Obra Completa - Universidade de Coimbra
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Não é preciso conhecermos o volume exacto que correspon<strong>de</strong><br />
a uma <strong>de</strong>terminada divisão, pois, como as leituras<br />
são feitas sôbre mercúrio, basta que saibamos o volume<br />
correspon<strong>de</strong>nte a uma <strong>de</strong>terminada posição do menisco.<br />
Manómetros.—Estão representados èm Hj e H2. Como<br />
êste aparelho não se encontra fàcilmenteà venda é necessário<br />
construí-lo no laboratório. Toma-se<br />
um tubo <strong>de</strong> cristal com o diâmetro<br />
<strong>de</strong> 5 mm e fecha-se numa das extremida<strong>de</strong>s.<br />
Aquece-se num bico <strong>de</strong>leque,<br />
a 8 cm da parte fechada, e dá-se-lhe<br />
uma curvatura muito gran<strong>de</strong>, como<br />
— indica a fig. 16. Aquecendó-se nas<br />
y regiões a e b dáse-lhe a forma <strong>de</strong>finitiva.<br />
Não é fácil a um principiante<br />
dar ao tubo essa forma, mas com um<br />
pouco <strong>de</strong> prática e procurando rectificar<br />
as imperfeições aquecendo e<br />
soprando, torna-se isso possível <strong>de</strong>pois<br />
<strong>de</strong> algum tempo. Trata-se <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> o encher <strong>de</strong> mercúrio.<br />
Toma-se um tubo com o diâmetro ligeiramente maior<br />
FiS. 17<br />
do que o do manómetro e estira-se numa das extremida<strong>de</strong>s<br />
até às dimensões capilares; as pare<strong>de</strong>s dêste Iubo <strong>de</strong>vem<br />
ter, pelo menos, a espessura <strong>de</strong> Ya nun e o seu comprimento<br />
<strong>de</strong>ve ser igual ao dôbro do manómetro (fig. 17). Toma-se