Instalações Para Frangos de Corte - Atividaderural.com.br
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O material i<strong>de</strong>al para a cobertura <strong>de</strong>ve ter alta refletivida<strong>de</strong> solar e alta<<strong>br</strong> />
emissivida<strong>de</strong> térmica na superfície superior e baixa refletivida<strong>de</strong> solar e<<strong>br</strong> />
emissivida<strong>de</strong> térmica na superfície inferior.<<strong>br</strong> />
Fechamentos<<strong>br</strong> />
A pare<strong>de</strong> protege os frangos <strong>de</strong> vários fluxos <strong>de</strong> energia radiante, mas também<<strong>br</strong> />
reduz a movimentação do ar. A altura da mureta <strong>de</strong>ve ser <strong>de</strong> 20cm e tem se<<strong>br</strong> />
mostrado satisfatória, pois permite a entrada <strong>de</strong> ar ao nível das aves e não permite<<strong>br</strong> />
a entrada <strong>de</strong> água da chuva e nem que a cama seja jogada para fora do aviário. As<<strong>br</strong> />
muretas <strong>de</strong>verão ter a parte superior chanfrada, pois facilita a limpeza e não<<strong>br</strong> />
permite o empoleiramento <strong>de</strong> aves. Entre a mureta e o telhado <strong>de</strong>ve ser colocado<<strong>br</strong> />
tela. A tela tem a finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> proteger a cortina e evitar a entrada <strong>de</strong> pássaros,<<strong>br</strong> />
que além <strong>de</strong> trazerem enfermida<strong>de</strong>s po<strong>de</strong>rão consumir ração das aves. A malha da<<strong>br</strong> />
tela <strong>de</strong>ve ser <strong>de</strong> 2,5 cm, fio 16. Tem boa aceitação telas <strong>de</strong> PVC (plástico) por não<<strong>br</strong> />
enferrujarem, não provocarem rasgos nas cortinas, terem maior durabilida<strong>de</strong> e<<strong>br</strong> />
possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> reaproveitamento. Os oitões, ou pare<strong>de</strong>s das extremida<strong>de</strong>s do<<strong>br</strong> />
aviário, <strong>de</strong>vem ser fechados até o teto. <strong>Para</strong> climas quentes, que não possuem<<strong>br</strong> />
correntes <strong>de</strong> ventos provindas do sul, re<strong>com</strong>enda-se que os oitões sejam <strong>de</strong> tela<<strong>br</strong> />
<strong>com</strong>o nas laterais e providos <strong>de</strong> cortinas. Os oitões <strong>de</strong>vem ser protegidos do sol<<strong>br</strong> />
nascente e poente, pintando as pare<strong>de</strong>s <strong>com</strong> cores claras, som<strong>br</strong>eando-os por meio<<strong>br</strong> />
<strong>de</strong> vegetação, beirais ou som<strong>br</strong>ites. Depen<strong>de</strong>ndo da região os oitões po<strong>de</strong>m ser <strong>de</strong><<strong>br</strong> />
ma<strong>de</strong>ira, telhas onduladas, fi<strong>br</strong>a <strong>de</strong> vidro, lâminas <strong>de</strong> isopor ou alvenaria. O oitão<<strong>br</strong> />
do lado leste po<strong>de</strong> ser <strong>de</strong> 15cm <strong>de</strong> espessura, sendo o do lado oeste <strong>de</strong> 25cm, em<<strong>br</strong> />
material <strong>com</strong> menor condutivida<strong>de</strong> térmica, <strong>com</strong>o, por exemplo, o tijolo cerâmico<<strong>br</strong> />
ou mesmo a ma<strong>de</strong>ira.<<strong>br</strong> />
Instalar cortinas nas laterais, pelo lado <strong>de</strong> fora, para evitar penetração <strong>de</strong> sol,<<strong>br</strong> />
chuva e controlar a ventilação no interior do aviário. As cortinas po<strong>de</strong>rão ser <strong>de</strong><<strong>br</strong> />
plástico especial trançado, lona ou PVC, confeccionadas em fi<strong>br</strong>as diversas, porosas<<strong>br</strong> />
para permitirem a troca gasosa <strong>com</strong> o exterior, funcionando apenas <strong>com</strong>o que<strong>br</strong>avento,<<strong>br</strong> />
sem capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> isolamento térmico. Devem ser fixadas para possibilitar<<strong>br</strong> />
ventilação diferenciada para condição <strong>de</strong> inverno e verão. <strong>Para</strong> aten<strong>de</strong>r ambas<<strong>br</strong> />
situações é i<strong>de</strong>al que seja fixada a dois terços da altura do pé direito e que seja<<strong>br</strong> />
aberta das extremida<strong>de</strong>s para o ponto <strong>de</strong> fixação. Sob condições <strong>de</strong> inverno esta<<strong>br</strong> />
<strong>de</strong>ve ser aberta <strong>de</strong> cima para baixo e em condições <strong>de</strong> verão <strong>de</strong> baixo para cima.<<strong>br</strong> />
<strong>Para</strong> se obter maior eficiência da ventilação natural <strong>de</strong>vido ao termossifão e ao<<strong>br</strong> />
vento <strong>de</strong>ve-se a<strong>br</strong>ir as duas partes, juntando-as na altura da fixação. Nos primeiros<<strong>br</strong> />
dias <strong>de</strong> vida re<strong>com</strong>enda-se o uso <strong>de</strong> so<strong>br</strong>ecortinas em regiões frias, para auxiliar a<<strong>br</strong> />
cortina propriamente dita, evitando a entrada <strong>de</strong> correntes <strong>de</strong> ar no aviário. A<<strong>br</strong> />
so<strong>br</strong>ecortina <strong>de</strong>ve ser fixada na parte interna do aviário, <strong>de</strong> tal forma que se