Enriquecimento alimentar e cognitivo para o bem-estar em cativeiro
Enriquecimento alimentar e cognitivo para o bem-estar em cativeiro
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enfrentam <strong>em</strong> condições naturais (Novak, O’Neill, Beckey e Suomi, 1994), ofertando<br />
técnica de enriquecimento <strong>alimentar</strong> e <strong>cognitivo</strong> que estimule o forrageamento e o<br />
desenvolvimento de outros comportamentos pertinentes à espécie, a partir das pr<strong>em</strong>issas<br />
da engenharia comportamental.<br />
Não encontrando estudos que evidenci<strong>em</strong> o desvanecimento da resposta frente a<br />
uma estimulação monótona, isto é, um estímulo que se repete a intervalos regulares ou<br />
que é apresentado continuamente (Sato, 1995) – o que pode decorrer da apresentação de<br />
um mesmo equipamento de enriquecimento ambiental por longos períodos – um dos<br />
vieses de análise do presente trabalho é verificar os efeitos da exposição prolongada, <strong>em</strong><br />
diferentes intervalos de t<strong>em</strong>po, a um equipamento de enriquecimento ambiental. Para<br />
tanto, e no intuito de verificar também a possibilidade da recuperação de resposta,<br />
foram elegidas duas características do estímulo, sendo elas: a consequência (variação<br />
nas frutas escondidas no equipamento) e o intervalo de exposição (3 etapas de<br />
intervenção – D5, D10 e D15).<br />
Diante disso, toma-se o presente estudo como um programa de intervenção e<br />
análise de efeitos diretos e indiretos, imediatos e mediatos através da modificação do<br />
ambiente pelo uso das técnicas de enriquecimento ambiental.<br />
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