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crescimento de eucalipto submetido a capina química ou mecânica ...

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CRESCIMENTO DE EUCALIPTO SUBMETIDO A CAPINA QUÍMICA OU<br />

MECÂNICA E DESRAMA PRECOCE<br />

PAIXÃO, G. P. da. (UFV, Viçosa/MG – gefferson.paixao@ufv.br); MORAES, H.M.F. e. (UFV,<br />

Viçosa/MG – mfm.hugo@yhoo.com.br); SARAIVA, D. T (UFV, Viçosa/MG -<br />

d<strong>ou</strong>glas.saraiva@ufv.br); FONTES, D.R. (UFV, Viçosa/MG - daniel.fontes@ufv.br)<br />

GONÇALVES, V. A. (UFV, Viçosa/MG - valdinei.goncalves@ufv.br); FERREIRA, L. R. (UFV,<br />

Viçosa/MG –lroberto@ufv.br).<br />

RESUMO: Objetiv<strong>ou</strong>-se avaliar o <strong>crescimento</strong> <strong>de</strong> Eucalyptus saligna, no espaçamento<br />

9 x 3 m, <strong>submetido</strong> a <strong>capina</strong> <strong>química</strong> <strong>ou</strong> <strong>mecânica</strong> e da <strong>de</strong>srama precoce. Os tratamentos<br />

constaram <strong>de</strong> um fatorial 5 x 2, sendo cinco níveis <strong>de</strong> <strong>de</strong>srama: 0, 10, 20, 30 e 40% da altura<br />

<strong>de</strong> copa viva do <strong>eucalipto</strong> e 2 tipos <strong>de</strong> coroamento, <strong>capina</strong> <strong>mecânica</strong> e <strong>química</strong>. A <strong>de</strong>srama<br />

artificial foi realizada em relação à altura <strong>de</strong> copa viva da árvore, retirando-se todos os<br />

galhos abaixo do ponto <strong>de</strong>terminado por cada tratamento, 10 meses após o plantio das<br />

mudas. As aplicações do glyphosate (1.080 g e.a. ha -1 ) e as <strong>capina</strong>s com enxada foram<br />

realizadas visando o controle das plantas daninhas num raio <strong>de</strong> 1,0 m ao redor do caule do<br />

<strong>eucalipto</strong>. Aos 640 dias após a aplicação da <strong>de</strong>srama (DAA), uma planta com dimensões<br />

média, <strong>de</strong> cada parcela, foi abatida a, aproximadamente, 5 cm do solo, sendo realizadas<br />

medidas <strong>de</strong> diâmetro, comprimento do tronco e peso <strong>de</strong> matéria seca. Não h<strong>ou</strong>ve diferenças<br />

significativas para os parâmetros avaliados em função dos métodos <strong>de</strong> <strong>capina</strong>, entretanto,<br />

h<strong>ou</strong>ve efeito para a intensida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>srama. Po<strong>de</strong>-se observar uma relação linear negativa<br />

para a intensida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>srama para todas as características avaliadas. Em relação à<br />

matéria seca do tronco, a testemunha apresent<strong>ou</strong> produção <strong>de</strong> 34,49 Kg planta -1 , e as<br />

plantas com 40% <strong>de</strong> <strong>de</strong>srama apenas 15,26 Kg planta -1 , representando uma redução <strong>de</strong><br />

56%. Concluiu-se que a <strong>de</strong>srama precoce visando facilitar a aplicação do herbicida <strong>de</strong>ve ser<br />

vista com cautela, uma vez que, mesmo com apenas 10% <strong>de</strong> <strong>de</strong>srama, ainda se observ<strong>ou</strong><br />

efeitos negativos aos 640 DAA.<br />

PALAVRAS-CHAVE: Matocompetição; Eucalyptus sp.; Glyphosate.<br />

INTRODUÇÃO<br />

Dentre os métodos <strong>de</strong> controle <strong>de</strong> plantas daninhas empregados na cultura do<br />

<strong>eucalipto</strong>, o uso <strong>de</strong> herbicidas tem sido o mais utilizado, <strong>de</strong>vido à escassez <strong>de</strong> mão <strong>de</strong> obra<br />

e ao menor custo, entretanto ainda é comum o uso da <strong>capina</strong> <strong>mecânica</strong>, principalmente em<br />

pequenas proprieda<strong>de</strong>s rurais. O glyphosate é o herbicida mais utilizado por exercer bom<br />

controle <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> número <strong>de</strong> espécies daninhas mono e dicotiledôneas, perenes e anuais.<br />

XXVIII CBCPD, 3 a 6 <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong> 2012, Campo Gran<strong>de</strong>, MS / Área 11 - Manejo integrado <strong>de</strong> plantas daninhas em áreas <strong>de</strong><br />

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Todavia, é comum a ocorrência <strong>de</strong> <strong>de</strong>riva do glyphosate durante as aplicações, que<br />

atingem principalmente os ramos mais baixos das plantas, provocando, com frequência,<br />

intoxicações nas plantas <strong>de</strong> <strong>eucalipto</strong> (Tuffi Santos et al., 2007). O contato do glyphosate<br />

po<strong>de</strong> causar prejuízos ao <strong>crescimento</strong> do <strong>eucalipto</strong> <strong>ou</strong> mesmo a diminuição do estan<strong>de</strong>,<br />

<strong>de</strong>vido à morte <strong>de</strong> plantas mais jovens (Tuffi Santos et al., 2005).<br />

Dada à importância do glyphosate nos plantios florestais e aos inúmeros prejuízos<br />

causados por sua <strong>de</strong>riva, existe a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> se <strong>de</strong>senvolver e implementar<br />

tecnologias que facilitem a aplicação <strong>de</strong>sse herbicida, reduzindo os danos causados ao<br />

<strong>eucalipto</strong>. Nesse sentido, a retirada dos galhos mais baixos através da <strong>de</strong>srama precoce<br />

po<strong>de</strong> reduzir, <strong>ou</strong> até mesmo eliminar, a intoxicação por glyphosate em plantas <strong>de</strong> <strong>eucalipto</strong>.<br />

Alguns autores afirmam que a <strong>de</strong>srama artificial po<strong>de</strong> não influenciar no <strong>crescimento</strong><br />

das árvores se o material genético tiver capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> recompor sua área foliar, <strong>ou</strong> a<br />

remoção <strong>de</strong> área foliar for reduzida e constituída, principalmente, <strong>de</strong> folhas basais, que já se<br />

encontram em senescência (Lima, 2003).<br />

Monte et al. (2009), avaliando o <strong>crescimento</strong> <strong>de</strong> Eucalyptus grandis <strong>submetido</strong> a<br />

diferentes intensida<strong>de</strong>s e frequências <strong>de</strong> <strong>de</strong>srama artificial, iniciadas aos 400 dias após o<br />

plantio, verificaram que a intensida<strong>de</strong> e frequência da <strong>de</strong>srama artificial não causaram<br />

prejuízos ao <strong>crescimento</strong> do <strong>eucalipto</strong>, <strong>de</strong>vendo-se evitar remoção superior a 60% da<br />

biomassa foliar total, para obter ma<strong>de</strong>ira <strong>de</strong> maior diâmetro. Embora alguns estudos tenham<br />

mostrado que a <strong>de</strong>srama não interfere no <strong>crescimento</strong> do <strong>eucalipto</strong>, se a remoção dos<br />

ramos for realizada <strong>de</strong> forma precoce e drástica, haverá retirada <strong>de</strong> folhas da porção<br />

mediana da copa, com elevada capacida<strong>de</strong> fotossintética (Beadle et al., 2007), po<strong>de</strong>ndo<br />

reduzir o <strong>crescimento</strong> das plantas (Pinkard et al., 2003).<br />

Diante do exposto, propôs-se, com este trabalho, avaliar o <strong>crescimento</strong> <strong>de</strong><br />

Eucalyptus saligna, no espaçamento 9 x 3 m, <strong>submetido</strong> a <strong>capina</strong> <strong>química</strong> <strong>ou</strong> <strong>mecânica</strong> e da<br />

<strong>de</strong>srama precoce.<br />

MATERIAL E MÉTODOS<br />

O experimento foi realizado numa área <strong>de</strong> Eucalyptus saligna. Utiliz<strong>ou</strong>-se o<br />

<strong>de</strong>lineamento <strong>de</strong> blocos ao acaso, com quatro repetições no esquema fatorial 5 x 2, sendo<br />

cinco níveis <strong>de</strong> <strong>de</strong>srama: 0, 10, 20, 30 e 40% da altura <strong>de</strong> copa viva do <strong>eucalipto</strong> e 2 tipos <strong>de</strong><br />

coroamento, <strong>capina</strong> <strong>mecânica</strong> e <strong>química</strong> com glyphosate.<br />

A <strong>de</strong>srama artificial foi realizada em relação à altura <strong>de</strong> copa viva da árvore, <strong>ou</strong> seja,<br />

altura entre a inserção do primeiro galho vivo até o ápice da planta, retirando-se todos os<br />

galhos abaixo do ponto <strong>de</strong>terminado para cada tratamento (Tabela 1).<br />

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As aplicações do glyphosate (1.080 g e.a. ha -1 ) e a <strong>capina</strong> <strong>mecânica</strong> foram realizadas<br />

num raio <strong>de</strong> 1,0 m ao redor do caule do <strong>eucalipto</strong>. Para a <strong>capina</strong> <strong>química</strong>, utiliz<strong>ou</strong>-se um<br />

pulverizador costal manual munido <strong>de</strong> um bico TTI 110015, com válvula reguladora <strong>de</strong><br />

pressão <strong>de</strong> 300 KPa, aplicando um volume <strong>de</strong> calda <strong>de</strong> 150 L ha -1 .<br />

Aos 640 DAA, uma planta com dimensões média, <strong>de</strong> cada parcela, foi abatida a,<br />

aproximadamente, 5 cm do solo, e foram realizadas medidas <strong>de</strong> diâmetro e comprimento do<br />

tronco (até 2 cm <strong>de</strong> diâmetro). Amostras <strong>de</strong> discos do tronco <strong>de</strong>, aproximadamente, 5 cm <strong>de</strong><br />

espessura foram coletados da região basal, mediana e do topo para <strong>de</strong>terminação da<br />

matéria seca. Essas amostras foram acondicionadas em sacos <strong>de</strong> papel e mantidas em<br />

estufa com circulação <strong>de</strong> ar a 75ºC, até atingirem peso constante.<br />

Os dados foram <strong>submetido</strong>s à análise <strong>de</strong> variância (Teste F) e regressão. Os<br />

mo<strong>de</strong>los foram escolhidos baseados no fenômeno biológico, na significância dos<br />

coeficientes <strong>de</strong> regressão, utilizando-se o teste “t” e adotando-se o nível <strong>de</strong> 5% <strong>de</strong><br />

probabilida<strong>de</strong>, e no coeficiente <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminação (R 2 ).<br />

Tabela 1: Tipo <strong>de</strong> <strong>capina</strong>, intensida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>srama e altura <strong>de</strong> inserção da copa antes e após<br />

a <strong>de</strong>srama<br />

Tipo <strong>de</strong><br />

<strong>capina</strong><br />

Intensida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> <strong>de</strong>srama<br />

(%)<br />

Altura da<br />

copa viva<br />

(m)<br />

Altura da<br />

<strong>de</strong>srama<br />

(m)<br />

Inserção do primeiro ramo vivo (m)<br />

Antes da <strong>de</strong>srama Após a <strong>de</strong>srama<br />

Mecânica 0 3,0 0,00 0,30 0,30<br />

Química 0 2,7 0,00 0,29 0,29<br />

Mecânica 10 2,7 0,27 0,28 0,55<br />

Química 10 2,9 0,29 0,28 0,57<br />

Mecânica 20 2,9 0,59 0,28 0,87<br />

Química 20 2,7 0,55 0,30 0,84<br />

Mecânica 30 2,7 0,81 0,28 1,09<br />

Química 30 2,9 0,86 0,29 1,16<br />

Mecânica 40 3,0 1,19 0,29 1,47<br />

Química 40 2,7 1,08 0,29 1,37<br />

RESULTADOS E DISCUSSÃO<br />

No presente trabalho, não se observ<strong>ou</strong> efeito significativo (P


Em relação à <strong>de</strong>srama, observ<strong>ou</strong>-se uma relação linear negativa para as<br />

características avaliadas. Sendo que um aumento na intensida<strong>de</strong> da <strong>de</strong>srama caus<strong>ou</strong> uma<br />

redução no <strong>crescimento</strong> das plantas. O comprimento máximo estimado do tronco das<br />

plantas <strong>de</strong> <strong>eucalipto</strong> foi observada nas plantas sem <strong>de</strong>srama, 11,67 m (Figura 1a).<br />

Figura 1: Comprimento (a), diâmetro (b) e peso <strong>de</strong> matéria seca (c) do tronco <strong>de</strong> plantas <strong>de</strong><br />

<strong>eucalipto</strong> submetidas a <strong>capina</strong> <strong>química</strong> e <strong>mecânica</strong> e <strong>de</strong>srama precoce.<br />

Comparando-se o diâmetro estimado, nas diferentes intensida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> <strong>de</strong>srama,<br />

observa-se que 10; 20; 30 e 40% proporcionaram redução <strong>de</strong> 7,1; 14,2; 21,4 e 28,5%,<br />

respectivamente, em relação à testemunha sem <strong>capina</strong> (Figura 1b).<br />

A produção <strong>de</strong> matéria seca do tronco acompanh<strong>ou</strong> a tendência dos <strong>crescimento</strong>s<br />

em diâmetro e comprimento, com valores mais elevados para a testemunha, <strong>de</strong>crescendo<br />

com a intensida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>srama (Figura 1c). A testemunha apresent<strong>ou</strong> produção <strong>de</strong> 34,49 Kg<br />

planta -1 , e as plantas com 40% <strong>de</strong> <strong>de</strong>srama apenas 15,26 Kg planta -1 , representando uma<br />

redução <strong>de</strong> 56% (Figura 7).<br />

Pires (2000) observ<strong>ou</strong> que, aos sete anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>, a <strong>de</strong>srama (11 meses após o<br />

plantio) <strong>de</strong> 12,5; 25; 50; e 75% <strong>de</strong> intensida<strong>de</strong>, em E. grandis, reduziu significativamente o<br />

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<strong>crescimento</strong> em diâmetro e altura das plantas <strong>de</strong>sramadas, proporcionalmente à intensida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> <strong>de</strong>srama, especialmente com remoção superior a 25% da altura da copa viva.<br />

CONCLUSÕES<br />

O tipo <strong>de</strong> <strong>capina</strong> não interferiu no <strong>crescimento</strong> do <strong>eucalipto</strong>.<br />

A <strong>de</strong>srama precoce visando facilitar a aplicação do herbicida <strong>de</strong>ve ser vista com<br />

cautela, uma vez que, mesmo com apenas 10% <strong>de</strong> <strong>de</strong>srama, ainda se observ<strong>ou</strong> efeitos<br />

negativos aos 640 DAA.<br />

AGRADECIMENTOS<br />

Ao Conselho Nacional <strong>de</strong> Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e à Fundação<br />

<strong>de</strong> Amparo à Pesquisa do Estado <strong>de</strong> Minas Gerais (FAPEMIG) pelo apoio financeiro.<br />

LITERATURA CITADA<br />

BEADLE, C. et al. Effect of pruning Acacia mangium on growth, form and heart rot. Forest<br />

Ecology and Management, v.238, n.3, p.261-267, 2007.<br />

LIMA, A. P. L. Aplicação <strong>de</strong> <strong>de</strong>srama em clone <strong>de</strong> Eucalyptus grandis em diferentes<br />

épocas e intensida<strong>de</strong>: efeitos sobre o <strong>crescimento</strong> e dinâmica <strong>de</strong> copa. 2003. 195p.<br />

Tese <strong>de</strong> D<strong>ou</strong>torado – Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Viçosa, Viçosa, 2003.<br />

MACHADO, A. F. L. et al. Manejo integrado <strong>de</strong> plantas daninhas na cultura do <strong>eucalipto</strong>. In:<br />

FERREIRA, L. R. et al. Manejo integrado <strong>de</strong> plantas daninhas na cultura do <strong>eucalipto</strong>.<br />

Viçosa: UFV, 2010. p.15-37.<br />

MONTE, M. A. et al. Crescimento <strong>de</strong> um clone <strong>de</strong> <strong>eucalipto</strong> <strong>submetido</strong> a <strong>de</strong>srama e<br />

<strong>de</strong>sbaste. Revista Árvore, v.33, n.5, p.777-787, 2009.<br />

PINKARD, E. A. et al. Physiological and growth responses related to pattern and severity of<br />

green pruning in y<strong>ou</strong>ng Eucalyptus globulus. Forest Ecology and Management, v.182, n.3,<br />

p.231-245, 2003.<br />

PIRES, B. M. Efeito da <strong>de</strong>srama artificial no <strong>crescimento</strong> e qualida<strong>de</strong> da ma<strong>de</strong>ira <strong>de</strong><br />

Eucalyptus grandis para serraria e fabricação <strong>de</strong> móveis. 2000. 96p. Dissertação <strong>de</strong><br />

Mestrado – Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Viçosa, Viçosa, 2000.<br />

TUFFI SANTOS, L. D. et al. Crescimento do <strong>eucalipto</strong> sob efeito da <strong>de</strong>riva <strong>de</strong> glyphosate.<br />

Planta Daninha, v.25, n.1, p.133-137, 2007.<br />

TUFFI SANTOS, L. D. et al. Crescimento e morfoanatomia foliar <strong>de</strong> <strong>eucalipto</strong> sob efeito <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>riva do glyphosate. Planta Daninha, v.23, n.1, p.133-142, 2005.<br />

XXVIII CBCPD, 3 a 6 <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong> 2012, Campo Gran<strong>de</strong>, MS / Área 11 - Manejo integrado <strong>de</strong> plantas daninhas em áreas <strong>de</strong><br />

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