Untitled - CiFEFiL

More documents

Recommendations

Info

15 4– REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ARISTÓTELES. Poétique. Texte établi et traduit par J. Hardy. Paris : Les Belles Lettres, 1932. ARISTÓTELES. Arte Retórica e Arte Poética. Tradução de Antônio Pinto de Carvalho. São Paulo: Difusão EuropEia do Livro, 1964. BARTHES, Roland et alii. Literatura e Semiologia.Tradução de Célia Neves Dourado. Petrópolis: Vozes,1972. BENVENISTE, Émile. Problemas de Linguística II. Tradução de Eduardo Guimarães et alii. Campinas, SP: Pontes, 2006. CARVALHO, Castelar. Para Compreender Saussure. Petrópolis : Vozes, 1997. DUBOIS, Jean et alii. Dicionário de Linguística. Tradução de Frederico P. de Barros et alii. São Paulo: Cultrix, 1978. KRISTEVA, Júlia. v. Barthes, Roland et alii. MOISÉS, Massaud. Dicionário de Termos Literários. São Paulo: Cultrix, 1974. PLATÃO. A República. Introdução, tradução e notas de Maria Helena da Rocha Pereira. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1949. SAUSSURE, Ferdinand de. Cours de Linguistique Générale. Publié par Charles Bally et Albert Sechehaye. Paris: Payot, Cinquème édition.
1. Introdução 16 AS TAREFAS DA FILOLOGIA Antônio Martins de Araújo (UFRJ, ABRAFIL e Academia Maranhense de Letras) Estamos diante de uma pergunta, cuja resposta, à primeira vista, não comporta tergiversações nem implica maior compromisso com os outros setores do conhecimento do homem. Ora, a primeira dificuldade que se nos apresenta é situar bem o problema, para melhor respondido. Inicialmente, temos de saber de qual Filologia se trata. Porque, se levarmos em consideração a evolução dos conhecimentos do mundo ocidental, haveremos de ater-nos ou à Filologia Clássica, ou à Filologia das Línguas Modernas, ou a ambas, cada qual de sua vez. Em vista disso, teremos de socorrer-nos da Filosofia, para a aquisição dos conceitos exatos; das revistas especializadas, que nos fornecerão a visão atual do problema; e, finalmente, à tradição didática sobre o assunto. É o que faremos. 2. Conceitos de Ciência e Técnica Cremos ser necessário, antes de formularmos a opção de uma resposta para a indagação acima, conceituarmos inicialmente o que vem a ser Ciência e o que vem a ser Técnica, para, depois de apreciarmos a história, a evolução e as relações recíprocas com os outros ramos do conhecimento humano, verificarmos, com maior margem de segurança, onde enquadrar a Filologia. Assim é que, segundo Régis Jolivet, Ciência, do ponto de vista objetivo, é: “um conjunto de verdades certas e logicamente encadeadas entre si, de modo que formem um sistema coerente;” 1 enquanto, do ponto de vista subjetivo, é, segundo o mesmo autor: “o conhecimento certo das coisas por suas causas ou por suas leis.” 2 Por outro lado, apesar de se encontrar muita vez hoje confundido com tecnologia, um sentido mais estrito, e mais de acordo com as condições de nossa época, o termo técnica designa particularmente os métodos fundados no conhecimento científico, em práticas conscientes e metodicamente elaboradas, em oposição às operações simples e costumeiras, efetuadas sem análise prévia.” 3 Uma vez que vimos os conceitos modernos de Ciência e Técnica, convém agora darmos uma olhada no antigo conceito de Filologia, para um consequente posicionamento da questão. 1 JOVILET, Régis. Traité de Philosophie. 2 a ed. Lyon-Paris, Emmanuel Vitte, 1945. 1. o vol., p.158-159. 2 id., ibid. p. 152 3 Enciclopédia Brasileira Mérito. São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Recife, Edit Mérito, 1963. vol. 19 p. 192-193
Page 2 and 3: REVISTA DA ACADEMIA BRASILEIRA DE F
Page 4: Diretoria Academia Brasileira de Fi
Page 7 and 8: RESENHAS As resenhas descrevem as i
Page 9 and 10: Finalizando, há diversas fotos de
Page 11 and 12: 10 estes exercícios pouco a pouco
Page 13 and 14: 12 a realidade exterior, conforme C
Page 15: 14 pensamento e da matéria fônica
Page 19 and 20: 18 III - Disciplinas complementares
Page 21 and 22: 20 Isso posto, vale dizer que, enqu
Page 23 and 24: 22 e da noção escolástica mediev
Page 25 and 26: 24 A EDUCAÇÃO NA REPÚBLICA DE PL
Page 27 and 28: 26 zando-se em determinado setor pa
Page 29 and 30: 28 Desta maneira, teremos homens fo
Page 31 and 32: 30 de, da pertinência e da coesão
Page 33 and 34: 32 (6) Marina parou diante de uma c
Page 35 and 36: 34 “automóvel” (e sua coerente
Page 37 and 38: 36 SINAIS DE PONTUAÇÃO [etc.] ví
Page 39 and 40: 38 Vamos examinar aqui as possibili
Page 41 and 42: 40 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: BA
Page 43 and 44: 42 tudo aquilo que revela, que deix
Page 45 and 46: 44 Quanto aos vocábulos claridade
Page 47 and 48: 46 Mas em 45, 7, Isaias vai dizer q
Page 49 and 50: 48 E mostra que Rousseau se valeu d
Page 51 and 52: 50 razão, e a que é ‘revelada e
Page 53 and 54: 52 e as formas que, despidos de exp
Page 55 and 56: BIBLIOGRAFIA 54 ABBAGNANO, Nicola.
Page 57 and 58: 56 ASPECTOS DIACRÔNICOS E SINCRÔN
Page 59 and 60: 58 paganus: habitante do campo, deu
Page 61 and 62: 60 DIAS DA SEMANA Francês Italiano
Page 63 and 64: 1- A Língua Portuguesa 62 O Sécul
Page 65 and 66: 64 (Sou da pátria Ítaca, companhe
Page 67 and 68:
66 Não faltaram respostas a estas
Page 69 and 70:
68 A Voz Passiva no Latim Vulgar, p
Page 71 and 72:
70 b) Nos autem sperabamus: pois eu
Page 73 and 74:
72 Ora ouvi-me atentamente, e (cont
Page 75 and 76:
74 ipsae permutabantur inter se? (P
Page 77 and 78:
76 VIEIRA, Padre Antônio. Sermões
Page 79 and 80:
78 Considerações gerais sobre o g
Page 81 and 82:
80 “flexão”. Todas, contudo, t
Page 83 and 84:
82 Quanto a essa asserção, també
Page 85 and 86:
84 Com base nos ensinamentos da pr
Page 87 and 88:
86 ______. Estrutura da língua por
Page 89 and 90:
88 Daí se passa para uma quarta pr
Page 91 and 92:
90 CONSERVANTISMO E INOVAÇÃO NA L
Page 93 and 94:
92 meio da descrição das palavras
Page 95 and 96:
94 conforme pode ser verificado no
Page 97 and 98:
96 não ... era difíço ... só qu
Page 99 and 100:
98 PESCAR era ... tiNa um lago pert
Page 101 and 102:
100 (SM121AF) a Mãe da Seringuêra
Page 103 and 104:
102 5 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA
Page 105 and 106:
104 mação discursiva. A polissemi
Page 107 and 108:
106 sentimental. Também as mulhere
Page 109 and 110:
108 em 1881 por um senhor que "em v
Page 111 and 112:
110 bode a cada cabra em legítimo
Page 113 and 114:
112 casa da família branca, devido
Page 115 and 116:
114 a ícone de sensualidade e praz
Page 117 and 118:
116 Com o crescimento da urbanizaç
Page 119 and 120:
118 Casa-grande e senzala, ter leva
Page 121 and 122:
120 Na letra da canção “Eu fui
Page 123 and 124:
122 SAFFIOTI, Heleieth I.B. Gênero
Page 125 and 126:
124 ou uma identidade temática e/o
Page 127 and 128:
126 ter conhecimento antes d’esta
Page 129 and 130:
128 ENTREVISTAS O editor-chefe da r
Page 131 and 132:
130 nas probabilidades que um time
Page 133 and 134:
132 ENTREVISTA DO PROF. CLAUDIO CEZ
Page 135 and 136:
134 dizer ‘aspeto’, e alguém d
Page 137 and 138:
136 liar. A importância da língua
Page 139 and 140:
138
Page 141 and 142:
140 Esquadrinhou os postulados esta
Page 143 and 144:
142 timo linguístico, assunto disc
Page 145 and 146:
144 colares, do antigo ginásio e c
Page 147 and 148:
uma pessoa nas possibilidades de es
Page 149 and 150:
148 HOMENAGEM A NESTOR DORKHORN Na
Page 151 and 152:
150 nascem, desenvolvem-se, debilit
Page 153 and 154:
152 Leonardo Mota ouviu dezenas de
Page 155:
154 Por último, em 02 de janeiro d
Page 162 and 163:
156
Page 164 and 165:
158
Page 166:
160
show all

Untitled - CiFEFiL

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?