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Estudo "Etanol e saúde humana: uma abordagem a ... - SINDALCOOL

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VERSÃO PRELIMINAR.<br />

2,3-dimetilhexano 1,31 3,3 4,32<br />

Tabela 7: Fatores de emissão (em mg.km-1) de compostos orgânicos voláteis emitidos por fontes<br />

veiculares determinados em medidas em túneis de São Paulo (Martins e cols, 2006) com os<br />

respectivos valores de MIR (em gO3/gCOV) e o potencial de formação de ozônio em condições<br />

máximas definido como o produto da multiplicação do fator de emissão pelo respectivo MIR de<br />

cada composto (gO3/km).<br />

Para fins de melhor visualização, a representação gráfica do potencial de formação de ozônio<br />

pode ser representado graficamente através do agrupamento das diferentes categorias de<br />

compostos orgânicos voláteis, como demonstrado na Figura 6. Os compostos orgânicos voláteis<br />

medidos neste trabalho representam <strong>uma</strong> fração do total dos COVs efetivamente emitidos. Dessa<br />

forma há <strong>uma</strong> parcela significativa não determinada nos experimentos. Assim os valores<br />

apresentados na Figura 6 se referem a percentagem do total de COVs medidos.<br />

É importante frisar que o estudo dos túneis foi realizado em São Paulo durante o ano de 2004,<br />

antes portanto do aumento significante dos veículos flex fuel observado nos últimos anos. Mais, é<br />

importante ressalvar que as medidas realizadas no trabalho de Martins e cols (2006) representam<br />

<strong>uma</strong> fração do total de compostos orgânicos voláteis emitidos. Nestas condições, a porcentagem<br />

de 14,7% de potencial de formação de ozônio atribuída aos aldeídos está superestimada.<br />

alcanos<br />

11,3%<br />

cetonas<br />

,1%<br />

aldeídos<br />

14,7%<br />

alcenos<br />

41,1%<br />

aromáticos<br />

32,7%<br />

Figura 6: Representação gráfica do potencial de máximo relativo de formação de ozônio das<br />

classes de compostos orgânicos voláteis emitidos a partir de fontes automotivas, determinado<br />

pela multiplicação da taxa de emissão (em g.km-1) (Andrade e cols, 2006) pelo respectivo MIR.<br />

De acordo com os dados da CETESB, as médias anuais das concentrações máximas de 1 hora<br />

para o ozônio estão ao redor de 90 µg/m 3 em São Paulo. Como apontado na Figura 6, os aldeídos<br />

representam, em conjunto, cerca de 14,7% do potencial de formação de ozônio entre os COVs<br />

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