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Junho - Mini News

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Reflexão<br />

Saudação à Alvorada<br />

Cuida deste dia! Ele é vida, a própria essência da vida. Em<br />

seu breve curso estão todas as verdades e realidades<br />

da tua existência: a benção do crescimento... a glória da<br />

ação... o esplendor da realização. Pois o dia de ontem<br />

não é senão um sonho. E o amanhã somente uma visão.<br />

Mas o dia de hoje bem vivido transforma os dias de ontem<br />

num sonho de venturas; e os dias de amanhã numa<br />

visão de esperança. Cuide bem, pois, do dia de hoje! Eis<br />

a saudação da alvorada.<br />

Pense Nisso!<br />

Imagine você passar a sua vida toda e no final descobrir<br />

que nada fez e, pior, que nada mais poderá fazer por falta<br />

de tempo. “Uma das mais tristes experiências que pode<br />

sobrevir a um ser humano é ele dar-se conta, de cabelos<br />

grisalhos e próximo do fim de uma carreira improdutiva,<br />

do fato de que, através dos anos, esteve utilizando<br />

apenas uma pequena parte de si próprio”, segundo V.M.<br />

Burroughs<br />

Espelho<br />

Todos nós ao nascer, ganhamos um espelho. Este espelho<br />

é, então, colado no nosso peito. E assim vivemos toda<br />

a nossa vida, refletindo o outro e vendo no espelho do<br />

outro o nosso reflexo. Hermann Hesse disse: “Se você<br />

odeia uma pessoa, odeia algo nela que faz parte de você.<br />

O que não faz parte de nós não nos incomoda”. Viver<br />

considerando isto, vai desenvolvendo nossa paixão, nossa<br />

tolerância, nossa empatia e nossa solidariedade para<br />

com as nossas fraquezas e dificuldades e as dos outros.<br />

Prisão da Raiva<br />

Dois homens haviam compartilhados injusta prisão durante<br />

um longo tempo onde recebiam todos os tipos de<br />

maltratos e humilhações. Uma vez livres, voltaram a se<br />

encontrar anos depois. Um deles perguntou ao outro: “Alguma<br />

vez te lembra do carcereiro?”. “Não, graças a Deus<br />

já esqueci tudo – E tu?”. “Eu continuo a odiá-los com<br />

todas as minhas forças” – respondeu o outro. Seu amigo<br />

olhou-o por uns instantes, e logo disse: “Sinto muito por<br />

ti. Se isto é assim, significa que ainda te mantem preso”.<br />

XII/VI - edição 134 33

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