breve.<br />
A DN DESEJA A TODOS UM BOM NATAL<br />
E UM 2012 PLENO DE SATISFAÇÃO<br />
Um segundo ponto, prende-se com o facto de ser este o Boletim que antecede o Natal.<br />
Continuamos em plena época balnear, com sol esplendoroso e farpela ligeira.<br />
O tempo quente em nada configura os contornos habituais da época festiva. Não existe qualquer apêlo aos sentidos que, habitualmente, começam a<br />
ser estimulados pela cor, pela ornamentação, pelo odor, pelos sabores, pelos agasalhos e pela agitação da criançada.<br />
Não podemos, contudo, deixar de dizer uma palavra simples de Boas Festas desejando aos nossos Associados, Familiares, Amigos e Colaboradores, a<br />
Paz e a Saúde que tanto desejamos, em espírito de Solidariedade, Fraternidade e Amizade.<br />
TELE-SEGURANÇA<br />
Com o objectivo de aumentar os níveis de segurança e de tranquilidade dos nossos Associados que, pelas mais variadas razões, possam sentir<br />
necessidade de um maior apoio tanto no seu dia a dia como em situações de emergência, têm decorrido conversações entre a ASSP e uma<br />
empresa do ramo visando estabelecer uma parceria.<br />
Um pequeno dispositivo usado como pulseira ou pendurado ao pescoço, possui um botão que, ao ser pressionado, tem ligação directa a uma<br />
central de operadores que funciona 24 horas por dia e tem um tempo de resposta de 20 segundos.<br />
Os operadores possuem formação adequada. Mesmo numa situação de incapacidade de falar, se o botão fôr premido, o aparelho do utente é<br />
reconhecido na Central de Assistência e, em simultâneo, aparecem no monitor do computador da Central os elementos referentes à pessoa que<br />
originou a ligação e constantes da sua ficha, inicialmente preenchida. Isto permite ao operador encaminhar a situação, qualquer que ela seja,<br />
da forma mais adequada e conveniente para o utente.<br />
As funcionalidades do sistema são múltiplas e a rapidez na resposta uma significativa mais-valia. Podem-se considerar por exº, situações de<br />
doença agravada, acidente doméstico, pânico, roubo, medicação e a tantas outras que se desencadeiam de forma inesperada e podem acontecer<br />
a qualquer um de nós.<br />
Fora de casa, o utente pode igualmente contactar a Central através de um número telefónico azul inscrito num cartão que lhe é entregue ao subscrever<br />
o serviço.<br />
Embora a negociação esteja em curso, procurando baixar custos, achámos importante começar desde já a transmitir estas informações e dar a<br />
conhecer este sistema de tele-segurança porque a ASSP se preocupa bastante com a segurança e o bem estar dos seus Associados.<br />
PROTOCOLOS - FARMÁCIAS<br />
FARMÁCIA CIPRIANO<br />
Rua Dr. Mário Sacramento, n.º 9 r/c<br />
2620-152 Póvoa Sto. Adrião l Tel. 219 372 803<br />
Desconto de 10%<br />
FARMÁCIA BENFILUZ<br />
Estrada de Benfica, n.º 444-A l 1500-103 Lisboa<br />
Tel. 217 141 206 l Desconto de 10%<br />
FARMÁCIA PALMA<br />
Rua D. Estefânia, n.º 197 B/C l 1000-155 Lisboa<br />
Tel. 213 547 088 l Desconto de 10%<br />
(somente produtos sem receita)<br />
FARMÁCIA PORTELA<br />
Av. D. António Correia de Sá, 8 B l 2745-241 Queluz<br />
Tel. 214 300 191 l Desconto de 10%<br />
FARMÁCIA DO MONTE<br />
Rua da Graça, n.º 82 A l 1170-170 Lisboa<br />
Tel. 218 820 790 l Desconto de 10%<br />
FARMÁCIA CONDESTÁVEL<br />
Rua Coelho da Rocha, N.º 119 l 1350-077 Lisboa<br />
Tel. 213 966 206 l Desconto de 10%<br />
FARMÁCIA ALGARVE<br />
Avenida Roma, n.º 7-B l 1000-260 Lisboa<br />
Tel. 218 401 478 l Desconto de 10%<br />
FARMÁCIA IMPERIAL<br />
- PROGRESSO GUERRA JUNQUEIRO<br />
Avenida Guerra Junqueiro, n.º 30-B<br />
1000-167 Lisboa l Tel. 218 486 860<br />
Desconto de 10% (excepto em produtos abrangidos pelo<br />
Protocolo da Diabetes (tiras e lanceiras)<br />
FARMÁCIA OLIVEIRA<br />
- PROGRESSO PRINCIPE REAL<br />
Rua D. Pedro V, n.º 123-125 l 1250-093 Lisboa<br />
Tel. 213 240 419 l Desconto de 10% (excepto em produtos<br />
abrangidos pelo Protocolo da Diabetes (tiras e lanceiras)<br />
FARMÁCIA PROGRESSO BENFICA<br />
Estrada de Benfica, n.º 678-E l 1500-110 Lisboa<br />
Tel. 217 602 532 l Desconto de 10%<br />
FARMÁCIA HIGIENE - PROGRESSO CASTELO<br />
BRANCO<br />
Rua Presidente Sidónio Pais, n.º 9-11<br />
6000-263 Castelo Branco l Tel. 272 341 003<br />
Desconto de 10% (excepto em produtos abrangidos pelo<br />
Protocolo da Diabetes (tiras e lanceiras)<br />
FARMÁCIA BRITO OLIVEIRA - PROGRESSO<br />
DE OLHÃO<br />
Av. República, n.º 38-40 l 8700-310 Olhão<br />
Tel. 289 703 059 l Desconto de 10% (excepto em produtos<br />
abrangidos pelo Protocolo da Diabetes (tiras e lanceiras)<br />
FARMÁCIA PINHEIRO - PROGRESSO LOULÉ<br />
Av. da República, n.º 55 l 8100-270 Loulé<br />
Tel. 289 462 033 l Desconto de 10% (excepto em produtos<br />
abrangidos pelo Protocolo da Diabetes (tiras e lanceiras)<br />
FARMÁCIA PROGRESSO TAGUS PARK<br />
Av. Prof. Dr. Anibal Cavaco Silva, n.º 5, Edf. A2, Lj. B<br />
2740-296 Oeiras l Tel. 218 878 289<br />
Desconto de 10% (excepto em produtos abrangidos pelo<br />
Protocolo da Diabetes (tiras e lanceiras)<br />
FARMÁCIA MENDES - PROGRESSO STO. ANDRÉ<br />
Bairro 678 Fogos, Banda 3, Edf. 2 R/C<br />
7500-170 Vila Nova de Sto. André l Tel. 269 759 020<br />
Desconto de 10% (excepto em produtos abrangidos pelo<br />
Protocolo da Diabetes (tiras e lanceiras)<br />
<strong>Novembro</strong>/<strong>Dezembro</strong> <strong>2011</strong> 174
AVEIRO<br />
CENTRO DE CONVÍVIO<br />
Informamos que o nosso pedido para a<br />
valência de Centro de Convívio teve<br />
despacho favorável da Segurança Social.<br />
Encontram-se abertas as inscrições<br />
havendo capacidade para 20 utentes.<br />
•PASSEIO<br />
“PALÁCIO DA BREJOEIRA E VINHAS<br />
ALVARINHO”<br />
24 E 25 DE SETEMBRO <strong>2011</strong><br />
Após uma noite tranquila, abre-se o<br />
cortinado e é-se surpreendido por uma<br />
paisagem inesperada de monte e prado,<br />
que dá nome ao hotel. É Melgaço.<br />
O dia anterior tinha sido muito preenchido.<br />
Visitáramos o “Museu de Carros<br />
de Cavalos” em Santa Leocádia de Geraz<br />
do Lima, testemunho de uma paixão<br />
que a sua proprietária, apesar dos seus<br />
noventa anos, orgulhosamente explanou.<br />
Sempre atenta a tudo e a todos, com os<br />
seus olhos de um azul transparente,<br />
ficou-nos o desejo de a revisitar. Mas o<br />
almoço regional esperava-nos com uma<br />
rica ementa da gastronomia minhota,<br />
que a guia oficial tão bem programou.<br />
Para alguns foi a “quinta essência” do<br />
passeio.<br />
Também o Palácio da Brejoeira, cujo<br />
espaço é partilhado pela accionista, ainda<br />
dinâmica nos seus noventa e três anos,<br />
nos surpreendeu. Todo o ambiente é<br />
requintado, palaciano. Apetece permanecer<br />
nos seus jardins e alamedas.<br />
Estrada fora, casas solarengas, paisagem<br />
policroma, outonal é a “Rota do Alvarinho”.<br />
Saber que há gente empenhada, não<br />
obstante a idade, e recordar outros exaltados<br />
pelas lendas, é gratificante nos<br />
tempos actuais.<br />
Melgaço, onde o rio a separa da Galiza,<br />
permanecem “como dois namorados,<br />
quase desde o nascimento”, no dizer do<br />
poeta.<br />
É uma vila interessante, com muitos trilhos<br />
de fé, a caminho de Santiago. Destaco o<br />
Espaço de Memória e Fronteira, que<br />
documenta o dia-a-dia das gentes sofridas,<br />
arriscando a vida no contrabando,<br />
em troca de quase nada! Tempos bem<br />
difíceis…<br />
Rumo a Ponte de Lima, cidade sempre<br />
princesa, conduzidos pela Isabel, motorista<br />
de pesados, apesar do seu ar bem<br />
feminino, sentimo-nos em “boas mãos”.<br />
Também a guia Iolanda, sempre alegre e<br />
bem disposta, nos embala recordando a<br />
nossa História, com muitas estórias.<br />
Prometemos novas viagens, sempre<br />
agradáveis com pessoas assim.<br />
•ACTIVIDADES CULTURAIS E<br />
RECREATIVAS QUE SE DESTINAM A OCUPAR<br />
O TEMPO LIVRE DOS NOSSOS RESIDENTES<br />
Agosto foi um mês marcado por intercâmbios<br />
e convívios.<br />
No dia 16, a ASSP-Aveiro abriu portas<br />
aos colegas da Casa do Professor do<br />
Porto, que se dirigiram à nossa bonita<br />
cidade para marcar presença num almoço<br />
convívio.<br />
Os colegas portuenses foram acolhidos<br />
com bastante alegria e preparou-se uma<br />
receção onde não faltou a atuação do<br />
grupo de cânticos corais da Casa, a<br />
declamação de um poema de boas vindas<br />
elaborado pela Sr.ª Professora Etelvina<br />
Figueiredo e também um momento<br />
musical protagonizado pela Senhora<br />
Professora Luz Oliveira, ao piano.<br />
O dia 26, também foi dia de estabelecer<br />
novos laços e amizades com a visita de<br />
nove residentes ao Centro de Dia do<br />
Patronato de Nossa Senhora de Fátima<br />
em Vilar.<br />
Para quebrar o gelo, houve jogos, música<br />
convidativa a um “pezinho de dança” e<br />
ainda um agradável lanche para recuperar<br />
energias que pôs fim a uma tarde bem<br />
passada.<br />
A animação através da comunicação<br />
teve novidades no mês de Agosto, com a<br />
recolha e compilação de tesouros gastronómicos<br />
que alguns utentes têm<br />
vindo a partilhar e que se pretende que<br />
venham a ser parte integrante do livro<br />
de culinária dos utentes da ASSP-Aveiro,<br />
actualmente em elaboração.<br />
Ainda ao nível gastronómico, os residentes<br />
disseram adeus ao mês de Agosto<br />
já com um “olho posto no futuro” dando<br />
inicio a mais uma atividade que há<br />
muito era esperada, e que se pretende<br />
que venha a repetir-se ao longo dos<br />
próximos meses.<br />
Trata-se do Atelier de Culinária que<br />
ambiciona que utentes que há muitos<br />
anos tinham mérito na execução de<br />
especialidades culinárias, coloquem em<br />
prática os seus conhecimentos, contando<br />
sempre com o auxílio dos espetadores<br />
de cada sessão.<br />
Como foi anunciado na anterior publicação<br />
do boletim, o mês de Setembro<br />
foi rico em trabalhos manuais e atividades<br />
plásticas, vivendo-se na Casa um bonito<br />
espírito de entreajuda com a elaboração<br />
de diferentes bordados e rendas, trabalhos<br />
com madeiras, tintas e tecidos que poderão<br />
ser apreciados no dia 6 de Outubro de<br />
<strong>2011</strong>, no âmbito da comemoração do<br />
Dia do Professor.<br />
No dia 21 de Setembro os utentes da<br />
Casa fizeram uma pequena pausa nos<br />
trabalhos e reencontraram-se com os<br />
colegas do Patronato, a fim de partilharem<br />
um agradável passeio a bordo de uma<br />
embarcação tradicional da ria de Aveiro.<br />
O passeio decorreu com entusiasmo e<br />
enquanto percorriam os canais da ria, os<br />
animados participantes alegraram a cidade<br />
cantando músicas do folclore português.<br />
A animação física e motora é uma constante<br />
na rotina semanal dos utentes e,<br />
enquanto o tempo permitir, continuará a<br />
decorrer ao ar livre uma vez por semana.<br />
NOTÍCIAS DAS DELEGAÇÕES<br />
5
NOTÍCIAS DAS DELEGAÇÕES<br />
6<br />
Para trás ficaram as idas à praia e os<br />
passeios junto ao mar que serão substituídos<br />
pela prática de jardinagem que os<br />
ocupará durante os meses menos quentes.<br />
•INFORMAÇÕES<br />
•Não existem vagas em quarto para<br />
passantes.<br />
•Aceitamos candidaturas, nos moldes<br />
habituais, para uma vaga masculina em<br />
quarto duplo.<br />
•Continuam a decorrer as aulas de “Chi<br />
Kung” e “Pilates”.<br />
•Contamos com a presença dos colegas<br />
para a nossa tradicional Ceia de Natal<br />
que terá lugar na Casa do Professor dia<br />
16 de <strong>Dezembro</strong>.<br />
•Atenção ao próximo boletim que<br />
incluirá o plano de actividades para<br />
2012.<br />
BEJA<br />
Depois de mais um período de férias,<br />
eis-nos de novo e utilizando o novo<br />
acordo ortográfico, a dar-vos algumas<br />
notícias sobre eventos realizados e diligências<br />
promovidas no sentido do crescimento<br />
desta Delegação.<br />
Apesar de não ter sido divulgada por<br />
todos, como é nosso hábito, e por sugestão<br />
de alguns colegas, surgiu a possibilidade<br />
de se realizar uma visita a Campo Maior,<br />
no passado dia 30 de Agosto.<br />
Pudémos conhecer, com algum pormenor,<br />
o Museu do Café Delta, admirar a beleza<br />
das ruas engalanadas e, mais uma vez,<br />
usufruir da companhia e boa disposição<br />
de todos os participantes.<br />
Informamos também que continuamos a<br />
envidar esforços para pôr em funcionamento<br />
as novas instalações que nos foram<br />
cedidas para sede desta Delegação e<br />
cuja chave já temos connosco.<br />
Esperamos poder contar com a vossa<br />
presença nas atividades que aí terão lugar<br />
e que são as previstas no Plano Anual.<br />
Até breve!<br />
COIMBRA<br />
INÍCIO DE UM NOVO ANO<br />
<strong>2011</strong>/2012<br />
No início de um novo ano, desejamos aos<br />
nossos associados e amigos as maiores<br />
felicidades e congratulamo-nos pela<br />
adesão cada vez maior que, de ano para<br />
ano, constatamos por parte dos mesmos.<br />
É sinal que o nosso esforço é compreendido,<br />
o que leva a que nos sintamos com<br />
forças renovadas para cumprir os compromissos<br />
que temos para com todos eles.<br />
ALTERAÇÃO NA COMPOSIÇÃO<br />
DA DIRECÇÃO<br />
Lamentamos a saída do cargo de<br />
Tesoureiro do colega Fernando Caldeira<br />
por motivos pessoais e de saúde. Não<br />
esquecemos o trabalho que desenvolveu<br />
nos anos em que ocupou o cargo, bem<br />
como a dedicação com que se entregou à<br />
nossa Delegação, que muito lhe fica a<br />
dever.<br />
Agradecemos penhoradamente à colega<br />
Maria Emília Seabra a disponibilidade<br />
para assumir de novo o lugar de Tesoureira<br />
que já ocupou, em duas direcções anteriores,<br />
durante seis anos.<br />
Para vogal da Direcção entra o colega<br />
Luís Reis a quem damos as boas-vindas!<br />
ACTIVIDADES<br />
Para além das actividades que tradicionalmente<br />
oferecemos, no presente ano lectivo<br />
temos mais duas: Ginástica de Pilates,<br />
que tem tido grande procura, e Aguarela.<br />
AINDA HÁ ALGUMAS VAGAS<br />
EM ALGUMAS ACTIVIDADES.<br />
Alertamos os interessados para a necessidade<br />
de se inscreverem o mais rapidamente<br />
possível para que as turmas estejam constituídas<br />
e os horários organizados no início<br />
de Outubro. Lembramos que nenhuma<br />
actividade se inicia sem um mínimo de<br />
seis pessoas inscritas.<br />
As actividades de Yoga e Pintura, por solicitação<br />
dos associados, já tiveram início<br />
em Setembro.<br />
<strong>Novembro</strong>/<strong>Dezembro</strong> <strong>2011</strong> 174
EXPOSIÇÃO DE PINTURA<br />
Este ano a exposição de Pintura dos<br />
Associados que frequentam esta actividade<br />
realizar-se-á na primeira quinzena de<br />
Outubro, na Casa Municipal da Cultura<br />
que, como em anos anteriores, nos cedeu<br />
o espaço e colabora no transporte de telas<br />
e na montagem da exposição orientada<br />
pela formadora da actividade, a pintora<br />
Rita Gardete.<br />
VIAGENS<br />
Durante o mês de Setembro foram organizadas<br />
duas viagens:<br />
de 12 a 18 à Itália clássica<br />
de 24 a 25 –“À Descoberta do Barroso”.<br />
O passeio a Itália foi do agrado de todos os<br />
participantes, tanto pela beleza das cidades<br />
e monumentos visitados como pelos<br />
excelentes guias que os acompanharam.<br />
O passeio “À Descoberta do Barroso” foi<br />
excelente.<br />
Tivemos a oportunidade de descobrir<br />
locais maravilhosos e pouco conhecidos<br />
do nosso país e contactar com uma cultura<br />
e tradições ancestrais e um imaginário<br />
popular cheio de lendas como a da Ponte<br />
da Misarela ou a dos Ursos, em Pitões das<br />
Júnias.<br />
Depois do “jantar do diabo” em Vilar de<br />
Perdizes, participámos na “queimada” do<br />
Padre Fontes.<br />
Foram dois dias inesquecíveis!<br />
ALMOÇO DE NATAL<br />
Como já é de tradição, também este ano<br />
teremos o nosso almoço de Natal.<br />
Realizar-se-á no dia 10 de <strong>Dezembro</strong>,<br />
pelas 13h00 no Hotel D. Luís. Convém<br />
que se vão informando dos preços e do<br />
início das inscrições.<br />
A NOSSA DELEGAÇÃO<br />
NA IMPRENSA E NA RÁDIO<br />
O jornal “ A Comarca de Arganil” publicou<br />
uma longa reportagem sobre a ASSP,<br />
permitindo que muitos professores<br />
tomem conhecimento do trabalho por<br />
nós desenvolvido.<br />
O diário “As Beiras”, de Coimbra, publicou<br />
igualmente uma reportagem sobre a<br />
nossa Delegação, ficando estabelecido<br />
com aquele jornal um protocolo para<br />
que, mensalmente, novas notícias da<br />
Delegação cheguem ao conhecimento<br />
dos seus leitores.<br />
A Revista “Educação e Emprego”, no seu<br />
3º número, publica um texto em que<br />
damos a conhecer o trabalho realizado<br />
em Coimbra pela Delegação da ASSP.<br />
Pela segunda vez, a Rádio Centro dirigiu<br />
um convite à Delegação para uma entrevista<br />
que é difundida nos vários rádios do<br />
centro.<br />
Desta maneira procuramos chegar a<br />
alguns professores que ainda desconhecem<br />
a Associação e divulgar a sua existência.<br />
ÉVORA<br />
Na Delegação de Évora, o calor que se<br />
fez sentir durante o verão, só teve paralelo<br />
no entusiasmo com que se desenvolveram<br />
inúmeras atividades.<br />
Prosseguiu a campanha de angariação de<br />
associados que, apesar da época estival,<br />
foi produtiva para quem está a dar os<br />
primeiros passos. Continua a organização<br />
do espaço da sede, com mobiliário e<br />
NOTÍCIAS DAS DELEGAÇÕES<br />
7
NOTÍCIAS DAS DELEGAÇÕES<br />
8<br />
equipamentos adequados ao seu funcionamento.<br />
Teve lugar, em Évora, uma primeira reunião<br />
com o Tesoureiro Nacional em que<br />
se organizou o Orçamento que vai orientar<br />
e determinar a vida da Delegação, em<br />
2012.<br />
Em Setembro algumas escolas de Évora<br />
foram, de novo, visitadas no sentido de<br />
divulgar a ASSP, os seus objetivos e as<br />
futuras realizações a nível local.<br />
Dado que a colaboração ativa de todos os<br />
colegas é fundamental, profícua e desejável<br />
para o crescimento da ASSP em todo o<br />
distrito, a Comissão Administrativa já<br />
estabeleceu contactos com associados de<br />
Vila Viçosa para reativar a dinâmica que<br />
este grupo já conseguiu imprimir à<br />
Associação.<br />
Também é muito importante – sobretudo<br />
para quem agora “chega” – a criação de<br />
laços de amizade e cooperação entre os<br />
vários elementos da ASSP. Foi com enorme<br />
prazer que recebemos e aceitámos o<br />
convite do núcleo de Gaia para participar<br />
no seu jantar de convívio, aquando da<br />
sua visita a Évora, no dia 24 de Setembro.<br />
O clima estabelecido demonstra que<br />
iniciativas desta índole são muito bemvindas<br />
e proveitosas.<br />
Em 14 de Setembro, foi publicada no jornal<br />
“Dário do Sul” uma longa entrevista a<br />
elementos da Comissão Administrativa<br />
em que se falou sobre a história da<br />
Associação e os seus projetos. É de realçar<br />
a disponibilidade deste órgão de<br />
comunicação social – de grande tiragem<br />
e impacto regionais – em ceder o seu<br />
auditório para eventos promovidos pela<br />
Associação e respetiva divulgação.<br />
Em breve, haverá uma nova entrevista,<br />
desta vez, na Rádio Telefonia do Alentejo,<br />
em que será dado novo impulso à visibilidade<br />
da ASSP no distrito.<br />
Para benefícios dos associados e a acrescentar<br />
aos protocolos já existentes com:<br />
Farmácias Avó e Paços, Livraria D. Pepe,<br />
Óptica Havaneza, em Évora, Reguengos e<br />
Montemor-o-Novo, outros foram entretanto<br />
celebrados com: Clínica do<br />
Coração do Alentejo, Everybody – Health<br />
and Fitness, Nutricorpos Clínica Médico<br />
Estética, Viver Melhor – Ortopedia.<br />
O Plano de Atividades está a ser construído,<br />
e abrange áreas como Convívios<br />
(S. Martinho, Natal, viagens e passeios),<br />
Conferências e Oficinas. Continua em<br />
aberto a sugestões dos associados para<br />
que vá ao encontro das suas preferências.<br />
Neste contexto, a abertura da sede, prevista<br />
para início do mês de <strong>Novembro</strong>, é<br />
crucial. Grande parte da energia da<br />
Comissão Administrativa está posta, neste<br />
momento, ao serviço deste desafio.<br />
Até lá, todos os associados e demais professores<br />
estão convidados a visitarem a<br />
sede, em Évora, na Travessa da Milheira,<br />
nº 13, perto da Praça do Giraldo.<br />
DIVULGUEM<br />
CONTACTEM<br />
PARTICIPEM<br />
<strong>Novembro</strong>/<strong>Dezembro</strong> <strong>2011</strong> 174
LEIRIA<br />
VIAGEM A SESIMBRA<br />
E PALMELA<br />
Realizou-se no dia 17 de Setembro a<br />
viagem a Sesimbra e Palmela, com 30<br />
participantes.<br />
A primeira visita guiada foi em Sesimbra,<br />
ao Museu Municipal, instalado na<br />
Capela do Espírito Santo dos Mareantes.<br />
Destacamos a colecção de arte sacra e o<br />
antigo hospital medieval. Seguiu-se um<br />
breve passeio pela vila, para vermos a<br />
praia e a Fortaleza de Santiago. Rumámos<br />
ao Cabo Espichel, onde vimos o Santuário<br />
de Nossa Senhora do Cabo - a Igreja de<br />
Nossa Senhora do Cabo, as Casas dos<br />
Círios, a Ermida da Memória e o<br />
Aqueduto/Mãe d’ Água.<br />
Por fim, dirigimo-nos a Palmela e aos<br />
seus arredores para almoçar. Seguimos,<br />
depois, para o Castelo onde visitámos a<br />
Igreja de Santiago, com uma exposição<br />
de fotografia panorâmica, a Igreja de Santa<br />
Maria do Castelo e o Museu Municipal.<br />
Antes do regresso, foi ainda possível<br />
fazer uma breve visita ao Largo de S.<br />
João, particularmente à Casa Mãe da<br />
Rota dos Vinhos, para comprar vinhos e<br />
outros produtos da região.<br />
ATELIERS<br />
Recomeçaram em Setembro, com o<br />
mesmo horário do ano lectivo anterior,<br />
os ateliers de Artes Decorativas (com<br />
uma visita ao Moinho do Papel), do<br />
Grupo de Cantares e do Clube do Livro e<br />
a actividade de convívio “Chá - Five<br />
O’Clock Tea”. Em Outubro, reinicia-se o<br />
de Inglês. Quanto aos de Alemão e de<br />
Informática, estão a ser promovidas<br />
diligências para que possam entrar em<br />
funcionamento.<br />
ACTIVIDADES DE CONVÍVIO<br />
Das actividades de convívio a realizar<br />
até <strong>Dezembro</strong>, destacamos o Dia<br />
Internacional do Professor, em Peniche,<br />
o Magusto no Dia de S. Martinho e o<br />
Almoço de Natal.<br />
Se quiser participar, contacte-nos.<br />
ASSEMBLEIA DISTRITAL<br />
A próxima Assembleia Nacional de<br />
Delegados decorrerá em Leiria, em 19<br />
de <strong>Novembro</strong>; para definir linhas de<br />
orientação a seguir pelas delegadas<br />
nessa Assembleia, realiza-se, no dia 16<br />
de <strong>Novembro</strong>, pelas 16 horas, na nossa<br />
sede, uma Assembleia Distrital.<br />
CASA DO PROFESSOR<br />
Em 3 de Agosto, a Direcção da Delegação<br />
reuniu com a Direcção Nacional para<br />
debater problemas relativos ao projecto<br />
da Casa do Professor, em que continuamos<br />
a trabalhar.<br />
LISBOA<br />
PLANO DE ACTIVIDADES PARA<br />
O ANO DE <strong>2011</strong>/2012<br />
I – PRESSUPOSTOS:<br />
Mantêm-se os pressupostos do 1º ano do<br />
nosso mandato publicitados no nº 165<br />
do Boletim Informativo da ASSP.<br />
II – PRINCÍPIOS E VALORES:<br />
Mantêm-se os princípios e valores adoptados<br />
no 1º ano do nosso mandato publicitados<br />
no nº 165 do Boletim Informativo<br />
da ASSP.<br />
III – ESTRATÉGIA DE ACTUAÇÃO<br />
(metas e objectivos):<br />
Procuraremos durante o 2º ano do nosso<br />
mandato concretizar os seguintes objectivos:<br />
1.º Tornar a Casa dos Professores, em<br />
Carcavelos, uma verdadeira Comunidade<br />
de Afectos, onde dê gosto estar, viver,<br />
conviver e colaborar.<br />
2.º Preencher a totalidade dos 26 quartos<br />
(13 individuais e 13 duplos) da Casa de<br />
Carcavelos, com associados residentes<br />
permanentes, com o objectivo de garantir<br />
a sua auto-sustentabilidade.<br />
3.º Acompanhar a criação legal do<br />
Serviço de Voluntariado Social Organizado.<br />
4.º Aumentar significativamente o<br />
número de associados da Delegação de<br />
Lisboa, através de contactos com as<br />
Escolas e Autarquias do Distrito de Lisboa.<br />
5.º Implementar a Liga dos Amigos da<br />
Delegação de Lisboa da ASSP.<br />
IV - ACTIVIDADES EM CURSO:<br />
• GRUPO CORAL<br />
2ª feiras – 15h00<br />
O nome do nosso Coral é:<br />
PROCANTARE<br />
• VOLUNTARIADO<br />
2ª feiras – 2 vezes por mês - 11h00<br />
• TERTÚLIA<br />
Primeira 3ª feira de cada mês – 15h00<br />
• CONCURSO DE JOGOS FLORAIS<br />
Data a definir<br />
• SABERES NO CAMPO DAS ARTES<br />
4ª feira – 2 vezes por mês – 14h30<br />
• FILME DA MINHA VIDA<br />
4ª feira – 2 vezes por mês - 14h30<br />
• PASSEIO DE CURTA DURAÇÃO<br />
Última 6ª feira do mês<br />
• VISITAS CULTURAIS<br />
A definir<br />
NOTÍCIAS DAS DELEGAÇÕES<br />
9
… e o PORTO<br />
… aqui tão perto!<br />
SOBROSA sempre presente<br />
Texto: António José Pacheco da Cunha (Vogal da Direcção Distrital Porto)<br />
Meados de Setembro, após merecidas férias para uns, mas todos com energia visível, rostos ligeiramente queimados<br />
de um sol de verão, carregando ânimo para os desafios e dificuldades esperadas, participávamos, então, na reunião<br />
mensal da Direcção da Delegação. Falámos, também, da necessidade de elaborar um artigo para o boletim. Desta vez<br />
cabe ao Porto! Já o Presidente me havia falado dessa obrigação, desafiando-me!<br />
Perguntávamos, então: escrever sobre a cidade do Porto? Ou sobre a sua região? Neste caso, dando mais enfoque à<br />
do Vale do Sousa, ainda pouca conhecida, onde Sobrosa se insere.<br />
Aparentemente distante da conversa, alguém perguntava:<br />
- Como vai a Casa da Torre?<br />
Fiquei, ainda, com a ideia que se julga Sobrosa longe do Porto! Afinal, nuns parcos vinte minutos se pode chegar à<br />
CASA DA TORRE! Sem explicação de maior, saiu-me a frase tantas vezes ouvida …”e o Porto aqui tão perto”…<br />
(reportando-se a outros lugares mas a iguais preocupações, ao tempo). Diz o tesoureiro:<br />
- Sérgio Godinho!<br />
Ainda pensando com os meus botões, … … e Sobrosa sempre presente!<br />
Há momentos que nos surge uma ideia como um mote que, bem “agarrada”, pode vir a ter corpo!<br />
Assim, talvez seja interessante escrever um pouco sobre uma região tão próximo do Porto, que muito se apoia e relaciona<br />
com a capital do Distrito e perceber as<br />
relações entre esta cidade e o campo, ou algumas<br />
pequenas cidades que, urbanisticamente,<br />
cresceram para além do razoável. Já Agustina<br />
Bessa-Luís nos conta que, pelos anos 30, com<br />
os seus pais, se deslocava para o Porto, quando<br />
as condições económicas eram melhores, ou<br />
para o campo em altura de algumas dificuldades.<br />
No caso é também uma oportunidade para<br />
melhor situarmos a importância da CASA DA<br />
TORRE quer para a Associação, quer para os<br />
seus associados ou até para outros públicos,<br />
cuja utilização plena urge pôr em prática.<br />
O que hoje, com grande facilidade de deslocação,<br />
se pode visitar num raio de 60 km, partindo de<br />
Sobrosa, poderíamos comparar a um percurso<br />
de 15 a 20 km, há cerca de 40 ou 50 anos atrás.<br />
Lembro-me do meu tempo de garoto, cujos<br />
meses de Setembro eram frequentemente<br />
preenchidos com agradáveis e proveitosos passeios, umas vezes em caminhadas na freguesia e redondezas, como<br />
pequeno cicerone da Drª Alice Maia Magalhães e sua irmã, a quem, com uma terna alegria sempre tratei por<br />
Madrinhas, outras para passeios ou visitas, a feiras, vilas, monumentos, lugares pitorescos, etc.<br />
Numa idade precoce e muito distante do que hoje se poderia “catalogar” de turismo cultural, adorava essas ocasiões,<br />
essas saídas. Com curiosidade e satisfação dava conta dos diferentes ambientes aromáticos que o Setembro nos oferece.<br />
Fosse do corte tardio do milho e da sua secagem, de pomares de diferentes espécies de frutas, do característico cheiro<br />
da terra e suas espécies botânicas, ou ainda do esmagamento das uvas. Este último, era o que maior agrado me transmitia,<br />
por se prolongar no tempo e se dar conta das diferentes fases da sua transformação.<br />
De um predomínio de actividade agrícola, pouco mecanizada; das deslocações demoradas entre vilas próximas, que<br />
nos davam a ideia de grandes distâncias, passamos a um abandono do sector primário, compensado com um avanço<br />
dos meios de produção, cujo recurso à mecanização é prova.
O sector secundário teve um forte<br />
crescimento nos anos 70 e 80 principalmente<br />
nos sectores do mobiliário,<br />
vestuário e o calçado. A área dos serviços<br />
foi onde se sentiu um aumento<br />
continuado, contribuindo para um<br />
crescimento dos meios urbanos.<br />
Muitas vilas passaram à categoria de cidade e<br />
outras a vilas.<br />
Hoje as principais vias de comunicação servem o distrito com<br />
uma grande facilidade. Talvez sem o equilíbrio desejado! Do Porto<br />
chega-se hoje a Amarante, Baião, Felgueiras ou Guimarães, esta já fora<br />
do Distrito, em cerca de 30 minutos. Da mesma cidade, para se chegar a<br />
Paredes, Penafiel, Paços de Ferreira ou Lousada é cerca de metade desse tempo!<br />
Há zonas periféricas da capital do distrito que sofreram um exagerado crescimento<br />
tornando-se hoje menos atractivas. Não é o caso da maior área geográfica do Vale do Sousa. Sobrosa está hoje no<br />
centro geoestratégico desta pequena região, com o nó da A42 que melhor serve Paços de Ferreira, a ficar uns 1500m<br />
da CASA DA TORRE. As boas acessibilidades são uma excelente oportunidade para a sua valorização.<br />
Sobrosa que já foi vila, retomou há pouco esse estatuto. Mantém algumas características do que seria uma vila no século<br />
passado. Mas, quem diria que em menos de 40 anos Sobrosa teria este privilégio… … estar no centro do Distrito.<br />
Nesta região, há hoje um conjunto de Casas Rurais bem recuperadas e Quintas Agrícolas, conciliando a produção de<br />
bons vinhos e outros artigos, com actividades de turismo. A Quinta da Aveleda (portas meias entre Penafiel e Paredes)<br />
será o melhor exemplo, com uma excelente projecção internacional. Estas justificam e merecem visitas regulares.<br />
Quem desejar vir ao Porto, cidade que hoje tem bons motivos e excelentes locais para visitar, não deixe dar um pulo<br />
ao Vale do Sousa.<br />
Talvez seja, por isso, um estimulante desafio para a ASSP, iniciar na Delegação do Porto, uma experiência de apoio a<br />
visitas, tendo na CASA DA TORRE um bom local de acomodação. Quem sabe?!<br />
A casa está dentro da Rota do Românico e tem uma significativa mais valia por isso mesmo. Nos últimos dias de<br />
Setembro decorreu o I Congresso Internacional do Românico, em Lousada.<br />
A recuperação do imóvel, desde há muito ambicionada, tem hoje uma finalidade duplamente justificada. Por um lado,<br />
passará a estar disponível com um novo serviço que a Associação pode prestar, Turismo Social.<br />
A expansão do turismo social, proposta pelo comissário europeu António Tajani será posta em prática até 2013. Em<br />
Portugal, como na União Europeia, ser turista vai passar a ser um direito. Idosos com mais de 65 anos, pensionistas,<br />
jovens entre os 18 e 25 anos, entre outros casos, poderão vir a beneficiar de férias, com um subsídio da Comissão<br />
Europeia, que pode cobrir até 30% das Despesas.<br />
A apresentação de uma candidatura de financiamento, que se deseja venha a ser aprovada, será certamente uma<br />
excelente oportunidade para se concretizar uma legítima ambição e uma justificada utilização que a Drª Alice Maia<br />
Magalhães muito desejou.<br />
A tramitação implica quase sempre mais tempo do que se deseja mas, há etapas já ultrapassadas! O projecto de<br />
arquitectura está aprovado, esperando que em breve haja uma decisão favorável da referida candidatura. Do historial<br />
do imóvel tem-se vindo a descobrir um passado rico em factos que ajudam a compreender o seu passado e sua<br />
importância para a localidade e região.<br />
A actividade que se pretende desenvolver, com cariz social, para sócios de todas as idades, será certamente bem vinda<br />
e estimulante para os mais novos.<br />
Os professores cada vez precisam mais e merecem!<br />
… e o<br />
PORTO<br />
… aqui tão perto!<br />
Alguns sities de referência:<br />
www.visit.travel.pt<br />
www.rotadoromanico.com<br />
www.aldeiasdeportugal.com.pt<br />
www.guiadacidade.pt
NOTÍCIAS DAS DELEGAÇÕES<br />
12<br />
• PASSEIOS DE LONGA DURAÇÃO<br />
A definir<br />
• BIODANZA<br />
5ª feira – das 15h00m às 17h00<br />
Venha dançar a vida!<br />
Apareça e experimente<br />
• AULAS DE INFORMÁTICA<br />
A definir<br />
• AULAS DE INGLÊS<br />
A definir<br />
• AULAS DE GUITARRA<br />
A implementar<br />
• VENDA DE NATAL<br />
De 5 a 17 de <strong>Dezembro</strong><br />
COMEMORAÇÕES FESTIVAS<br />
• DIA DO PROFESSOR<br />
8 de Outubro – 15h00<br />
• FESTEJAR SÃO MARTINHO<br />
12 de <strong>Novembro</strong> – 15h00<br />
• CONCERTO DE NATAL<br />
11 de <strong>Dezembro</strong> – 16h00, em Nova<br />
Oeiras<br />
• ALMOÇO DE NATAL<br />
17 de <strong>Dezembro</strong> – 13h00<br />
• DIA DA DELEGAÇÃO DE LISBOA<br />
11 de Fevereiro – 15h00<br />
• TERNURA DOS 90 E MAIS ANOS<br />
A definir<br />
• SANTOS POPULARES E ENCERRAMENTO<br />
DAS ACTIVIDADES<br />
16 de Junho – 13h00<br />
O Grupo de Voluntários, a cumprir a<br />
calendarização para os meses de<br />
Setembro a <strong>Dezembro</strong> de <strong>2011</strong> do respectivo<br />
Cronograma, constata que a<br />
nova actividade “O Filme da Minha<br />
Vida” com debate, está despertando<br />
interesse, tal como já vem acontecendo<br />
com as curtas visitas.<br />
No dia 14 de Setembro p.p. teve lugar a<br />
projecção do filme “Cinema Paraíso”,<br />
dia 21 de Setembro p.p., visitámos a<br />
Casa Fernando Pessoa, onde além da<br />
Biblioteca de Poesia, Biblioteca Pessoal<br />
e Quarto de Fernando Pessoa, nos foi<br />
possível apreciar uma “Exposição de<br />
Fotografia” de Caseirão.<br />
PORTALEGRE<br />
Na já longa existência da delegação da<br />
ASSP de Portalegre, vai iniciar-se mais<br />
um ano da sua vida.<br />
Fazem-se reuniões, discutem-se ideias,<br />
ouvem-se propostas, surgem projectos,<br />
tendo sempre em conta a grande finalidade<br />
da Solidariedade que deve existir<br />
numa associação desta índole.<br />
Começamos por referir as diferentes actividades<br />
que, de momento, existem e que<br />
sempre procuraremos desenvolver com<br />
o objectivo de dar continuidade aos diferentes<br />
interesses e anseios dos nossos<br />
associados.<br />
O atelier de pintura, com nove anos de<br />
existência, é o espaço semanal das tardes<br />
de terça-feira, onde a imaginação e a<br />
criatividade fazem esquecer as dificuldades,<br />
os problemas e as preocupações dos<br />
intervenientes.<br />
É uma actividade muito rica em que o<br />
pincel, o óleo e a tela servem para consolidar<br />
a Amizade.<br />
Lamentamos iniciá-lo este ano sem a<br />
presença da nossa associada Graciete<br />
Leitão que subitamente nos deixou no<br />
passado mês de Julho.<br />
A sua disponibilidade, jovialidade e<br />
espírito de colaboração sempre nos marcaram<br />
e é com tristeza que assinalamos<br />
a sua ausência.<br />
Outros associados já frequentam o atelier<br />
de pintura, de modo a dar continuidade a<br />
esta actividade onde a nossa associada<br />
pintora Maria d’Alegria, em regime de<br />
voluntariado e numa atitude de partilha,<br />
enriquece os outros participantes com a<br />
sua orientação e dinamismo.<br />
Nas actividades existentes, destacamos o<br />
clube de leitura.<br />
Neste espaço são discutidas obras de<br />
autores previamente escolhidas pelo<br />
grupo, tendo as nossas associadas<br />
Augusta Isabel e Maria José Morais,<br />
igualmente em regime de voluntariado,<br />
sido o motor desta iniciativa.<br />
No passado ano e à semelhança do que<br />
foi feito em anos anteriores, com Eça de<br />
Queirós e Camilo de Castelo Branco<br />
objecto de estudo, foi escolhido Miguel<br />
Torga. Tem sido hábito realizar uma visita<br />
temática, em função do autor escolhido.<br />
Assim, nos dias 21 e 22 de Outubro terá<br />
lugar a visita “na rota do Torga” em que<br />
um grande grupo passará pelo museu de<br />
Miguel Torga, em Coimbra, por Sabrosa<br />
e S. Martinho de Anta. Posteriormente<br />
far-se-á notícia desta visita.<br />
A delegação de Portalegre tem um coro<br />
onde se canta nas tardes de 4ª feira.<br />
O maestro Jorge Gargaté, com o vigor da<br />
sua juventude e do seu saber, anima esta<br />
actividade que muito tem contribuído<br />
para a visibilidade desta Delegação de<br />
forma voluntária. Pena é que as vozes<br />
masculinas sejam em número tão reduzido!<br />
Todas as actividades existentes são<br />
importantes e contribuem para ajudar<br />
alguns associados a ultrapassar a solidão,<br />
para um convívio saudável e para que as<br />
pessoas se sintam ocupadas.<br />
Por fim, focamos a actividade que, por<br />
excelência, tem como base uma cultura de<br />
proximidade e que é a linha da amizade.<br />
Há associadas que se disponibilizaram<br />
em regime de voluntariado e de anonimato<br />
para através do fio do telefone,<br />
escutarem aqueles que necessitam de<br />
partilhar um pouco dos seus problemas e<br />
dificuldades e lhes proporcionarem uma<br />
palavra amiga.<br />
Solicitamos aos colegas que nos encaminhem<br />
para a Delegação aqueles casos<br />
identificados de pessoas que possam<br />
precisar da nossa ajuda.<br />
<strong>Novembro</strong>/<strong>Dezembro</strong> <strong>2011</strong> 174
Citando Miguel Torga,<br />
Recomeça…<br />
Se puderes<br />
Sem angústia e sem pressa.<br />
E os passos que deres,<br />
Nesse caminho duro<br />
Do futuro,<br />
Dá-os em liberdade.<br />
Enquanto não alcances<br />
Não descanses,<br />
De nenhum fruto queiras só metade.<br />
Fazemos votos para que a ASSP, numa<br />
altura em que existem, dentro e fora<br />
dela, grandes problemas financeiros,<br />
continue a ser uma fortaleza onde a<br />
Solidariedade, a unidade e a subsidiariedade<br />
possam estar sempre presentes.<br />
PORTO<br />
MAGUSTO EM SOBROSA<br />
No próximo dia 11 de <strong>Novembro</strong> realizar-se-á<br />
um magusto-convívio na Casa da<br />
Torre, em Sobrosa, uma vez que a<br />
Residência de S. Roque ainda se encontra<br />
em obras.<br />
Os associados interessados devem inscrever-se<br />
até ao dia 8 de <strong>Novembro</strong>, através<br />
do telefone 225 106 270 (secretaria da<br />
ASSP Porto).<br />
SANTARÉM<br />
SANTARÉM<br />
NOS PICOS DA EUROPA<br />
“DIÁRIO”<br />
QUINTA-FEIRA, 22 DE SETEMBRO<br />
(4º DIA)<br />
São 10H30. Vindos de Cangas de Onis, e<br />
depois de percorrermos o desfiladeiro de<br />
Ermida (Rio Deva), acabámos de parar<br />
junto ao Teleférico de Fuente Dé.<br />
A expectativa para, em poucos minutos,<br />
vencermos o desnível de 753m e nos<br />
posicionarmos à altitude de 1.823m era<br />
grande. No entanto, já havíamos sido<br />
informados de que, por vezes, o teleférico<br />
estava fechado se as condições atmosféricas<br />
não fossem favoráveis. E era o que<br />
neste momento acontecia.<br />
Uma espessa camada de nuvens brancas<br />
cobria a atmosfera por cima das nossas<br />
cabeças. Mas contra factos não há argumentos.<br />
No entanto, quando já tudo<br />
parecia perdido, chega uma mensagem<br />
da cabine: o teleférico ia abrir dentro de<br />
minutos.<br />
O nosso grupo foi dos primeiros a aproximar-se<br />
do ponto de partida. Vencer,<br />
desta forma, o desnível dos 753m foi<br />
fácil e rápido. A meio do percurso, as<br />
nuvens desapareciam e um sol radioso<br />
brilhava sobre os picos mais elevados,<br />
ficando como que suspensos e em êxtase,<br />
pairando sobre um extenso manto branco.<br />
Deu para tomar um café no deslumbramento<br />
da paisagem e, se alguns ainda<br />
quiseram subir a pé por caminhos sinalizados,<br />
a maioria preferiu registar em<br />
muitas fotos estes momentos únicos. Em<br />
Potes tivémos tempo para visitar o Centro<br />
de Interpretação dos Picos da Europa, de<br />
Tama e a exposição sobre o Beato de<br />
Liebana.<br />
Disparar a máquina fotográfica foi uma<br />
constante ao longo dos dias, sobretudo<br />
desde a chegada a Léon, logo no final da<br />
primeira jornada. Da bimilenária Léon<br />
(nome derivado da VII Legião Romana)<br />
recordamos a visita guiada ao Centro<br />
Histórico com realce para:<br />
- o antigo hospital de S. Marcos, ligado<br />
aos caminhos de Santiado de Compostela<br />
e uma das obras mais espectaculares do<br />
estilo plateresco espanhol, hoje transformado<br />
num dos Paradores de Turismo<br />
mais luxuosos de Espanha;<br />
- a Basílica de Santo Isidro, um dos conjuntos<br />
românicos (séc: XI) mais importantes<br />
e belos de Espanha, aqui e além<br />
com implantes do gótico decadente e até<br />
do barroco;<br />
- a catedral, de estrutura similar à de<br />
Reims, bela amostra da arte ogival, constituindo<br />
os vitrais policromados uma das<br />
suas maiores belezas;<br />
- a imagem da “Virgen del Camino,”<br />
duma expressão transcendental e mística<br />
impressionante.<br />
Com o palácio dos Gusmanes e o edifício<br />
de Botines, de Antoni Gaudí, demos por<br />
encerrada a visita guiada a Léon.<br />
O almoço nas bodegas de Valdevimbre<br />
(adegas debaixo da terra) ficar-nos-á<br />
também na memória. O nosso receio<br />
eram as condições atmosféricas, porquanto<br />
dissera-nos o guia que, na semana<br />
anterior, chovera durante todo o tempo.<br />
Contudo, como nós levamos sempre o<br />
bom tempo para onde quer que nos des-<br />
NOTÍCIAS DAS DELEGAÇÕES<br />
13
NOTÍCIAS DAS DELEGAÇÕES<br />
loquemos, até nos foi possível observar,<br />
de longe, a basílica de Covadonga, de<br />
pedra rosácea e a beleza transparente<br />
dos lagos Ercina e Enol.<br />
O passeio a pé, por entre os lagos, aguçou-nos<br />
o apetite para a fabada asturiana,<br />
no “El Bricial”, antes de chegarmos ao<br />
coração dos Picos da Europa através do<br />
desfiladeiro do rio Cares e apanharmos o<br />
funicular de Pancebos para podermos<br />
aceder à aldeia de Bulnes.<br />
14<br />
SÁBADO, 24 DE SETEMBRO (6º DIA)<br />
Estamos no último dia. São quase 16<br />
horas e chegámos à fronteira. Uma paragem<br />
final em Fuentes de Hoñoro para<br />
uns “recuerdos” doces e nos prepararmos<br />
para entrarmos em Portugal, de regresso<br />
a Santarém.<br />
Ontem, já nos arrabaldes dos Picos da<br />
Europa, dedicámos a manhã a Santillana<br />
del Mar, percorrendo esta mui característisca<br />
e histórica localidade, em especial<br />
a igreja e o claustro do convento de<br />
Santa Juliana, com os seus ensinamentos<br />
práticos e invulgares evidenciados em<br />
alguns dos capitéis românicos.<br />
A visita à réplica das Grutas de Altamira<br />
e ao museu anexo levaram-nos a mergulhar<br />
na dureza da vida humana há mais de<br />
15.000 anos.<br />
O excelente almoço no restaurante “El<br />
Casario”, em Suances, junto ao mar, fez-nos<br />
esquecer o quanto, às vezes, se diz da<br />
cozinha espanhola. A animação da vida<br />
nocturna de Burgos quase nos impediram<br />
de lembrar que, a essa mesma hora, se<br />
defrontavam as duas equipas cimeiras do<br />
futebol português, num duelo que animou<br />
algumas das conversas da viagem. Este<br />
desfio seria, igualmente, o pontapé de<br />
saída para a manhã animada do dia<br />
seguinte, em que as anedotas, os poemas,<br />
os fados e as canções encheram e<br />
animaram o nosso autocarro, até chegarmos<br />
a Salamanca onde, na “Meson del<br />
Churrasco”, na Calle Mayor, algures<br />
entre entre a “Plaza Mayor” e a Catedral,<br />
demos por encerradas as refeições conjuntas.<br />
A chegada a Santarém ocorreu por volta<br />
das 19H00, conforme previsto.<br />
João Peres (Assoc. nº 15.662)<br />
SETÚBAL<br />
À PROCURA DE GOLFINHOS<br />
Foi no passado dia 11 que, a bordo do<br />
catamarã “Vertigem Azul”, realizámos<br />
um passeio/convívio para usufruir de<br />
uma das mais belas baías do mundo e,<br />
eventualmente, apreciar os golfinhos<br />
que nem sempre aparecem. Desta vez<br />
apareceram “em família” exibindo-se<br />
para nós, durante muito tempo e mesmo<br />
junto ao barco.<br />
Depois foi sair barra fora e deslumbrarmo-nos,<br />
com os brancos areais das<br />
praias e a Arrábida. Olhando a beleza da<br />
serra, vestida pela Mata do Solitário,<br />
raríssima, se não única pela sua vegetação<br />
que desce até ao recorte da costa,<br />
alguém exclamou: “Louvado seja Deus,<br />
por tanta beleza.”<br />
15 DE SETEMBRO<br />
– DIA DE BOCAGE<br />
Assinalámos este dia com uma tarde cultural<br />
e recreativa de poesia e música<br />
com sonetos de Bocage, ditos pelos residentes,<br />
tocando todos os aspectos da sua<br />
obra lírica: amor, saudade, ciúme,<br />
ausência…<br />
A parte musical foi preenchida por música<br />
de piano por Cecília Pereira e baladas<br />
com a colaboração do Prof. Rui<br />
Machado.<br />
DIA 1 DE OUTUBRO<br />
No almoço realizado com a presença de<br />
elementos da Direcção foi oferecido aos<br />
nossos residentes um cartão com o pensamento<br />
“Na juventude aprendemos,<br />
com a idade compreendemos” (Marie<br />
von Ebner-Eschenbach) e um poema do<br />
residente Prof. José Corceiro.<br />
HOMEM CONSTRUÍDO<br />
O homem vem ao mundo p’ra ficar<br />
E transformar em bens a natureza,<br />
Fruir a vida, dar-lhe mais beleza,<br />
Criar riqueza e aprender a amar.<br />
A lei da vida é luta p’ra ganhar<br />
O verbo amar não mora na tristeza.<br />
A vida é de meus dias a princesa,<br />
Que eu sento à mesa deste meu rimar.<br />
O homem-lobo, lobo de outro homem,<br />
Envolto em amarguras que consomem<br />
Retira-se da vida destruído.<br />
O homem-novo, ainda em construção<br />
Pleno de força e pleno de razão<br />
Começa a ser o homem construído.<br />
Para ler e meditar…<br />
<strong>Novembro</strong>/<strong>Dezembro</strong> <strong>2011</strong> 174
EVENTOS PREVISTOS<br />
ATÉ DEZEMBRO<br />
• Celebração da Eucaristia pelo Sr. Bispo<br />
de Setúbal. Da Consagração ficará a<br />
Reserva Eucarística no Sacrário da nossa<br />
Capela. O dia depende da disponibilidade<br />
do Sr. D. Gilberto Reis<br />
• Passeio pela zona do Oeste:<br />
Bombarral. Peniche, Atouguia da<br />
Baleia… no dia 25 de Outubro.<br />
• Lembrar António Maria Eusébio, “O<br />
Calafate”, poeta popular setubalense,<br />
pela voz do seu bisneto Dr. Rogério<br />
Peres Claro, no dia 22 de Outubro.<br />
• S. Martinho, no dia 11 de <strong>Novembro</strong>.<br />
• Festa de Natal. Programa e data a definir.<br />
As portas da nossa Casa estão franqueadas<br />
a todos os que queiram participar.<br />
Basta telefonar para 265 719 850.<br />
CONHECER SETÚBAL<br />
No centro da cidade de Setúbal, colada<br />
ao Estádio do Vitória Futebol Clube,<br />
podemos apreciar uma antiga capela<br />
católica, construída no ano de 1688.<br />
Muito venerada, principalmente pelos<br />
homens do mar, esta Capela dispõe de<br />
um rico património de azulejaria. As<br />
pinturas e a talha dourada foram alvo de<br />
uma grande intervenção em 2008.<br />
Todos os anos é tradicional a festa do<br />
Senhor do Bonfim. A Primavera marca o<br />
início da época da faina do mar. Os pescadores<br />
pedem ao seu Padroeiro protecção<br />
contra os perigos e bênção para boas<br />
pescarias.<br />
A festa, em data não fixa do mês de<br />
Maio, tem início sábado à noite com<br />
uma vigília no Convento de Jesus. No<br />
domingo realiza-se uma procissão que<br />
sai da Igreja de Jesus com as imagens do<br />
Senhor do Bonfim, Nossa Senhora de<br />
Arrábida e Nossa Senhora do Rosário de<br />
Tróia. A procissão percorre algumas ruas<br />
da cidade – Avenida 22 de <strong>Dezembro</strong>,<br />
Avenida Luísa Todi e termina no cais do<br />
Jardim da Beira Mar, local onde são<br />
abençoadas as embarcações de pesca.<br />
7 MARAVILHAS<br />
DA GASTRONOMIA<br />
Registamos com muita satisfação a atribuição<br />
a Setúbal de uma das sete maravilhas<br />
da gastronomia, cabendo a honra<br />
à sardinha.<br />
Diz-se que a sardinha pescada na costa<br />
de Setúbal é a melhor do mundo. Para<br />
nós que a podemos saborear, sempre<br />
que a época chega, esta é uma verdade<br />
insofismável.<br />
Dizem que este sabor especial que tem a<br />
sardinha de Setúbal é devido às águas<br />
em que vive e ao seu alimento. E já<br />
agora apresentamo-vos a história desta<br />
importante personagem.<br />
SARDINHA - Na Península Ibérica já se<br />
reconhecia a importância e o valor da<br />
sardinha no século XVI, como se comprova<br />
no recenseamento de peixes do<br />
litoral lusitano, realizado pelo desembargador<br />
Duarte Nunes do Leão, no<br />
século XVI: “No mesmo mar de Setúbal<br />
e no de Sesimbra, sua vizinha, há a mais<br />
saborosa sardinha que se pode dar”.<br />
Reza a história que, em 1855, as sardinhas<br />
de Setúbal alcançaram menção<br />
honrosa na exposição Internacional de<br />
Paris. Em 15 de Janeiro de 2010, a sardinha<br />
portuguesa, de onde se destaca a<br />
que é pescada em Setúbal, foi a primeira<br />
pescaria na Península Ibérica e na União<br />
Europeia, a obter o rótulo azul com a<br />
certificação de sustentabilidade e boa<br />
gestão dos recursos piscatórios MSC<br />
(“Marine Stewardship Council”).<br />
“Puxar a brasa à nossa sardinha” é, no<br />
sentido literal e figurado, um elemento<br />
importante e determinante na confecção<br />
deste prato em Setúbal. A forma como se<br />
ateia e queima o carvão, a colocação<br />
das sardinhas com as barrigas para dentro<br />
e o assar em lume brando, dando a volta<br />
na grelha dupla, fazem destas o ex-líbris<br />
gastronómico da cidade. Para melhor<br />
saborear a sardinha, esta deverá ser<br />
comida em cima do pão, o qual poderá<br />
ser tostado nas brasas.<br />
(Florindo Cardoso in Jornal “O Setubalense”,<br />
edição de 12/09/<strong>2011</strong>)<br />
VISEU<br />
Passado que foi o Verão, eis-nos a dar<br />
notícias da nossa Delegação.<br />
Com este boletim iniciamos o que será o<br />
nosso último ano à frente da Delegação<br />
dado que, no final de 2012, teremos<br />
eleições para uma nova Direcção.<br />
Vamos então passar a dar notícias do<br />
que foi feito desde o envio da nossa<br />
colaboração para o BI nº173 e do que<br />
pensamos ser possível fazer até ao final<br />
de <strong>Dezembro</strong>.<br />
Começaremos por informar sobre a<br />
nossa visita aos Açores. Para isso recorreremos<br />
fundamentalmente ao testemunho<br />
do nosso associado Arlindo Sousa, cujo<br />
texto transcrevemos em grande parte,<br />
dado que tudo o que o colega escreveu<br />
vai ao encontro do que sentiram os participantes<br />
nesta viagem que decorreu de<br />
21 a 29 de Julho.<br />
«A beleza paisagística dos Açores, o<br />
carácter empreendedor e a afabilidade<br />
das suas gentes afiguraram-se-nos evidentes.<br />
Por todo o lado vimos sítios deslumbrantes;<br />
sentimos que as actividades económicas,<br />
em geral, e o turismo, em particular,<br />
são alvo de cuidadosa atenção; e os<br />
portugueses açorianos parecem ter a<br />
NOTÍCIAS DAS DELEGAÇÕES<br />
15
NOTÍCIAS DAS DELEGAÇÕES<br />
16<br />
consciência plena de que o profissionalismo<br />
e a simpatia são factores decisivos<br />
de sucesso.<br />
Na Ilha de S. Miguel, para além da visita,<br />
em Ponta Delgada, a locais de inaudita<br />
beleza artística, como a Igreja do<br />
Santo Cristo a que os açorianos dedicam<br />
uma grande devoção, estivemos na<br />
Lagoa das Furnas, onde assistimos ao<br />
costumado desenterrar do “cozido”<br />
(cozinhado por acção do calor emanado<br />
das profundezas da terra), que constituiu<br />
o nosso almoço no Hotel Terra Nostra. E<br />
bem perto dali, na povoação das Furnas,<br />
todos contemplámos várias fumarolas<br />
provindas de poços semelhantes a enor-<br />
mes caldeirões ferventes. Num dos<br />
poços, um homem munido de uma vara<br />
comprida, perpetuando uma tradição<br />
centenária, talvez única no mundo,<br />
remexia diligentemente o seu cozinhado<br />
de espigas de milho, aproveitando também<br />
o calor fervente expelido pelas<br />
entranhas da terra. De vez em quando,<br />
ficava totalmente envolto em fumo,<br />
fazendo-nos lembrar um qualquer deus<br />
do fogo de remotas eras.<br />
Na Ilha do Faial, a visita ao Centro<br />
Interpretativo do Vulcão dos Capelinhos,<br />
cuja erupção teve lugar em 1957/58, foi<br />
também muito enriquecedora. Todos<br />
ficámos conscientes da forma como o<br />
Vulcão dos Capelinhos surgiu e do valor<br />
que os conhecimentos resultantes da sua<br />
permanente observação e estudo representa<br />
para as ciências vulcanológicas.<br />
Do Faial passámos à Ilha do Pico onde,<br />
com 2.351 metros, se eleva o maior relevo<br />
de Portugal. Ali, entre outros locais,<br />
visitámos o antigo centro baleeiro e o<br />
Centro Interpretativo da Vinha, relacionado<br />
com o famoso verdelho – um vinho<br />
único no mundo.<br />
Seguimos depois para a Ilha de S. Jorge<br />
onde, para além de muitos sítios floridos<br />
e outros locais de rara beleza, visitámos<br />
a Uniqueijo – uma fábrica de queijo de<br />
excelente qualidade.<br />
O périplo turístico terminou na Ilha<br />
Terceira onde, entre outros encantos, nos<br />
deslumbrámos com a beleza da cidade<br />
de Angra do Heroísmo e tivemos a experiência<br />
inesquecível de visitar o interior<br />
de um vulcão – o Vulcão de Algar do<br />
Carvão.<br />
O feliz regresso a casa fez-se bendizendo<br />
mentalmente esta feliz iniciativa da<br />
Direcção da Delegação da ASSP –<br />
Viseu.”<br />
A este texto do nosso colega só nos resta<br />
acrescentar o deslumbramento sentido,<br />
especialmente na Ilha do Faial, a «Ilha<br />
Azul», com a profusão de hortênsias em<br />
plena floração, assim como perante as<br />
belíssimas Fajãs na Ilha de S. Jorge.<br />
Os ateliers continuam a funcionar prevendo-se<br />
que venham a ser iniciadas<br />
duas novas actividades. Dos conteúdos e<br />
horários, oportunamente daremos conhe -<br />
cimento aos possíveis interessados.<br />
Estamos a analisar algumas hipóteses no<br />
sentido de fazermos uma deslocação a<br />
uma das várias Festas da Castanha que<br />
vão decorrer em <strong>Novembro</strong> na nossa<br />
região.<br />
Do que for decidido, quanto a data e<br />
local, daremos conhecimento na carta<br />
que estamos a preparar para enviar aos<br />
nossos associados. Na mesma carta<br />
incluiremos informação sobre o local em<br />
que decorrerá a Ceia de Natal, agendada<br />
para o dia 9 de <strong>Dezembro</strong>.<br />
Contamos ainda realizar na nossa sede e<br />
a 27 de Outubro, uma tertúlia sobre mais<br />
duas mulheres controversas da nossa<br />
história.<br />
<strong>Novembro</strong>/<strong>Dezembro</strong> <strong>2011</strong> 174
A IMPORTÂNCIA DE UMA VISÃO<br />
ESTRATÉGICA NAS ORGANIZAÇÕES<br />
João M. S. Carvalho - Associado nº 17453<br />
Uma organização, em qualquer sector de actividade, existe por vontade do(s) fundador(es) que, tolerando os riscos no<br />
momento histórico do seu empreendimento, consegue(m) congregar os recursos humanos, materiais e financeiros,<br />
necessários para que se cumpram vários desideratos, desejados e consciencializados, ou não. Defendo que o nosso avanço<br />
civilizacional não deverá enveredar por um caminho de impessoalização, em que o Homem serve a organização, quando<br />
deveria ser ao contrário. Na relação biunívoca entre o ser humano e as entidades colectivas organizacionais, deverá ser o<br />
primeiro o principal beneficiado, sem que isso implique a destruição de um projecto sustentável, que tem o seu percurso<br />
com mais ou menos dificuldades. Haja uma necessidade humana por satisfazer, e temos a possibilidade de, numa organização,<br />
fazer algo que a possa suprir. Idealmente, todos os públicos interessados, trabalhadores, clientes e/ou utentes, famílias,<br />
gestores, empresários, voluntários, tutelas públicas e privadas, fornecedores, concorrentes/cooperantes, etc., deverão sentir<br />
que são satisfeitos no seu interesse particular, como forma de assegurar a sustentabilidade da organização no curto, médio<br />
e longo prazos. Esta sustentabilidade é e deve ser mais do que as finanças. Há que ter um percurso económico-financeiro<br />
viável, mas sem perder de vista os grandes desafios que estão na alma humana, que levaram o seu engenho a fazer mais<br />
do que seria expectável em cada geração. Os valores humanos, sociais, ecológicos e de continuidade geracional deverão<br />
estar sempre presentes.<br />
Assim, há que ter uma visão para a organização, isto é, ter a noção do que queremos vir a ser no médio prazo, daqui a 3<br />
a 5 anos. A reflexão estratégica, em que todos são envolvidos, com especial atenção ao(s) fundador(es), permite que se<br />
determinem os valores que deveremos defender e patrocinar, assim como estabelecer a missão da organização. Só com<br />
estas ideias bem claras é que será possível determinar metas e objectivos, que sejam galvanizadores de todos os públicos<br />
internos e associados de uma organização. Haverá melhor motivação do que saber que, na medida do seu contributo<br />
laboral, cada um está a “construir catedrais”?<br />
É preciso despertar para as utopias! Têm sido estas a levar a gesta humana para as grandes realizações. Será utopia acabar<br />
com a pobreza, com a “tristeza” e a solidão da velhice, com as crianças sem oportunidade de serem Homens e Mulheres?<br />
Que não seja por não tentarmos. Quantos, na sua vida confortável, não se sentem melhor sabendo que contribuem para<br />
a felicidade de mais uns quantos concidadãos?<br />
O tempo está maduro. Quase tudo já foi escrito. Urge a acção responsável de quem pode ou tem a possibilidade de fazer.<br />
Os discursos de quem detém o poder, a todos os níveis, são sempre “correctos” e alinhados com as mais modernas<br />
teorias das organizações. A responsabilidade social nunca esteve tanto na boca de quem manda. No entanto, continua-se a<br />
falar demais e a fazer de menos.<br />
É neste contexto que se increve o valor supremo da solidariedade. Ser solidário é, curiosamente, velar por nós próprios.<br />
Quem “ajuda” o outro, está a ajudar-se a si mesmo. Não é só a satisfação psicológica ou espiritual, é mais do que isso. Se<br />
eu proporcionar a sustentabilidade de alguém, então estou a promover a minha própria sustentabilidade. Como aumentar<br />
a procura do que eu produzo, se eu despedir ou racionar os rendimentos de quem trabalha? Na economia tudo funciona<br />
como num sistema de vasos comunicantes. Tudo tem consequências em tudo e, por isso, é tão difícil governar e acertar com<br />
as melhores políticas. Como um cozinheiro, o segredo está no uso parcimonioso, mas eficaz, de todas as medidas disponíveis,<br />
esperando que a aparente aleatoriedade dos fluxos económico-financeiros mundais fique a nosso favor. Mas não será<br />
possível fazer melhor do que “jogar” permanentemente?<br />
São nos pequenos passos que as grandes distâncias acabam sendo vencidas. Cada um de nós é muito importante para o<br />
todo. Saibamos ter voz e dar voz a quem possa mudar o paradigma dominante da rentabilidade dos mercados financeiros.<br />
Saibamos acabar com a esquizofrenia de muitos que, durante o dia, exploram os trabalhadores e maximizam o lucro sem<br />
pensar nas consequências, para, de noite, aparecerem na organização de caridade, ajudando aqueles que de dia eles<br />
contribuiram para empobrecer.<br />
Termino com uma nota sobre as avaliações de desempenhos e resultados nas organizações. Se queremos atingir as nossas<br />
metas e objectivos, deveremos comprometer quem do seu atingimento vai ser o principal protagonista. A avaliação de<br />
pessoas é um meio para melhorar o desempenho, para a vontade de adquirir novos conhecimentos e experiências, que<br />
contribuam para o aperfeiçoamento das competências. Não julguem sem dar as ferramentas, a formação e todo o apoio a<br />
quem desempenha. Só assim um sistema de avaliação é produtivo, motivador e bem aceite por todos.<br />
A vida tem-me ensinado, cada vez mais, a ser humilde, pois sabemos tão pouco e, todos juntos, poderemos sempre fazer<br />
algo melhor. Continuo a ser optimista, apesar de tudo, pois acredito que o ser humano não deixará de procurar a “luz”, para<br />
seu bem e o bem de todos.<br />
Bem hajam!<br />
JANELA ABERTA<br />
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JANELA ABERTA<br />
IDA AO CONGRESSO DE MEDICINA POPULAR<br />
TRAVASSOS DO RIO<br />
Uma aldeia toda construída em pedra granítica, ruas empedradas, bem lavadas no seu cinzento quase luminoso ao bater-lhe<br />
o sol.<br />
Aqui parámos para ver o célebre monumento, a “Torre Sineira”, muito conhecida pelo seu baixo-relevo “… a figurar a<br />
cabeça de um toiro que foi campeão invencível nas terras do seu tempo …”, segundo a descrição de Miguel Torga que<br />
redigiu o texto que figura numa placa em bronze sobre uma pequena e típica estante granítica, perto da Torre.<br />
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PAREDES DO RIO<br />
Outra belíssima aldeia granítica, com bonitas varandas de granito, onde algumas carpetes de algodão, penduradas a enxugar<br />
ao sol, exibiam os desenhos geométricos ou floridos, bem coloridos.<br />
Aqui fomos recebidos pelo jovem José Carlos, presidente da Junta de Freguesia e da Associação Comunitária da aldeia<br />
onde começámos por entrar para uma reunião sobre a vida da associação e da aldeia.<br />
José Carlos, com as suas capacidades quase inatas para este trabalho de comunicação social e solidariedade, informou-nos<br />
sobre esta comunidade que nutre um forte carinho pela conservação das suas vivências seculares que envolvem a vida<br />
dos velhos e dos novos. Aqui não se aleita o nome “idoso” mas sim “velho”, que conserva o seu significado de respeito<br />
e valor humano bem ancestral.<br />
Seguiu-se a visita à azenha que trabalha com “rodísio” (roda dentada, aqui disposta na horizontal, tendo na base as “penas”<br />
(travessas) que fazem girar a roda à medida que o impulso da corrente das águas ataca todo o sistema desta energia<br />
rudimentar mas eficaz. Saída a azenha, a farinha segue para o Forno Comunitário que ainda funciona. Aqui se prepara e<br />
coze o pão, mas é também ponto de encontro para discutir projectos ou problemas e ainda chega para os namoricos<br />
dos jovens da aldeia.<br />
Seguimos interessados para o grande Sistema do Rodísio, aqui a funcionar com quatro “rodísios”, a descer pela encosta<br />
e, lá em baixo, toda a aparelhagem para a preparação do célebre “burel”, que irá servir para as célebres capas, para fazer<br />
face aos rigorosos invernos da zona.<br />
Os campos são de um verde aberto e fresco, exalando cheiros deliciosos de antiquíssimas ervas aromáticas.<br />
A casa representativa das antigas famílias do povo é rica de simplicidade, no seu conforto rudimentar, necessário, sem<br />
sumptuosidades, quer nos móveis, funcionais, predominando sim o sentido de utilidade, quer num espaço bem agradável,<br />
bem ornamentado com flores da região com varandins interiores e graciosos, onde crianças se podem movimentar.<br />
A igreja é belíssima, delicadamente colorida, num estilo que parece sorrir, quando o branco luminoso dos altares deixa<br />
realçar as cores dos desenhos quase ingénuos na sua simplicidade. Se entrarmos tristes naquela igreja, ela parecerá sorrir-nos<br />
e pacificar-nos. Toda a recuperação da igreja esteve a cargo das “75 almas” (como foi dito) que vivem nesta aldeia.<br />
COUTO MIXTO<br />
Era um conjunto de três aldeias, junto à fronteira com Espanha, na Galiza.<br />
Aqui conhecemos uma história interessante deste célebre lugar que, até 1864, foi um território praticamente independente,<br />
constituído por uma sociedade com os seus próprios valores, as suas próprias leis e projectando o próprio futuro.<br />
As autoridades do Couto Mixto reuniam-se no adro da Igreja de Santiago de Rubias. Os documentos das leis por que<br />
se regiam, estavam guardados na Arca das Três Fechaduras (ainda guardada na igreja) e, para a abrir, se fazia uma solene<br />
cerimónia, símbolo do valor sagrado dos privilégios seculares destas gentes. Segundo os antigos, esses documentos foram<br />
roubados quando das Invasões Francesas.<br />
Quem presidia à discussão e decisões a tomar era um juiz, eleito pelos Homens Bons de cada concelho, tendo estes já<br />
sido escolhidos pelos representantes de cada família. Era todo um sistema democraticamente organizado e respeitado.<br />
O último juiz, Delfim Modesto Bondõn, tem uma belíssima estátua em bronze, no adro da Igreja de Santiago de Rubias,<br />
desde 26 de Abril de 2008.<br />
<strong>Novembro</strong>/<strong>Dezembro</strong> <strong>2011</strong> 174<br />
Texto: Maria Conceição Pontes Delgado - 27 de Setembro de <strong>2011</strong>
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AÇORES<br />
18533 l Carla Sofia Lourenço Nunes Cruz<br />
ALGARVE<br />
18515 l Maria Manuela Pires Von Gilsa Miguel<br />
AVEIRO<br />
18530 l Juan Carlos Caldeira Marques<br />
18531 l Maria Alexandra Rodrigues Cruz<br />
18532 l Maria Augusta Conceição Rodrigues Cruz<br />
COIMBRA<br />
18548 l Maria Irene Carraiola Namorado<br />
18549 l Zilda Ribeiro Xavier Basto<br />
18550 l Isabel Fernanda Soares Gomes Cruz<br />
18555 l Ana Maria Pereira Sousa Torrão<br />
18556 l Eugenia Selene S R T Melo Correia Nogueira<br />
18557 l Maria Inês Sousa Moreira Castro Jardim<br />
18558 l Maria Manuela Correia Sequeira Osório<br />
ASSOCIADOS FALECIDOS<br />
ÉVORA<br />
18516 l Maria Vitoria Chumbo Marques<br />
18534 l Maria José Alfacinha Murteira Faria Melo<br />
18535 l Henriqueta Conceição Azinheira Alface<br />
18536 l Maria Graça Cardoso Luis David Morais<br />
18537 l Maria Filomena Ferreira Mendes<br />
18538 l Maria Fátima Queimado Proença Neves Parente<br />
18543 l Maria Lúcia Andorinho Carmelo Borrões<br />
18544 l Manuel Luis Catela Borrões<br />
18545 l Maria Conceição Almeida Ferro Barata<br />
LISBOA<br />
18523 l Maria Delfina Amaro Correia<br />
18524 l Francisca Manuel Ferreira Barroso<br />
18525 l Raul Sampaio<br />
18528 l Maria João Pontes Serrano Nuno Silva<br />
18529 l Miguel Dias Nuno Silva<br />
18539 l Lisete Conceição Anjos Pires Moutinho<br />
18540 l Vital Augusto Teixeira Moutinho<br />
18541 l Idalina Anjos Lopes<br />
18551 l Carmelita Soares Monteiro<br />
18552 l Maria Amália Pinto Pires Peito<br />
18553 l Maria Deolinda Pelerito Ganhão Pederneira<br />
18554 l Victor Manuel Soares Figueiredo<br />
SANTARÉM<br />
18517 l Luis António Bragança Serrão<br />
SETÚBAL<br />
18518 l Maria Dulcina Santos Costa Lopes Adónis<br />
18519 l Jorge Manuel Lopes Adónis<br />
18520 l António Joaquim Gomes Costa<br />
18521 l Maria Conceição Tomaz<br />
18522 l Maria Filomena Menezes Teles<br />
18526 l Maria Amélia Gil Vicente Silva Barata<br />
18527 l Amílcar Rosa Silva Barata<br />
18542 l Maria Jesus Ferreira Silva Oliveira<br />
18546 l Maria Paulina Faria Aguilar<br />
18547 l Manuel Leonardo Bação Fernandes Júnior<br />
Apresentamos aqui os nomes dos nossos associados que deixaram saudosos seus familiares e amigos.<br />
Sentidos pêsames da ASSP.<br />
3336 Maria Fátima Serrão Inácio Macedo (Amares) l 17820 José Manuel Sousa Almeida (Estoril) l 14643 Maria Piedade Sacramento Santos Leal (Faro)<br />
l 3129 Regina Costa Kasprzykow (Lisboa) l 6881 Arnaldo Ferreira Soledade (Lisboa) l 6095 Maria Graciete Prata Silva Monteiro Leitão (Portalegre)<br />
l 2280 Inah Pinto Oliveira Amaral Aguiar (Porto) l 3549 Maria Lourdes Fonseca Cordeiro (Porto) l 3639 Maria Bessa Santos Trigueira (Porto) l 14571<br />
José Santos Carvalho (Setúbal) l 4585 Agostinho Bento Gomes (Vila Nova de Gaia).<br />
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NOVOS ASSOCIADOS<br />
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