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projeto pedagógico curso superior de tecnologia em ... - Grupo Ideal

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PROJETO PEDAGÓGICO<br />

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA<br />

Coor<strong>de</strong>nadora:<br />

EM GESTÃO AMBIENTAL<br />

Prof. M.Sc. Lucidéa <strong>de</strong> Oliveira Santos<br />

Belém PA - 2012


A pedagogia da complexida<strong>de</strong> ambiental<br />

reconhece o conhecimento, cont<strong>em</strong>pla o<br />

mundo como potência e possibilida<strong>de</strong>, enten<strong>de</strong><br />

a realida<strong>de</strong> como construção social mobilizada<br />

por valores, interesses e utopias(...) não se<br />

i<strong>de</strong>ntifica com o conformismo, com o viver ao<br />

sabor do momento, com a sobrevivência(...)<br />

Trata-se <strong>de</strong> uma educação que permite que os<br />

indivíduos se prepar<strong>em</strong> para a construção <strong>de</strong><br />

uma nova racionalida<strong>de</strong>; não para uma cultura<br />

<strong>de</strong> <strong>de</strong>sesperança e alienação, mas, pelo<br />

contrário, para um processo <strong>de</strong> <strong>em</strong>ancipação<br />

que permita o surgimento <strong>de</strong> novas formas <strong>de</strong><br />

reapropriação do mundo. (Henrique Leff)


CST GESTÃO AMBIENTAL<br />

SUMÁRIO<br />

A SOCIEDADE EDUCACIONAL IDEAL ................................................................................................ 5<br />

1. NOME DA MANTENEDORA ........................................................................................................... 7<br />

SOCIEDADE EDUCACIONAL IDEAL LTDA. ......................................................................................... 7<br />

2. BASE LEGAL DA MANTENEDORA ............................................................................................... 7<br />

3. HISTÓRICO E ÁREA DE ATUAÇÃO DA MANTENEDORA .......................................................... 8<br />

4. NOME DA IES .................................................................................................................................. 9<br />

FACI – FACULDADE IDEAL ................................................................................................................... 9<br />

5. BASE LEGAL DA IES...................................................................................................................... 9<br />

5.1. ENDEREÇO .................................................................................................................................... 9<br />

5.2. ATOS LEGAIS ................................................................................................................................. 9<br />

5.3. DIRIGENTES .................................................................................................................................... 9<br />

DIRETORA ACADÊMICA ................................................................................................................................ 9<br />

6. PERFIL E MISSÃO DA IES ........................................................................................................... 10<br />

6.1. MISSÃO .......................................................................................................................................... 10<br />

6.2. OBJETIVOS ................................................................................................................................... 10<br />

6.3. METAS ........................................................................................................................................... 10<br />

6.4. ÁREA DE ATUAÇÃO ACADÊMICA ............................................................................................. 13<br />

7. DADOS SOCIOECONÔMICOS DA REGIÃO ............................................................................... 14<br />

8. BREVE HISTÓRICO DA IES ......................................................................................................... 15<br />

CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO..................................................................................................... 21<br />

1. NOME DO CURSO ......................................................................................................................... 21<br />

2. NOME DA MANTIDA ..................................................................................................................... 21<br />

FACI – FACULDADE IDEAL ................................................................................................................. 21<br />

3. ENDEREÇO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO ........................................................................ 21<br />

4. NÚMERO DE VAGAS PRETENDIDAS ......................................................................................... 21<br />

5. TURNO DE FUNCIONAMENTO .................................................................................................... 22<br />

6. CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO ....................................................................................... 22<br />

7. TEMPO MÍNIMO E MÁXIMO PARA INTEGRALIZAÇÃO ............................................................. 22<br />

9. IDENTIFICAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO .................................................................. 22<br />

10. PERFIL DO COORDENADOR DO CURSO .................................................................................. 22<br />

11. COMPOSIÇÃO, TITULAÇÃO, REGIME DE TRABALHO E PERMANÊNCIA SEM INTERRUPÇÃO<br />

DOS INTEGRANTES DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE .......................................... 23<br />

1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................................................................ 28<br />

1.1. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO: ASPECTOS GERAIS ................................................... 28<br />

1.1.1. CONTEXTO EDUCACIONAL .............................................................................................. 28<br />

1.2. POLITICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ............................................................ 35<br />

1.3. PERFIL DO CURSO....................................................................................................................... 37<br />

1.3.1. MISSÃO ..................................................................................................................................... 37<br />

1.3.2. DURAÇÃO DO CURSO ............................................................................................................. 38<br />

1.3.3. DENOMINAÇÃO DO CURSO ................................................................................................... 38<br />

1.3.4. CONCEPÇÃO E VOCAÇÃO DO CURSO ................................................................................. 38<br />

1.3.5. OBJETIVOS GERAIS ................................................................................................................ 40<br />

1.4. PERFIL DO PROFISSIONAL DO EGRESSO ............................................................................... 43<br />

1.5. ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ......................................................................... 45<br />

1.5.1. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO ................................... 45<br />

1.5.2. ESTRUTURA PEDAGÓGICA ............................................................................................................ 53<br />

1.5.3. SELEÇÃO DOS CONTEÚDOS .......................................................................................................... 56<br />

1.5.4. FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR ..................................................................................................... 56<br />

1.6. CONTEÚDOS CURRICULARES ................................................................................................... 59<br />

1.6.1. EMENTAS DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL 2º E 4º<br />

PERÍODOS. ............................................................................................................................................ 65<br />

1.12. AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO ...................................................................................... 102<br />

3


1.12.1. AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO ..... 104<br />

1.12.2. COMPOSIÇÃO DA CPA .................................................................................................... 106<br />

1.13. TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO................................................. 107<br />

1.14. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO – APRENDIZAGEM.<br />

109<br />

1.15. NÚMERO DE VAGAS - REGIME ACADÊMICO E INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR . 110<br />

1.16. INTEGRAÇÃO/PARCERIAS ............................................................................................. 111<br />

2. DIMENSÃO: CORPO DOCENTE E TUTORIAL ......................................................................... 112<br />

CATEGORIA DE ANÁLISE: ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA (FONTES DE CONSULTA: PPC, PDI E<br />

DEMAIS DOCUMENTOS INSTITUCIONAIS) ..................................................................................... 112<br />

2.1. ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ............................................................ 112<br />

2.1.1. REGIME DE TRABALHO DO NDE .................................................................................................. 114<br />

2.2. ATUAÇÃO DO COORDENADOR ..................................................................................................... 114<br />

2.3. TITULAÇÃO, FORMAÇÃO ACADÊMICA E EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR DO CURSO ....................... 121<br />

2.3.1. REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DE CURSO ................................................................. 122<br />

2.3.2. CARGA DE HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DE CURSO ..................................................................... 122<br />

2.3.3. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ............................................................................... 123<br />

2.3.4. REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO .............................................................. 124<br />

2.3.5. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE ...................................................................... 125<br />

2.3.6. EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE ................................................... 126<br />

2.3.7. FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO .............................................................................. 127<br />

2.3.8. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA ................................................... 128<br />

3. INFRAESTRUTURA - FONTES DE CONSULTA: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO, DIRETRIZES<br />

CURRICULARES NACIONAIS, QUANDO HOUVER, FORMULÁRIO ELETRÔNICO PREENCHIDO PELA IES NO E-MEC E<br />

DOCUMENTAÇÃO COMPROBATÓRIA. ........................................................................................................ 129<br />

3.1. GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL .......................................... 129<br />

3.2. ESPAÇO DE TRABALHO PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS..................... 129<br />

3.3. SALA DE PROFESSORES ............................................................................................................. 130<br />

3.4. SALA DE AULAS ......................................................................................................................... 131<br />

3.5. ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTO DE INFORMÁTICA ............................................................. 132<br />

3.6. BIBLIOTECA (BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR) ........................................................... 133<br />

3.6.1. ACERVO GERAL ........................................................................................................................ 133<br />

3.6.2. BASE DE DADOS ....................................................................................................................... 134<br />

3.6.3. PERIÓDICOS ............................................................................................................................. 135<br />

3.6.3.1. INFORMATIZAÇÃO DA BIBLIOTECA ................................................................................................ 136<br />

3.6.3.2. Equipamentos ............................................................................................................................. 137<br />

3.6.3.3. ESPAÇO FÍSICO .......................................................................................................................... 137<br />

3.6.3.4. EQUIPAMENTOS MULTIMEIOS ................................................................................................... 138<br />

3.7. INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECIFICOS .............................................................. 139<br />

3.7.1. LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS ............................................................................................ 140<br />

3.7.2. INFRA-ESTUTURA DOS LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS ......................................................... 142<br />

3.7.3. Serviços Oferecidos .............................................................................................................. 142<br />

3.7.4. Plano <strong>de</strong> atualização tecnológica e manutenção dos equipamentos <strong>de</strong> informática ............. 148<br />

3.7.5. Plano <strong>de</strong> Manutenção dos Equipamentos e Software ........................................................... 149<br />

4


A SOCIEDADE EDUCACIONAL<br />

IDEAL<br />

5


1. NOME DA MANTENEDORA<br />

Socieda<strong>de</strong> Educacional I<strong>de</strong>al Ltda.<br />

2. BASE LEGAL DA MANTENEDORA<br />

2.1. En<strong>de</strong>reço<br />

A Socieda<strong>de</strong> Educacional I<strong>de</strong>al Ltda é a entida<strong>de</strong> mantenedora disposta a cumprir sua<br />

missão e seus objetivos, respaldada no respeito à dignida<strong>de</strong> humana na, garantia à igualda<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> direitos, no incentivo à participação e no cultivo da solidarieda<strong>de</strong>.<br />

Belém/Pará.<br />

A se<strong>de</strong> está localizada à Rua dos Mundurucus, N° 1412, no Bairro Batista Campos,<br />

Telefone e FAX: (0xx91) 3223-6000 / (0xx91) 3223-6000<br />

2.2. Razão Social<br />

02.696.435-0001-48<br />

2.3. Atos Legais<br />

O Curso foi autorizado ela Portaria nº. 153, <strong>de</strong> 7 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 2007, publicada no<br />

DOU 09 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 2007, seção 1, pág. 21 e teve seu reconhecimento pela Portaria n°<br />

301, <strong>de</strong> 20 <strong>de</strong> <strong>de</strong>z<strong>em</strong>bro <strong>de</strong> 2010, do Ministério da Educação, publicada no DOU <strong>de</strong> 24 <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>z<strong>em</strong>bro <strong>de</strong> 2010, seção 1, página 28.<br />

2.4. Dirigentes<br />

A diretoria é composta por m<strong>em</strong>bros que, atualmente, cumpr<strong>em</strong> suas funções<br />

conforme os cargos dispostos no Contrato Social da Faculda<strong>de</strong>:<br />

Diretor Geral<br />

Manoel Leite Carneiro<br />

Diretor Administrativo e Financeiro<br />

Antonio Carlos Trinda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Moraes<br />

Diretor Técnico<br />

João Messias dos Santos Filho<br />

7


3. HISTÓRICO E ÁREA DE ATUAÇÃO DA MANTENEDORA<br />

A Socieda<strong>de</strong> Educacional I<strong>de</strong>al Ltda., nascida das expectativas e visão <strong>de</strong> futuro do<br />

<strong>Grupo</strong> Educacional I<strong>de</strong>al, v<strong>em</strong> consignar os objetivos <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento e expansão <strong>de</strong> suas<br />

ativida<strong>de</strong>s, integrando-se à socieda<strong>de</strong> do conhecimento no ensino <strong>superior</strong>. Iniciou sua<br />

trajetória com o <strong>curso</strong> Vestibular I<strong>de</strong>al, <strong>em</strong> 1977. Estava plantada uma s<strong>em</strong>ente que não parou<br />

<strong>de</strong> crescer.<br />

Em 1980, iniciou o funcionamento do Centro <strong>de</strong> Ensino Técnico, com se<strong>de</strong> instalada à<br />

Rua dos Mundurucus, Nº. 1.412, com a Entida<strong>de</strong> Mantenedora, passando a ser <strong>de</strong>nominada<br />

<strong>Grupo</strong> Educacional I<strong>de</strong>al – GEI, Socieda<strong>de</strong> Civil Educacional, <strong>de</strong>vidamente registrada nos<br />

órgãos fe<strong>de</strong>rais, estaduais e municipais. A Resolução Nº. 15/80 autorizou o funcionamento das<br />

3a. série do 2o. grau com três habilitações: Assistente <strong>em</strong> Administração, Técnico <strong>em</strong><br />

Laboratórios Médicos e Técnicos <strong>em</strong> Edificações.<br />

Em 1981, por meio da Res. Nº. 15/81, foi autorizado o funcionamento das 5a, 6a, 7a e<br />

8a séries do 1o grau, além das existentes no 2o grau.<br />

Com a Res. Nº. 060/81, o Centro <strong>de</strong> Ensino Técnico I<strong>de</strong>al completa o ciclo estudantil,<br />

iniciando o funcionamento do Pré-Escolar e das 04 (quatro) primeiras séries do 1o grau, além<br />

das <strong>de</strong>mais que já estavam <strong>em</strong> funcionamento.<br />

Em 1983, o Centro, com base no que estabeleciam as leis Nº. 5692/71 e 7044/82, b<strong>em</strong><br />

como a Res. Nº. 016/83 do Conselho Estadual <strong>de</strong> Educação, foi autorizado pela Res. Nº.<br />

191/83, <strong>de</strong>sse mesmo Conselho, a implantar o <strong>curso</strong>s <strong>de</strong> Educação Geral do 2o grau, com<br />

três opções <strong>de</strong> áreas CB, CE e CH, com a duração <strong>de</strong> 3 anos.<br />

O <strong>Grupo</strong> Educacional I<strong>de</strong>al, ao longo dos anos <strong>de</strong> vivência e tradição educacional<br />

almejava o coroamento <strong>de</strong>sta atuação, com a introdução do ensino <strong>superior</strong>, assim, mantendo<br />

a excelência <strong>de</strong> seu ensino, <strong>em</strong> 1988, firma convênio com a Fundação Getúlio Vargas –<br />

Escola <strong>de</strong> Pós-Graduação <strong>em</strong> Economia, e oferece <strong>curso</strong>s <strong>de</strong> Pós-Graduação Lato-Sensu à<br />

região, instituindo o programa FGV Manag<strong>em</strong>ent, cujo objetivo <strong>de</strong> proporcionar o<br />

<strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> valores e atitu<strong>de</strong>s, conhecimentos e habilida<strong>de</strong>s técnicas necessárias ao<br />

enfrentamento dos <strong>de</strong>safios <strong>em</strong>ergentes que se apresentam aos sist<strong>em</strong>as produtivos e<br />

governamentais da socieda<strong>de</strong> no mundo da globalização.<br />

A Socieda<strong>de</strong> Educacional I<strong>de</strong>al, inserindo-se na luta pela consecução da cidadania,<br />

propõe-se a atuar <strong>de</strong> forma incisiva no Município e região, proporcionando a abertura<br />

necessária para a socialização dos conhecimentos que produz e, ao mesmo t<strong>em</strong>po, formar<br />

profissionais que estarão no futuro próximo interferindo e alavancando o <strong>de</strong>senvolvimento<br />

sócio-econômico da comunida<strong>de</strong>.<br />

Atualmente, sua expansão e área <strong>de</strong> atuação, como po<strong>de</strong>m ser verificadas pelo Projeto<br />

<strong>de</strong> Desenvolvimento Institucional, e relacionado no quadro que segue, v<strong>em</strong>-se propondo a<br />

8


integrar, aos seus <strong>curso</strong>s <strong>de</strong> graduação, a formação <strong>de</strong> profissionais <strong>em</strong> outras áreas <strong>de</strong><br />

mercado <strong>de</strong> trabalho, oferecendo toda a estrutura e conhecimento construído pelo grupo<br />

mantenedor, ao longo dos anos <strong>de</strong> experiência.<br />

A Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al, consciente da missão que a concebe, expan<strong>de</strong> o seu raio <strong>de</strong> ação<br />

para a socieda<strong>de</strong> paraense, s<strong>em</strong>pre na ótica e no objetivo <strong>de</strong> b<strong>em</strong> servir à socieda<strong>de</strong>.<br />

4. NOME DA IES<br />

FACI – FACULDADE IDEAL<br />

5. BASE LEGAL DA IES<br />

5.1. En<strong>de</strong>reço<br />

A Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al está localizada à Travessa dos Tupinambás, 461, no Bairro Batista<br />

Campos, Belém/Pará.<br />

Telefone e FAX: (0xx91) 3223-6000 / (0xx91) 3223-6000<br />

Home page: www.grupoi<strong>de</strong>al.com.br<br />

E-mail: gabinete@grupoi<strong>de</strong>al.com.br<br />

5.2. Atos Legais<br />

Cre<strong>de</strong>nciada pelo Ministério da Educação por meio da Portaria 1.808 <strong>de</strong> 17/12/99,<br />

publicada no DOU <strong>de</strong> 20/12/99, Seção I, pág. 34;<br />

Recre<strong>de</strong>nciamento – Portaria nº 911 <strong>de</strong> 12 <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 2011, publicada no DOU <strong>de</strong><br />

13/07/2011, seção I, pág. 9<br />

5.3. Dirigentes<br />

A Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al, atualmente t<strong>em</strong> o seguinte quadro <strong>de</strong> dirigentes:<br />

Diretor Geral<br />

JOÃO MESSIAS DOS SANTOS FILHO<br />

Titulação: Graduação <strong>em</strong> Engenharia Civil pela Universida<strong>de</strong> do Pará, <strong>em</strong> 1962 e<br />

Bacharelado <strong>em</strong> Direito pela Universida<strong>de</strong> da Amazônia (Unama), <strong>em</strong> 1990.<br />

Vice-Diretor Geral<br />

ANTONIO CARLOS TRINDADE DE MORAES<br />

Titulação: Graduação <strong>em</strong> Letras e Artes pela Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral do Pará (UFPA), <strong>em</strong><br />

1969.<br />

MANOEL LEITE CARNEIRO<br />

Titulação: Graduação <strong>em</strong> Mat<strong>em</strong>ática e Eng. Civil<br />

Diretora Acadêmica<br />

MELISSA MELO MORAES<br />

Titulação: Mestre <strong>em</strong> Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), <strong>em</strong><br />

2010.<br />

9


6. PERFIL E MISSÃO DA IES<br />

6.1. Missão<br />

A Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al é uma instituição <strong>de</strong> ensino pluralista, integrante do conjunto <strong>de</strong><br />

Instituições <strong>de</strong> Ensino Superior da Iniciativa Privada, caracterizada pela qualida<strong>de</strong> do ensino<br />

ministrado, tendo como missão educar para promover o <strong>de</strong>senvolvimento sustentável na<br />

Amazônia, estando comprometida com sua viabilização econômica, ambientalmente segura e<br />

socialmente justa, calcada <strong>em</strong> ampla diss<strong>em</strong>inação <strong>de</strong> valores éticos e <strong>de</strong> cidadania.<br />

6.2. Objetivos<br />

De acordo com o Regimento Geral, a Instituição t<strong>em</strong> por objetivos:<br />

I. Estimular a criação cultural e o <strong>de</strong>senvolvimento do espírito cientifico e do<br />

pensamento reflexivo.<br />

II. Formar re<strong>curso</strong>s humanos nas áreas específicas do conhecimento, tanto<br />

para a inserção <strong>em</strong> setores profissionais, como para a participação no<br />

<strong>de</strong>senvolvimento da socieda<strong>de</strong> brasileira, especialmente, da região<br />

amazônica.<br />

III. Incentivar o trabalho <strong>de</strong> pesquisa e <strong>de</strong> iniciação científica, visando o<br />

<strong>de</strong>senvolvimento da ciência e da <strong>tecnologia</strong>; a criação e a difusão cultural,<br />

artística e política; e a integração do hom<strong>em</strong> ao meio <strong>em</strong> que vive.<br />

IV. Promover a divulgação <strong>de</strong> conhecimentos culturais, científicos e técnicos<br />

que constitu<strong>em</strong> patrimônio da humanida<strong>de</strong> e transmitir o saber por meio do<br />

ensino, <strong>de</strong> publicações ou <strong>de</strong> outras formas <strong>de</strong> comunicação.<br />

V. Suscitar o <strong>de</strong>sejo permanente <strong>de</strong> aperfeiçoamento cultural e profissional e<br />

possibilitar a correspon<strong>de</strong>nte concretização, integrando os conhecimentos<br />

que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sist<strong>em</strong>atizadora do<br />

conhecimento <strong>de</strong> cada geração.<br />

V. Estimular o conhecimento dos probl<strong>em</strong>as do mundo presente, <strong>em</strong> particular<br />

os nacionais e regionais, prestando serviços especializados à comunida<strong>de</strong>,<br />

estabelecendo com esta uma relação <strong>de</strong> reciprocida<strong>de</strong>.<br />

VII. Despertar a consciência crítica e criativa <strong>de</strong> sua comunida<strong>de</strong> acadêmica<br />

sobre <strong>de</strong>mocracia, ética, cidadania e equilíbrio ambiental.<br />

VIII. Contribuir para o <strong>de</strong>senvolvimento e a preservação da m<strong>em</strong>ória regional.<br />

IV. Promover a extensão, aberta ao público interno e externo, visando divulgar<br />

as conquistas e os benefícios resultantes da criação cultural, como<br />

também, da iniciação científica e tecnológica gerada pela Instituição.<br />

6.3. Metas<br />

As metas e as respectivas ações <strong>de</strong>ste plano foram con<strong>de</strong>nsadas a partir da<br />

manifestação <strong>de</strong> todos os setores e colegiados numa avaliação interna e tendo <strong>em</strong> vista a<br />

<strong>de</strong>manda <strong>de</strong>corrente das avaliações externas a que os <strong>curso</strong>s serão submetidos para fins <strong>de</strong><br />

reconhecimento ou <strong>de</strong> avaliação <strong>de</strong> condições <strong>de</strong> ensino.<br />

Por outro lado, os colegiados <strong>superior</strong>es, avaliando as <strong>de</strong>mandas internas,<br />

simultaneamente com as ameaças e oportunida<strong>de</strong>s <strong>em</strong> relação ao ambiente e às futuras<br />

avaliações externas, <strong>de</strong>finiu as priorida<strong>de</strong>s e as estratégias institucionais, convertidas <strong>em</strong><br />

10


objetivos permanentes <strong>de</strong> planejamento e <strong>em</strong> processos <strong>de</strong> gestão, que gerarão impacto <strong>em</strong><br />

todos os níveis organizacionais, inclusive no ambiente <strong>de</strong> influência da instituição.<br />

A seguir, <strong>de</strong>screv<strong>em</strong>os as metas do PDI, para o quinquênio 2011–2015, formuladas<br />

pela comissão do PDI, <strong>de</strong>ntro da perspectiva da Faculda<strong>de</strong>:<br />

Monitoramento do PDI: Supervisionar a execução do Plano <strong>de</strong> Desenvolvimento<br />

Institucional (PDI); Supervisionar a execução do Projeto <strong>de</strong> Qualificação Institucional.<br />

Saneamento <strong>de</strong> Deficiências I<strong>de</strong>ntificadas na Auto-Avaliação Institucional: Intervir<br />

<strong>de</strong> forma sist<strong>em</strong>ática e efetiva com a finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> sanar <strong>de</strong>ficiências i<strong>de</strong>ntificadas no<br />

processo <strong>de</strong> auto-avaliacão institucional, especialmente no que se refere a: Estrutura e<br />

infra-estrutura organizacional; Projeto Institucional Pedagógico; Projetos <strong>pedagógico</strong>s<br />

dos <strong>curso</strong>s <strong>de</strong> graduação; Política <strong>de</strong> capacitação e qualificação dos docentes; Política<br />

<strong>de</strong> capacitação e qualificação dos funcionários técnico-administrativos; Plano <strong>de</strong><br />

carreira docente; Plano <strong>de</strong> cargos e salários.<br />

Saneamento das Deficiências I<strong>de</strong>ntificadas pelas Avaliações Externas (Exame<br />

Nacional dos Cursos, Avaliação das Condições <strong>de</strong> Ensino, Reconhecimento):<br />

Atuar no acompanhamento para alcançar melhorias nas avaliações externas dos<br />

<strong>curso</strong>s; Analisar e implantar as sugestões das comissões do MEC, para aprimoramento<br />

dos <strong>curso</strong>s; Reestruturar e aperfeiçoar os <strong>projeto</strong>s <strong>pedagógico</strong>s dos <strong>curso</strong>s; Incentivar<br />

a formação <strong>de</strong> mestres e doutores.<br />

Propostas <strong>de</strong> Melhoria do Projeto Institucional Pedagógico e do Projeto <strong>de</strong><br />

Desenvolvimento Institucional: Avaliação da execução do PDI e medidas corretivas;<br />

Atualizar o Projeto Institucional Pedagógico (PIP), incluindo os principais objetivos<br />

institucionais constantes do PDI; Consolidar as concepções <strong>de</strong> educação que norteiam<br />

o trabalho <strong>pedagógico</strong> da FACI; Atualizar os <strong>projeto</strong>s <strong>pedagógico</strong> dos <strong>curso</strong>s,<br />

consi<strong>de</strong>rando o PIP e o PDI.<br />

Política <strong>de</strong> Capacitação e Qualificação dos Docentes: Atualizar e ampliar o<br />

regulamento <strong>de</strong> incentivo à capacitação e qualificação dos docentes.<br />

Política <strong>de</strong> Capacitação e Qualificação dos Funcionários Técnico-<br />

Administrativos: Ampliar horizontal e verticalmente o processo <strong>de</strong> capacitação e<br />

qualificação do pessoal técnico administrativo; Desenvolver e implantar o Programa <strong>de</strong><br />

Avaliação <strong>de</strong> Des<strong>em</strong>penho do corpo técnico administrativo e docentes; Desenvolver e<br />

implantar o Programa <strong>de</strong> Qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Vida no Trabalho ao pessoal técnico<br />

administrativo e docentes; Desenvolver e Implantar o Plano <strong>de</strong> Benefícios para o corpo<br />

técnico administrativo e docentes; Desenvolver e Implantar Projetos <strong>de</strong> Valorização e<br />

Reconhecimento para o corpo técnico administrativo e docentes; Desenvolver e<br />

Implantar a Pesquisa <strong>de</strong> Clima Organizacional para o corpo técnico administrativo e<br />

docentes.<br />

Plano <strong>de</strong> Carreira Docente: Reavaliar e aperfeiçoar o Plano <strong>de</strong> Carreira Docente.<br />

Plano <strong>de</strong> Cargos e Salários: Manutenção do Plano <strong>de</strong> Cargos e Salários do corpo<br />

técnico administrativo.<br />

A<strong>de</strong>quação do Corpo Docente e Técnico-Administrativo para Aten<strong>de</strong>r a D<strong>em</strong>anda<br />

dos Cursos e Áreas Específicas: A<strong>de</strong>quar o corpo docente para aten<strong>de</strong>r a <strong>de</strong>manda<br />

<strong>de</strong> novos <strong>curso</strong>s e / ou áreas <strong>de</strong> conhecimento específico; Reor<strong>de</strong>nar o corpo técnicoadministrativo<br />

<strong>em</strong> atendimento às <strong>de</strong>mandas.<br />

Propostas sobre o Fluxo do Controle Acadêmico: Otimizar fluxos <strong>de</strong> elaboração,<br />

<strong>em</strong>issão, circulação e controle <strong>de</strong> documentos, aten<strong>de</strong>ndo o Programa <strong>de</strong> Qualificação<br />

Institucional.<br />

11


Desenvolvimento <strong>de</strong> Programas <strong>de</strong> Integração e Responsabilida<strong>de</strong> Social:<br />

Consolidar políticas e programas <strong>de</strong> ação e integração social.<br />

Propostas <strong>de</strong> Desenvolvimento do Programa <strong>de</strong> Avaliação Institucional: Integrar<br />

os agentes da comunida<strong>de</strong> acadêmica e da Instituição como um todo; Dar publicida<strong>de</strong><br />

aos resultados oriundos do processo <strong>de</strong> Avaliação Institucional; Sanear as causas dos<br />

probl<strong>em</strong>as e <strong>de</strong>ficiências; Promover a auto-reflexão diante dos resultados da autoavaliação<br />

interna, levando-se <strong>em</strong> consi<strong>de</strong>ração os pontos que <strong>de</strong>v<strong>em</strong> ser melhor<br />

trabalhados; Promover a Avaliação Institucional interna anualmente; Promover a<br />

Avaliação Institucional externa, s<strong>em</strong>estralmente.<br />

Propostas <strong>de</strong> Desenvolvimento do Programa <strong>de</strong> Qualificação/Qualida<strong>de</strong><br />

Institucional: Consolidar o Programa <strong>de</strong> Qualificação.<br />

Política <strong>de</strong> Pós-Graduação Lato Sensu: Planejar a oferta dos <strong>curso</strong>s <strong>de</strong> acordo com<br />

os paradigmas das áreas dos <strong>curso</strong>s <strong>de</strong> graduação já existentes na Instituição;<br />

Consolidar o programa <strong>de</strong> pós-graduação lato sensu da instituição.<br />

Política <strong>de</strong> Desenvolvimento <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Extensão: Propor e consolidar as<br />

ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Extensão na FACI; Propor, incentivar e qualificar programas integrados e<br />

permanentes, envolvendo vários segmentos da comunida<strong>de</strong>.<br />

Política Institucional <strong>de</strong> Educação Continuada: Desenvolver processos <strong>de</strong> educação<br />

continuada na FACI; Diss<strong>em</strong>inar a concepção <strong>de</strong> Educação Continuada junto à<br />

comunida<strong>de</strong> acadêmica da FACI; Ofertar <strong>curso</strong>s <strong>de</strong> atualização profissional <strong>de</strong><br />

interesse da comunida<strong>de</strong> <strong>em</strong> geral, subsidiados pela infra-estrutura.<br />

Criação <strong>de</strong> Cursos <strong>de</strong> Graduação (Plano <strong>de</strong> Implantação e Desenvolvimento <strong>de</strong><br />

Cursos <strong>de</strong> Graduação): Criar <strong>curso</strong>s <strong>de</strong> graduação e <strong>de</strong> <strong>tecnologia</strong> presenciais; Criar<br />

novos <strong>curso</strong>s à distância.<br />

Política <strong>de</strong> Educação à Distância: Elaborar propostas para oferta <strong>de</strong> Educação à<br />

Distância (graduação, <strong>tecnologia</strong>, Pós-graduação Lato Sensu, Extensão), conforme as<br />

exigências legais e com base nas necessida<strong>de</strong>s i<strong>de</strong>ntificadas no mercado <strong>de</strong> trabalho<br />

on<strong>de</strong> se verificar a <strong>de</strong>manda.<br />

Propostas <strong>de</strong> Melhoria dos Projetos Pedagógicos dos Cursos <strong>de</strong> Graduação:<br />

Proce<strong>de</strong>r à revisão e atualização <strong>de</strong> <strong>projeto</strong>s <strong>pedagógico</strong>s dos <strong>curso</strong>s, visando à<br />

melhoria da aprendizag<strong>em</strong>, fundamentando-se na legislação, nos princípios do Projeto<br />

Institucional Pedagógico, aten<strong>de</strong>ndo a: Diretrizes curriculares, Recomendações <strong>de</strong><br />

comissões do MEC, Necessida<strong>de</strong>s do mercado <strong>de</strong> trabalho, Diretrizes Institucionais;<br />

Criar a Coor<strong>de</strong>nação <strong>de</strong> Educação a Distância; Estabelecer processos <strong>de</strong> avaliação<br />

docente interna, por <strong>curso</strong>.<br />

Propostas da Criação e/ou Ampliação da Infra-Estrutura: Atualizar e ampliar a infraestrutura.<br />

Política <strong>de</strong> Manutenção e <strong>de</strong> Atualização dos Equipamentos <strong>de</strong> Laboratórios,<br />

entre outros: Incr<strong>em</strong>entar o sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> atualização e <strong>de</strong> manutenção <strong>de</strong><br />

equipamentos <strong>de</strong> informática e <strong>de</strong> laboratórios <strong>de</strong> informática; Implantar política <strong>de</strong><br />

atualização e <strong>de</strong> manutenção <strong>de</strong> laboratórios específicos.<br />

Propostas <strong>de</strong> Acesso a Re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Comunicação, Sist<strong>em</strong>as <strong>de</strong> Informação e Uso<br />

<strong>de</strong> Tecnologias: Incr<strong>em</strong>entar o acesso a re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> comunicação, sist<strong>em</strong>as <strong>de</strong><br />

informação e uso <strong>de</strong> <strong>tecnologia</strong>s.<br />

Política do Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Bibliotecas: Assegurar o aprimoramento do Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong><br />

Bibliotecas; Assegurar a manutenção, ampliação e atualização do acervo; Aumentar o<br />

acervo bibliográfico para implantação dos novos <strong>curso</strong>s <strong>de</strong> graduação propostos.<br />

12


Política <strong>de</strong> Acesso aos Laboratórios: Consolidar a política <strong>de</strong> acesso aos<br />

laboratórios, assegurando o seu cumprimento pela comunida<strong>de</strong>; Impl<strong>em</strong>entar<br />

laboratórios exclusivos para os novos <strong>curso</strong>s propostos pela Instituição.<br />

Política <strong>de</strong> Atendimento aos Discentes: Consolidar a política <strong>de</strong> atendimento aos<br />

discentes, assegurando seu cumprimento; Aperfeiçoar as rotinas <strong>de</strong> atendimento aos<br />

discentes.<br />

Política <strong>de</strong> Inclusão <strong>de</strong> Portadores <strong>de</strong> Necessida<strong>de</strong>s Especiais: Promover o<br />

atendimento às pessoas que apresent<strong>em</strong> dificulda<strong>de</strong>s para apren<strong>de</strong>r por diferentes<br />

causas, estando assim, inadaptados social ou pedagogicamente; Aperfeiçoar o sist<strong>em</strong>a<br />

<strong>de</strong> acompanhamento <strong>pedagógico</strong>; Consolidar a política <strong>de</strong> inclusão dos portadores <strong>de</strong><br />

necessida<strong>de</strong>s especiais, assegurando o seu cumprimento.<br />

Política <strong>de</strong> Acompanhamento <strong>de</strong> Egressos: Assegurar o cumprimento da política <strong>de</strong><br />

acompanhamento <strong>de</strong> egressos.<br />

Atendimento às Exigências Legais, para Habilitação Institucional: Solicitação <strong>de</strong><br />

avaliação oficial para reclassificação da Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al, como Centro Universitário.<br />

6.4. Área <strong>de</strong> Atuação Acadêmica<br />

A FACI oferece <strong>de</strong>z <strong>curso</strong>s <strong>de</strong> graduação para ingresso através do Processo Seletivo,<br />

distribuídos <strong>em</strong> três áreas do conhecimento. São eles:<br />

Área I – Ciências Exatas e Tecnologia<br />

1. Engenharia Civil<br />

2. Curso Superior <strong>de</strong> Tecnologia <strong>em</strong> Analise e Desenvolvimento <strong>de</strong><br />

Sist<strong>em</strong>as<br />

3. Curso Superior <strong>de</strong> Tecnologia <strong>em</strong> Re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Computadores<br />

4. Curso Superior <strong>de</strong> Tecnologia <strong>em</strong> Processos Gerenciais<br />

5. Curso Superior <strong>de</strong> Tecnologia <strong>em</strong> Gestão Financeira<br />

6. Curso Superior <strong>de</strong> Tecnologia <strong>em</strong> Gestão Ambiental<br />

Área II – Ciências Sociais Aplicadas<br />

7. Administração<br />

8. Ciências Contábeis<br />

9. Direito<br />

Área III – Ciências Humanas<br />

10. Pedagogia<br />

O PDI da Instituição prevê a implantação <strong>de</strong> mais 11 <strong>curso</strong>s na Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al para o<br />

quinquênio 2011 – 2015, conforme segue, totalizando 21 <strong>curso</strong>s ao final do ano <strong>de</strong> 2015.<br />

Alguns <strong>curso</strong>s pertenc<strong>em</strong> a área <strong>de</strong> conhecimento ainda não praticada pela FACI que é as<br />

Ciências da Saú<strong>de</strong>, um novo <strong>de</strong>safio na busca da qualida<strong>de</strong> s<strong>em</strong>pre buscada pela instituição.<br />

Área I – Ciências Exatas e Tecnologia<br />

11. Arquitetura<br />

12. Engenharia <strong>de</strong> Produção<br />

13. Engenharia <strong>de</strong> Minas<br />

14. Curso Superior <strong>de</strong> Tecnologia <strong>em</strong> Marketing<br />

15. Curso Superior <strong>de</strong> Tecnologia <strong>em</strong> Hotelaria<br />

13


16. Curso Superior <strong>de</strong> Tecnologia <strong>em</strong> Logística<br />

Área IV – Ciência da Saú<strong>de</strong><br />

17. Fisioterapia<br />

18. Farmácia<br />

19. Fonoaudiologia<br />

20. Biomedicina<br />

21. Nutrição<br />

7. DADOS SOCIOECONÔMICOS DA REGIÃO<br />

O Estado do Pará possui uma gran<strong>de</strong> extensão 1.248.042 km2 <strong>de</strong> extensão,<br />

representa 16,66% do território brasileiro e 26% da Amazônia. Cortado pela linha do Equador<br />

no seu extr<strong>em</strong>o norte é dividido <strong>em</strong> 144 municípios, on<strong>de</strong> viv<strong>em</strong> cerca <strong>de</strong> seis milhões <strong>de</strong><br />

pessoas (IBGE, 2010). O gran<strong>de</strong> aumento populacional acompanhado dos processos<br />

tecnológicos <strong>de</strong>correntes do próprio <strong>de</strong>senvolvimento t<strong>em</strong> ocasionado uma série <strong>de</strong><br />

impactações ambientais <strong>de</strong> diversas naturezas.<br />

Os diversos ramos da produção industrial, ou agroindustrial, constitu<strong>em</strong> importantes<br />

geradores setoriais <strong>de</strong> método e técnicas, produtos, efluentes e resíduos <strong>de</strong> efeitos<br />

impactantes potenciais ao ambiente. Assoreamentos <strong>de</strong> mananciais e comprometimento da<br />

qualida<strong>de</strong> das águas, se não <strong>de</strong> acúmulos <strong>de</strong> tóxicos e <strong>de</strong> natureza <strong>de</strong>letéria ao ambiente<br />

constitu<strong>em</strong> alguns dos probl<strong>em</strong>as e objetos <strong>de</strong> estudos do presente <strong>curso</strong>.<br />

A necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> um profissional preparado para orientar indivíduos e instituições<br />

públicas e privadas a se organizar<strong>em</strong> para enfrentar o probl<strong>em</strong>a da sobrevivência humana, <strong>em</strong><br />

um meio on<strong>de</strong> os re<strong>curso</strong>s naturais se tornam cada vez mais escassos, ameaçando a<br />

capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> suporte do planeta, justifica a formação proposta neste <strong>curso</strong>. Essa formação<br />

não se consolida apenas com estudos biológicos ou ecológicos, e, por isso procura integrar e<br />

se estabelecer <strong>em</strong> torno <strong>de</strong> um núcleo básico <strong>de</strong> conhecimentos <strong>de</strong>senvolvidos pelas Ciências<br />

Humanas.<br />

O cenário paraense <strong>de</strong>ntro do contexto educacional dispõe <strong>de</strong> estabelecimentos <strong>de</strong><br />

ensino básico, fundamental, médio e <strong>superior</strong>, divididos pela re<strong>de</strong> pública e privada. A<br />

Secretaria <strong>de</strong> Estado <strong>de</strong> Educação – SEDUC, é a instituição qu<strong>em</strong> gerencia o ensino público,<br />

através <strong>de</strong> 18 unida<strong>de</strong>s regionais <strong>de</strong> educação e 20 USES (Unida<strong>de</strong> SEDUC Escola), que<br />

aten<strong>de</strong>m a mais <strong>de</strong> 50 municípios. Conforme dados do Instituto Brasileiro <strong>de</strong> Geografia e<br />

Estatística – IBGE, são 1.316 escolas vinculadas à SEDUC. Ainda <strong>em</strong> nível municipal t<strong>em</strong>os a<br />

Secretaria Municipal <strong>de</strong> Educação, que por meio <strong>de</strong> seu centro <strong>de</strong> referencia <strong>em</strong> educação<br />

ambiental a Escola Eidorf Moreira, oferece ensino médio profissionalizante formando técnicos<br />

<strong>em</strong> meio ambiente com ênfases <strong>em</strong> turismo, Fauna e Flora. Ainda <strong>de</strong> acordo com o IBGE;<br />

2010, foram registrados 79.566 alunos matriculados no ensino médio <strong>em</strong> Belém do Pará. Já a<br />

14


população do ensino técnico estima-se <strong>em</strong> 2.323 alunos matriculados, segundo o Censo <strong>de</strong><br />

Educação Superior <strong>de</strong> 2010.<br />

8. BREVE HISTÓRICO DA IES<br />

Em 1999, o <strong>Grupo</strong> Educacional I<strong>de</strong>al criou a Socieda<strong>de</strong> Educacional I<strong>de</strong>al LTDA,<br />

passando a exercer suas ativida<strong>de</strong>s também no ensino do terceiro grau com a criação da<br />

FACI – Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al e aprovação pelo MEC do Curso <strong>de</strong> Administração, autorizando o<br />

funcionamento do referido <strong>curso</strong> no primeiro s<strong>em</strong>estre <strong>de</strong> 2000. A Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al é fruto <strong>de</strong><br />

uma reunião <strong>de</strong> educadores, conjunto <strong>de</strong> professores que acumulam um expressivo e<br />

reconhecido trabalho realizado <strong>em</strong> prol da comunida<strong>de</strong> e região, no campo da Educação<br />

Básica e Fundamental.<br />

Instituição mantida pela Socieda<strong>de</strong> Educacional I<strong>de</strong>al - SEI com se<strong>de</strong> <strong>em</strong> Belém,<br />

Estado do Pará, a Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al é uma instituição particular <strong>de</strong> ensino <strong>superior</strong>, pessoa<br />

jurídica <strong>de</strong> direito privado com fins lucrativos, organizada sob a forma <strong>de</strong> socieda<strong>de</strong> civil por<br />

cotas, com se<strong>de</strong> e foro no município <strong>de</strong> Belém, PA, e com Contrato Social registrado na Junta<br />

Comercial o Estado do Pará sob o número <strong>de</strong> 152.006.6329-4 1998 e CGC nº<br />

02.696.435/0001-48. A FACI propõe uma integração educacional no Pará <strong>em</strong> todos os níveis<br />

<strong>de</strong> ensino, seguindo s<strong>em</strong>pre a proposta <strong>de</strong> aten<strong>de</strong>r as exigências do paradigma do século XXI,<br />

<strong>de</strong>mocratizando o conhecimento.<br />

A partir do 2º s<strong>em</strong>estre <strong>de</strong> 2001, iniciaram-se mais 4 (quatro) ofertas: Administração<br />

com habilitação <strong>em</strong> Gestão <strong>de</strong> Sist<strong>em</strong>as <strong>de</strong> Informação, Administração com habilitação <strong>em</strong><br />

Marketing, Administração com habilitação <strong>em</strong> Empreen<strong>de</strong>dorismo e Ciências Contábeis.<br />

No 1º s<strong>em</strong>estre do ano <strong>de</strong> 2002, iniciou-se o <strong>curso</strong> <strong>de</strong> Engenharia Civil e, no 2º<br />

s<strong>em</strong>estre do mesmo ano, o <strong>curso</strong> <strong>de</strong> Direito. No 1º s<strong>em</strong>estre <strong>de</strong> 2003, <strong>de</strong>u-se início ao <strong>curso</strong><br />

<strong>de</strong> Pedagogia. Todos os <strong>curso</strong>s autorizados da FACI tiveram o conceito “B”, com exceção <strong>de</strong><br />

Engenharia Civil e Pedagogia que obtiveram o conceito A junto ao MEC.<br />

Em set<strong>em</strong>bro <strong>de</strong> 2003 a Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al recebeu a visita <strong>de</strong> uma comissão <strong>de</strong><br />

avaliadores do MEC, que objetivou, <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> padrões <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> pré-estabelecidos pelo<br />

MEC, avaliar as condições <strong>de</strong> ensino para fins <strong>de</strong> reconhecimento do <strong>curso</strong> <strong>de</strong> Administração<br />

– Bacharelado. No final do ano <strong>de</strong> 2004 foi a vez dos <strong>curso</strong>s <strong>de</strong> Administração com habilitação<br />

<strong>em</strong> Gestão <strong>de</strong> Sist<strong>em</strong>as <strong>de</strong> Informação, Administração com habilitação <strong>em</strong> Marketing,<br />

Administração com habilitação <strong>em</strong> Empreen<strong>de</strong>dorismo e Ciências Contábeis. E <strong>em</strong> maio <strong>de</strong><br />

2006 os <strong>curso</strong>s <strong>de</strong> Direito, Engenharia Civil e Pedagogia foram avaliados. Todos os <strong>curso</strong>s<br />

ofertados pela Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al receberam <strong>em</strong> suas avaliações o conceito máximo, ou seja, o<br />

conceito CMB.<br />

Para dar sustentação ao crescimento da instituição, foram tomadas medidas que<br />

garantiss<strong>em</strong> também o seu <strong>de</strong>senvolvimento, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a impl<strong>em</strong>entação <strong>de</strong> processos que<br />

15


efetivamente permitiss<strong>em</strong> atingir o resultado esperado, observadas as necessida<strong>de</strong>s<br />

organizacionais e respectivas <strong>de</strong>mandas legais, até a formalização dos mesmos através <strong>de</strong><br />

políticas organizacionais internas profissionalmente elaboradas e institucionalizadas.<br />

Em um processo <strong>de</strong> reconhecimento <strong>de</strong> <strong>curso</strong> avaliam-se amplamente três dimensões,<br />

são elas: Organização Didático-Pedagógica, Corpo Docente e Instalações. Para cada uma das<br />

dimensões são especificados diversos itens e subitens, e a eles são atribuídos pesos que<br />

resultarão <strong>em</strong> um conceito que classificará cada dimensão, os conceitos po<strong>de</strong>m ser: CI<br />

(Conceito Insuficiente), CR (Conceito Regular), CB (Conceito Bom) e CMB (Conceito Muito<br />

Bom). Após o <strong>de</strong>senvolvimento dos trabalhos <strong>de</strong> avaliação na FACI, os m<strong>em</strong>bros da comissão<br />

<strong>de</strong>signada pelo MEC finalizaram relatório enviando-o ao MEC para <strong>de</strong>spacho da hierarquia<br />

<strong>superior</strong>.<br />

A conquista obtida pela Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al <strong>de</strong> ter todos os seus <strong>curso</strong>s avaliados pelo<br />

MEC com o Conceito Máximo ratifica continuamente o compromisso que t<strong>em</strong>os <strong>em</strong> oferecer<br />

<strong>curso</strong>s <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> o que nos gratifica e nos energiza para po<strong>de</strong>rmos dar continuida<strong>de</strong> ao<br />

processo <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento institucional <strong>de</strong>sta Faculda<strong>de</strong>.<br />

Os <strong>de</strong>safios continuam e outros processos <strong>de</strong> avaliação serão realizados e estar<strong>em</strong>os<br />

comprometidos <strong>em</strong> oferecer s<strong>em</strong>pre o melhor.<br />

O PERFIL da Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al caracteriza-se pela promoção <strong>de</strong> competências e<br />

habilida<strong>de</strong>s humanas voltadas para as <strong>de</strong>mandas do mercado <strong>de</strong> trabalho.<br />

Em tão curto período <strong>de</strong> t<strong>em</strong>po, a FACI consagra-se como uma Instituição <strong>de</strong><br />

referência no ensino <strong>superior</strong>. Não só na opinião <strong>de</strong> nossos alunos, mas também na dos<br />

principais formadores <strong>de</strong> opinião do setor. A FACI t<strong>em</strong> sido mo<strong>de</strong>lo para coor<strong>de</strong>nadores,<br />

professores e funcionários, os quais estão sendo preparados para atingir um alto índice <strong>de</strong><br />

qualida<strong>de</strong> na prestação <strong>de</strong> seus serviços.<br />

Na época <strong>de</strong> sua fundação, a Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al atuava nas <strong>de</strong>pendências do Colégio<br />

I<strong>de</strong>al, na Rua dos Mundurucus, nº 1412 (atualmente <strong>de</strong>nominado <strong>de</strong> FACI II). Este prédio<br />

oferece 20 salas <strong>de</strong> aulas, 01 sala <strong>de</strong> professores <strong>de</strong> graduação, 01 sala <strong>de</strong> coor<strong>de</strong>nação <strong>de</strong><br />

Extensão, 01 sala <strong>de</strong> coor<strong>de</strong>nação <strong>de</strong> Pós-Graduação, 01 sala <strong>de</strong> professores, 01 secretaria,<br />

01 biblioteca central, 02 laboratórios <strong>de</strong> informática, 01 laboratório <strong>de</strong> química, 01 laboratório<br />

<strong>de</strong> física, 01 auditório com capacida<strong>de</strong> para 480 pessoas, praça <strong>de</strong> alimentação, ginásio <strong>de</strong><br />

esportes, banheiros, anfiteatro, plataformas para portadores <strong>de</strong> necessida<strong>de</strong>s especiais, sala<br />

<strong>de</strong> reprografia, sala <strong>de</strong> ví<strong>de</strong>o, 04 salas para os Centros Acadêmicos, estacionamento e Banco<br />

REAL.<br />

Posteriormente, <strong>em</strong> razão <strong>de</strong> sua expansão, necessitou-se <strong>de</strong> mais salas <strong>de</strong> aula e <strong>de</strong><br />

espaço para seus alunos, passamos estão a ter um prédio anexo na mesma rua, no número<br />

1427, <strong>de</strong>nominado <strong>de</strong> FACI I, on<strong>de</strong> funciona o <strong>curso</strong> <strong>de</strong> Direito. Objetivando s<strong>em</strong>pre aten<strong>de</strong>r<br />

nossos alunos, foi também construído mais dois prédios (Anexo à Direita da FACI I) on<strong>de</strong><br />

16


funcionam a Central <strong>de</strong> Estágios e a Empresa Jr. Com a finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> expandir-se ainda mais,<br />

e <strong>de</strong> oferecer ao alunado laboratório específico ao <strong>curso</strong> <strong>de</strong> Direito, a FACI construiu mais um<br />

prédio (atualmente chamado <strong>de</strong> anexo da FACI V) <strong>de</strong>nominado Núcleo <strong>de</strong> Prática Jurídica<br />

Eduardo Men<strong>de</strong>s Patriarcha.<br />

Com a autorização do <strong>curso</strong> <strong>de</strong> Engenharia Civil, a Instituição precisava expandir-se<br />

ainda mais para oferecer ao alunado os laboratórios necessários para o referido <strong>curso</strong>. Assim,<br />

mais um prédio foi preparado para esse fim <strong>de</strong>nominado FACI III, na Rua dos Mundurucus<br />

nº 1316 on<strong>de</strong> funciona o prédio <strong>de</strong> Engenharia o qual é motivo <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> orgulho para a<br />

Faculda<strong>de</strong>, pois proporciona um nível <strong>de</strong> infraestrutura próprio para um <strong>curso</strong> <strong>de</strong> Engenharia.<br />

Contudo os investimentos <strong>em</strong> infraestrutura não param por aí. Qu<strong>em</strong> estuda conosco<br />

sabe que a FACI s<strong>em</strong>pre está preocupada com o b<strong>em</strong>-estar <strong>de</strong> seus alunos, motivo maior <strong>de</strong><br />

nossa existência. Por isso, concluímos o prédio da FACI IV, com 7 andares, localizado na Rua<br />

Tupinambás, nº 461, on<strong>de</strong> funcionam os <strong>curso</strong>s <strong>de</strong> Ciências Contábeis, Administração com<br />

certificação FGV, Pedagogia, Cursos Superiores <strong>de</strong> Tecnologia <strong>em</strong> Re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Computadores,<br />

Análise e Desenvolvimento <strong>de</strong> Sist<strong>em</strong>as, Gestão Financeira, Processos Gerenciais e Gestão<br />

Ambiental .<br />

Com a implantação <strong>de</strong> <strong>curso</strong>s <strong>de</strong> Pós-Graduação Lato Sensu <strong>em</strong> 2003, a Faculda<strong>de</strong><br />

I<strong>de</strong>al disponibilizou no espaço <strong>de</strong>nominado FACI II <strong>de</strong>stinado exclusivamente para oferecer os<br />

referidos <strong>curso</strong>s e aten<strong>de</strong>r com excelência o público que frequenta os <strong>curso</strong>s <strong>de</strong> pós-<br />

graduação, uma infra-estrutura diferenciada.<br />

Hoje a Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al oferece <strong>curso</strong>s <strong>de</strong> Pós-Graduação <strong>em</strong> Controladoria e<br />

Avaliação <strong>de</strong> Empresas, Docência no ensino <strong>superior</strong>, Engenharia <strong>de</strong> Segurança do Trabalho,<br />

Gestão Estratégica Empresarial, Gestão Ambiental, Gestão <strong>de</strong> Projetos, Gestão <strong>de</strong> Re<strong>curso</strong>s<br />

Humanos, Gestão <strong>de</strong> TI, Gestão Financeira e Mercado <strong>de</strong> Capitais, Logística Empresarial,<br />

Pedagogia Empresarial, Psicopedagogia, Auditoria e Perícia Contábil, Gestão <strong>em</strong> Marketing,<br />

Gestão <strong>de</strong> Tributos, Perícia Judicial e Extrajudicial, Geoprocessamento Aplicado, Gestão da<br />

Produção e Operações e Administração Pública.<br />

Com a intenção <strong>de</strong> ampliar a formação <strong>de</strong> nossos acadêmicos, num mercado <strong>de</strong><br />

trabalho cada dia mais competitivo, <strong>em</strong> 2006 a Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al firmou um convênio com a<br />

FGV - Fundação Getúlio Vargas, convênio este que confere a Certificação <strong>de</strong> Qualida<strong>de</strong><br />

FGV aos alunos do Curso <strong>de</strong> Administração da FACI – Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al.<br />

Caminhamos assim, investindo, corrigindo, modificando, mas, principalmente,<br />

crescendo com o que <strong>de</strong> melhor for possível. Ouvindo nossos corpos discente, docente,<br />

administrativo e técnico, trabalhamos para crescer ainda mais, pois a transparência <strong>de</strong> nosso<br />

trabalho é a receita <strong>de</strong> nosso sucesso.<br />

17


O crescimento da FACI <strong>de</strong>ve-se aos importantes convênios e parceiras firmados com a<br />

Instituição, on<strong>de</strong> a Central <strong>de</strong> Estágios – CEFI configura-se como o viés <strong>de</strong> ligação entre a<br />

FACI e as 700 <strong>em</strong>presas que hoje encontram-se conveniadas.<br />

Empresa Júnior está a todo vapor, impl<strong>em</strong>entando e alicerçando novos <strong>projeto</strong>s junto<br />

aos alunos. No momento, mais <strong>de</strong> 600 estagiários <strong>em</strong> ativida<strong>de</strong>s têm oferecido um excelente<br />

laboratório da vida real para os acadêmicos da FACI.<br />

Assim, a Instituição caracteriza-se, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> sua implantação, por oferecer uma<br />

educação <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>, que ratificasse o seu nome, preocupando-se constant<strong>em</strong>ente com a<br />

formação do profissional que venha aten<strong>de</strong>r as contínuas necessida<strong>de</strong>s que se apresentam na<br />

realida<strong>de</strong> regional e, além disso, oferecer alternativas <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> para o <strong>de</strong>senvolvimento<br />

profissional, por meio <strong>de</strong> uma educação intelectual sólida e comprometida socialmente.<br />

A FACI t<strong>em</strong> como propósito oferecer aos seus alunos um ensino <strong>de</strong> excelência e<br />

qualida<strong>de</strong>, capaz <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvê-los <strong>em</strong> sua totalida<strong>de</strong>, como cidadãos e como profissionais<br />

capazes <strong>de</strong> atuar com eficiência e afetivida<strong>de</strong> na socieda<strong>de</strong>.<br />

Essa formação será <strong>de</strong>senvolvida, através <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s que possibilitam o exercício<br />

criativo e inovador, a capacida<strong>de</strong> e o juízo crítico, a honestida<strong>de</strong> <strong>de</strong> princípios, a retidão <strong>de</strong><br />

caráter e a responsabilida<strong>de</strong> social.<br />

A Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al parte do entendimento <strong>de</strong> que o profissional <strong>de</strong>ve ser formado a<br />

partir do estudo das disciplinas e do exercício pré-profissionalizante, além da vivência<br />

profissional <strong>em</strong> áreas específicas ou correlatas através <strong>de</strong> estágios supervisionados. Nessa<br />

formação, o <strong>curso</strong> v<strong>em</strong> sendo utilizado como alavanca facilitadora e impulsionadora da<br />

qualida<strong>de</strong> educacional. Aos docentes cabe a responsabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> incentivar a autoestima dos<br />

alunos a partir do diálogo construtivo e da parceria conquistada, ambos os fatores do<br />

<strong>de</strong>senvolvimento humano, social e cultural.<br />

Desta forma, verifica-se que ao longo da sua trajetória o <strong>Grupo</strong> Educacional I<strong>de</strong>al t<strong>em</strong><br />

procurado dar uma educação ao estudante que ratifique o nome do GRUPO, isto é, uma<br />

educação i<strong>de</strong>al. Mantém, assim, a constante preocupação <strong>de</strong> estar voltada a não somente<br />

preparar o adolescente para aprovação no Vestibular e para o mercado <strong>de</strong> trabalho, mas<br />

também prepará-lo para a vida, conseqüent<strong>em</strong>ente, proporcionando uma educação moral e<br />

intelectual para que no futuro possa a Instituição orgulhar-se <strong>de</strong> ter tido esses alunos fazendo<br />

parte da Família I<strong>de</strong>al.<br />

O fruto <strong>de</strong> todo este <strong>de</strong>senvolvimento da FACI junto aos segmentos acadêmicos e<br />

socieda<strong>de</strong> como um todo, po<strong>de</strong> ser amplamente comprovado através das avaliações externas<br />

pelas quais t<strong>em</strong> passado e que notadamente tornaram-se um marco <strong>em</strong> seu crescimento, quer<br />

seja para colher os frutos do trabalho que <strong>de</strong>s<strong>de</strong> sua implantação como Instituição <strong>de</strong> Ensino<br />

Superior v<strong>em</strong> sendo <strong>de</strong>senvolvido, quer seja para a reor<strong>de</strong>nação dos pontos apresentados e<br />

que diante do atendimento, possibilitam que hoje a Instituição usufrua <strong>de</strong> um conceito notável<br />

18


<strong>em</strong> conformida<strong>de</strong> com os parâmetros da regulação do Ensino <strong>superior</strong> estabelecidos pelo<br />

Ministério da Educação.<br />

A avaliação <strong>de</strong> Recre<strong>de</strong>nciamento da FACI, possibilitou que a IES como um todo, fosse<br />

avaliada <strong>em</strong> todas as <strong>de</strong>z dimensões <strong>em</strong> conformida<strong>de</strong> com o que estabelece a Lei, <strong>de</strong> forma<br />

ampla e notadamente criteriosa no ano <strong>de</strong> 2008, tendo como marco <strong>de</strong>sta avaliação<br />

importante, não somente os conceitos, mas sobretudo as pontuações acerca <strong>de</strong> alguns itens<br />

essenciais à administração da qualida<strong>de</strong> acadêmica, tais como: o cumprimento das metas e<br />

ações propostas pela IES, ressaltando o comprometimento <strong>de</strong> sua administração com o PDI.<br />

A impl<strong>em</strong>entação dos <strong>curso</strong>s tecnológicos, foi fator visto como projeção <strong>de</strong> novas<br />

propostas no sentido <strong>de</strong> oferecer formas <strong>de</strong> acesso diferenciadas <strong>em</strong> atendimento a<br />

pluralida<strong>de</strong> <strong>de</strong> formação <strong>superior</strong> à socieda<strong>de</strong>.<br />

Os <strong>curso</strong>s <strong>superior</strong>es <strong>de</strong> <strong>tecnologia</strong> receberam atos autorizativos do MEC, para regular<br />

funcionamento, aten<strong>de</strong>ndo a seguinte disposição: Curso Superior <strong>de</strong> Tecnologia <strong>em</strong> Gestão<br />

Financeira, ato autorizativo através da Portaria nº 153, <strong>de</strong> 07 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 2007, Curso<br />

Superior <strong>de</strong> Tecnologia <strong>em</strong> Gestão Ambiental, ato autorizativo através da Portaria <strong>de</strong> nº 153<br />

<strong>de</strong> 07 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 2007, Curso Superior <strong>de</strong> Tecnologia <strong>em</strong> Processos Gerenciais, ato<br />

autorizativo através <strong>de</strong> Portaria <strong>de</strong> nº 186 <strong>de</strong> 15 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 2007, Curso Superior <strong>de</strong><br />

Tecnologia <strong>em</strong> Re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Computadores, ato autorizativo através <strong>de</strong> Portaria <strong>de</strong> nº 186 <strong>de</strong> 15<br />

<strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 2007, Curso Superior <strong>de</strong> Tecnologia <strong>em</strong> Análise e Desenvolvimento <strong>de</strong><br />

Sist<strong>em</strong>as, ato autorizativo através <strong>de</strong> Portaria <strong>de</strong> nº 186 <strong>de</strong> 15 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 2007, Curso<br />

Superior <strong>de</strong> Tecnologia <strong>em</strong> Gestão Ambiental, ato autorizativo através <strong>de</strong> Portaria <strong>de</strong> nº 153<br />

<strong>de</strong> 07 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 2007.<br />

Todos os <strong>curso</strong>s <strong>superior</strong>es <strong>de</strong> <strong>tecnologia</strong>, foram autorizados para funcionamento com<br />

parecer favorável indistintamente.<br />

Outro fator prepon<strong>de</strong>rante consignado pela Comissão <strong>de</strong> Recre<strong>de</strong>nciamento da<br />

Instituição, foi o comprometimento no sentido <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolver ações <strong>de</strong> Responsabilida<strong>de</strong><br />

Social, por meio <strong>de</strong> Núcleos compostos por pessoas qualificadas para tais ações, envolvendo<br />

o corpo discente e docente na complexida<strong>de</strong> social, fazendo com que o acadêmico<br />

<strong>de</strong>senvolva sobr<strong>em</strong>aneira sua formação humanística voltada para os anseios da socieda<strong>de</strong>,<br />

especialmente a mais carente e <strong>de</strong>sprovida do exercício <strong>de</strong> cidadania.<br />

A forma <strong>de</strong> gestão da FACI é s<strong>em</strong>pre alvo <strong>de</strong> elogios, <strong>em</strong> razão do seu grau <strong>de</strong><br />

organização colegiada e da larga participação dos seus gestores junto ao Conselho Superior –<br />

CONSUP <strong>em</strong> processos <strong>de</strong>cisórios, tornando <strong>de</strong>ste modo as políticas institucionais válidas e<br />

coerentes com a missão da Instituição.<br />

A CPA encontra-se constituída <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 2002 ainda com o PAUIB, e com o advento do<br />

SINAES tomou novo fôlego, <strong>de</strong>sta feita amparada pelas diretrizes estabelecidas que não<br />

somente alargaram suas ativida<strong>de</strong>s, mas sobretudo conce<strong>de</strong>ram novos olhares sobre a gestão<br />

19


institucional e o diálogo com seus atores no cotidiano acadêmico, no sentido <strong>de</strong> melhorar<br />

pontos <strong>de</strong>ficitários e aperfeiçoar o que se t<strong>em</strong> <strong>de</strong> melhor.<br />

O corpo docente é a<strong>de</strong>quado para o <strong>de</strong>senvolvimento das ativida<strong>de</strong>s acadêmicas,<br />

aten<strong>de</strong>ndo aos anseios <strong>de</strong> capacitação <strong>em</strong> programas <strong>de</strong> pós-graduação strito senso, a partir<br />

do incentivo e apoio institucional para sua qualificação.<br />

Em relação ao corpo discente, o mesmo dispõe <strong>de</strong> programas <strong>de</strong> apoio e<br />

coor<strong>de</strong>nações com trabalhos específicos voltadas para o seu <strong>de</strong>senvolvimento e<br />

aperfeiçoamento acadêmico, através da política <strong>de</strong> ensino e extensão.<br />

O recre<strong>de</strong>nciamento da FACI, e os benefícios colhidos através da avaliação<br />

permitiram o alcance <strong>de</strong> outros horizontes, o aumento <strong>de</strong> seus índices que referendaram o<br />

árduo e constante trabalho acadêmico, paradoxalmente gratificante quando da oferta da<br />

educação <strong>superior</strong> ao Estado do Pará.<br />

Po<strong>de</strong>mos <strong>de</strong>stacar como comprovação <strong>de</strong>stes indicadores, o IGC obtido no ano <strong>de</strong><br />

2009, referente as Instituições do Estado do Pará. A Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al – FACI, obteve o<br />

primeiro lugar, com IGC contínuo <strong>de</strong> 286, tendo como faixa, a pontuação 3. Outro marco, foi a<br />

obtenção do primeiro lugar do ENADE, na área <strong>de</strong> Administração, com a faixa <strong>de</strong> pontuação 3<br />

no ENADE e CPC com faixa <strong>de</strong> pontuação 4.<br />

Os <strong>curso</strong>s <strong>superior</strong>es <strong>de</strong> <strong>tecnologia</strong> da FACI, <strong>de</strong>stacaram-se regionalmente com a<br />

maior pontuação obtida <strong>em</strong> <strong>de</strong>trimento dos <strong>de</strong>mais existentes na região, obtendo a faixa <strong>de</strong><br />

pontuação no ENADE 04, e faixa <strong>de</strong> pontuação no CPC 04, especialmente o Curso Superior<br />

<strong>de</strong> Tecnologia <strong>em</strong> Gestão Financeira. Quanto ao <strong>curso</strong> <strong>superior</strong> <strong>de</strong> <strong>tecnologia</strong> <strong>em</strong> Processos<br />

Gerenciais, obteve como faixa <strong>de</strong> pontuação no ENADE 03 e faixa <strong>de</strong> pontuação no CPC 04.<br />

Alavancar estes índices quando, há no mercado muitas Instituições, inclusive <strong>de</strong> maior<br />

porte, reflete o comprometimento da IES no sentido <strong>de</strong> buscar incessant<strong>em</strong>ente a qualida<strong>de</strong>, e<br />

<strong>de</strong>stacar-se pelos <strong>projeto</strong>s <strong>pedagógico</strong>s que oferece, pela qualida<strong>de</strong> do corpo docente, pela<br />

contextualização regional que aten<strong>de</strong> e acima <strong>de</strong> tudo pelo acompanhamento acadêmico<br />

ofertado ao seu aluno quando inserido na ambiência acadêmica.<br />

20


1. NOME DO CURSO<br />

CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO<br />

Curso Superior <strong>de</strong> Tecnologia <strong>em</strong> Gestão Ambiental.<br />

2. NOME DA MANTIDA<br />

FACI – Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al<br />

3. ENDEREÇO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO<br />

O Curso <strong>de</strong> Gestão Ambiental da Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al será ofertado na Travessa dos<br />

Tupinambás, 461, no Bairro Batista Campos, Belém/Pará.<br />

Telefone e FAX: (0xx91) 3223-6000 / (0xx91) 3223-6000<br />

4. NÚMERO DE VAGAS PRETENDIDAS<br />

O <strong>curso</strong> t<strong>em</strong> institucionalizado a duração <strong>de</strong> 5 s<strong>em</strong>estres mínimos e no máximo 9<br />

s<strong>em</strong>estres contínuos, ou seja, s<strong>em</strong> levar <strong>em</strong> consi<strong>de</strong>ração trancamentos.<br />

Ano<br />

Turnos <strong>de</strong><br />

funcionamento<br />

Vagas por turma<br />

Numero <strong>de</strong><br />

turmas<br />

Total <strong>de</strong> vagas<br />

anuais<br />

2011.1 Noturno 50 1 50<br />

2011.2 Noturno 50 1 50<br />

2012.1 Noturno 50 1 50<br />

2012.2 Noturno 50 1 50<br />

Média do Nº<br />

Vagas<br />

50<br />

Nos últimos 2 anos (2011/2012), para o <strong>curso</strong> CST <strong>em</strong> Gestão Ambiental, foram<br />

ofertadas <strong>em</strong> média <strong>de</strong> 50 vagas distribuídas ao longo dos 4 períodos. Quanto à infraestrutura<br />

21


física, além <strong>de</strong> diversos ambientes do uso coletivo (secretaria, biblioteca, laboratório, núcleo<br />

etc.). Com relação a este ano (2012), foram ofertadas <strong>em</strong> média, 50 vagas <strong>em</strong> processo<br />

seletivo, atualmente o <strong>curso</strong> conta com 13 profissionais pertencentes ao quadro docente e 2<br />

salas <strong>de</strong> aula disponíveis com capacida<strong>de</strong> máxima <strong>de</strong> 50 alunos, além dos <strong>de</strong>mais ambientes<br />

<strong>de</strong> uso coletivo.<br />

5. TURNO DE FUNCIONAMENTO<br />

O <strong>curso</strong> <strong>de</strong> <strong>tecnologia</strong> <strong>em</strong> Gestão Ambiental funciona no turno Noturno<br />

6. CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO<br />

O <strong>curso</strong> t<strong>em</strong> a duração <strong>de</strong> 1980 horas relógio.<br />

7. TEMPO MÍNIMO E MÁXIMO PARA INTEGRALIZAÇÃO<br />

O <strong>curso</strong> <strong>de</strong>verá ter suas horas integralizadas <strong>em</strong> no mínimo 5 e no máximo 9<br />

s<strong>em</strong>estres, não computados o período <strong>de</strong> eventuais trancamentos <strong>de</strong> matrícula, nos termos<br />

regimentais da IES.<br />

9. IDENTIFICAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO<br />

Nome: Lucidéa <strong>de</strong> Oliveira Santos<br />

CPF 252.400.052-49<br />

RG 159573<br />

10. PERFIL DO COORDENADOR DO CURSO<br />

Nome: Lucidéa <strong>de</strong> Oliveira Santos<br />

Graduação Graduação <strong>em</strong> Licenciatura Plena <strong>em</strong> História pela UFPA <strong>em</strong> 1988<br />

Aperfeiçoamento Educação Ambiental pelo Núcleo <strong>de</strong> Meio Ambiente da UFPA <strong>em</strong><br />

1993<br />

Especialização Especialização <strong>em</strong> Meio Ambiente pelo Núcleo <strong>de</strong> Meio Ambiente<br />

da UFPA <strong>em</strong> 1994<br />

Mestrado Mestrado <strong>em</strong> Planejamento do Desenvolvimento pelo Núcleo <strong>de</strong><br />

Experiência <strong>de</strong><br />

Magistério<br />

Superior<br />

Experiência fora<br />

do Magistério<br />

Gestão<br />

Acadêmica<br />

Altos Estudos Amazônicos da UFPA, <strong>em</strong> 2001.<br />

De 1985 aos dias atuais<br />

De 1985 aos dias atuais<br />

De 2009 até os dias atuais<br />

22


11. COMPOSIÇÃO, TITULAÇÃO, REGIME DE TRABALHO E PERMANÊNCIA SEM<br />

INTERRUPÇÃO DOS INTEGRANTES DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE<br />

O NDE do <strong>curso</strong> <strong>de</strong> Curso Superior <strong>de</strong> Tecnologia <strong>de</strong> Gestão Ambiental está<br />

<strong>de</strong>vidamente institucionalizado pela Resolução Nº 18/2008 que dispõe sobre<br />

Composição do Núcleo Docente Estruturante dos Superiores <strong>de</strong> Tecnologia da<br />

Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al e esta <strong>em</strong> consonância com a resolução CONAES Nº 1 <strong>de</strong> 17 <strong>de</strong><br />

Junho <strong>de</strong> 2010.<br />

Atualmente o NDE é composto pela coor<strong>de</strong>nadora Lucidéa Oliveira dos Santos<br />

e pelos seguintes m<strong>em</strong>bros:<br />

Professores Titulação<br />

Lucidéa Santos Mestre<br />

Wan<strong>de</strong>rson Quinto Mestre<br />

João Sampaio Doutor<br />

Magno Roberto Doutor<br />

Risete Braga Doutora<br />

Em relação aos m<strong>em</strong>bros atuar<strong>em</strong>, ininterruptamente, no <strong>curso</strong>, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o último<br />

ato regulatório, o NDE do Curso <strong>de</strong> Gestão Ambiental, possui três dos seus m<strong>em</strong>bros<br />

atuando no <strong>curso</strong>, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a sua autorização, a saber: João Luiz Castro Sampaio Junior,<br />

Risete Maria Queiroz Braga, Magno Roberto Alves Macedo.<br />

Os professores acima listados contribu<strong>em</strong> para atualização dos PPC e das<br />

melhorias pedagógicas que são implantadas no <strong>curso</strong>.<br />

Os m<strong>em</strong>bros do NDE do Curso Superior <strong>de</strong> Tecnologia <strong>em</strong> Gestão Ambiental<br />

são contratados <strong>em</strong> regime <strong>de</strong> t<strong>em</strong>po integral e parcial, sendo que <strong>de</strong>stes 03 (60%)<br />

são <strong>em</strong> TP e 02 (40%) são <strong>em</strong> TI, conforme apresentado no quadro abaixo:<br />

Professores Titulação Reg. <strong>de</strong> Trabalho Percentual<br />

Lucidéa Santos Mestre I<br />

Wan<strong>de</strong>rson Quinto Mestre I<br />

João Sampaio Doutor I<br />

Magno Roberto Doutor P<br />

Risete Braga Doutora P<br />

60 %<br />

As comprovações <strong>de</strong> titulação, e regime <strong>de</strong> trabalho estão <strong>em</strong> po<strong>de</strong>r da<br />

instituição e disponíveis para apreciação durante avaliação in loco.<br />

Permanência s<strong>em</strong> interrupção dos integrantes do Núcleo Docente Estruturante<br />

40%<br />

23


1. Incentivo Financeiro:<br />

1.1) Valor hora-aula:<br />

A Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al valoriza o seu quadro docente <strong>de</strong> modo que tornou a<br />

r<strong>em</strong>uneração <strong>de</strong> sua hora-aula, uma das mais elevada do Estado do Pará. Este é um<br />

diferencial que fi<strong>de</strong>liza o seu grupo <strong>de</strong> educadores, viabilizando a permanência dos<br />

mesmos e promovendo a satisfação profissional e, consequent<strong>em</strong>ente, a elevação<br />

da qualida<strong>de</strong> do ensino ofertado.<br />

1.2) Gestão Acadêmica – maior número <strong>de</strong> docentes <strong>em</strong> T<strong>em</strong>po Integral:<br />

Ao pensar o seu corpo docente, não só como educadores no contexto <strong>de</strong> sala <strong>de</strong><br />

aula, mas como profissionais que atuam também no âmbito da Gestão Acadêmica, a<br />

Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al torna possível o envolvimento maior dos docentes para com a<br />

Instituição. Esta realida<strong>de</strong> corrobora o índice <strong>de</strong> elevação da qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> seus<br />

<strong>curso</strong>s e do ensino, uma vez que, por meio <strong>de</strong>ssa política, consegue manter um<br />

número significativo <strong>de</strong> docentes <strong>em</strong> Regime <strong>de</strong> T<strong>em</strong>po Integral. Essa maior<br />

<strong>de</strong>dicação <strong>de</strong> t<strong>em</strong>po à Instituição, permite que se cumpram todas as ativida<strong>de</strong>s<br />

previstas no <strong>projeto</strong> <strong>pedagógico</strong> do <strong>curso</strong>, b<strong>em</strong> como que se atinja o contingente <strong>de</strong><br />

docentes com carga horária suficiente para o envolvimento pleno com as ativida<strong>de</strong>s<br />

<strong>de</strong> orientação didática aos alunos; participação <strong>em</strong> reuniões <strong>de</strong> planejamento e<br />

<strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> módulos didáticos, a ex<strong>em</strong>plo <strong>de</strong> aperfeiçoamento <strong>de</strong> métodos<br />

<strong>de</strong> ensino e experimentações para aulas práticas; extensão; e <strong>de</strong>mais ativida<strong>de</strong>s<br />

previstas no <strong>projeto</strong> <strong>pedagógico</strong> do <strong>curso</strong>.<br />

2. Incentivo Acadêmico:<br />

2.1) Subvenção:<br />

A Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al, por meio da política <strong>de</strong> Subvenção, promove aos seus<br />

professores o aprimoramento constante <strong>de</strong> conhecimentos que o auxili<strong>em</strong> na prática<br />

docente, oportunizando a participação <strong>em</strong> eventos científicos e tecnológicos,<br />

condições <strong>de</strong> divulgação <strong>de</strong> seus trabalhos <strong>de</strong> pesquisa e aprofundamento e/ou<br />

aperfeiçoamento <strong>de</strong> seus conhecimentos científicos e tecnológicos.<br />

2.2) Jornada Pedagógica:<br />

Levando <strong>em</strong> consi<strong>de</strong>ração que o exercício docente requer o contato direto com<br />

pessoas, na condição <strong>de</strong> mediador do conhecimento, enten<strong>de</strong>-se que além do<br />

esforço para que, da melhor maneira, sejam repassados os conhecimentos <strong>em</strong> sala<br />

<strong>de</strong> aula, o professor ou mediador precisa estar preparado para lidar com questões <strong>de</strong><br />

natureza humana, agindo, assim, como ator social insubstituível tanto das relações<br />

<strong>de</strong> natureza pedagógica, quanto <strong>de</strong> natureza social, buscando s<strong>em</strong>pre estar atento<br />

às diversas realida<strong>de</strong>s <strong>em</strong> seu entorno.<br />

Pensando <strong>de</strong>ssa forma é que a Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al promove, anualmente e<br />

gratuitamente, o evento intitulado Jornada Pedagógica, que t<strong>em</strong> se configurado, não<br />

só como um momento <strong>de</strong> encontro e <strong>de</strong> <strong>de</strong>scontração, mas também, e<br />

principalmente, como uma ocasião oportunizada aos docentes da Instituição para<br />

pensar, auto avaliar e refletir sobre os constantes <strong>de</strong>safios impostos ao profissional<br />

da educação, b<strong>em</strong> como, sobre a importância <strong>de</strong> se a<strong>de</strong>quar às exigências<br />

cont<strong>em</strong>porâneas no que diz respeito ao <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> novas metodologias e<br />

práticas pedagógicas para a realida<strong>de</strong> do ensino <strong>superior</strong>.<br />

A Jornada Pedagógica apresenta três objetivos principais: 1º) Fomentar um<br />

espaço <strong>de</strong> reflexões, discussões, divulgação <strong>de</strong> resultado <strong>de</strong> pesquisas e trocas <strong>de</strong><br />

experiências; 2º) ampliar o <strong>de</strong>bate sobre as t<strong>em</strong>áticas expostas e gerar<br />

encaminhamentos a partir da realida<strong>de</strong> da do ensino no contexto acadêmico; 3º)<br />

Reunir os docentes da Instituição, <strong>de</strong> diversas áreas do conhecimento, <strong>em</strong> nível <strong>de</strong><br />

24


Graduação e Pós-Graduação, interessados (as) <strong>em</strong> <strong>de</strong>bater questões relacionadas à<br />

formação <strong>de</strong> professores e à docência no ensino <strong>superior</strong>.<br />

Para a realização anual do evento, a Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al <strong>de</strong>ntre as sua tantas<br />

atribuições, parte do princípio <strong>de</strong> que é também sua responsabilida<strong>de</strong> proporcionar<br />

momentos <strong>de</strong> reflexões, tendo por objetivo mediar a construção e reconstrução <strong>de</strong><br />

conhecimentos, por meio da adoção <strong>de</strong> ações que possam contribuir para ampliação<br />

do fazer <strong>pedagógico</strong>.<br />

2.3) Manhãs Acadêmicas:<br />

Realizadas mensalmente, as manhãs pedagógicas se configuram como um<br />

momento proporcionado ao corpo da Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al, com o objetivo <strong>de</strong> discutir as<br />

metodologias <strong>de</strong> ensino e <strong>de</strong> planejar as ativida<strong>de</strong>s acadêmicas para a promoção <strong>de</strong><br />

um ensino <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>.<br />

Enten<strong>de</strong>-se que o docente é um profissional que t<strong>em</strong> <strong>em</strong> mãos o po<strong>de</strong>r <strong>de</strong><br />

transformar a socieda<strong>de</strong>. Porém, isso não é possível s<strong>em</strong> a conscientização <strong>de</strong> que a<br />

construção do conhecimento <strong>de</strong>ve ser realizada <strong>de</strong> maneira contínua, com<br />

<strong>de</strong>dicação, disposição para mudança e, principalmente, comprometimento e vonta<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> inovar. S<strong>em</strong> esses requisitos, a transformação não po<strong>de</strong> ser viabilizada, uma vez<br />

que é na dinâmica do saber e do agir que o docente reconstrói os saberes dos mais<br />

simples aos mais complexos, apoiado na organização e na criativida<strong>de</strong>, sabendo<br />

“fazer” e “refazer” sua prática <strong>de</strong> modo crítico e criativo face à realida<strong>de</strong> do contexto<br />

educacional.<br />

Portanto, é nas manhãs pedagógicas que os docentes da Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al têm<br />

a oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> repensar as práticas educativas, b<strong>em</strong> como <strong>de</strong> apren<strong>de</strong>r a<br />

<strong>de</strong>linear suas formas <strong>de</strong> conduzir seus alunos na busca pelo conhecimento. Esse é<br />

também um momento <strong>de</strong> reflexão, <strong>em</strong> que o docente se conscientiza <strong>de</strong> que ser<br />

professor é estar <strong>de</strong>finitivamente comprometido com a socieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> amanhã,<br />

ensinando, apren<strong>de</strong>ndo, criando e ampliando horizontes junto com o aluno, <strong>de</strong>vendo,<br />

todos os dias <strong>de</strong> sua vida profissional, ser consciente da sua enorme<br />

responsabilida<strong>de</strong> com o futuro. Além disso, percebe que ensinar não é só repassar<br />

conhecimento, mas criar possibilida<strong>de</strong>s para que a sua construção seja realizada <strong>de</strong><br />

maneira autônoma.<br />

2.4) Curso <strong>de</strong> Habilida<strong>de</strong> e Competência Docente:<br />

O <strong>curso</strong> <strong>de</strong> Habilida<strong>de</strong> e Competência Docente (lato sensu) é ofertado<br />

gratuitamente a todo o corpo docente da Instituição. É uma iniciativa da Faculda<strong>de</strong><br />

I<strong>de</strong>al para incentivar os docentes das diversas áreas do conhecimento, que <strong>de</strong>sej<strong>em</strong><br />

se atualizar <strong>em</strong> processos <strong>de</strong> ensino para a aprendizag<strong>em</strong>, por meio do diálogo sobre<br />

organização <strong>de</strong> ambientes <strong>de</strong> aprendizag<strong>em</strong>, metodologia <strong>de</strong> ensino, re<strong>curso</strong>s<br />

didáticos, <strong>tecnologia</strong>s educacionais e avaliação da aprendizag<strong>em</strong>.<br />

Consciente <strong>de</strong> que a formação acadêmica é um processo contínuo, a<br />

Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al oferece o <strong>curso</strong>, tendo por finalida<strong>de</strong> capacitar o profissional docente,<br />

com novas linguagens e novos olhares sobre a educação; proporcionar a atualização<br />

<strong>de</strong> conhecimentos; qualificar seu corpo docente, buscando oferecer a formação <strong>de</strong><br />

profissionais críticos capazes <strong>de</strong> impl<strong>em</strong>entar mudanças pedagógicas <strong>em</strong> todas as<br />

áreas do conhecimento, b<strong>em</strong> como <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolver atitu<strong>de</strong>s éticas e científicas com<br />

relação ao trabalho profissional no âmbito da docência.<br />

O <strong>curso</strong> apresenta os seguintes objetivos específicos:<br />

Capacitar profissionais com a qualificação específica para a docência <strong>em</strong> <strong>curso</strong>s<br />

<strong>superior</strong>es;<br />

Contextualizar a aprendizag<strong>em</strong> acadêmica, integrando teoria e prática,<br />

viabilizando a indissociabilida<strong>de</strong> entre ensino, pesquisa e extensão;<br />

Atualizar o conhecimento dos profissionais que já atuam no magistério <strong>superior</strong>;<br />

Formar profissionais críticos capazes <strong>de</strong> impl<strong>em</strong>entar mudanças pedagógicas<br />

<strong>em</strong> todas as áreas do conhecimento;<br />

25


Desenvolver atitu<strong>de</strong>s éticas e científicas <strong>em</strong> relação ao trabalho profissional na<br />

área da docência.<br />

2.5) Participação <strong>em</strong> eventos na área:<br />

A Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al oferece ao seu corpo docente apoio financeiro para<br />

tornar possível a participação <strong>de</strong> seus docentes <strong>em</strong> eventos científicos, nas<br />

suas respectivas áreas.<br />

O objetivo da iniciativa é auxiliar os professores e pesquisadores a<br />

apresentar<strong>em</strong> os resultados <strong>de</strong> seus estudos para a comunida<strong>de</strong> científica,<br />

visando qualificar o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> práticas <strong>de</strong> pesquisa científica ligadas<br />

à Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al.<br />

A política <strong>de</strong> apoio <strong>em</strong> eventos da Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al <strong>de</strong>stina re<strong>curso</strong>s para<br />

eventos tanto regionais quanto nacionais, sendo os valores liberados,<br />

mediante atendimento <strong>de</strong> critérios como, preenchimento <strong>de</strong>vido <strong>de</strong> formulário<br />

<strong>de</strong> solicitação; cópia do resumo do trabalho; documento comprobatório <strong>de</strong><br />

aceitação do trabalho a ser apresentado.<br />

26


CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO<br />

AMBIENTAL<br />

27


1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA<br />

1.1. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO: ASPECTOS GERAIS<br />

1.1.1. CONTEXTO EDUCACIONAL<br />

Des<strong>de</strong> a década <strong>de</strong> setenta estudos apontavam que o atual mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>senvolvimento econômico, social, político, cultural e ambiental <strong>de</strong> diversos países,<br />

<strong>de</strong>ntre eles os mais ricos, colocavam <strong>em</strong> risco a vida humana. Esse mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>senvolvimento ameaçava todas as formas <strong>de</strong> vida pelo modo <strong>de</strong> apropriação e <strong>de</strong><br />

utilização dos re<strong>curso</strong>s da natureza. Esse estilo era reproduzido <strong>em</strong> quase todos os<br />

espaços sociais a fomentar o <strong>de</strong>sejo do consumo exagerado e s<strong>em</strong> controle.<br />

As esferas políticas também consolidavam uma relação <strong>de</strong> dominação do<br />

hom<strong>em</strong> sobre o trabalho e <strong>de</strong>ste sobre a natureza como se esta fosse infinita. Os<br />

<strong>de</strong>mais espaços e campos sociais também replicavam a formação <strong>de</strong> um hom<strong>em</strong> e <strong>de</strong><br />

uma mulher como se foss<strong>em</strong> o centro da vida. E essa relação antropocêntrica era<br />

ensinada nos diversos espaços educativos, sejam formais, sejam informais.<br />

As políticas e ações <strong>de</strong> gestão e <strong>de</strong> planejamento não consi<strong>de</strong>ram a variável<br />

ambiental, por ex<strong>em</strong>plo. E n<strong>em</strong> com a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> se propor formas sustentáveis<br />

<strong>de</strong> se lidar com a biosfera. Hoje o atual mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento, <strong>em</strong> nível mundial,<br />

continua a estabelecer uma relação <strong>de</strong> uso dos re<strong>curso</strong>s da natureza on<strong>de</strong> os <strong>de</strong>mais<br />

seres estão para servir e não para conviver.<br />

A socieda<strong>de</strong> continua reproduz formas <strong>de</strong> trabalho e formas educacionais ainda<br />

baseadas <strong>em</strong> mo<strong>de</strong>los antropocêntricos e hoje observamos uma série <strong>de</strong> fenômenos a<br />

colocar <strong>em</strong> perigo todas as formas <strong>de</strong> vida da terra. Essa crise <strong>de</strong> natureza cartesiana,<br />

inclusive <strong>de</strong> idéias e <strong>de</strong> propostas, faz a socieda<strong>de</strong> avaliar e refletir sobre os<br />

paradigmas e mo<strong>de</strong>los consumistas e <strong>de</strong>predadores. Homens e Mulheres preparados<br />

para o trabalho, mas as <strong>tecnologia</strong>s <strong>em</strong> sua maioria são aniquiladoras do meio<br />

ambiente.<br />

Nesse contexto <strong>de</strong> crise ambiental e tecnológica a formação cultural e<br />

intelectual, ou seja, a formação humana, precisa preparar o hom<strong>em</strong> e a mulher<br />

comuns para a vida e para o mundo do trabalho <strong>de</strong> modo a reproduzir novas posturas<br />

diante da socieda<strong>de</strong> e da natureza. Deve-se objetivar mo<strong>de</strong>los educacionais e<br />

profissionais cujo maior <strong>de</strong>safio é se pensar e se propor a sustentabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> todas as<br />

formas <strong>de</strong> vida à médio e longo prazo.<br />

28


Um importante campo para se iniciar as mudanças é a educação, mas <strong>em</strong> todos<br />

os seus níveis. O gran<strong>de</strong> <strong>de</strong>safio é se propor uma formação profissional a conciliar<br />

<strong>de</strong>senvolvimento econômico e tecnológico com justiça social e qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida para<br />

essa e para as futuras gerações.<br />

Acerca da formação profissional tecnológica <strong>em</strong> nível <strong>de</strong> graduação as atuais<br />

estruturas curriculares dos <strong>curso</strong>s são verda<strong>de</strong>iras camisas <strong>de</strong> força impossibilitando a<br />

abordag<strong>em</strong> <strong>de</strong> novas questões e novas saídas. A formação <strong>de</strong> um profissional com<br />

capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> analisar, criticar e propor sobre probl<strong>em</strong>as coletivos <strong>de</strong>ve ser a questão<br />

central <strong>de</strong>sses <strong>curso</strong>s, com ênfase aos <strong>de</strong> formação tecnológica.<br />

Preten<strong>de</strong>-se, com os <strong>curso</strong>s tecnológicos possibilitar aos futuros profissionais<br />

uma formação que possa enten<strong>de</strong>r as atuais dinâmicas das transformações pelas<br />

quais o mundo passa, com as novas <strong>tecnologia</strong>s, com os novos recortes <strong>de</strong> espaço e<br />

t<strong>em</strong>po, com a predominância do instantâneo e do simultâneo, com as complexas<br />

interações entre as esferas do local e do global afetando, profundamente, o cotidiano<br />

das pessoas e da vida <strong>de</strong> outros seres.<br />

Essas questões <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m epist<strong>em</strong>ológicas e sociológicas, ao mesmo t<strong>em</strong>po <strong>em</strong><br />

que colocaram <strong>em</strong> crise as concepções e fundamentos dos <strong>curso</strong>s <strong>de</strong> graduações,<br />

propiciaram rupturas, ou seja, o repensar e o refazer. A mudança <strong>de</strong> pressupostos<br />

provoca uma revisão geral <strong>de</strong> forma e <strong>de</strong> conteúdo. As orientações caminham na<br />

direção da percepção interdisciplinar, na intrínseca relação entre teoria e prática, no<br />

enfoque e valorização da pesquisa como reconstrutora <strong>de</strong> saberes, <strong>de</strong>ntre eles os<br />

científicos, tecnológicos e sócio-ambientais.<br />

Na expectativa <strong>de</strong>sse entendimento, o profissional hoje <strong>de</strong>ve dominar as<br />

diferentes concepções metodológicas que referenciam a construção <strong>de</strong> categorias<br />

para a investigação e a análise das relações sócio-históricas sobre o meio ambiente, e<br />

assim superar os antigos enfoques <strong>de</strong> visão binária, cujas metas teorias dividiram a<br />

compreensão do mundo <strong>em</strong> certo e errado, versões e verda<strong>de</strong>s e o b<strong>em</strong> e o mal.<br />

Nessa perspectiva, <strong>de</strong> se buscar saídas à formação profissional comprometida<br />

com a sustentabilida<strong>de</strong> local e global, o Curso Superior <strong>de</strong> Tecnologia <strong>em</strong> Gestão<br />

Ambiental, da Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al/FACI, se propôs a preparar o profissional para o<br />

domínio <strong>de</strong> conhecimentos e instrumentais analíticos que permit<strong>em</strong> estabelecer uma<br />

nova relação entre teórica e prática, que os lev<strong>em</strong> a atuar <strong>em</strong> novos espaços do<br />

mundo do trabalho com uma preocupação permanente com a gestão da<br />

sustentabilida<strong>de</strong> comunitária e mundial.<br />

29


Durante o período que antece<strong>de</strong>u o processo <strong>de</strong> avaliação in loco, a Comissão<br />

<strong>de</strong> Avaliação analisou a documentação anexada nos portais SAPIENS e E-MEC, o<br />

PDI, o Relatório <strong>de</strong> Avaliação da CPA, o Projeto Pedagógico Institucional, o<br />

Regimento Interno da IES, o Plano <strong>de</strong> Carreira Docente e Técnico-administrativo. A<br />

para avaliação in loco que teve início no dia 15/12/2008 a 17/12/2008. Na avaliação in<br />

loco a comissão teve a oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> observar, investigar, analisar e confrontar a<br />

documentação oficial com o planejamento e a estrutura da IES apresentada no PDI e<br />

no Relatório <strong>de</strong> Avaliação da CPA.<br />

Consi<strong>de</strong>rando, portanto, os referenciais <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> dispostos na legislação<br />

vigente, nas diretrizes da Comissão Nacional <strong>de</strong> Avaliação da Educação Superior –<br />

CONAES, Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al apresenta perfil satisfatório <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>: conceito final 3.<br />

No âmbito <strong>de</strong>ste <strong>projeto</strong> <strong>pedagógico</strong>, o ensino, a pesquisa e a extensão estão<br />

inter-relacionados, <strong>de</strong> forma indissociável e dialógica, às Diretrizes Nacionais previstas<br />

para a formação <strong>superior</strong> tecnológica e, à dinâmica do local e do global. Ainda mais<br />

por se ofertar um Curso Superior <strong>em</strong> Gestão Ambiental na região Amazônica<br />

<strong>de</strong>tentora da maior representação da biosfera terrestre. O seu <strong>de</strong>safio passa pela<br />

formação <strong>de</strong> um cidadão capaz <strong>de</strong> analisar, avaliar e propor saídas para reversão da<br />

crise ambiental global.<br />

O Estado do Pará possui uma gran<strong>de</strong> extensão 1.248.042 km2 <strong>de</strong> extensão,<br />

representa 16,66% do território brasileiro e 26% da Amazônia. Cortado pela linha do<br />

Equador no seu extr<strong>em</strong>o norte é dividido <strong>em</strong> 144 municípios, on<strong>de</strong> viv<strong>em</strong> cerca <strong>de</strong> seis<br />

milhões <strong>de</strong> pessoas (IBGE, 2010). O gran<strong>de</strong> aumento populacional acompanhado dos<br />

processos tecnológicos <strong>de</strong>correntes do próprio <strong>de</strong>senvolvimento t<strong>em</strong> ocasionado uma<br />

série <strong>de</strong> impactações ambientais <strong>de</strong> diversas naturezas. Os diversos ramos da<br />

produção industrial, ou agroindustrial, constitu<strong>em</strong> importantes geradores setoriais <strong>de</strong><br />

método e técnicas, produtos, efluentes e resíduos <strong>de</strong> efeitos impactantes potenciais ao<br />

ambiente. Assoreamentos <strong>de</strong> mananciais e comprometimento da qualida<strong>de</strong> das águas,<br />

se não <strong>de</strong> acúmulos <strong>de</strong> tóxicos e <strong>de</strong> natureza <strong>de</strong>letéria ao ambiente constitu<strong>em</strong> alguns<br />

dos probl<strong>em</strong>as e objetos <strong>de</strong> estudos do presente <strong>curso</strong>.<br />

A necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> um profissional preparado para orientar indivíduos e<br />

instituições públicas e privadas a se organizar<strong>em</strong> para enfrentar o probl<strong>em</strong>a da<br />

sobrevivência humana, <strong>em</strong> um meio on<strong>de</strong> os re<strong>curso</strong>s naturais se tornam cada vez<br />

mais escassos, ameaçando a capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> suporte do planeta, justifica a formação<br />

proposta neste <strong>curso</strong>. Essa formação não se consolida apenas com estudos biológicos<br />

30


ou ecológicos, e, por isso procura integrar e se estabelecer <strong>em</strong> torno <strong>de</strong> um núcleo<br />

básico <strong>de</strong> conhecimentos <strong>de</strong>senvolvidos pelas Ciências Humanas.<br />

O cenário paraense <strong>de</strong>ntro do contexto educacional dispõe <strong>de</strong> estabelecimentos<br />

<strong>de</strong> ensino básico, fundamental, médio e <strong>superior</strong>, divididos pela re<strong>de</strong> pública e privada.<br />

A Secretaria <strong>de</strong> Estado <strong>de</strong> Educação – SEDUC, é a instituição qu<strong>em</strong> gerencia o ensino<br />

público, através <strong>de</strong> 18 unida<strong>de</strong>s regionais <strong>de</strong> educação e 20 USES (Unida<strong>de</strong> SEDUC<br />

Escola), que aten<strong>de</strong>m a mais <strong>de</strong> 50 municípios.<br />

Conforme dados do último Censo <strong>de</strong> 2010 no site do IBGE a Região<br />

Metropolitana <strong>de</strong> Belém possui uma população estimada <strong>em</strong> 2.042.417 habitantes<br />

(Belém= 1.351.618, Ananin<strong>de</strong>ua= 456.316, Benevi<strong>de</strong>s= 51.104, Marituba= 108.223,<br />

Santa Bárbara do Pará= 17.031 e Santa Isabel do Pará com 59.386 habitantes), e a<br />

<strong>de</strong>manda <strong>de</strong> matrículas no ensino médio <strong>de</strong>ssa região é <strong>de</strong> 115.078 matrículas<br />

(Belém= 76.600, Ananin<strong>de</strong>ua= 22.978, Benevi<strong>de</strong>s= 3.587, Marituba= 6.112, Santa<br />

Bárbara do Pará= 562 e Santa Isabel do Pará com 3.415 matrículas) são 1.316<br />

escolas vinculadas à SEDUC. Ainda <strong>em</strong> nível municipal t<strong>em</strong>os a Secretaria Municipal<br />

<strong>de</strong> Educação, que por meio <strong>de</strong> seu centro <strong>de</strong> referencia <strong>em</strong> educação ambiental a<br />

Escola Eidorf Moreira, oferece ensino médio profissionalizante formando técnicos <strong>em</strong><br />

meio ambiente com ênfases <strong>em</strong> turismo, Fauna e Flora. Ainda <strong>de</strong> acordo com o IBGE;<br />

2010. Já a população do ensino técnico estima-se <strong>em</strong> 2.323 alunos matriculados,<br />

segundo o Censo <strong>de</strong> Educação Superior <strong>de</strong> 2010.<br />

O Estado do Pará, nessa moldura histórica, inserida no jogo das<br />

transformações <strong>em</strong> <strong>curso</strong> – tanto <strong>em</strong> escala local, sub-regional, nacional e mundial - é<br />

impelido, naturalmente a <strong>de</strong>frontar-se com a necessida<strong>de</strong> pr<strong>em</strong>ente <strong>de</strong> urgentes e<br />

inadiáveis adaptações econômicas, sociais e ambientais, <strong>em</strong> cujo epicentro a<br />

educação <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> e a produção do conhecimento tornam-se as únicas alavancas<br />

seguras <strong>de</strong> toda e qualquer auto-sustentabilida<strong>de</strong> econômica e social pretendida.<br />

Essas mudanças po<strong>de</strong>m apresentar os germes <strong>de</strong> novas oportunida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>senvolvimento para a região Amazônica, novos modos <strong>de</strong> interação econômica e <strong>de</strong><br />

forma mais sustentáveis <strong>de</strong> aproveitamento dos re<strong>curso</strong>s naturais disponíveis, fato que<br />

permitirá alterar, para melhor, o nível <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida dos cidadãos.<br />

Po<strong>de</strong>r-se-ia afirmar que o estado do Pará <strong>de</strong>sponta como um dos Estados com<br />

maior potencial mineral do país, inserido na bacia hidrográfica <strong>de</strong> maior<br />

respeitabilida<strong>de</strong> do mundo e que pelas características regionais, apresenta outras<br />

riquezas naturais representadas pela diversida<strong>de</strong> <strong>de</strong> fauna e flora, mas com muitas<br />

31


outras potencialida<strong>de</strong>s a ser<strong>em</strong> exploradas, o que po<strong>de</strong>rá atrair parte consi<strong>de</strong>rável <strong>de</strong><br />

investimentos estrangeiros direcionados para o Brasil. Com sua extensa área territorial<br />

carente <strong>de</strong> planejamento e execução <strong>de</strong> planos que permitam o seu <strong>de</strong>senvolvimento<br />

s<strong>em</strong> exaustão dos re<strong>curso</strong>s naturais, ainda disponíveis, é que o Pará clama por<br />

<strong>de</strong>senvolvimento nas áreas mais pressionadas, necessitando assim <strong>de</strong> investigação e<br />

experimentos no campo da evolução científica, agrícola, genética e turística.<br />

Dentro <strong>de</strong>ssa visão, é preciso consi<strong>de</strong>rar as características regionais<br />

amazônicas, iniciando pela dimensão continental <strong>de</strong> sua área que correspon<strong>de</strong> à área<br />

da Europa Oci<strong>de</strong>ntal, diferindo, porém <strong>em</strong> <strong>de</strong>senvolvimento e ocupação; a rarefação<br />

populacional, a riqueza natural <strong>de</strong> seu território e a falta <strong>de</strong> uma política ambiental,<br />

tornam a Amazônia alvo <strong>de</strong> interesses não patrióticos ocasionando uma ocupação<br />

<strong>de</strong>sor<strong>de</strong>nada, gerando assustadores impactos ambientais, refletindo nas<br />

características econômico-sociais e por conseqüência na saú<strong>de</strong> da população,<br />

<strong>de</strong>sprovida <strong>de</strong> condições sanitárias a<strong>de</strong>quadas, e sujeitas aos agentes infecciosos<br />

comuns à região.<br />

Essa realida<strong>de</strong> clama por critérios nas investigações científicas, as quais <strong>de</strong>v<strong>em</strong><br />

ser orientadas para o estudo holístico, que leve <strong>em</strong> consi<strong>de</strong>ração as especificida<strong>de</strong>s<br />

regionais, buscando uma estratégia <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento que <strong>de</strong>va ter por objetivo a<br />

valorização do hom<strong>em</strong>, o seu crescimento, o resgate <strong>de</strong> sua cidadania, o seu preparo<br />

como agente <strong>de</strong> mudança. Isso exige imediata intervenção nesse campo do<br />

conhecimento, para que possa proporcionar melhoria na qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida à<br />

população urbana e rural. Nesse aspecto, torna-se indispensável a cooperação <strong>de</strong><br />

todos, na formação <strong>de</strong> talentos, no <strong>de</strong>senvolvimento da massa crítica, na melhoria da<br />

educação <strong>em</strong> todos os níveis e na busca <strong>de</strong> novos conhecimentos, novos<br />

investimentos na ciência e na <strong>tecnologia</strong>, para fazer face à probl<strong>em</strong>ática da<br />

<strong>de</strong>gradação ambiental. A formação e o aperfeiçoamento <strong>de</strong> re<strong>curso</strong>s humanos para<br />

enfrentar essa probl<strong>em</strong>ática e todas as suas conseqüências passa pela graduação,<br />

pesquisa, extensão e constitui-se <strong>em</strong> tarefa <strong>de</strong> magna importância <strong>de</strong>sta instituição,<br />

cuja vocação é a formação <strong>de</strong> pessoas, o aprofundamento nos estudos voltados para<br />

o <strong>de</strong>senvolvimento sustentável do país.<br />

Diante do exposto o Curso Superior <strong>de</strong> Tecnologia <strong>em</strong> Gestão Ambiental,<br />

apresenta-se como alicerce para a estruturação da melhoria da qualida<strong>de</strong> do ensino,<br />

pesquisa e <strong>de</strong>mais ativida<strong>de</strong>s pertinentes ao campo do Meio Ambiente tanto <strong>em</strong><br />

âmbito municipal como <strong>em</strong> nível estadual. O <strong>curso</strong> representa um avanço na<br />

32


capacitação e qualificação <strong>de</strong> pessoal, que venham <strong>de</strong>volver à comunida<strong>de</strong> resultados<br />

operativos expressos sob a forma <strong>de</strong> melhor <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho na prevenção, controle e<br />

combate a probl<strong>em</strong>as ambientais que afetam a Região.<br />

Diante <strong>de</strong>sta realida<strong>de</strong>, são inúmeros os <strong>de</strong>safios impostos à Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al,<br />

<strong>em</strong> função dos quais lhe caberia cumprir o <strong>de</strong>sígnio maior pelo qual foi criada: a<br />

construção da cidadania através da produção do conhecimento, do fomento <strong>de</strong> idéias,<br />

da inovação do conhecimento existente, <strong>de</strong> soluções sociais inovadoras e <strong>de</strong> formação<br />

<strong>de</strong> quadros profissionais <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> colocados a serviço da socieda<strong>de</strong>.<br />

Uma tarefa <strong>de</strong> tal envergadura, por certo jamais será cumprida s<strong>em</strong> o resgate<br />

da dignida<strong>de</strong> e do respeito daqueles que nela trabalham, b<strong>em</strong> como com a urgência<br />

da valorização do ensino, da pesquisa e da profissionalização – enfocados na<br />

Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al como trinômio inseparável enquanto funções nobres e centrais da<br />

instituição e mesmo com o enfrentamento inadiável e intransferível da construção<br />

coletiva <strong>de</strong> um <strong>projeto</strong> acadêmico à altura dos <strong>de</strong>safios postos à socieda<strong>de</strong> da região<br />

do estado do Pará no presente contexto. Trata-se <strong>de</strong> um <strong>de</strong>safio que po<strong>de</strong> se<br />

resumido <strong>em</strong> quatro itens:1) a agilida<strong>de</strong> e a aplicação da formação <strong>de</strong> re<strong>curso</strong>s<br />

humanos com competência científica e técnica; 2) a necessida<strong>de</strong> urgente e inadiável<br />

do re<strong>de</strong>senho da concepção <strong>de</strong> educação, que não po<strong>de</strong> ser mais estanque e<br />

fechada, <strong>de</strong>vendo ser <strong>em</strong> principio flexível, dinâmica e continuada, num contexto<br />

histórico <strong>de</strong> transformações ininterruptas e aceleradas dos padrões e níveis <strong>de</strong><br />

conhecimento <strong>em</strong> todos os domínios da ativida<strong>de</strong> humana; 3) a importância <strong>de</strong><br />

programas <strong>de</strong> pesquisa, extensão e <strong>de</strong> estudos dirigidos para aten<strong>de</strong>r às<br />

necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> aplicação inovadora da ciências <strong>em</strong> soluções tecnológicas<br />

a<strong>de</strong>quadas, além <strong>de</strong> articular conhecimento <strong>em</strong> âmbito interdisciplinar e<br />

interinstitucional;4) a obrigatorieda<strong>de</strong> da articulação da instituição com todas as<br />

instâncias representativas <strong>de</strong> nossa socieda<strong>de</strong>, governamentais <strong>em</strong> todos os níveis,<br />

<strong>em</strong> favor <strong>de</strong> ações comuns que sirvam aos interesses sociais mais abrangentes<br />

daqueles que viv<strong>em</strong> na região.<br />

Com uma atuação fundamentada na concepção <strong>de</strong> educação, que se alicerça<br />

nos princípios filosóficos da liberda<strong>de</strong> <strong>de</strong> expressão e do pensamento, nos i<strong>de</strong>ais <strong>de</strong><br />

liberda<strong>de</strong>, coletivida<strong>de</strong> e solidarieda<strong>de</strong> humana, a Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al busca cumprir a<br />

sua missão.<br />

A educação é entendida como conjunto <strong>de</strong> ações, processos, influências e<br />

estruturas que intervêm no <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> indivíduos e grupos na sua relação<br />

33


ativa e dinâmica com o meio natural e social, num <strong>de</strong>terminado contexto <strong>de</strong> relações<br />

entre grupos e classes sociais. É uma prática social e cultural que atua na<br />

configuração da existência humana para realizar o seu processo <strong>de</strong> humanização. Os<br />

Projetos Pedagógicos dos <strong>curso</strong>s se fundamentam e se estruturam a partir <strong>de</strong> suas<br />

especificida<strong>de</strong>s, buscando garantir a coerência entre as áreas da atuação do <strong>curso</strong>,<br />

estratégias pedagógicas, estrutura curricular, qualificação docente e método <strong>de</strong><br />

avaliação. Além disso, aten<strong>de</strong> à legislação vigente e às diretrizes curriculares<br />

nacionais. O <strong>curso</strong> é estruturado e <strong>de</strong>senvolvido coletivamente, da mesma forma que<br />

o planejamento <strong>de</strong> ensino e o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> propostas curriculares, procurando<br />

cont<strong>em</strong>plar a Instituição como espaço no qual conteúdos culturais, valores, habilida<strong>de</strong>s<br />

e procedimentos conduzam à construção como prática pedagógica integradora.<br />

Nesta construção, teórico-prática, diferentes disciplinas <strong>de</strong>verão analisar,<br />

explicar e propor reflexões sobre o objeto do conhecimento das ciências que<br />

compõ<strong>em</strong> o currículo, aprofundando e <strong>de</strong>batendo idéias, investigando e vivenciando<br />

conteúdos científicos, técnicos, políticos e éticos articulados. Destarte, o currículo do<br />

<strong>curso</strong> é concebido, planejado e <strong>de</strong>senvolvido numa perspectiva que dê condições ao<br />

professor <strong>de</strong> compreen<strong>de</strong>r, analisar e explicar o fenômeno educacional do qual<br />

participa, permitindo-lhe construir, <strong>de</strong> forma consciente, sua prática pedagógica. Os<br />

<strong>curso</strong>s constituídos na prática da flexibilização e da indissociabilida<strong>de</strong> entre ensino,<br />

pesquisa e extensão, visam à formação <strong>de</strong> profissionais comprometidos com a<br />

realida<strong>de</strong> social – o que se efetiva pela busca da compreensão interdisciplinar dos<br />

probl<strong>em</strong>as sócio ambientais.<br />

Reforça-se, assim, a preocupação da instituição e <strong>de</strong>ste <strong>curso</strong> com os impactos<br />

dos processos e produtos industriais sobre o ambiente e sobre o hom<strong>em</strong>. O <strong>curso</strong> se<br />

propõe a contribuir para o fomento da produção <strong>de</strong> estudos e conhecimentos, b<strong>em</strong><br />

como <strong>de</strong> comportamentos inovadores que auxili<strong>em</strong> a escolha e o gerenciamento <strong>de</strong><br />

ações que garantam a sustentabilida<strong>de</strong> e a equida<strong>de</strong> social.<br />

34


1.2. POLITICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO<br />

Em função das necessida<strong>de</strong>s técnico-científicas, sócio-ambientais e<br />

profissionais, as linhas <strong>de</strong> pesquisa do <strong>curso</strong> acompanham as ênfases <strong>de</strong> cada<br />

certificação. O maior objetivo é trazer para “o fazer” do <strong>curso</strong> a necessária correlação<br />

entre pesquisa, ensino e extensão.<br />

Nesse cenário escolar <strong>em</strong> nível <strong>superior</strong> o Curso <strong>de</strong> Tecnologia <strong>em</strong> Gestão<br />

Ambiental, possui ações integradas ao ensino, pesquisa e extensão buscando aten<strong>de</strong>r<br />

essas diretrizes próprias do Curso que são asseguradas pelo Plano <strong>de</strong><br />

Desenvolvimento Institucional – PDI da FACI. O PDI irá atuar <strong>de</strong> forma a promover<br />

ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> extensão por meio <strong>de</strong> um processo educativo, cultural e científico que<br />

articulam pesquisa, ensino viabilizam á relação formadora. Integrando artes, ciência,<br />

ensino, à pesquisa ao <strong>de</strong>senvolvimento sustentável. Contribuindo assim <strong>de</strong> forma<br />

consi<strong>de</strong>rável para uma melhor atuação do gestor ambiental no mercado <strong>de</strong> trabalho<br />

sinalizando para ao fato <strong>de</strong> que a formação dos profissionais é imprescindível sua<br />

efetiva integração na socieda<strong>de</strong>.<br />

As linhas <strong>de</strong> pesquisa se tornaram um campo <strong>de</strong> permanente interação às<br />

ativida<strong>de</strong>s do ensino. Ensino esse que ao longo dos s<strong>em</strong>estres instrumentaliza teórico<br />

e metodologicamente os estudos <strong>de</strong> caso e as pesquisa <strong>de</strong> campos realizados <strong>de</strong><br />

modo interdisciplinar. A cada s<strong>em</strong>estre é realizado uma ativida<strong>de</strong> integrada articulada<br />

por uma das disciplinas do <strong>curso</strong> a estimular a investigação documental, bibliográfica e<br />

<strong>de</strong> campo:<br />

Linha <strong>de</strong> Pesquisas<br />

T<strong>em</strong>a Ativida<strong>de</strong> Integradora - Trabalho Acadêmico<br />

Efetivo<br />

Educação Projeto <strong>de</strong> Pesquisa Interdisciplinar <strong>em</strong> Educação<br />

Ambiental Ambiental<br />

Política Projeto <strong>de</strong> Pesquisa Interdisciplinar <strong>de</strong> Política<br />

Ambiental Ambiental<br />

Proteção Projeto <strong>de</strong> Pesquisa Interdisciplinar <strong>de</strong> Proteção<br />

Ambiental Ambiental<br />

Análise Projeto <strong>de</strong> Pesquisa Interdisciplinar <strong>de</strong> Análise<br />

Ambiental Ambiental<br />

Disciplina Integradora<br />

Projeto Interdisciplinar <strong>de</strong><br />

Educação Ambiental<br />

Projeto Interdisciplinar <strong>de</strong><br />

Política Ambiental<br />

Projeto Interdisciplinar <strong>de</strong><br />

Proteção Ambiental<br />

Projeto Interdisciplinar <strong>de</strong><br />

Análise Ambiental<br />

Os t<strong>em</strong>as Educação Ambiental; Políticas Ambientais; Proteção Ambiental e<br />

Análise Ambiental norteiam os estudos e as ativida<strong>de</strong>s práticas pré-profissionais e<br />

estão correlatas às certificações <strong>de</strong> cada s<strong>em</strong>estre.<br />

35


A) EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A GESTÃO AMBIENTAL<br />

A linha <strong>de</strong> pesquisa “Educação Ambiental, com ênfase na Gestão Ambiental”,<br />

visa estudar, ou seja, i<strong>de</strong>ntificar, observar, registrar e analisar diversas ativida<strong>de</strong>s,<br />

ações, programas, <strong>projeto</strong>s, e políticas formais, não formais e informais a produzir<strong>em</strong><br />

mudanças do comportamento humano visando a melhoria da qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida e a<br />

sustentabilida<strong>de</strong> do meio ambiente. Avaliar níveis <strong>de</strong> eficiências e eficácias a curto,<br />

médio e a longo prazo, consi<strong>de</strong>rando a Política Nacional <strong>de</strong> Educação Ambiental<br />

amparada <strong>em</strong> lei fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> 1996.<br />

B) POLÍTICA AMBIENTAL E A GESTÃO AMBIENTAL<br />

A linha <strong>de</strong> pesquisa “Política Ambiental, com ênfase na Gestão Ambiental”, visa<br />

investigar, ou seja, i<strong>de</strong>ntificar, observar, registrar, analisar e avaliar diversas ativida<strong>de</strong>s<br />

governamentais e não governamentais, programas, <strong>projeto</strong>s e políticas públicas a<br />

promover<strong>em</strong> e produzir<strong>em</strong> mudanças <strong>em</strong> larga escala visando a sustentabilida<strong>de</strong> do<br />

planeta. Avaliar níveis <strong>de</strong> eficiências e eficácias a curto, médio e a longo prazo, tendo<br />

como referencia as diretrizes nacionais constantes na Política Nacional <strong>de</strong> Meio<br />

Ambiente <strong>de</strong> 1981.<br />

C) PROTEÇÃO AMBIENTAL E A GESTÃO AMBIENTAL<br />

A linha <strong>de</strong> pesquisa “Proteção Ambiental, com ênfase na Gestão Ambiental”,<br />

visa perquirir, ou seja, i<strong>de</strong>ntificar, observar, <strong>de</strong>screver, analisar e avaliar diversos<br />

estudos científicos, ações governamentais e não governamentais, programas, <strong>projeto</strong>s<br />

e políticas públicas a produzir<strong>em</strong> efeito <strong>de</strong> proteção ao hom<strong>em</strong> e ao seu meio<br />

ambiente, com atenção a promoção da vida <strong>em</strong> ecossist<strong>em</strong>as. Avaliar níveis <strong>de</strong><br />

eficiências e eficácias a curto, médio e a longo prazo, tendo como referencia as<br />

diretrizes e normas do SISNAMA e da Política Nacional <strong>de</strong> Meio Ambiente <strong>de</strong> 1981.<br />

D) ANÁLISE AMBIENTAL, GEOTECNOLOGIAS E GESTÃO AMBIENTAL<br />

A linha <strong>de</strong> pesquisa “Análise Ambiental, com ênfase na Gestão Ambiental”, visa<br />

perscrutar, ou seja, i<strong>de</strong>ntificar, observar, <strong>de</strong>screver, analisar e avaliar diversos estudos<br />

científicos e ações governamentais e não governamentais. Trata-se da área mais<br />

apurada por envolver domínio <strong>de</strong> conhecimentos, habilida<strong>de</strong>s e competências a<br />

abranger as <strong>de</strong>mais linhas <strong>de</strong> pesquisa. Esta linha permitirá ao acadêmico se habilitar<br />

a avaliador, auditor, consultor, analista e investigador. Mobilizará as competências<br />

36


gerenciais da sua área <strong>de</strong> habitação para <strong>em</strong>issão <strong>de</strong> pareceres e avaliações. As<br />

disciplinas ligadas às geociências permit<strong>em</strong> analisar estudos existentes, assim como<br />

realizá-los para produção <strong>de</strong> resultados.<br />

No <strong>curso</strong> a pesquisa é o mais importante principio a nortear as propostas<br />

pedagógicas <strong>de</strong> cada professor. É <strong>de</strong>safio permanente <strong>de</strong> todos os docentes e<br />

discentes eleger um t<strong>em</strong>a comum e <strong>de</strong> caráter interdisciplinar cuja principal estratégia<br />

é a pesquisa. Para se garantir tal êxito essa ativida<strong>de</strong> integradora é articulada por uma<br />

disciplina a tratar do t<strong>em</strong>a da certificação, <strong>de</strong> modo a levar os alunos a realizar<strong>em</strong><br />

estudos práticos saindo da sala <strong>de</strong> aula. Os resultados das pesquisas são<br />

sist<strong>em</strong>atizados para ser<strong>em</strong> divulgados <strong>em</strong> formas <strong>de</strong> textos, artigos, banners e<br />

s<strong>em</strong>inários <strong>de</strong> apresentação e difusão. O principal objetivo <strong>de</strong>sses esforços, além <strong>de</strong><br />

se propiciar confrontos entre teorias e realida<strong>de</strong>s, ou seja, aca<strong>de</strong>mia e mundo do<br />

trabalho é a possibilida<strong>de</strong> do aluno se tornar um produtor <strong>de</strong> conhecimento <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o<br />

inicio do <strong>curso</strong> para que escolha mais adiante um t<strong>em</strong>a <strong>de</strong> investigação com vistas a<br />

produzir seu Trabalho <strong>de</strong> Conclusão <strong>de</strong> Curso.<br />

in loco.<br />

A documentação necessária estará a disposição as comissão na hora da visita<br />

1.3. PERFIL DO CURSO<br />

O <strong>curso</strong> <strong>de</strong> Gestão Ambiental foi concebido com vistas no que há <strong>de</strong> mais atual<br />

na área Ambiental. Esta Sob o número <strong>de</strong> processo no sist<strong>em</strong>a e-MEC 20050012177,<br />

cuja secretaria responsável junto ao MEC é a SETEC.<br />

1.3.1. MISSÃO<br />

O Curso Superior <strong>de</strong> Tecnologia <strong>em</strong> Gestão Ambiental, da Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al, t<strong>em</strong><br />

por missão a formação <strong>de</strong> Tecnólogos com visão holística para atuar <strong>em</strong> setores<br />

ligados à área ambiental para promoção do Desenvolvimento Sustentável, à área <strong>de</strong><br />

gestão da qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida e da proteção ambiental e <strong>de</strong>mais seguimentos, tendo <strong>em</strong><br />

vista o <strong>curso</strong> pertencer ao eixo tecnológico <strong>de</strong> Ambiente e Saú<strong>de</strong>, conforme o<br />

Catálogo Nacional <strong>de</strong> Curso Tecnológicos, com competência teórico-prática,<br />

comprometidos com os diversos cenários sócio-econômicos-ambientais brasileiros e<br />

com “a gestão ambiental como prática social na sua globalida<strong>de</strong> e nas suas<br />

especificida<strong>de</strong>s, com o meio ambiente como espaço <strong>de</strong> reflexão sobre a sua natureza,<br />

37


a sua finalida<strong>de</strong> e sobre os processos e <strong>de</strong>terminantes sócio-econômico-político-<br />

cultural e social. Desta forma, preparando-os para o exercício da cidadania,<br />

motivadores do avanço do <strong>de</strong>senvolvimento sustentável da região e do país.<br />

1.3.2. DURAÇÃO DO CURSO<br />

O <strong>curso</strong> t<strong>em</strong> a duração <strong>de</strong> 1980 horas relógio, integralizadas <strong>em</strong> no mínimo 5 e<br />

no máximo 9 s<strong>em</strong>estres, não computados o período <strong>de</strong> eventuais trancamentos <strong>de</strong><br />

matrícula, nos termos regimentais da IES.<br />

1.3.3. DENOMINAÇÃO DO CURSO<br />

O Curso Superior <strong>de</strong> Tecnologia <strong>em</strong> Gestão Ambiental foi autorizado através da<br />

Portaria nº 153, <strong>de</strong> 7 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 2007, obtendo bom conceito nos principais<br />

quesitos, pelo MEC. Sua primeira turma iniciou <strong>em</strong> fevereiro <strong>de</strong> 2008. Esse <strong>curso</strong><br />

vislumbra a formação <strong>de</strong> profissionais preparados para lidar com os conflitos gerados<br />

pela relação do hom<strong>em</strong> com o meio ambiente, essencialmente serão formados<br />

“Tecnólogos <strong>em</strong> Gestão Ambiental”, os quais serão “gestores do meio ambiente e dos<br />

seus re<strong>curso</strong>s”, que atuarão como administradores dos conflitos resultantes do uso<br />

<strong>de</strong>sses re<strong>curso</strong>s. Este <strong>curso</strong> se justifica, então, por fornecer gran<strong>de</strong>s <strong>de</strong>safios e<br />

oportunida<strong>de</strong>s para aqueles que preten<strong>de</strong>m lidar profissionalmente com o<br />

<strong>de</strong>senvolvimento sustentável das ativida<strong>de</strong>s humanas. O <strong>curso</strong> t<strong>em</strong> um <strong>de</strong>senho<br />

curricular que oferece a possibilida<strong>de</strong> do egresso atuar <strong>em</strong> áreas como instituições <strong>de</strong><br />

ensino, <strong>em</strong>presas, instituições <strong>de</strong> educação formal e não formal, organizações<br />

sindicais e cooperativas, organizações <strong>de</strong> comunicação, instituições jurídicas e penais,<br />

organizações não governamentais e <strong>em</strong> todos os espaços on<strong>de</strong> se <strong>de</strong>senvolva o<br />

processo da conscientização dos valores <strong>de</strong> <strong>tecnologia</strong>, da ética, e da cidadania.<br />

1.3.4. CONCEPÇÃO E VOCAÇÃO DO CURSO<br />

A região amazônica é conhecida mundialmente por sua exuberância territorial<br />

on<strong>de</strong> a diversida<strong>de</strong> da fauna e flora é enriquecida pela bacia hidrográfica que<br />

propiciam a vida <strong>em</strong> todos os seus recantos. No entanto, a agressão, <strong>em</strong>preendida<br />

pelo ser humano <strong>em</strong> seus diversos modos <strong>de</strong> utilização dos re<strong>curso</strong>s naturais, faz com<br />

que toda a riqueza e diversida<strong>de</strong> amazônica fiqu<strong>em</strong> <strong>em</strong> perigo <strong>de</strong> extinção, a<br />

s<strong>em</strong>elhança do ocorreu com a mata atlântica.<br />

38


Tanto o meio rural como o urbano se recente do mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento<br />

<strong>em</strong>preendido pelo hom<strong>em</strong> mo<strong>de</strong>rno, on<strong>de</strong> a <strong>tecnologia</strong> é usada para potencializar a<br />

produção, acelerar a comunicação e promover avanços econômicos. Quando a<br />

Instituição <strong>de</strong>monstra sua preocupação com os impactos dos processos e produtos<br />

tecnológicos sobre o ambiente e o hom<strong>em</strong>, ela v<strong>em</strong> no contra ponto oferecer<br />

alternativas <strong>de</strong> utilização dos conhecimentos e comportamentos inovadores que<br />

potencializ<strong>em</strong> a gestão <strong>de</strong> ações que garantam a vivacida<strong>de</strong> <strong>de</strong>ssa economia, mas<br />

com equida<strong>de</strong> social e respeito ambiental.<br />

O Curso Superior <strong>de</strong> Tecnologia <strong>em</strong> Gestão Ambiental preten<strong>de</strong> sim, formar<br />

profissionais preparados para essa gestão, orientando indivíduos e instituições<br />

públicas e privadas na organização dos enfrentamentos <strong>de</strong> <strong>de</strong>safios <strong>em</strong> forma <strong>de</strong><br />

probl<strong>em</strong>as que ameaçam a sobrevivência humana, uma vez que os re<strong>curso</strong>s naturais<br />

ao exaurir<strong>em</strong>-se tornarão mais difícil a vida no planeta. Essa formação <strong>de</strong>ve levar <strong>em</strong><br />

conta a plenitu<strong>de</strong> da visão humana quanto ao meio ambiente, on<strong>de</strong> é trabalhado o<br />

meio físico, o biótico e o antrópico, <strong>em</strong> uma consolidação <strong>de</strong> estudos das ciências e<br />

utilização <strong>de</strong> novas <strong>tecnologia</strong>s a ser<strong>em</strong> usadas a favor da boa qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida das<br />

comunida<strong>de</strong>s locais contribuindo para o reflexo global.<br />

O Curso Superior <strong>de</strong> Tecnologia <strong>em</strong> Gestão Ambiental esta voltado para<br />

<strong>de</strong>safios e oportunida<strong>de</strong>s. Desafios, como o do preenchimento <strong>de</strong> lacunas existentes<br />

pela falta <strong>de</strong> profissionais com formação específica para administrar<strong>em</strong> questões<br />

relacionadas ao meio ambiente e oportunida<strong>de</strong>s diversas como a <strong>de</strong> contribuir com a<br />

socieda<strong>de</strong> por melhores oportunida<strong>de</strong>s, <strong>de</strong>ntre as quais as que proporcionam melhor<br />

qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida, mas principalmente pela oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> contribuir com uma<br />

parcela que busca um <strong>de</strong>senvolvimento amplo, pautado no coletivo local, como parte<br />

do ambiente macro, pois é fato que há inter<strong>de</strong>pendência entre os seres vivos e seu<br />

meio, <strong>de</strong> modo que o abalo <strong>de</strong> um <strong>de</strong> seus el<strong>em</strong>entos po<strong>de</strong> refletir nos <strong>de</strong>mais.<br />

A gra<strong>de</strong> curricular do Curso Superior <strong>de</strong> Tecnologia <strong>em</strong> Gestão Ambiental é<br />

impl<strong>em</strong>entada, mediante apoio da tría<strong>de</strong> exaltada por toda IES, que t<strong>em</strong> na sua<br />

formação o ensino, a pesquisa e a extensão. Assim o currículo do <strong>curso</strong> foi concebido,<br />

planejado e <strong>de</strong>senvolvido para buscar condições para que o processo ensino-<br />

apredizag<strong>em</strong> seja uma constante <strong>de</strong> interesse do professor e do aluno na promoção<br />

do fenômeno educacional <strong>em</strong> prol <strong>de</strong> melhoria do meio ambiente.<br />

A impl<strong>em</strong>entação do <strong>curso</strong>, garante para a região, a formação <strong>de</strong> um<br />

profissional <strong>de</strong> execução, <strong>em</strong> um setor ou área do mercado <strong>de</strong> trabalho, com<br />

39


capacitação e conhecimentos amplos e atualizados da <strong>tecnologia</strong> específica do seu<br />

campo <strong>de</strong> atuação formados <strong>em</strong> <strong>curso</strong> <strong>de</strong> nível <strong>superior</strong> <strong>de</strong> curta duração. Po<strong>de</strong>ndo-se<br />

dizer que um tecnólogo na área Ambiental é um profissional que se caracteriza pelo<br />

suporte e <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> <strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> impactos ambientais, manejo sustentável,<br />

criação <strong>de</strong> políticas publicas sócio-ambientais, auditoria e certificação ambiental,<br />

<strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> sensoriamento r<strong>em</strong>oto nos variados segmentos, reconhecidamente<br />

carentes <strong>de</strong> profissionais, b<strong>em</strong> como utilizar as diversas ferramentas computacionais<br />

existentes no mercado, além estar capacitado para participar <strong>de</strong> equipes <strong>de</strong><br />

profissionais indispensáveis no mundo atual, caracterizada pela crescente busca por<br />

conhecimento e novas <strong>tecnologia</strong>s e pela intensa conectivida<strong>de</strong> com os fatores que<br />

venham a somar com as soluções já conhecidas <strong>de</strong> combate aos mais diversos tipos<br />

<strong>de</strong> <strong>de</strong>gradação.<br />

1.3.5. OBJETIVOS<br />

A implantação e a concepção do presente <strong>curso</strong> Superior <strong>de</strong> Tecnologia <strong>em</strong><br />

Gestão Ambiental, está inserida na política das ativida<strong>de</strong>s educacionais <strong>de</strong>finidas por<br />

esta instituição, visando à formação humanística, científica e tecnológica <strong>de</strong><br />

profissionais a aten<strong>de</strong>r às necessida<strong>de</strong>s <strong>em</strong>ergentes <strong>de</strong> um mercado <strong>em</strong> constante e<br />

acelerada mudança e a tomar <strong>de</strong>cisões administrativas objetivas que lev<strong>em</strong> a um<br />

aumento <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> ambiental. Tal mercado, por sua vez, espera medidas que<br />

permitam o <strong>de</strong>senvolvimento sustentável da economia do nosso Estado, e tenha <strong>em</strong><br />

vista os anseios e as exigências das <strong>em</strong>presas localizadas <strong>em</strong> nossa região.<br />

O enfoque geral do <strong>curso</strong> esta voltado para área ambiental rural. Nesse sentido,<br />

o objetivo central do <strong>curso</strong> foram traçados <strong>em</strong> consonância o perfil do egresso uma<br />

vez que abrang<strong>em</strong> aspectos como monitoramento <strong>de</strong> controle ambiental, confecção <strong>de</strong><br />

auditoria ambiental e <strong>de</strong>ntre outros aspectos.<br />

Esta relação entre o Objetivo do Curso e o Perfil, preten<strong>de</strong> formar profissionais<br />

altamente especializados para os setores <strong>de</strong> gestão ambiental. Destarte, aos<br />

tecnólogos serão providos conhecimentos e formação integral, com base nas<br />

tendências <strong>de</strong> competitivida<strong>de</strong> cont<strong>em</strong>porânea, capacitando-os a intervir no<br />

<strong>de</strong>senvolvimento econômico e social da região, com o enfoque ambiental.<br />

A tendência hoje é formar tecnólogos para atuar nas <strong>em</strong>presas, <strong>de</strong> acordo com<br />

pesquisa do mercado <strong>de</strong> trabalho. Aten<strong>de</strong>r à <strong>de</strong>manda das <strong>em</strong>presas, oferecendo ao<br />

40


mercado, profissionais especializados e atualizados com mo<strong>de</strong>rnos conceitos<br />

tecnológicos. Aten<strong>de</strong>r à coletivida<strong>de</strong> oferecendo <strong>curso</strong>s <strong>de</strong> curta duração, que mais<br />

rapidamente abrirão novas oportunida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> <strong>em</strong>prego na região. Intensificar a<br />

integração <strong>em</strong>presa-escola, por se tratar <strong>de</strong> um <strong>curso</strong> apoiado por um corpo docente<br />

constituído, <strong>em</strong> parte, por profissionais com larga experiência nos dois ramos.<br />

Contribuir para maior <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho do parque industrial e <strong>em</strong>presarial, preparando<br />

profissionais altamente especializados para os setores <strong>de</strong> gestão ambiental. Destarte,<br />

aos tecnólogos serão providos conhecimentos e formação integral, com base nas<br />

tendências <strong>de</strong> competitivida<strong>de</strong> cont<strong>em</strong>porânea, capacitando-os a intervir no<br />

<strong>de</strong>senvolvimento econômico e social da região, com o enfoque ambiental.<br />

Mais, especificamente, os objetivos se converg<strong>em</strong> para:<br />

Participar <strong>de</strong> pesquisas e inovações tecnológicas <strong>em</strong> monitoramento e<br />

controle ambiental;<br />

Auxiliar na elaboração <strong>de</strong> programas <strong>de</strong> proteção ambiental;<br />

Participar da elaboração <strong>de</strong> procedimentos operacionais visando à redução <strong>de</strong><br />

impactos ambientais;<br />

Executar procedimentos <strong>de</strong> coleta e amostrag<strong>em</strong> ambiental;<br />

Monitorar fontes <strong>de</strong> poluição e avaliar os resultados dos sist<strong>em</strong>as <strong>de</strong> controle<br />

ambiental;<br />

Auxiliar na execução <strong>de</strong> ensaios físicos e químicos necessários à avaliação<br />

ambiental, para elaboração <strong>de</strong> relatórios e pareceres técnicos;<br />

Participar <strong>de</strong> grupos <strong>de</strong> trabalho <strong>de</strong> avaliação <strong>de</strong> exposição ocupacional;<br />

Participar do processo <strong>de</strong> auditoria ambiental;<br />

Instruir executantes <strong>em</strong> tarefas <strong>de</strong> monitoramento e controle ambiental;<br />

Relacionar-se tecnicamente com órgãos e entida<strong>de</strong>s ambientais;<br />

Prover serviços especializados ao mercado na área <strong>de</strong> Gestão Ambiental;<br />

Produzir, através <strong>de</strong> pesquisa aplicada, conhecimentos e <strong>tecnologia</strong>s <strong>em</strong><br />

consonância com as exigências do mundo atual;<br />

Atuar <strong>em</strong> diagnoses ambientais que possam promover melhorias na qualida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> vida das pessoas;<br />

Atuar <strong>em</strong> relatórios, planos e estudos <strong>de</strong> controle ambiental <strong>de</strong> impacto<br />

ambiental.<br />

Portanto, se ratifica enquanto principal objetivo do <strong>curso</strong> formar e atualizar<br />

profissionais com alta capacida<strong>de</strong> <strong>em</strong> utilizar métodos e <strong>tecnologia</strong>s da área <strong>de</strong><br />

41


Gestão Ambiental visando aten<strong>de</strong>r as <strong>de</strong>manda do mercado <strong>em</strong> diversas áreas do<br />

negócio, fornecendo para os alunos <strong>em</strong>basamento teórico sólido, com ênfase no<br />

conhecimento técnico e apresentando as principais técnicas e paradigmas <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>senvolvimento utilizados b<strong>em</strong> como as inovações <strong>em</strong>ergentes no cenário mundial.<br />

Criar novas condições <strong>de</strong> verticalização do ensino tecnológico, pois os alunos<br />

egressos do ensino médio po<strong>de</strong>rão dar continuida<strong>de</strong> aos seus estudos,<br />

especializando-se. Contribuir para maior <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho <strong>de</strong> diversos campos <strong>de</strong><br />

trabalho, preparando tecnólogos altamente especializados para todos os setores<br />

produtivos ligados direta e indiretamente a questão ambiental. Não se prescin<strong>de</strong> aos<br />

tecnólogos <strong>de</strong> prover <strong>de</strong> conhecimentos e formação integral, com base nas tendências<br />

<strong>de</strong> competitivida<strong>de</strong> cont<strong>em</strong>porânea, capacitando-os a intervir no <strong>de</strong>senvolvimento<br />

econômico e social da região: <strong>de</strong> forma compl<strong>em</strong>entar, mas no mesmo nível <strong>de</strong><br />

importância, a atuação do tecnólogo <strong>de</strong>verá ser regida por um comportamento<br />

cidadão, ético e com responsabilida<strong>de</strong> social. A sua atuação <strong>de</strong>verá ser marcada por<br />

uma atitu<strong>de</strong> <strong>em</strong>preen<strong>de</strong>dora.<br />

A Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al também propõ<strong>em</strong> aos discentes durante seu per<strong>curso</strong> na<br />

graduação tecnológica a oportunida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> participar <strong>de</strong> <strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> pesquisa e/ou<br />

inovação tecnológica orientados pelos docentes do <strong>curso</strong> e/ou IES, contanto que os<br />

mesmos tenham <strong>de</strong>senvolvidos habilida<strong>de</strong>s e competências no <strong>de</strong>correr dos<br />

s<strong>em</strong>estres para satisfazer as exigências do docente no apoio ao <strong>de</strong>senvolvimento dos<br />

<strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> pesquisa e/ou inovação tecnológica.<br />

Os <strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> pesquisa segu<strong>em</strong> as linhas <strong>de</strong> pesquisa do <strong>curso</strong> propostas pelo<br />

Núcleo Docente Estruturante e escolhidas pelo colegiado <strong>de</strong> <strong>curso</strong> apoiado pela<br />

coor<strong>de</strong>nadoria <strong>de</strong> pesquisa. A coor<strong>de</strong>nação <strong>de</strong> <strong>curso</strong> e a coor<strong>de</strong>nadoria <strong>de</strong> pesquisa<br />

trabalham <strong>em</strong> parceria no intuito <strong>de</strong> ajudar os docentes e discentes na aquisição <strong>de</strong><br />

verbas internas e/ou externas para o <strong>de</strong>senvolvimento e progresso das ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />

pesquisa na IES.<br />

A iniciação cientifica também dar-se-á sob o incentivo e motivação<br />

proporcionado pela coor<strong>de</strong>nação <strong>de</strong> <strong>curso</strong> <strong>em</strong> parceria com a coor<strong>de</strong>nadoria <strong>de</strong><br />

pesquisa para que os alunos possam <strong>de</strong>senvolver suas habilida<strong>de</strong> e competências na<br />

área da pesquisa científica <strong>de</strong> tal forma que futuramente algumas das pesquisas<br />

po<strong>de</strong>rão ser utilizadas <strong>de</strong>ntro da própria IES, entretanto a área <strong>de</strong> abrangência não se<br />

limitará apenas na IES e sim no contexto regional, nacional e internacional <strong>de</strong><br />

pesquisa.<br />

42


1.4. PERFIL DO PROFISSIONAL DO EGRESSO<br />

Trata-se <strong>de</strong> um profissional tecnicamente capacitado com conhecimentos<br />

cientificamente <strong>em</strong>basados, com uma visão crítica e humanística, com capacida<strong>de</strong><br />

<strong>em</strong>preen<strong>de</strong>dora e administrativa, dinâmico e arrojado, ético, precavido e estimulado a<br />

buscar novos conhecimentos e mercados para atuar no planejamento, gerenciamento<br />

e execução <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> diagnóstico, proposição <strong>de</strong> medidas mitigadoras -<br />

corretivas e preventivas – recuperação <strong>de</strong> áreas <strong>de</strong>gradadas, acompanhamento e<br />

monitoramento da qualida<strong>de</strong> ambiental. São também atribuições <strong>de</strong>sse profissional:<br />

atuar na regulação do uso, controle, proteção e conservação do meio ambiente,<br />

avaliação <strong>de</strong> conformida<strong>de</strong> legal, análise e avaliação <strong>de</strong> impacto ambiental,<br />

elaboração <strong>de</strong> laudos e pareceres. Po<strong>de</strong>ndo elaborar e implantar, ainda, políticas e<br />

programas <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento sustentável e <strong>de</strong> educação ambiental, contribuindo<br />

assim para, a melhoria da qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida e a preservação da natureza,<br />

consi<strong>de</strong>rando suas interfaces com a saú<strong>de</strong> pública e o meio ambiente.<br />

A Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al busca formar profissionais, tendo <strong>em</strong> vista as peculiarida<strong>de</strong>s<br />

regionais, o mercado <strong>de</strong> trabalho e as mudanças sócio-econômicas, ambientais e<br />

tecnológicas aliadas à legislação vigente. Dessa forma, o egresso do <strong>curso</strong> Superior<br />

<strong>de</strong> Tecnologia <strong>em</strong> Gestão Ambiental <strong>de</strong>senvolverá sua formação tecnocientífica<br />

aprimorando habilida<strong>de</strong> profissional que o capacite a absorver e <strong>de</strong>senvolver novas<br />

<strong>tecnologia</strong>s, estimulando sua atuação crítica e criativa na i<strong>de</strong>ntificação e solução <strong>de</strong><br />

probl<strong>em</strong>as. Nessa concepção, através <strong>de</strong> proposta curricular condizente, propõe-se a<br />

formação <strong>de</strong> um profissional com perfil e capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong>:<br />

Aplicar conhecimentos interdisciplinares, científicos, tecnológicos e<br />

instrumentais à Gestão Ambiental;<br />

Nortear suas ações por princípios éticos e <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong> social;<br />

Resolver probl<strong>em</strong>as e tomar <strong>de</strong>cisões diante <strong>de</strong> situações <strong>de</strong>sconhecidas e<br />

inesperadas;<br />

Incentivar ações e <strong>em</strong>preen<strong>de</strong>r <strong>projeto</strong>s que contribuam com soluções para<br />

preservação do meio ambiente;<br />

Dominar <strong>de</strong> conhecimentos científicos e tecnológicos, que o torn<strong>em</strong> capaz <strong>de</strong><br />

diagnosticar probl<strong>em</strong>as, tecer alternativas <strong>de</strong> soluções que vis<strong>em</strong> a melhor<br />

relação custo-benefício, impl<strong>em</strong>entando-as, e <strong>de</strong> gerenciar novas situações;<br />

43


Elaborar diagnoses socioambientais <strong>em</strong> diversas localida<strong>de</strong>s afim <strong>de</strong> promover<br />

análises <strong>em</strong> <strong>em</strong>presas ou <strong>em</strong> comunida<strong>de</strong>s para obtenção <strong>de</strong> dados que<br />

subsidi<strong>em</strong> melhorias <strong>de</strong> caráter socioambiental;<br />

Definir <strong>tecnologia</strong>s <strong>em</strong> hardware e software mais a<strong>de</strong>quadas para apoiar o<br />

funcionamento das diversas classes dos Sist<strong>em</strong>as <strong>de</strong> Informação Geográficas -<br />

SIG, por meio do Geoprocessamento;<br />

Elaborar manutenção, evolução e adaptação dos sist<strong>em</strong>as <strong>de</strong> informação <strong>de</strong><br />

acordo com as novas realida<strong>de</strong>s tecnológicas, políticas, econômicas e<br />

socioambientais, nas quais os mesmos se encontram inseridos;<br />

Atuar como gestor Ambiental <strong>em</strong> <strong>em</strong>presas, instituições publicas ou privadas<br />

utilizando as mais atuais metodologias <strong>de</strong> analises ambientais;<br />

D<strong>em</strong>onstrar fluência e clareza na comunicação oral e escrita.<br />

D<strong>em</strong>onstrar capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> organização <strong>de</strong> documentos variados, cumprindo<br />

Atuar como:<br />

todo o procedimento necessário referente aos mesmos.<br />

Agentes da Educação Ambiental <strong>em</strong> instituições publicas ou privadas utilizando<br />

as mais atuais metodologias <strong>de</strong> analises ambientais promovendo a<br />

multiplicação das ações ambientais,<br />

Agentes <strong>de</strong> Proteção Ambiental <strong>em</strong> instituições publicas ou privadas utilizando<br />

as mais atuais metodologias <strong>de</strong> análises ambientais promovendo ações e<br />

<strong>de</strong>senvolvimento <strong>tecnologia</strong>s que possibilit<strong>em</strong> o crescimento dos<br />

<strong>em</strong>preendimentos <strong>de</strong> maneira a menor impactar o meio ambiente,<br />

Agentes <strong>de</strong> Política Ambiental <strong>em</strong> instituições não governamentais, instituições<br />

publicas ou privadas utilizando as mais atuais metodologias <strong>de</strong> analises<br />

ambientais promovendo estudos que possibilit<strong>em</strong> a criação, atuação ou a<br />

intensificação <strong>de</strong> políticas <strong>de</strong> caráter ambiental,<br />

Analista Ambiental <strong>em</strong> instituições públicas ou privadas utilizando as mais<br />

atuais metodologias <strong>de</strong> analises ambientais diretamente no mercado <strong>de</strong><br />

trabalho nas áreas <strong>de</strong> gerência, prestando consultoria técnicas.<br />

44


1.5. ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO CURRICULAR<br />

1.5.1. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO<br />

A organização curricular é resultante da reflexão sobre missão, concepção e<br />

objetivos e <strong>de</strong>mais consi<strong>de</strong>rações extraídas das características especiais do<br />

profissional da área ambiental. Enquadra-se nas <strong>de</strong>terminações da legislação e<br />

normas, nas Diretrizes Nacionais <strong>em</strong>anadas do Catálogo <strong>de</strong> Cursos Superiores<br />

Tecnológicos, nas Orientações da Comissão Nacional <strong>de</strong> Avaliação do Ensino<br />

Superior e Conselho Nacional <strong>de</strong> Educação.<br />

A estrutura curricular do CST <strong>em</strong> Gestão Ambiental está focada no atendimento<br />

das necessida<strong>de</strong>s pr<strong>em</strong>entes que as organizações possu<strong>em</strong>, no que diz respeito à<br />

capacitação <strong>de</strong> profissionais para atuar<strong>em</strong> nas suas respectivas áreas, com foco <strong>em</strong><br />

gestão <strong>de</strong> <strong>tecnologia</strong> para o Desenvolvimento Sustentável.<br />

Busca oferecer uma sólida base teórica aliada à prática profissional, <strong>de</strong> forma a<br />

propiciar aos discentes, um elenco <strong>de</strong> disciplinas capazes <strong>de</strong> inseri-los no mercado <strong>de</strong><br />

trabalho ou mesmo qualificá-los para a ascensão profissional nas instituições on<strong>de</strong><br />

atuam ou venham a atuar.<br />

O <strong>curso</strong> apresenta estrutura curricular modular, que possibilita flexibilida<strong>de</strong> e<br />

dinamismo ao currículo. É uma forma inovadora <strong>de</strong> organizar currículos,<br />

proporcionando uma melhor integração do conhecimento. O Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> Educação<br />

Profissional Tecnológica, implantado pela IES, está estruturado <strong>em</strong> conjuntos <strong>de</strong><br />

disciplinas que constitu<strong>em</strong> núcleos t<strong>em</strong>áticos, com base <strong>em</strong> competências elaboradas<br />

a partir <strong>de</strong> necessida<strong>de</strong>s oriundas do mundo do trabalho.<br />

Desta forma, quando o aluno do CST <strong>em</strong> Gestão Ambiental conclui com<br />

aproveitamento um módulo do <strong>curso</strong>, recebe uma certificação intermediária <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> competências relativas às disciplinas daquele núcleo t<strong>em</strong>ático.<br />

Assim, o aluno po<strong>de</strong>rá obter quatro certificados <strong>em</strong>itidos s<strong>em</strong>estralmente, antes<br />

<strong>de</strong> concluir todo o <strong>curso</strong>, po<strong>de</strong>ndo utilizar estas certificações para ocupar vagas<br />

oriundas <strong>de</strong> oportunida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> estágio ou <strong>de</strong> <strong>em</strong>prego, como também para galgar<br />

novas posições na <strong>em</strong>presa ou corporação <strong>em</strong> que já trabalhe.<br />

No primeiro ano, no final do segundo módulo, a certificação é <strong>de</strong> Agente <strong>em</strong><br />

Educação Ambiental por conta das disciplinas Química Ambiental, Introdução a<br />

Cartografia, Fundamentos da geologia, Estatística, Metodologia da Pesquisa, Estudo<br />

da ecologia Regional, Relações Interpessoais Sócio-Ambientais, Estratégia <strong>de</strong><br />

45


Educação Ambiental, Projeto Interdisciplinar <strong>de</strong> educação Ambiental, Desenvolvimento<br />

e Meio Ambiente, Biologia da Conservação. No terceiro módulo a certificação<br />

avançada <strong>em</strong> Agente <strong>de</strong> Política Ambiental também propiciado pela as disciplinas<br />

Projeto Interdisciplinar <strong>de</strong> Política Ambiental, Avaliação <strong>de</strong> Impactos Ambientais,<br />

Geoprocessamento, Legislação Ambiental, Aspectos da Economia Ambiental, Políticas<br />

Públicas Sócio-Ambientais. No quarto módulo a certificação <strong>de</strong> Agente <strong>em</strong> Proteção<br />

Ambiental se qualifica pelas disciplinas, Gestão <strong>de</strong> Re<strong>curso</strong>s Ambientais, Gestão <strong>de</strong><br />

Re<strong>curso</strong>s Hídricos, Gestão <strong>de</strong> Áreas Urbanas, Gestão <strong>de</strong> Tratamento <strong>de</strong> Águas e<br />

Efluentes, Gestão <strong>de</strong> Re<strong>curso</strong>s Sólidos, Gestão <strong>de</strong> Poluição Atmosférica, Manejo e<br />

Recuperação <strong>de</strong> Áreas Degradadas, Gestão <strong>de</strong> Unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Conservação, Projeto<br />

Interdisciplinar <strong>de</strong> Proteção Ambiental . E no quinto módulo o diploma <strong>de</strong> tecnólogo <strong>em</strong><br />

Gestão Ambiental se dará principalmente por conta da unida<strong>de</strong> curricular com<br />

<strong>de</strong>staque ao Estágio Supervisionado, ao Trabalho <strong>de</strong> Conclusão <strong>de</strong> Curso (TCC), uma<br />

das disciplinas Optativas, todas <strong>de</strong> suma importância para apoiar e compl<strong>em</strong>entar os<br />

conceitos teórico/prático da formação do egresso.<br />

O <strong>curso</strong> ora proposto contém disciplinas com <strong>em</strong>entários <strong>de</strong> conteúdos<br />

a<strong>de</strong>quados à sua proposta pedagógica, <strong>em</strong> harmonia com as respectivas bibliografias,<br />

ensejando um currículo pleno <strong>de</strong> cunho específico para área <strong>de</strong> atuação, com enfoque<br />

na área <strong>de</strong> meio ambiente <strong>tecnologia</strong> e saú<strong>de</strong>, na medida <strong>em</strong> que busca dotar os<br />

futuros egressos <strong>de</strong> amplos conhecimentos dos vários ramos da ciência e <strong>tecnologia</strong>s<br />

ambientais.<br />

A abordag<strong>em</strong> metodológica necessita, então, ser interdisciplinar no sentido <strong>de</strong><br />

preparar as novas gerações para conviver, partilhar e cooperar na ampla socieda<strong>de</strong><br />

global <strong>de</strong> forma <strong>de</strong>mocrática e solidária. Nesta construção teórico-prática, diferentes<br />

disciplinas <strong>de</strong>verão analisar, explicar, propor reflexões sobre o objeto do conhecimento<br />

das ciências que compõ<strong>em</strong> o currículo aprofundando e <strong>de</strong>batendo idéias, investigando<br />

e vivenciando conteúdos científicos, técnicos, políticos e éticos organicamente<br />

articulados.<br />

No <strong>curso</strong> o estágio supervisionado <strong>em</strong> conjunto com as disciplinas <strong>de</strong> Projetos<br />

Integradores assume um importante papel, como componente integrador entre teoria e<br />

prática, configura-se como espaço propício para a produção dos diversos saberes<br />

necessários à profissão docente no mundo atual, on<strong>de</strong> os sujeitos <strong>de</strong>v<strong>em</strong> ser capazes<br />

<strong>de</strong> contextualizar, planejar e gerir suas ações. O aluno <strong>de</strong>verá cumprir uma carga<br />

horaria <strong>de</strong> 40 horas nas <strong>em</strong>presas parceiras da IES b<strong>em</strong> como <strong>de</strong>verá ir a campo<br />

46


investigar, levantar e aplicar seus conhecimentos para solucionar os probl<strong>em</strong>as<br />

estudados <strong>em</strong> cada disciplina <strong>de</strong> Projetos Integradores que estão divididos <strong>em</strong> quatro<br />

t<strong>em</strong>as (Qualida<strong>de</strong>, Analise, Proteção e Politica), todos com 40 horas, perfazendo<br />

assim um somatório total <strong>de</strong> 200 horas <strong>em</strong> disciplinas ligada diretamente a articulação<br />

entre teoria e prática. Para melhorar a compreensão <strong>de</strong>sta relação o quadro abaixo<br />

faz uma relação entre o objetivo, disciplina, habilida<strong>de</strong> e competência.<br />

OBJETIVO DISCIPLINA Habilida<strong>de</strong> Competência<br />

Conhecer e utilizar o<br />

computador, seus<br />

diversos periféricos,<br />

b<strong>em</strong> como os<br />

programas <strong>de</strong><br />

escritório mais<br />

utilizados.<br />

Articular as<br />

disciplinas, do<br />

segundo s<strong>em</strong>estre,<br />

entre si <strong>em</strong> torno <strong>de</strong><br />

uma ativida<strong>de</strong> ou<br />

pesquisa integrada<br />

sobre práticas <strong>de</strong><br />

Educação Ambiental<br />

com intuito <strong>de</strong><br />

contribuir com a<br />

construção do perfil<br />

profissional proposto<br />

pelo <strong>curso</strong>.<br />

Articular as<br />

disciplinas, do<br />

terceiro s<strong>em</strong>estre,<br />

entre si <strong>em</strong> torno <strong>de</strong><br />

uma ativida<strong>de</strong> ou<br />

pesquisa integrada<br />

investigando e<br />

analisando Políticas<br />

Ambientais <strong>de</strong><br />

alcance local e<br />

regional com intuito<br />

<strong>de</strong> contribuir com a<br />

construção do perfil<br />

profissional proposto<br />

Informática Aplicada Realizar montag<strong>em</strong> <strong>de</strong><br />

Projeto Interdisciplinar <strong>em</strong><br />

Educação Ambiental.<br />

Projeto Interdisciplinar <strong>de</strong><br />

Política Ambiental.<br />

equipamentos. Definir os<br />

tipos <strong>de</strong> equipamentos<br />

necessários para<br />

<strong>de</strong>senvolver o seu<br />

trabalho. Utilizar<br />

programas específicos para<br />

escritório.<br />

Estudar, i<strong>de</strong>ntificar,<br />

observar, registrar e<br />

analisar diversas<br />

ativida<strong>de</strong>s, ações,<br />

programas, <strong>projeto</strong>s, e<br />

políticas formais, não<br />

formais e informais <strong>de</strong><br />

Educação Ambiental a<br />

produzir<strong>em</strong> mudanças do<br />

comportamento humano<br />

visando a melhoria da<br />

qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida e a<br />

sustentabilida<strong>de</strong> do meio<br />

ambiente.<br />

Investigar, i<strong>de</strong>ntificar,<br />

observar, registrar,<br />

analisar e avaliar diversas<br />

ativida<strong>de</strong>s governamentais<br />

e não governamentais,<br />

programas, <strong>projeto</strong>s e<br />

políticas públicas a<br />

promover<strong>em</strong> e produzir<strong>em</strong><br />

mudanças <strong>em</strong> larga escala<br />

visando a sustentabilida<strong>de</strong><br />

do planeta<br />

Conhecer a arquitetura<br />

<strong>de</strong> um<br />

microcomputador;<br />

Conhecer os principais<br />

aplicativos <strong>de</strong> escritório;<br />

Saber dimensionar as<br />

suas necessida<strong>de</strong>s.<br />

Conhecer e<br />

compreen<strong>de</strong>r<br />

criticamente práticas <strong>de</strong><br />

Educação Ambiental,<br />

assim como propor para<br />

diferentes contextos e<br />

necessida<strong>de</strong>s.<br />

Refletir, criticar e<br />

avaliar políticas<br />

ambientais e ações não<br />

governamentais, assim<br />

como propor para<br />

diferentes realida<strong>de</strong>s.<br />

47


pelo <strong>curso</strong>.<br />

Articular as<br />

disciplinas, do<br />

quarto s<strong>em</strong>estre,<br />

entre si <strong>em</strong> torno <strong>de</strong><br />

uma ativida<strong>de</strong> ou<br />

pesquisa integrada<br />

sobre práticas não<br />

governamentais e<br />

políticas<br />

relacionadas à<br />

Proteção Ambiental<br />

<strong>de</strong> alcance regional<br />

e local com intuito<br />

<strong>de</strong> contribuir com a<br />

construção do perfil<br />

profissional proposto<br />

pelo <strong>curso</strong>.<br />

Participar <strong>de</strong><br />

pesquisas e<br />

inovações<br />

tecnológicas <strong>em</strong><br />

monitoramento e<br />

controle ambiental;<br />

Executar<br />

procedimentos <strong>de</strong><br />

coleta e<br />

amostrag<strong>em</strong><br />

ambiental e<br />

Auxiliar na execução<br />

<strong>de</strong> ensaios físicos e<br />

químicos<br />

necessários à<br />

avaliação ambiental,<br />

para elaboração <strong>de</strong><br />

relatórios e<br />

pareceres técnicos;<br />

Projeto Interdisciplinar <strong>de</strong><br />

Proteção Ambiental.<br />

Química Ambiental<br />

I<strong>de</strong>ntificar, observar,<br />

<strong>de</strong>screver, analisar e<br />

avaliar diversos estudos<br />

científicos, ações<br />

governamentais e não<br />

governamentais,<br />

programas, <strong>projeto</strong>s e<br />

políticas públicas a<br />

produzir<strong>em</strong> efeito <strong>de</strong><br />

proteção ao hom<strong>em</strong> e ao<br />

seu meio ambiente, com<br />

atenção a promoção da<br />

vida <strong>em</strong> ecossist<strong>em</strong>as.<br />

Avaliar níveis <strong>de</strong> eficiências<br />

e eficácias a curto, médio e<br />

a longo prazo, tendo como<br />

referencia as diretrizes e<br />

normas do SISNAMA e da<br />

Política Nacional <strong>de</strong> Meio<br />

Ambiente <strong>de</strong> 1981.<br />

Dimensionar os fatores<br />

sociais, políticos e<br />

econômicos que se<br />

encontra ligado pela inter,<br />

multi e<br />

transdisciplinarida<strong>de</strong> com<br />

as áreas do conhecimento<br />

passando pela saú<strong>de</strong><br />

publica, <strong>de</strong>gradação <strong>de</strong><br />

re<strong>curso</strong>s hídricos e<br />

toxicológicos.<br />

Praticar ensaios físicos e<br />

químicos fomentando nos<br />

acadêmicos do <strong>curso</strong> <strong>de</strong><br />

Gestão Ambiental, a<br />

relevância do processo <strong>de</strong><br />

ensino-aprendizag<strong>em</strong>,<br />

sensibilização com o meio<br />

ambiente e a educação<br />

ambiental, fazendo com<br />

que os mesmos possam<br />

elucidar os casos que<br />

po<strong>de</strong>rão ocorrer no<br />

per<strong>curso</strong> <strong>de</strong> sua vida e<br />

Compreen<strong>de</strong>r e avaliar<br />

ações e políticas <strong>de</strong><br />

proteção ambiental <strong>em</strong><br />

nível local e regional, a<br />

luz da legislação e das<br />

ciências ambientais a<br />

compor<strong>em</strong> a estrutura<br />

curricular do <strong>curso</strong>.<br />

Expandir os horizontes<br />

da química atrelando-a<br />

ao meio ambiente e<br />

fomentando nos futuros<br />

Tecnólogos <strong>em</strong> Gestão<br />

Ambiental, uma visão<br />

social, política,<br />

econômico, educacional<br />

e moral <strong>em</strong> <strong>de</strong>corrência<br />

aos impactos<br />

ambientais promovidos<br />

por um manejo<br />

ina<strong>de</strong>quado <strong>de</strong> resíduos<br />

sólidos, líquidos e<br />

gasosos no ambiente<br />

<strong>em</strong> que viv<strong>em</strong>os.<br />

•levar os acadêmicos do<br />

<strong>curso</strong> <strong>de</strong> Gestão<br />

Ambiental ao<br />

conhecimento e<br />

compreensão dos<br />

mecanismos que<br />

ocorr<strong>em</strong> nos processos<br />

físicos e químicos advir<br />

<strong>de</strong> forma natural e<br />

48


Participar <strong>de</strong><br />

pesquisas e<br />

inovações<br />

tecnológicas <strong>em</strong><br />

monitoramento e<br />

controle ambiental;<br />

Executar<br />

procedimentos <strong>de</strong><br />

coleta e<br />

amostrag<strong>em</strong><br />

ambiental;<br />

Auxiliar na execução<br />

<strong>de</strong> ensaios físicos e<br />

químicos<br />

necessários à<br />

avaliação ambiental,<br />

para elaboração <strong>de</strong><br />

relatórios e<br />

pareceres técnicos;<br />

Participar <strong>de</strong> grupos<br />

<strong>de</strong> trabalho <strong>de</strong><br />

avaliação <strong>de</strong><br />

exposição<br />

ocupacional; e<br />

Instruir executantes<br />

<strong>em</strong> tarefas <strong>de</strong><br />

monitoramento e<br />

controle ambiental;<br />

Definir e utilizar<br />

corretamente as<br />

ações <strong>de</strong> marketing<br />

na gestão ambiental<br />

pública<br />

Gestão da Poluição da<br />

Atmosfera<br />

Administração e<br />

marketing ambiental<br />

Contribuir para uma<br />

melhor qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida<br />

no nosso planeta. Tais<br />

ações serão <strong>de</strong>smpenhadas<br />

por meio do Trabalho<br />

Efetivo Acadêmico - TEA.<br />

Dimensionar os fatores<br />

sociais, políticos e<br />

econômicos que se<br />

encontra ligado pela inter,<br />

multidisciplinarida<strong>de</strong>s com<br />

as áreas do conhecimento<br />

passando pela saú<strong>de</strong><br />

publica e a poluição<br />

atmosférica;<br />

Reconhecer característica<br />

do ar, o ar exterior e ar<br />

dos ambientes construídos<br />

e contribuir para uma<br />

melhor qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida<br />

no nosso planeta. Tais<br />

ações serão<br />

<strong>de</strong>s<strong>em</strong>penhadas por meio<br />

do Trabalho Efetivo<br />

Acadêmico - TEA.<br />

Desenvolver ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />

planejamento e gestão<br />

aplicados ao marketing<br />

ambiental<br />

antrópica.<br />

Conceituar Atmosfera e<br />

suas importâncias ao<br />

meio Ambiente e à vida<br />

no planeta.<br />

levar os acadêmicos do<br />

<strong>curso</strong> <strong>de</strong> Gestão<br />

Ambiental do 4°<br />

s<strong>em</strong>estre ao<br />

conhecimento e<br />

compreensão dos<br />

mecanismos que<br />

ocorr<strong>em</strong> nos processos<br />

físicos e químicos<br />

atmosféricos.<br />

Conhecer o papel do<br />

marketing na gestão<br />

ambiental<br />

Conhecer as<br />

ramificações da<br />

administração e o<br />

marketing como uma<br />

das ramificações<br />

49


Definir e avaliar a<br />

arquitetura <strong>de</strong><br />

utilização das<br />

normas ISO 14.001<br />

e ABNT NBR 14.789<br />

Manejo Florestal.<br />

Assim como uma<br />

metodologia <strong>de</strong><br />

ações para<br />

realização <strong>de</strong><br />

auditoria e<br />

certificação.<br />

Definir e utilizar<br />

corretamente as<br />

ações referentes à<br />

gestão <strong>de</strong><br />

tratamento <strong>de</strong> água<br />

e sist<strong>em</strong>as <strong>de</strong><br />

esgoto<br />

Prover serviços<br />

especializados ao<br />

mercado na área <strong>de</strong><br />

Gestão Ambiental;<br />

Produzir, através <strong>de</strong><br />

pesquisa aplicada,<br />

conhecimentos e<br />

<strong>tecnologia</strong>s <strong>em</strong><br />

consonância com as<br />

Auditoria e Certificação<br />

Ambiental<br />

Tratamento e<br />

abastecimento <strong>de</strong> água<br />

Aspectos <strong>de</strong> Economia<br />

Ambiental<br />

Desenvolver ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />

auditoria e certificação<br />

ambiental<br />

Desenvolver<br />

ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> auditoria e<br />

certificação florestal;<br />

Desenvolver ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />

gestão <strong>em</strong> saneamento<br />

básico, planejamento e<br />

gestão sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong><br />

tratamento <strong>de</strong> água e<br />

sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> esgoto.<br />

Efetuar e analisar <strong>projeto</strong>s<br />

<strong>de</strong> esgoto e <strong>de</strong><br />

abastecimento <strong>de</strong> água.<br />

Enten<strong>de</strong>r a relação entre<br />

os sist<strong>em</strong>as econômicos e<br />

o meio ambiente;<br />

Utilizar os métodos <strong>de</strong><br />

valoração ambiental e suas<br />

aplicações;<br />

Utilizar os instrumentos<br />

econômicos <strong>de</strong> gestão<br />

ambiental.<br />

Eco<strong>em</strong>preen<strong>de</strong>dorismo Saber reconhecer as<br />

potencialida<strong>de</strong>s dos<br />

produtos e serviços<br />

ecologicamente corretos;<br />

-<br />

Compreen<strong>de</strong>r o conceito<br />

<strong>de</strong> marketing, suas<br />

funções, a inserção do<br />

t<strong>em</strong>a para o meio<br />

ambiente.<br />

Distinguir as principais<br />

ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />

certificação e <strong>de</strong><br />

auditoria.<br />

Compreen<strong>de</strong>r as normas<br />

pertinentes, o processo<br />

<strong>de</strong> certificação e <strong>de</strong><br />

auditoria.<br />

Compreen<strong>de</strong>r a<br />

importância da gestão e<br />

as ramificações <strong>de</strong><br />

saneamento básico.<br />

Conhecer os<br />

procedimentos <strong>de</strong><br />

gestão <strong>de</strong> tratamento<br />

<strong>de</strong> água e <strong>de</strong> sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong><br />

esgoto.<br />

Saber distinguir os<br />

instrumentos<br />

econômicos <strong>de</strong> gestão<br />

ambiental, suas<br />

potencialida<strong>de</strong>s e<br />

aplicações.<br />

Conhecer o potencial do<br />

eco<strong>em</strong>preen<strong>de</strong>dorismo<br />

para a geração <strong>de</strong><br />

<strong>em</strong>prego e renda com o<br />

uso sustentável dos<br />

50


exigências do<br />

mundo atual<br />

LEGISLAÇÃO<br />

AMBIENTAL<br />

Formar profissionais que<br />

conheçam a estrutura<br />

legislativa ambiental, seus<br />

princípios informadores e<br />

as limitações impostas às<br />

ativida<strong>de</strong>s utilizadoras <strong>de</strong><br />

re<strong>curso</strong>s ambientais.<br />

Ter visão sobre as<br />

possibilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />

organização do<br />

eco<strong>em</strong>preen<strong>de</strong>dorismo,<br />

seja através do<br />

agronegócio, das<br />

associações ou<br />

cooperativas;<br />

Analisar criticamente<br />

textos jurídicos e legais;<br />

Interpretar a legislação<br />

ambiental nacional;<br />

Pesquisar e utilizar a<br />

legislação, a<br />

jurisprudência, a doutrina<br />

e outras fontes do Direito,<br />

visando a construção <strong>de</strong><br />

conhecimentos básicos da<br />

atuação técnico-jurídica<br />

<strong>em</strong> instâncias<br />

administrativas e judiciais;<br />

Empregar corretamente<br />

a terminologia jurídica.<br />

re<strong>curso</strong>s naturais.<br />

Conhecer a<br />

realida<strong>de</strong> legislativa<br />

ambiental,<br />

compreen<strong>de</strong>ndo os<br />

instrumentos e<br />

mecanismos do<br />

Sist<strong>em</strong>a Nacional <strong>de</strong><br />

Meio Ambiente, suas<br />

raízes políticas,<br />

econômicas e políticas;<br />

realizar estudo dos<br />

princípios e institutos<br />

do direito ambiental,<br />

b<strong>em</strong> como apresentar a<br />

legislação vigente sobre<br />

a t<strong>em</strong>ática, permitindo<br />

uma análise crítica do<br />

direito.<br />

Compreen<strong>de</strong>r os<br />

instrumentos e<br />

mecanismos do<br />

Sist<strong>em</strong>a Nacional <strong>de</strong><br />

Meio Ambiente;<br />

Compreen<strong>de</strong>r o<br />

processamento <strong>de</strong><br />

Licenciamento<br />

ambiental, <strong>em</strong> suas<br />

diversas fases,<br />

observando os<br />

objetivos a ser<strong>em</strong><br />

alcançados e as<br />

condicionantes que<br />

necessariamente<br />

<strong>de</strong>v<strong>em</strong> ser observadas.<br />

51


Introdução à<br />

Cartografia<br />

Formar profissionais que<br />

domin<strong>em</strong> as técnicas<br />

básicas <strong>de</strong> cartografia<br />

Geoprocessamento *Formar profissionais que<br />

Sensoriamento<br />

R<strong>em</strong>oto<br />

Planejamento<br />

ambiental<br />

Políticas públicas<br />

socioambientais<br />

Sist<strong>em</strong>a Integrado<br />

<strong>de</strong> Gestão Ambiental<br />

Métodos e Técnicas<br />

<strong>de</strong> Pesquisa<br />

domin<strong>em</strong> as ferramentas<br />

básicas <strong>de</strong> análise da<br />

paisag<strong>em</strong> através <strong>de</strong><br />

Sist<strong>em</strong>as <strong>de</strong> Informações<br />

Geográficas.<br />

*Formar profissionais<br />

Capazes <strong>de</strong> obter<br />

informações ambientais<br />

extraídas <strong>de</strong> produtos <strong>de</strong><br />

sensoriamento r<strong>em</strong>oto.<br />

Formar profissionais que<br />

domin<strong>em</strong> as técnicas <strong>de</strong><br />

planejamento <strong>em</strong> bases<br />

sustentáveis consi<strong>de</strong>rando<br />

as sociobiodiversia<strong>de</strong>s.<br />

*Formar profissionais que<br />

domin<strong>em</strong> os instrumentos<br />

<strong>de</strong> análises teóricas e<br />

práticas das políticas,<br />

estratégias e ações<br />

relacionadas às questões<br />

da gestão ambiental<br />

*<br />

*Formar profissionais que<br />

I<strong>de</strong>ntificar a estrutura e<br />

integração do sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong><br />

gestão ambiental e<br />

conheça o processo <strong>de</strong><br />

operacionalização <strong>de</strong> um<br />

sist<strong>em</strong>a integrado <strong>de</strong><br />

gestão ambiental<br />

*<br />

Estimular a compreensão<br />

<strong>de</strong> textos filosófico,<br />

teórico, metodológicos, e<br />

sua transposição e<br />

aplicação nas ciências<br />

sociais aplicadas.<br />

Conhecer os principais<br />

conceitos <strong>de</strong> cartografia, e<br />

conhecer os instrumentos<br />

básicos <strong>de</strong> navegação<br />

terrestre.<br />

Utilização <strong>de</strong> ferramentas<br />

construtoras <strong>de</strong> mapas <strong>de</strong><br />

distâncias, calculador <strong>de</strong><br />

áreas, e álgebra <strong>de</strong> mapas.<br />

Conhecer os principais<br />

sist<strong>em</strong>as r<strong>em</strong>otos <strong>de</strong><br />

fornecimento <strong>de</strong> imagens<br />

da terra, seus produtos e<br />

suas aplicações.<br />

Dominar os procedimentos<br />

teóricos, metodológicos e<br />

técnicos <strong>de</strong> elaboração do<br />

planejamento ambiental.<br />

Utilização <strong>de</strong> ferramentas<br />

<strong>de</strong> elaboração <strong>projeto</strong> <strong>de</strong><br />

estudo e análise, b<strong>em</strong><br />

como <strong>de</strong>.<br />

I<strong>de</strong>ntificar as estratégias<br />

<strong>de</strong> integração dos<br />

instrumentos <strong>de</strong> gestão<br />

ambiental<br />

Compreen<strong>de</strong>r as técnicas<br />

<strong>de</strong> elaboração <strong>de</strong> artigos<br />

acadêmicos<br />

Reconhecer os<br />

el<strong>em</strong>entos cartográficos<br />

obrigatórios, e operar o<br />

sist<strong>em</strong>a GPS <strong>de</strong><br />

navegação.<br />

Fornecer subsídios para<br />

diagnósticos<br />

ambientais, que<br />

envolvam análises <strong>de</strong><br />

paisagens.<br />

Reconhecer imagens,<br />

feições na paisag<strong>em</strong> e o<br />

comportamento dos<br />

principais el<strong>em</strong>entos da<br />

superfície da terra <strong>em</strong><br />

imagens <strong>de</strong> satélites<br />

Elaborar e impl<strong>em</strong>entar<br />

dos instrumentos <strong>de</strong><br />

planejamento<br />

ambiental.<br />

Impl<strong>em</strong>entar <strong>projeto</strong>s<br />

interdisciplinares <strong>de</strong><br />

intervenções sobre as<br />

realida<strong>de</strong>s<br />

socioambientais<br />

Analisar e Implantar<br />

integração dos<br />

instrumentos <strong>de</strong> gestão<br />

ambiental<br />

Elaborar <strong>projeto</strong> <strong>de</strong><br />

Pesquisa; Elaborar<br />

trabalhos monográficos<br />

<strong>de</strong> acordo com as<br />

regras <strong>de</strong> redação<br />

acadêmica.<br />

52


1.5.2. Estrutura Pedagógica<br />

A nova Lei das Diretrizes e Bases da Educação (LDB) introduziu novos<br />

conceitos e filosofias para a educação <strong>superior</strong> no nível <strong>de</strong> graduação no Brasil. De<br />

acordo com a LDB, a graduação é uma etapa inicial da formação e não um momento<br />

<strong>de</strong> esgotamento do conhecimento. Este aspecto dinâmico só é viável <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> uma<br />

estrutura flexível, que permita aos <strong>curso</strong>s <strong>de</strong>finir<strong>em</strong> diferentes perfis para os seus<br />

egressos, adaptando-os às rápidas mudanças do mundo mo<strong>de</strong>rno (BRASIL, 1996).<br />

Uma das propostas é a da Educação Profissional Tecnológica, que propõe o<br />

<strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> <strong>curso</strong>s <strong>superior</strong>es <strong>de</strong> graduação com foco tecnológico específico<br />

<strong>em</strong> áreas do conhecimento, <strong>de</strong>senvolvidos num período <strong>de</strong> t<strong>em</strong>po menor que a<br />

graduação convencional, aten<strong>de</strong>ndo a <strong>de</strong>mandas específicas do setor produtivo.<br />

O currículo pleno do Curso Superior <strong>de</strong> Tecnologia <strong>em</strong> Gestão Ambiental<br />

proposto pela Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al – FACI abrange os conteúdos básicos essenciais<br />

recomendados pela Lei nº. Lei nº. 9394/96 (LDB) Lei <strong>de</strong> Diretrizes e Bases da<br />

Educação no Brasil na medida <strong>em</strong> que promove uma articulação do ensino das<br />

disciplinas, através <strong>de</strong> uma proposta pedagógica que privilegia o ensino participativo<br />

com enfoque nos alunos, o que possibilita a estes não só absorver o conhecimento<br />

teórico, como também viabilizar conexões que possibilit<strong>em</strong>, através dos mo<strong>de</strong>rnos<br />

conhecimentos tecnológicos práticos, captar e compreen<strong>de</strong>r a nossa complexa<br />

realida<strong>de</strong> social e o amplo universo <strong>de</strong> informações que influ<strong>em</strong> no processo <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>cisão.<br />

O <strong>curso</strong> busca introduzir um tratamento interdisciplinar dos conceitos, através<br />

da integração das disciplinas, <strong>de</strong> forma que estudos realizados <strong>em</strong> um dado setor do<br />

conhecimento, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> logo, repercut<strong>em</strong>-nos <strong>de</strong>mais, formando um todo indivisível.<br />

Mediante um enfoque interdisciplinar, será capaz <strong>de</strong> inserir a análise dos<br />

probl<strong>em</strong>as na realida<strong>de</strong> social, política e econômica, propiciando a formação que<br />

respeita os fundamentos técnicos, científicos e morais do conhecimento e apropria as<br />

vantagens dos novos campos do avanço científico e tecnológico, com a sua<br />

conseqüente influência sobre a organização do conhecimento e as dimensões<br />

regionalizadas e globalizadas dos probl<strong>em</strong>as tecnológicos sociais e humanos.<br />

Sendo um <strong>curso</strong> mo<strong>de</strong>rno, <strong>de</strong>tentor <strong>de</strong> um currículo inovador, tendo <strong>em</strong> vista<br />

que cont<strong>em</strong>pla os novos ramos e t<strong>em</strong>as <strong>em</strong>ergentes, tanto nos conteúdos das<br />

<strong>em</strong>entas das disciplinas, on<strong>de</strong> se po<strong>de</strong> observar a interdisciplinarida<strong>de</strong>, <strong>de</strong>sdobradas<br />

53


das matérias obrigatórias, quanto na criação <strong>de</strong> disciplinas próprias. O CST Gestão<br />

Ambiental Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al permite a solicitação <strong>de</strong> aproveitamento <strong>de</strong> competências<br />

profissionais, <strong>de</strong> acordo com a Resolução CNE/CP nº 3, <strong>de</strong> 18/12/2002, publicada no<br />

Diário Oficial da União (DOU) <strong>em</strong> 23/12/2002, que versa sobre o aproveitamento das<br />

competências profissionais adquiridas pelo aluno no mercado <strong>de</strong> trabalho.<br />

Não obstante ser o Curso Superior <strong>de</strong> Tecnologia <strong>em</strong> Gestão Ambiental, um<br />

<strong>curso</strong> <strong>em</strong>inent<strong>em</strong>ente voltado para estudos e pesquisa ligadas a realida<strong>de</strong> é<br />

imprescindível para o Tecnólogo <strong>em</strong> Gestão Ambiental uma sólida formação teórica,<br />

compl<strong>em</strong>entada por um profundo conhecimento das instituições e normas técnicas<br />

vigentes.<br />

A proposta pedagógica do <strong>curso</strong> busca o necessário equilíbrio entre os<br />

conteúdos teóricos e práticos na formulação do seu currículo pleno. Neste sentido,<br />

promove a harmonia no teor das disciplinas teóricas <strong>de</strong> formação, <strong>de</strong> modo a<br />

<strong>de</strong>senvolver o senso crítico dos alunos, propiciando-lhes um ensino interdisciplinar<br />

voltado à realida<strong>de</strong> social, vinculando a prática à teoria, com um currículo mais flexível,<br />

com diferentes possibilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> aprofundamento t<strong>em</strong>ático.<br />

Costuma-se falar <strong>em</strong> interdisciplinarida<strong>de</strong> como se ela fosse um trabalho<br />

envolvendo várias disciplinas (Sensoriamento r<strong>em</strong>ota, tratamento <strong>de</strong> águas e<br />

efluentes, etc.), <strong>em</strong> torno <strong>de</strong> um <strong>projeto</strong>. Na verda<strong>de</strong>, é algo muito mais complexo:<br />

existe interdisciplinarida<strong>de</strong> quando se trata <strong>de</strong> mudança <strong>de</strong> atitu<strong>de</strong>, <strong>de</strong> diálogo, <strong>de</strong><br />

parceria, que se constitui exatamente na diferença, na especificida<strong>de</strong> da ação <strong>de</strong><br />

equipes que quer<strong>em</strong> alcançar objetivos comuns, que participam <strong>em</strong> posições<br />

diferentes num mesmo grupo <strong>de</strong>dicado a atingir uma meta.<br />

O uso dos laboratórios é <strong>de</strong> fundamental importância para a viabilização das<br />

práticas interdisciplinares, pois oferec<strong>em</strong> um ambiente sustentável para a experiência<br />

nas estruturas técnicas e administrativas <strong>de</strong> gestão, promovendo a coexistência do<br />

exercício da prática e a reflexão inerente, <strong>em</strong>basada nos fundamentos teóricos que lhe<br />

servirão como patamar para análise.<br />

Às aulas associam-se a s<strong>em</strong>inários, discussão <strong>de</strong> textos, estudos <strong>de</strong> casos,<br />

painéis, simpósios e outros métodos didáticos apropriados ao ensino <strong>de</strong> Gestão<br />

Ambiental, com o uso <strong>de</strong> <strong>tecnologia</strong> educacional cont<strong>em</strong>porânea, nos quais se procure<br />

aperfeiçoar o aspecto prático. Estas práticas têm como fundamento transmitir ao aluno<br />

uma base consistente <strong>em</strong> Tecnologia <strong>de</strong> Gestão Ambiental necessários à boa<br />

realização dos serviços. Buscam, ainda, uma formação humanista que possibilite o<br />

54


<strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> uma a<strong>de</strong>quada visão crítica e consciência sócio-política, com o<br />

correspon<strong>de</strong>nte aprimoramento do raciocínio lógico, necessário à plena realização do<br />

acesso à <strong>tecnologia</strong> ligadas a sustentabilida<strong>de</strong> e <strong>de</strong>senvolvimento, <strong>em</strong> seu sentido<br />

mais amplo.<br />

O <strong>curso</strong> <strong>de</strong> Gestão Ambiental prevê algumas ativida<strong>de</strong>s como praticas,<br />

para ser<strong>em</strong> usadas nas disciplinas, a saber:<br />

1) Elaboração <strong>de</strong> <strong>projeto</strong>s, voltados para o meio ambiente, envolvendo o estudo do<br />

conteúdo, aspectos históricos e uso <strong>de</strong> re<strong>curso</strong>s tecnológicos;<br />

2) Levantamento e análise <strong>de</strong> livros didáticos sob uma perspectiva crítica;<br />

3) Visitas a órgãos públicos, por ex<strong>em</strong>plo, Secretaria <strong>de</strong> Meio Ambiente SEMMA;<br />

4) Familiarização com o futuro ambiente <strong>de</strong> trabalho através <strong>de</strong> visitas a lixões,<br />

aterros sanitários, ilhas, postos <strong>de</strong> gasolina, usinas, hidrelétricas etc;<br />

5) Construção <strong>de</strong> material didático manipulativo, por ex<strong>em</strong>plo <strong>em</strong> ativida<strong>de</strong>s no<br />

laboratório <strong>de</strong> ensino <strong>de</strong> Quimica e <strong>de</strong> Geoprocessamento;<br />

6) Exploração <strong>de</strong> <strong>tecnologia</strong> informática, para conhecer os softwares e propostas<br />

governamentais para a área <strong>de</strong> Geo Tecnologias<br />

É perceptível a preocupação <strong>em</strong> introduzir uma análise interdisciplinar dos<br />

t<strong>em</strong>as, quando busca a conjugação dos estudos teóricos com as abordagens<br />

<strong>em</strong>píricas e o constante estímulo à reflexão crítica sobre as gran<strong>de</strong>s questões<br />

tecnológicas.<br />

No plano legal, a Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al propõe um Curso Superior <strong>de</strong> Tecnologia <strong>em</strong><br />

Gestão Ambiental respeitando integralmente a legislação, representada pelas<br />

seguintes legislações:<br />

Lei nº. 9394/96 (LDB) Lei <strong>de</strong> Diretrizes e Bases da Educação no Brasil.<br />

Parecer CNE/CES nº. 436, <strong>de</strong> 02 <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 2001.<br />

Parecer CNE/CP nº. 29, <strong>de</strong> 12 <strong>de</strong> <strong>de</strong>z<strong>em</strong>bro <strong>de</strong> 2002.<br />

Resolução CNE/CP 03, <strong>de</strong> 18 <strong>de</strong> <strong>de</strong>z<strong>em</strong>bro <strong>de</strong> 2002.<br />

Decreto nº. 5.773, <strong>de</strong> 09 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2006.<br />

Portaria Nº. 10, <strong>de</strong> 28 <strong>de</strong> Julho <strong>de</strong> 2006.<br />

Como corolário, a Faculda<strong>de</strong> se propõe a <strong>de</strong>senvolver os fundamentos teóricos<br />

e práticos do trabalho <strong>em</strong> educação, seus paradigmas e tendências voltados à<br />

construção do conhecimento e às políticas sociais, como perspectiva <strong>de</strong> uma<br />

55


pedagogia integrada ao contexto histórico-político-econômico e social da realida<strong>de</strong>.<br />

Tais características apontam para a concepção <strong>de</strong> formação <strong>de</strong> um profissional <strong>de</strong><br />

caráter técnico - prático, com domínio e compreensão da realida<strong>de</strong> <strong>de</strong> seu t<strong>em</strong>po, com<br />

consciência crítica que lhe dê possibilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> intervir e transformar as condições do<br />

mundo do trabalho, da educação e da socieda<strong>de</strong>, construindo uma nova ética que<br />

possa firmar bases sólidas <strong>de</strong> comportamento e dignida<strong>de</strong> moral.<br />

A metodologia trabalhada no <strong>curso</strong> é focada na interdisciplinarida<strong>de</strong>,<br />

visando proporcionar a integração das disciplinas, ensinando o discente a cooperar<br />

entre as diversas partes do conhecimento enten<strong>de</strong>ndo assim que existe um linha<br />

tênue que envolve todas as disciplinas do currículo proposto.<br />

1.5.3. Seleção dos Conteúdos<br />

Quanto aos conteúdos selecionados, estes buscam atualizar o Curso Superior<br />

<strong>de</strong> Tecnologia <strong>em</strong> Gestão Ambiental levando também <strong>em</strong> consi<strong>de</strong>ração a realida<strong>de</strong><br />

social e <strong>de</strong> <strong>de</strong>manda do mercado <strong>de</strong> trabalho <strong>de</strong> Belém do Pará e sua região <strong>de</strong><br />

influência imediata.<br />

A estrutura curricular do <strong>curso</strong> mantém equilíbrio e integração entre as<br />

disciplinas, s<strong>em</strong> provocar a sobreposição <strong>de</strong> conteúdos, mas possibilitando estudos <strong>de</strong><br />

forma interdisciplinar <strong>de</strong> pontos que se constitu<strong>em</strong> <strong>em</strong> eixos da proposta do <strong>curso</strong>.<br />

Desta forma, é <strong>de</strong> se consi<strong>de</strong>rar que o currículo proposto apresenta um alto grau <strong>de</strong><br />

interdisciplinarida<strong>de</strong>, tanto interna como externa.<br />

Os conteúdos a ser<strong>em</strong> trabalhados no <strong>curso</strong> são selecionados com base nas<br />

diretrizes curriculares nacionais para o ensino <strong>superior</strong> tecnológico, nas diretrizes<br />

específicas para o referido <strong>curso</strong>, e nas condições da realida<strong>de</strong> regional <strong>em</strong> relação às<br />

<strong>de</strong>mandas <strong>de</strong> profissionais. Ainda, a análise do perfil <strong>de</strong>sejado para os egressos<br />

<strong>de</strong>verá referenciar os conteúdos programáticos <strong>de</strong> maneira a facultar, também as<br />

opções <strong>de</strong> cada aluno, por ocasião dos seus trabalhos individuais, estágios e outras<br />

ativida<strong>de</strong>s compl<strong>em</strong>entares, <strong>de</strong> maneira assistida.<br />

1.5.4. Flexibilização curricular<br />

Nos últimos t<strong>em</strong>pos, perceb<strong>em</strong>-se, como as mudanças ocorridas no mundo<br />

através do processo <strong>de</strong> globalização e internacionalização das economias têm<br />

influenciado as práticas sociais, não apenas nos gran<strong>de</strong>s centros urbanos, mas<br />

56


também nas pequenas comunida<strong>de</strong>s. Essa influência po<strong>de</strong> ser atribuída, <strong>de</strong>ntre outros<br />

fatores, à disponibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> informação, às trocas culturais e às pressões dos centros<br />

produtores na geração <strong>de</strong> novos mercados para o consumo.<br />

Esse fenômeno, ao mesmo t<strong>em</strong>po <strong>em</strong> que t<strong>em</strong> provocado uma<br />

homogeneização cultural, t<strong>em</strong> <strong>de</strong>spertado a consciência para a conservação dos<br />

ecossist<strong>em</strong>as <strong>de</strong> cada local, como forma <strong>de</strong> garantir a vida às futuras gerações, com<br />

afirmação dos valores significativos <strong>de</strong> cada localida<strong>de</strong>.<br />

E a FACI, como instituição social, também não ficou imune às ações dos<br />

processos citados, ao contrário, apresenta-se como um gran<strong>de</strong> palco, no qual todas as<br />

contradições <strong>de</strong>sse novo mo<strong>de</strong>lo econômico e cultural interag<strong>em</strong>, marcando os<br />

processos <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento e formação <strong>de</strong> nossos alunos/profissionais.<br />

Neste contexto, apresenta-se o currículo como el<strong>em</strong>ento fundamental na vida<br />

da faculda<strong>de</strong>, pois é ele qu<strong>em</strong> norteia o trabalho nela <strong>de</strong>senvolvido e sua ativida<strong>de</strong> fim,<br />

inclusive marcando o espaço e o papel exercido pelos diferentes el<strong>em</strong>entos envolvidos<br />

com o processo educativo: o aproveitamento do t<strong>em</strong>po <strong>de</strong> faculda<strong>de</strong>, a articulação<br />

entre as diversas áreas do conhecimento, os conteúdos e programas, a <strong>de</strong>finição <strong>de</strong><br />

normas e padrões <strong>de</strong> comportamento, a escolha <strong>de</strong> técnicas, <strong>de</strong> procedimentos<br />

didáticos e <strong>de</strong> avaliação, assim como as intenções relativas ao aspecto valorativo e<br />

morais projetados pela faculda<strong>de</strong>.<br />

Para isso, a FACI fez uma reflexão acerca da necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> organização <strong>de</strong><br />

um currículo flexível, capaz <strong>de</strong> aten<strong>de</strong>r às <strong>de</strong>mandas <strong>de</strong> cada nível e modalida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

ensino na educação <strong>superior</strong> brasileira. Nesta discussão, é importante <strong>de</strong>stacar, que<br />

se compreen<strong>de</strong> o currículo não só como el<strong>em</strong>ento organizador das práticas da<br />

faculda<strong>de</strong>. Mas, <strong>em</strong> um sentido mais amplo, como el<strong>em</strong>ento mediador entre a<br />

faculda<strong>de</strong> e a socieda<strong>de</strong>, aquele que possibilita a construção da ação pedagógica<br />

através <strong>de</strong> interações entre os conhecimentos construídos na prática social e<br />

transmitidos, organizados e transformados na prática da faculda<strong>de</strong>.<br />

Consi<strong>de</strong>rando que o currículo é marcado pela visão <strong>de</strong> mundo <strong>de</strong> uma<br />

<strong>de</strong>terminada socieda<strong>de</strong>, a prática da FACI reflete essa visão, expressando-a,<br />

i<strong>de</strong>almente, nos documentos orientadores do trabalho acadêmico (currículo formal),<br />

por meio das formas concretas da ação dos agentes educacionais (currículo <strong>em</strong> ação)<br />

e das regras e as normas não explicitadas que governam as relações que são<br />

estabelecidas nas salas <strong>de</strong> aula.<br />

57


Essa realida<strong>de</strong> po<strong>de</strong> ser superada por meio da construção <strong>de</strong> um <strong>projeto</strong><br />

político-<strong>pedagógico</strong>. Nessa construção, a comunida<strong>de</strong> acadêmica discutirá suas<br />

concepções <strong>de</strong> hom<strong>em</strong>, <strong>de</strong> socieda<strong>de</strong> e <strong>de</strong> mundo, a fim <strong>de</strong> projetar ações que lhe<br />

possibilit<strong>em</strong> alcançar seus objetivos. Para tanto, a comunida<strong>de</strong> po<strong>de</strong> valer-se <strong>de</strong> uma<br />

das peculiarida<strong>de</strong>s do currículo: sua flexibilida<strong>de</strong>.<br />

Com a finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> flexibilizar o currículo e, conseqüent<strong>em</strong>ente, oferecer ao<br />

aluno a oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> uma formação compl<strong>em</strong>entar, o Curso <strong>de</strong> Gestão Ambiental<br />

prevê <strong>em</strong> sua estrutura curricular, as seguintes possibilida<strong>de</strong>s:<br />

a) Disciplinas eletivas e Isoladas:<br />

No currículo há previsão <strong>de</strong> disciplinas eletivas e isoladas <strong>de</strong> acordo com a<br />

resolução Nº 56/2008, t<strong>em</strong>-se o seguinte entendimento:<br />

Consi<strong>de</strong>ra-se “eletiva” qualquer disciplina integrante dos currículos plenos dos<br />

<strong>curso</strong>s <strong>de</strong> graduação e <strong>de</strong> pós-graduação lato sensu da Faculda<strong>de</strong>, <strong>em</strong> relação a<br />

alunos matriculados <strong>em</strong> outros <strong>curso</strong>s <strong>de</strong> graduação ou pós-graduação lato sensu.<br />

Consi<strong>de</strong>ra-se “isolada” qualquer disciplina integrante dos currículos plenos dos<br />

<strong>curso</strong>s <strong>de</strong> graduação e <strong>de</strong> pós-graduação lato sensu da Faculda<strong>de</strong>, que seja ofertada<br />

à comunida<strong>de</strong> externa para compl<strong>em</strong>entação ou atualização <strong>de</strong> conhecimento.<br />

b) Tópicos Especiais:<br />

Aten<strong>de</strong>ndo o espírito da flexibilida<strong>de</strong> curricular e na intenção <strong>de</strong> abrir o currículo<br />

estão previstas disciplinas s<strong>em</strong> <strong>em</strong>entas <strong>de</strong>finitivas. O conteúdo a ser ministrado nesta<br />

disciplina <strong>de</strong>verá ser <strong>de</strong>cidido pelo Colegiado <strong>de</strong> Curso, s<strong>em</strong>pre no s<strong>em</strong>estre anterior<br />

ao seu funcionamento e mediante apresentação <strong>de</strong> propostas por professores<br />

interessados <strong>em</strong> ministrá-la.<br />

c) Bolsas <strong>de</strong> Iniciação Científica:<br />

Junto aos <strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> pesquisa institucionalizados, <strong>de</strong>ntro das linhas <strong>de</strong><br />

pesquisa do <strong>curso</strong>, são solicitadas bolsas <strong>de</strong> iniciação científica a alunos que<br />

participam nos respectivos <strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> pesquisa. Além dos alunos bolsistas, também é<br />

oferecido um espaço para a participação <strong>de</strong> alunos voluntários nos diferentes <strong>projeto</strong>s<br />

<strong>de</strong> pesquisa. Tanto os alunos bolsistas quanto os alunos voluntários t<strong>em</strong> o<br />

acompanhamento <strong>de</strong> um professor orientador. Os alunos participantes dos <strong>projeto</strong>s <strong>de</strong><br />

58


pesquisa, além <strong>de</strong> outras ativida<strong>de</strong>s, são motivados a participar<strong>em</strong> <strong>de</strong> Mostras <strong>de</strong><br />

Iniciação Científica.<br />

d) S<strong>em</strong>inários:<br />

O <strong>curso</strong> <strong>de</strong> Gestão Ambiental <strong>em</strong> parceria com a coor<strong>de</strong>nadoria <strong>de</strong> Pesquisa da<br />

Faci oferece um evento anual <strong>em</strong> forma <strong>de</strong> S<strong>em</strong>inário <strong>em</strong> torno <strong>de</strong> t<strong>em</strong>áticas ligadas<br />

aos <strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> pesquisa dos professores e alunos do <strong>curso</strong>.<br />

e) S<strong>em</strong>anas acadêmicas:<br />

O <strong>curso</strong> <strong>de</strong> Gestão Ambiental realiza uma S<strong>em</strong>ana Acadêmica anual. As<br />

S<strong>em</strong>anas Acadêmicas são preparadas e promovidas pela coor<strong>de</strong>nação do Curso<br />

conjuntamente com o colegiado dos alunos.<br />

f) Outras ativida<strong>de</strong>s:<br />

O <strong>curso</strong> <strong>de</strong> Gestão Ambiental, além <strong>de</strong> s<strong>em</strong>inários e s<strong>em</strong>anas acadêmicas,<br />

oferece outras ativida<strong>de</strong>s compl<strong>em</strong>entares. Ex<strong>em</strong>plo disso são Cursos <strong>de</strong> extensão e<br />

formação <strong>de</strong> grupos <strong>de</strong> estudo. Os <strong>curso</strong>s <strong>de</strong> extensão são legalizados por um<br />

processo institucional que passa pela Coor<strong>de</strong>nadoria <strong>de</strong> extensão. <strong>Grupo</strong>s <strong>de</strong> estudo<br />

funcionam com acompanhamento sist<strong>em</strong>ático <strong>de</strong> um aluno ou professor. Estes grupos<br />

não possu<strong>em</strong> reconhecimento institucional.<br />

1.6. CONTEÚDOS CURRICULARES<br />

O Curso Superior <strong>de</strong> Tecnologia <strong>em</strong> Gestão teve seus conteúdos curriculares<br />

<strong>de</strong>senvolvidos sob a luz do perfil do egresso, para que este enlace funcione o <strong>curso</strong><br />

periodicamente t<strong>em</strong> suas bibliografia e cargas horárias revistos e atualizados para que<br />

se tenha uma a<strong>de</strong>quação no sentido <strong>de</strong> atingir os novos perfis exigidos pelo mercado.<br />

Sendo assim o <strong>curso</strong> Superior <strong>de</strong> Tecnologia <strong>em</strong> Gestão apresenta no primeiro<br />

e segundo módulo a Certificação <strong>de</strong> Agente <strong>de</strong> Educação Ambiental que é<br />

fundamentada pelas disciplinas <strong>de</strong> Metodologia da Pesquisa; Relações Interpessoais<br />

Sócio-ambientais; Química Ambiental; Estatística Aplicada; Estudo da Ecologia<br />

Regional; Fundamentos <strong>de</strong> Geologia; Informática Aplicada; Comunicação <strong>em</strong><br />

Educação Ambiental; Introdução a Cartografia. Todas as disciplinas com carga horária<br />

<strong>de</strong> 40 horas. Referida Carga Horária se faz necessária <strong>em</strong> virtu<strong>de</strong> <strong>de</strong> propiciar uma<br />

59


diversida<strong>de</strong> acadêmico- científico cultural. Por isso essas disciplinas possu<strong>em</strong> um teto<br />

<strong>de</strong> 40 horas.<br />

Em relação as disciplinas do segundo módulo correspon<strong>de</strong> a Estratégias <strong>de</strong><br />

Educação Ambiental; Desenvolvimento e Meio Ambiente; Inglês Técnico; Saú<strong>de</strong> e<br />

Saneamento Ambiental; Biologia da Conservação; Expressão Gráfica Aplicada;<br />

Projeto Interdisciplinar <strong>de</strong> Educação Ambiental. Todas as disciplinas com carga horária<br />

<strong>de</strong> 40 horas. Com exceção da disciplina <strong>de</strong> Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Informações Geográficas que<br />

possui 80 horas, <strong>em</strong> virtu<strong>de</strong> <strong>de</strong> necessitar <strong>de</strong> laboratório e <strong>de</strong> sala <strong>de</strong> aula e o<br />

processo <strong>de</strong> aprendizado com software relacionados a disciplina.<br />

Com o recebimento <strong>de</strong>sta certificação o acadêmico já po<strong>de</strong>rá se inserido no<br />

mercado <strong>de</strong> trabalho e assim buscar <strong>de</strong> melhores condições <strong>de</strong> vida.<br />

Tal fato ocorre ao longo do <strong>curso</strong> por meio <strong>de</strong> seu terceiro módulo com as<br />

disciplinas <strong>de</strong> Legislação Ambiental; Aspectos da Economia Ambiental; Políticas<br />

Públicas Sócio-ambientais; Avaliação <strong>de</strong> Aspectos e Impactos Ambientais;<br />

Administração e Marketing Ambiental; Preservação do Patrimônio Cultural; Projeto<br />

Interdisciplinar <strong>de</strong> Política Ambiental. A presença <strong>de</strong>ssas disciplinas confere a qu<strong>em</strong><br />

cursar a certificação <strong>de</strong> Agente <strong>de</strong> Política Ambiental. Todas as disciplinas com carga<br />

horária <strong>de</strong> 40 horas. Com exceção da disciplinas <strong>de</strong> Geoprocessamento que possui 80<br />

horas, <strong>em</strong> virtu<strong>de</strong> <strong>de</strong> necessitar <strong>de</strong> aulas <strong>de</strong> campo, <strong>em</strong> laboratório e <strong>de</strong> sala <strong>de</strong> aula e<br />

o processo <strong>de</strong> aprendizado com software relacionados da disciplina.<br />

No quarto módulo há uma atenção especial a Proteção Ambiental através dos<br />

estudos <strong>de</strong> diversos ramos da gestão ambiental, é o modulo com disciplinas práticas<br />

culminado com um Projeto Interdisciplinar do t<strong>em</strong>a, Projeto Interdisciplinar <strong>de</strong> Proteção<br />

Ambiental, contanto também com disciplinas como Gestão <strong>de</strong> Re<strong>curso</strong>s Naturais;<br />

Gestão <strong>de</strong> Re<strong>curso</strong>s Hídricos; Gestão <strong>de</strong> Áreas Urbanas; Gestão e Tratamento <strong>de</strong><br />

Águas e Efluentes; Gestão <strong>de</strong> Resíduos Sólidos; Gestão da Poluição Atmosférica;<br />

Manejo e Recuperação <strong>de</strong> Áreas Degradadas e Gestão <strong>de</strong> Unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Conservação.<br />

Todas as disciplinas com carga horária <strong>de</strong> 40 horas<br />

O quinto e último módulo busca a Análise Ambiental, reunindo uma gama<br />

<strong>de</strong> disciplinas que discorrerão sobre sist<strong>em</strong>as, auditorias, analises e planejamentos<br />

visando essa busca, on<strong>de</strong> o seu alcance o<strong>de</strong> trazer benefícios para toda a socieda<strong>de</strong>.<br />

Tal módulo correspon<strong>de</strong> as seguintes disciplinas: Sist<strong>em</strong>a Integrado <strong>de</strong> Gestão e<br />

Tecnologia Ambiental; Auditoria e Certificação Ambiental; Programas <strong>de</strong> Prevenção <strong>de</strong><br />

Riscos Ambientais; Eco<strong>em</strong>preendimentos; Planejamento e Análise Ambiental,<br />

60


Projeto Interdisciplinar <strong>de</strong> Análise Ambiental. Ainda no quinto módulo o enriquecimento<br />

acadêmico se dá também pela prática, através do estágio supervisionado obrigatório e<br />

pelo Trabalho <strong>de</strong> Conclusão <strong>de</strong> Curso <strong>de</strong> Curso – TCC. Todas as disciplinas com<br />

carga horária <strong>de</strong> 40 horas. Com exceção da disciplinas <strong>de</strong> Sensoriamento R<strong>em</strong>oto que<br />

possui 80 horas, <strong>em</strong> virtu<strong>de</strong> <strong>de</strong> necessitar <strong>de</strong> aulas <strong>de</strong> campo, <strong>em</strong> laboratório e <strong>de</strong> sala<br />

<strong>de</strong> aula e o processo <strong>de</strong> aprendizado com software relacionados da disciplina.<br />

Conforme perceb<strong>em</strong>os o Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> Educação Profissional Tecnológica,<br />

implantado pela IES é estruturado <strong>em</strong> conjuntos <strong>de</strong> disciplinas que constitu<strong>em</strong> núcleos<br />

t<strong>em</strong>áticos, com base <strong>em</strong> competências elaboradas a partir <strong>de</strong> necessida<strong>de</strong>s oriundas<br />

do mundo mercadológico. Tal fato subsidia o aluno do <strong>curso</strong> <strong>de</strong> Gestão Ambiental que<br />

conclui com aproveitamento o módulo.<br />

61


CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL<br />

DISCIPLINA – 2008<br />

Carga<br />

Teórica e<br />

Prática<br />

das<br />

disciplinas<br />

DISCIPLINAS<br />

2009<br />

1 S<strong>em</strong>estre 1 S<strong>em</strong>estre<br />

Metodologia da Pesquisa T = 25 / P= 15 40<br />

Relações Interpessoais Sócio-Ambientais T = 10 / P = 30 40<br />

Metodologia da<br />

Pesquisa<br />

Relações Interpessoais<br />

Sócio-Ambientais<br />

Carga<br />

Teórica e<br />

Prática<br />

das<br />

disciplinas<br />

T = 25 / P= 15 40<br />

T = 10 / P = 30 40<br />

Química Ambiental T = 30 / P= 10 40 Química Ambiental T=30 / P= 10 40<br />

Estatística Aplicada T = 20/ P= 20 40 Estatística Aplicada T = 20/ P= 20 40<br />

Estudos da Ecologia Regional T = 15 / P= 25 40<br />

Fundamentos <strong>de</strong> Geologia T = 20 / P= 20 40<br />

Informática Aplicada T = 40 / P= 40 80<br />

Expressão Gráfica Aplicada T = 15 / P= 25 40<br />

Sensoriamento R<strong>em</strong>oto Aplicado ao Meio Ambiente<br />

T = 20 / P= 20 40<br />

Estudos <strong>de</strong> Ecologia<br />

Regional<br />

Fundamentos <strong>de</strong><br />

Geologia<br />

Informática Aplicada<br />

(Alteração <strong>de</strong> Carga-<br />

Horária)<br />

Comunicação <strong>em</strong><br />

Educação Ambiental<br />

(troca <strong>de</strong> s<strong>em</strong>estre)<br />

Introdução à<br />

Cartografia (inclusão)<br />

2 S<strong>em</strong>estre 2 S<strong>em</strong>estre<br />

Estratégia <strong>de</strong> Educação Ambiental T = 15 / P= 25 40<br />

Desenvolvimento e Meio Ambiente T = 30 / P= 10 40<br />

Comunicação <strong>em</strong> Educação Ambiental T = 20 / P= 20 40<br />

Saú<strong>de</strong> e Saneamento Ambiental T = 15 / P= 25 40<br />

Biologia da Conservação T = 25 / P= 15 40<br />

Sist<strong>em</strong>as <strong>de</strong> Informações Geográficas T = 20 / P= 60 80<br />

Estratégia <strong>de</strong><br />

Educação Ambiental<br />

Desenvolvimento e<br />

Meio Ambiente<br />

Expressão Gráfica<br />

Aplicada (troca <strong>de</strong><br />

s<strong>em</strong>estre)<br />

Saú<strong>de</strong> e Saneamento<br />

Ambiental<br />

Biologia da<br />

Conservação<br />

Sist<strong>em</strong>as <strong>de</strong><br />

Informações<br />

Geográficas<br />

T = 15 / P= 25 40<br />

T = 20 / P= 20 40<br />

T = 10 / P= 30 40<br />

T = 20 / P= 20 40<br />

T = 25 / P= 15 40<br />

T = 15 / P= 25 40<br />

T = 30 / P= 10 40<br />

T = 10 / P= 30 40<br />

T = 15 / P= 25 40<br />

T = 25 / P= 15 40<br />

T = 20 / P= 60 80<br />

Inglês Técnico T = 25 / P= 15 40 Inglês Técnico T = 25 / P= 15 40<br />

Projeto Interdisciplinar Educação Ambienta T = 10 / P= 30 40<br />

Projeto Interdisciplinar<br />

Educação<br />

3 S<strong>em</strong>estre 3 S<strong>em</strong>estre<br />

T = 10 / P= 30 40<br />

Legislação Ambiental T = 30 / P= 10 40 Legislação Ambiental T = 30 / P= 10 40<br />

Aspectos da Economia Ambiental T = 30 / P= 10 40<br />

Políticas Públicas Sócio-Ambientais T = 25 / P= 15 40<br />

Avaliação Aspectos Impactos Ambientais T = 15 / P= 25 40<br />

Administração e Marketing Aplicados T = 15 / P= 25 40<br />

Aspectos da Economia<br />

Ambiental<br />

Políticas Públicas<br />

Sócio-Ambientais<br />

Avaliação <strong>de</strong> Aspectos<br />

e Impactos Ambientais<br />

Administração e<br />

Marketing Ambiental<br />

(renomeação)<br />

Instrumento <strong>de</strong> Gestão Ambiental T = 15 / P= 25 40 excluída<br />

Projeto Interdisciplinar Política Ambiental T = 10 / P= 30 40<br />

Preservação do<br />

Patrimônio Cultural<br />

Projeto Interdisciplinar<br />

<strong>de</strong> Política Ambiental<br />

Geoprocessamento<br />

(inclusão)<br />

4 S<strong>em</strong>estre 4 S<strong>em</strong>estre<br />

Gestão <strong>de</strong> Re<strong>curso</strong>s Naturais T = 20 / P=20 40<br />

Gestão <strong>de</strong> Re<strong>curso</strong>s<br />

Naturais<br />

T = 30 / P= 10 40<br />

T = 25 / P= 15 40<br />

T = 15 / P= 25 40<br />

T = 15 / P= 25 40<br />

T = 20 / P= 20 40<br />

T = 10 / P= 30 40<br />

T= 40 / P= 40 80<br />

T = 20 / P=20 40<br />

63


Gestão <strong>de</strong> Re<strong>curso</strong>s Hídricos T = 10 / P= 30 40<br />

Gestão <strong>de</strong> Áreas Urbanas T = 15 / P= 25 40<br />

Gestão e Tratamento <strong>de</strong> Águas Efluentes T = 25 / P= 15 40<br />

Gestão <strong>de</strong> Re<strong>curso</strong>s Sólidos T = 25 / P= 15 40<br />

Gestão da Poluição Atmosférica T = 30 / P= 10 40<br />

Manejo e Recuperação Áreas Degradadas T = 15 / P= 25 40<br />

Gestão <strong>de</strong> Unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Conservação T = 20 / P= 20 40<br />

Projeto Interdisciplinar Proteção Ambiental T = 20 / P= 20 40<br />

Gestão <strong>de</strong> Re<strong>curso</strong>s<br />

Hídricos<br />

Gestão <strong>de</strong> Áreas<br />

Urbanas<br />

Gestão e Tratamento<br />

<strong>de</strong> Águas Efluentes<br />

Gestão <strong>de</strong> Re<strong>curso</strong>s<br />

Sólidos<br />

Gestão da Poluição<br />

Atmosférica<br />

Manejo e Recuperação<br />

Áreas Degradadas<br />

Gestão <strong>de</strong> Unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />

Conservação<br />

Projeto Interdisciplinar<br />

Proteção Ambiental<br />

5 S<strong>em</strong>estre 5 S<strong>em</strong>estre<br />

Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Integrado <strong>de</strong> Gestão T = 20 / P= 20 40<br />

Auditoria e Certificação Ambiental T = 25 / P= 15 40<br />

Programa <strong>de</strong> Preservação Risco Ambiental T = 25 / P= 15 40<br />

Sist<strong>em</strong>a Integrado <strong>de</strong><br />

Gestão e Tecnologia<br />

Ambiental<br />

(renomeação)<br />

Direito dos Povos e<br />

Populações<br />

Tradicionais<br />

Auditoria e Certificação<br />

Ambiental<br />

Programa <strong>de</strong><br />

Preservação Risco<br />

Ambiental<br />

T = 10 / P= 30 40<br />

T = 15 / P= 25 40<br />

T = 25 / P= 15 40<br />

T = 25 / P= 15 40<br />

T = 30 / P= 10 40<br />

T = 15 / P= 25 40<br />

T = 20 / P= 20 40<br />

T = 20 / P= 20 40<br />

T = 20 / P= 20 40<br />

T = 40 / P= 00 40<br />

T = 25 / P= 15 40<br />

T = 25 / P= 15 40<br />

Eco<strong>em</strong>preendimentos T = 25 / P= 15 40 Eco<strong>em</strong>preendimentos T = 25 / P= 15 40<br />

Planejamento e Análise Ambiental T = 20 / P= 20 40<br />

Projeto Interdisciplinar <strong>em</strong> Qualida<strong>de</strong> Ambiental T = 15/ P= 25<br />

Planejamento e Análise<br />

Ambiental (Optativa)<br />

Sensoriamento R<strong>em</strong>oto<br />

(renomeação e troca<br />

<strong>de</strong> s<strong>em</strong>estre)<br />

Projeto Interdisciplinar<br />

<strong>em</strong> Análise Ambiental<br />

(renomeação)<br />

T = 20 / P= 20 40<br />

T = 40 / P= 40 80<br />

T = 15/ P= 25 40<br />

Estágio Supervisionado T = 10 / P= 30 40 Estágio Supervisionado T = 10 / P= 30 40<br />

TCC T = 10 / P= 30 40 TCC T = 10 / P= 30 40<br />

Libras (Optativa) T = 20 / P= 20 40<br />

64


1.6.1. EMENTAS DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO<br />

AMBIENTAL 2º e 4º PERÍODOS.<br />

IDENTIFICAÇÃO: CURSO TECNOLÓGICO EM GESTÃO AMBIENAL<br />

PROFESSOR (A) MARIA DE NAZARÉ DA CRUZ VIEIRA<br />

DISCIPLINA INGLÊS TÉCNICO<br />

CARGA-HORÁRIA 40 HORAS<br />

PERÍODO NOTURNO<br />

TURMA GAMN2A<br />

BIBLIOGRAFIAS<br />

BÁSÍCA<br />

DAVIES, B<strong>em</strong> Perry. Inglês Internacional. 2005.<br />

LIMA, Denilson <strong>de</strong>. Gramática <strong>de</strong> Uso da Língua Inglesa. 2010.<br />

NASH, Mark Guy. Real English: vocabulary –gramática, e funções a partir <strong>de</strong> textos <strong>em</strong><br />

inglês. 2010<br />

COMPLEMENTAR<br />

HOUAISS, Antônio. Dicionário Inglês-Português. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Record, 2001.<br />

BROUGH, Sonia. Inglês <strong>em</strong> 30 dias. São Paulo: Martins Fontes, 2007<br />

GALLO, Ligia R. Inglês Instrumental para Informática. São Paulo: Icone, 2011<br />

JACOBS, Michel A. Como não Apren<strong>de</strong>r Inglês. 2002<br />

MUNHOZ, Rosangela. Inglês Internacional. 2001.<br />

SILVEIRA, Brenno. A Arte <strong>de</strong> Traduzir. 2004<br />

65


INDENTIFICAÇÃO: CURSO TECNOLOGICO EM GESTÃO AMBIENTAL<br />

PROFESSOR (A) MANOEL ALVES DA SILVA<br />

DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE<br />

CARGA-HORÁRIA 40 HORAS<br />

PERÍODO NOTURNO<br />

TURMA GAMN2A<br />

BIBLIOGRAFIAS<br />

BÁSICA<br />

BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e Meio Ambiente: As Estratégias <strong>de</strong><br />

Mudanças da Agenda 21. Petrópolis: RJ: Vozes, 2011.<br />

FLORIANI, D. Conhecimento, Meio Ambiente & Globalização. Curitiba : Juruá, 2009.<br />

PHILIPPI JR, Arlindo, et al. Educação Ambiental e Sustentabilida<strong>de</strong>. 1.ed. Barueri: SP:<br />

MANOLE, 2005.<br />

COMPLEMENTAR<br />

ASSIS, José Chacon <strong>de</strong>. Brasil 21: Uma Nova Ética Para O Desenvolvimento. 6 ed. Rio<br />

<strong>de</strong> Janeiro: CREA, 2001..<br />

CAVALCANTI, Clovis Desenvolvimento e natureza: estudo para uma socieda<strong>de</strong><br />

sustentável. São Paulo: Fundação Joaquim Nambuco, 2003.<br />

CENTRO INTERNACIONAL DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL. Comércio e<br />

meio ambiente. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Centro Internacional <strong>de</strong> Desenvolvimento Sustentável -<br />

CIDS, 2001.<br />

LEFF, Henrique. Saber ambiental: Sustentabilida<strong>de</strong>, Racionalida<strong>de</strong>, Complexida<strong>de</strong>,<br />

Po<strong>de</strong>r. Petrópolis: Rio <strong>de</strong> Janeiro: Vozes, 2001.<br />

NALINI, José Renato. Ética Ambiental. Campinas: Millennium, 2003.<br />

.<br />

66


IDENTIFICAÇÃO: CURSO TECNOLOGICO EM GESTÃO AMBIENTAL<br />

PROFESSOR (A) JOÃO FURTADO DE SOUZA<br />

DISCIPLINA SAÚDE E SANEAMENTO AMBIENTAL<br />

CARGA-HORÁRIA 40 HORAS<br />

PERÍODO NOTURNO<br />

TURMA GAMN2A<br />

BIBLIOGRAFIAS<br />

BÁSICA<br />

ASSIS, José Chacon <strong>de</strong>. Brasil 21: Uma Nova Ética para o Desenvolvimento. 6 ed. Rio <strong>de</strong><br />

Janeiro: CREA, 2001.<br />

BRAGA, Benedito. Introdução à Engenharia Ambiental. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Prentice Hall do<br />

Brasil, 2002.<br />

VIEIRA, Liszt; BREDARIOL, Celso. Cidadania e Política Ambiental. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />

Record, 2006.<br />

COMPLEMENTAR<br />

CAVALCANTI, Clóvis. Desenvolvimento e Natureza. São Paulo: Fundação Joaquim<br />

Nabuco, 2003.<br />

GOMES, Sérgio Luiz; Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral da Bahia, Salvador. Engenharia Ambiental e<br />

Saú<strong>de</strong> Coletiva. : Edufba,<br />

LOUREIRO, Carlos F. LAYRARGUES, Philippe P. CASTRO, Ronaldo S. <strong>de</strong>. Socieda<strong>de</strong> e<br />

Meio Ambiente. São Paulo: Cortez, 2006.<br />

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual <strong>de</strong> Saneamento. Brasília: FNS, 1999.<br />

SOERENSEN, Bruna; MARULLI, Kathia Brienza Badini. Manual <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Pública. São<br />

Paulo: Arte Ciência, 1995.<br />

67


IDENTIFICAÇÃO: CURSO TECNOLOGICO EM GESTÃO AMBIENTAL<br />

PROFESSOR (A)<br />

DISCIPLINA<br />

CARGA-HORÁRIA 40 HORAS<br />

PERÍODO<br />

TURMA<br />

BIBLIOGRAFIAS<br />

BÁSICA<br />

ANDRÉ LUIZ SILVA DA SILVA<br />

BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO<br />

NOTURNO<br />

GAMN2A<br />

BOFF, Leonardo. Etica da vida. Rio <strong>de</strong> Janeiro: SEXTANTE, 2005.<br />

DIAS,Reinaldo. Gestão Ambiental. São Paulo: Atlas, 2009.<br />

ODUM, Eugene P.; BARRETT, Gary W. Fundamentos <strong>de</strong> Ecologia. São Paulo: Cengage<br />

Learning, 2011.<br />

COMPLEMENTAR<br />

BORZANI, Walter. Bio<strong>tecnologia</strong> Industrial. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 254p.<br />

DIAS, Genebaldo Freire. Iniciação À T<strong>em</strong>ática Ambiental. São Paulo: Gaia, 2002. 109p.<br />

MARQUES NETO, José da Costa. Gestão dos resíduos <strong>de</strong> construção e <strong>de</strong>molição no<br />

Brasil. São Paulo: Rima, 2005. 162p.<br />

PRIMACK, Richard B.; RODRIGUES, Efraim. Biologia Da Conservação. Londrina:<br />

E.Rodrigues, 2001<br />

SOLOMON, Maurice E. Dinâmica <strong>de</strong> Populações. São Paulo: EPU, 1980. 78p.<br />

68


IDENTIFICAÇÃO: CURSO TECNOLÓGICO EM GESTÃO AMBIENTAL<br />

PROFESSOR (A)<br />

DISCIPLINA<br />

CARGA-HORÁRIA 40 HORAS<br />

PERÍODO<br />

TURMA<br />

BIBLIOGRAFIAS<br />

BÁSICA<br />

ANDRÉ LUIZ SILVA DA SILVA<br />

ESTRATÉGIA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.<br />

NOTURNO<br />

GAMN2A<br />

DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental. São Paulo: GAIA, 2001. 551p.<br />

GUIMARÃES, Mauro. Educação Ambiental. São Paulo: PAPIRUS, 2005. 93p.<br />

MEDINA, Nana Hininni; SANTOS, Elizabeth da Conceição. Educação Ambiental. Rio <strong>de</strong><br />

Janeiro: Vozes, 1999. 231p.<br />

COMPLEMENTAR<br />

BALESTRIN, Alsones. A evolução historica do pensamento estrategico e seus principais<br />

<strong>de</strong>bates. Revista Angrad, v.5, n.jul/ago/set, p.09-20, 2004.<br />

CAVALCANTI, Clóvis. Meio ambiente, <strong>de</strong>senvolvimento sustentável e políticas<br />

públicas. São Paulo: Cortez, 2002. 436p.<br />

LEFF, Enrique. Saber Ambiental. Rio <strong>de</strong> Janeiro: VOZES, 2005. 494p.<br />

PASSOS, Carmensita Matos Braga. Educação ambiental e ensino técnico. Bel<strong>em</strong>: Ufpa,<br />

1997. 31p.<br />

REIGOTA, Marcos. Que é educação ambiental, o. São Paulo: Brasiliense, 1994. 62p.<br />

SANCHEZ, Luis Enrique. Avaliação <strong>de</strong> impacto ambiental. São Paulo: Oficina <strong>de</strong> Textos,<br />

2008.<br />

69


IDENTIFICAÇÃO: CURSO TECNOLÓGICO EM GESTÃO AMBIENTAL<br />

PROFESSOR (A)<br />

DISCIPLINA<br />

CARGA-HORÁRIA 40 HORAS<br />

PERÍODO<br />

TURMA<br />

BIBLIOGRAFIAS<br />

BÁSÍCA<br />

LUCIDEA DE OLIVEIRA SANTOS<br />

PROJETO INERDISCIPLINAR DE EDUCAÇÃO<br />

AMBIENTAL<br />

NOTURNO<br />

GAMN2A<br />

BITTENCOURT, Sidney. Comentários à Nova Lei <strong>de</strong> Crimes Contra o Meio Ambiente e<br />

suas Sanções Administrativas. RIo <strong>de</strong> Janeiro: T<strong>em</strong>as & Idéias, 2002.<br />

FIORILLO, Celso Antonio. Urso <strong>de</strong> Direito Ambiental Brasileiro. 11 ed, São Paulo:<br />

Saraiva, 2010.<br />

GOLDEMBERG, José; LUCON, Oswaldo. Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento.<br />

3.ed. São Paulo: Edusp, 2008.<br />

COMPLEMENTAR<br />

BRASIL. Ministério da Integração Nacional. Diretrizes Ambientais para Projeto e<br />

Construção <strong>de</strong> Sist<strong>em</strong>as <strong>de</strong> Captação, Tratamento e Adução <strong>de</strong> Água. Brasília: Barbara<br />

Bela, 2005<br />

HUTCHISON, David. Educação Ecológica. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.<br />

MACHADO, Paulo Affonso L<strong>em</strong>e. Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo: Malheiros,<br />

2010.<br />

MOURA, Erida. Conforto Ambiental. São Paulo: TÉCHNE, 2007.<br />

MOURA, Luiz Antonio. Economia Ambiental. 3 ed. São Paulo, Juarez Oliveira, 2006.<br />

70


IDENTIFICAÇÃO: CURSO TECNOLÓGICO EM GESTÃO AMBIENTAL<br />

PROFESSOR (A) LUIZ DE JESUS DIAS DA SILVA<br />

DISCIPLINA EXPRESSÃO GRÁFICA APLICADA<br />

CARGA-HORÁRIA 40 HORAS<br />

PERÍODO NOTURNO<br />

TURMA GAMN2A<br />

BIBLIOGRAFIAS<br />

BÁSÍCA<br />

MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. São paulo: Editora Mo<strong>de</strong>rna<br />

OBERG, l.. Desenho Arquitetônico. 33.ed. rio <strong>de</strong> janeiro: ao livro técnico, 0. 156p.<br />

SORIANO, humberto lima; lima, silvio <strong>de</strong> souza. Análise <strong>de</strong> Estruturas. 2.ed. rio <strong>de</strong><br />

janeiro: ciência mo<strong>de</strong>rna, 2006. 308p.<br />

COMPLEMENTAR<br />

ROSSO, Silvana Maria. Acabamento Final. Téchne, v.15, p.36-39, 2007.<br />

FRENCH, Thomas Ewing. Desenho Técnico. São Paulo: globo, 0. 1093p.<br />

NEIZEL, Ernst. Desenho Técnico para a Construção Civil. São Paulo: edusp, 1974. 68p.<br />

SANTOS, E<strong>de</strong>valdo Gomes dos. Estrutura. São Paulo: nobel, 1986<br />

GIESECKE, Fre<strong>de</strong>rick E.; MITCHELL, Alva; SPENCER, Henry Cecil. Technical<br />

Drawing. Pelotas: macmillan company, 1949.<br />

71


IDENTIFICAÇÃO: CURSO TECNOLÓGICO EM GESTÃO AMBIENTAL<br />

PROFESSOR (A) MAGNO ROBERTO ALVES MACEDO<br />

DISCIPLINA SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS<br />

CARGA-HORÁRIA 80 HORAS<br />

PERÍODO NOTURNO<br />

TURMA GAMN2A<br />

BIBLIOGRAFIAS<br />

BÁSÍCA<br />

FITZ, P. R. Geoprocessamento s<strong>em</strong> Complicação. São Paulo: Oficina <strong>de</strong> textos, 2008.<br />

PHILIPPI JR, A. Curso <strong>de</strong> Gestão Ambiental. 1.ed. São Paulo: Manole, 2004.<br />

SILVA, J. X. da & ZAIDAN, R. T. (Orgs.). Geoprocessamento e Análise Ambiental:<br />

aplicações. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Bertrand Brasil, 2010<br />

COMPLEMENTAR<br />

CASANOVA, M., CÂMARA, G., DAVIS, C., VINHAS, L., QUEIROZ, G. R. Bancos <strong>de</strong><br />

Dados Geográficos. INPE. Disponível <strong>em</strong>: http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/<br />

DRUCK, S. CARVALHO, M. S. CÂMARA, G. MONTEIRO, A. M. V. Análise Espacial<br />

<strong>de</strong> Dados Geográficos. INPE. São José dos Campos, 2ª ed. 2002. Disponível <strong>em</strong>:<br />

http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/<br />

SILVA, A. da B. Sist<strong>em</strong>as <strong>de</strong> Informações Geo-referenciadas: Conceitos e<br />

Fundamentos. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 1999.<br />

CÂMARA, G.; CASANOVA, M.A.; MEDEIROS, C. B.; HEMERLY, A.; MAGALHÃES,<br />

G. Anatomia <strong>de</strong> Sist<strong>em</strong>as <strong>de</strong> Informação Geográfica. Curitiba, Sagres Editora, 1997.<br />

DRUCK, S. CARVALHO, M. S. CÂMARA, G. MONTEIRO, A. M. V. Análise Espacial<br />

<strong>de</strong> Dados Geográficos. INPE. São José dos Campos, 2ª ed. 2002<br />

72


Quarto Período<br />

IDENTIFICAÇÃO: CURSO TENOLÓGICO DE GESTÃO AMBIENTAL<br />

PROFESSOR (A)<br />

DISCIPLINA<br />

CARGA-HORÁRIA 40 HORAS<br />

PERÍODO<br />

TURMA<br />

BIBLIOGRAFIAS<br />

BÁSÍCA<br />

RISETE MARIA QUEIROZ L. BRAGA<br />

GESTÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO<br />

NOTURNO<br />

GAMN4A<br />

AB'SABER, Aziz Nacib; MULLER-PLANTENBERG, Clarito. Previsão <strong>de</strong> Impactos. São<br />

Paulo: Edusp, 2006.<br />

CAVALCANTI, Clóvis. Desenvolvimento e Natureza. São Paulo: Fundação Joaquim<br />

Nabuco, 2003.<br />

GUERRA, Antonio José Teixeira(org); COELHO, Maria Célia Nunes. Unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />

Conservação: Abordagens e características geográficas. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Bertrand Brasil,<br />

2009.<br />

COMPLEMENTAR<br />

AMMANN, Safira Bezerra. I<strong>de</strong>ologia do Desenvolvimento <strong>de</strong> Comunida<strong>de</strong> no Brasil. São<br />

Paulo: Cortez, 2003.<br />

FLORIANI, Dimas. Conhecimento, Meio ambiente e Globalização. Curitiba: Juruá. 2009.<br />

174p.<br />

VIEIRA, Liszt; BREDARIOL, Celso. Cidadania e Política Ambiental. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />

Record, 2006.<br />

MILARÉ, Édis. Direito do Ambiente. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007.<br />

73


IDENTIFICAÇÃO: CURSO TECNOLÓGICO EM GESTÃO AMBIENTAL<br />

PROFESSOR (A) JOÃO LUIZ CASTRO SAMPAIO JUNIOR<br />

DISCIPLINA GESTÃO DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA<br />

CARGA-HORÁRIA 40 HORAS<br />

PERÍODO NOTURNO<br />

TURMA GAMN4A<br />

BIBLIOGRAFIAS<br />

BÁSÍCA:<br />

BAIRD, Colin. Química Ambiental. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.<br />

GOLDEMBERG, José; LUCON, Oswaldo. Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento.<br />

3.ed. São Paulo: EDUSP, 2008.<br />

MIRRA, Álvaro Luiz Valery. Impacto Ambiental. Sao Paulo: Juarez Oliveira, 2006.<br />

COMPLEMENTAR:<br />

BRANCO, Samuel Murgel; MURGEL, Eduardo. Poluição do Ar. São Paulo: Mo<strong>de</strong>rna,<br />

2004.<br />

FLORIANI, Dimas. Conhecimento, Meio Ambiente e Globalização. Curitiba: Juruá, 2009.<br />

FOGLIATTI, Maria Cristina; GOUDARD, Beatriz; FILIPPO, Sandro. Avaliação <strong>de</strong><br />

Impactos Ambientais. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Interciência, 2004.<br />

PARANAGUÁ, Patrícia; MELO, Paula. Belém Sustentável. Belém: IMAZON, 2003.<br />

VITERBO JUNIOR, Ênio. Sist<strong>em</strong>a Integrado De Gestão Ambiental. Sao Paulo: Aquarina,<br />

1998.<br />

74


IDENTIFICAÇÃO: CURSO TECNOLÓGICO EM GESTÃO AMBIENTAL<br />

PROFESSOR (A)<br />

ANDRÉ LUIZ SILVA DA SILVA<br />

DISCIPLINA<br />

CARGA-HORÁRIA 40 HORAS<br />

PERÍODO<br />

TURMA<br />

BIBLIOGRAFIAS<br />

BÁSÍCA<br />

GESTÃO DE ÁREAS URBANAS<br />

NOTURNO<br />

GAMN4A<br />

LOUREIRO, Carlos Fre<strong>de</strong>rico B.; CASTRO, Ronaldo Souza <strong>de</strong>. Socieda<strong>de</strong> e Meio<br />

ambiente. São Paulo: Cortez, 2006.<br />

PARANAGUÁ, Patrícia; MELO, Paula. Belém Sustentável. Belém: IMAZON, 2003.<br />

PHILIPPI JR, Arlindo; RUSCHMANN, Doris Van <strong>de</strong> Meene. Gestão Ambiental e<br />

Sustentabilida<strong>de</strong> no Turismo. São Paulo: Manole, 2010.<br />

COMPLEMENTAR<br />

BELÉM. CÂMARA MUNICIPAL. Legislação Municipal <strong>de</strong> Belém. Bel<strong>em</strong>: Câmara<br />

Municipal <strong>de</strong> Belém, 1998.<br />

CARVALHO, Vilson Sérgio <strong>de</strong>. Educação Ambiental Urbana. São Paulo: Wak Editora, 2008.<br />

CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO TRANSPORTE - CNT. Transporte Em<br />

Transformação Xii. Brasilia: Confe<strong>de</strong>ração Nacional <strong>de</strong> Transportes, 2008. 220p.<br />

FLORENZANO, Teresa Gallotti. Geomorfologia: Conceitos e Tecnologias Atuais. São Paulo:<br />

Oficina <strong>de</strong> Textos, 2008.<br />

MATTOS, Katty Maria da Costa; MATTOS, Arthur. Valoração Econômica do Meio<br />

Ambiente. São Paulo: Rima, 2004.<br />

75


IDENTIFICAÇÃO: CURSO TENOLOGICO EM GESTÃO AMBIENTAL<br />

PROFESSOR (A) JOÃO FURTADO DE SOUZA<br />

DISCIPLINA GESTÃO E TRATAMENTO DE ÁGUA E FLUENTES<br />

CARGA-HORÁRIA 40 HORAS<br />

PERÍODO NOTURNO<br />

TURMA GAMN4A<br />

BIBLIOGRAFIAS<br />

BÁSÍCA<br />

MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Hidráulicas: Prediais Industriais. Rio <strong>de</strong><br />

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996<br />

PHILIPPI JR., Arlindo. Saneamento, Saú<strong>de</strong> e Ambiente: fundamentos para um<br />

Desenvolvimento Sustentável. São Paulo: Manole, 2005.<br />

RICHTER, Carlos A. Tratamento <strong>de</strong> água: <strong>tecnologia</strong> atualizada. São Paulo: Edgar<br />

Blush, 2005.<br />

COMPLEMENTAR<br />

ALVES, Alaor Caffé. Saneamento Básico: concessão, permissão e convênios públicos.<br />

São Paulo: Edipro, 1998.<br />

COELHO, Maria C. N.; GUERRA, Antonio J. T. Unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Conservação. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />

Bertrand Brasil, 2009.<br />

FELICIDADE, Norma; MARTINS, Rodrigo Constante; LEME, Alessandro André. Uso E<br />

Gestão dos Re<strong>curso</strong>s Hidrícos No Brasil. 2.ed. São Paulo: Rima, 2004.<br />

NUVOLARI, Arivaldo ET all. Esgoto Sanitário: coleta, transporte, tratamento e reuso<br />

agrícola. São Paulo: Fatec, 2003.<br />

RICHIER, Carlos A. & NETO, José M. <strong>de</strong> Azevedo. Tratamento <strong>de</strong> água. São Paulo :<br />

Edgard Blucher, 1991.<br />

76


IDENTIFICAÇÃO: CURSO TECNOLÓGICO EM GESTÃO AMBIENTAL<br />

PROFESSOR (A)<br />

DISCIPLINA<br />

CARGA-HORÁRIA 40 HORAS<br />

PERÍODO<br />

TURMA<br />

MAGNO ROBERTO ALVES MACEDO<br />

MANEJO E RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS<br />

NOTURNO<br />

GAM4A<br />

BIBLIOGRAFIAS<br />

BÁSÍCA<br />

ARAUJO, Gustavo Henrique <strong>de</strong> Souza; ALMEIDA, Josimar Ribeiro <strong>de</strong>; GUERRA, Antonio<br />

José Teixeira. Gestão Ambiental <strong>de</strong> Áreas Degradadas. 4 ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Bertrand<br />

Brasil, 2010.<br />

BENATTI, José He<strong>de</strong>r. Posse Agro Ecológica e Manejo Florestal. Curitiba: Juruá, 2008.<br />

DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental. São Paulo: Atlas, 2009.<br />

COMPLEMENTAR<br />

ANTUNES, Paulo <strong>de</strong> Bessa. Dano Ambiental. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Lumen Juris.<br />

BRASIL Instituto Brasileiro do Meio Ambiente. Floresta Nacional do Tapajós. Brasília:<br />

IBAMA, 1999.<br />

BURSZTYN, Maria Augusto Almeida. Gestão Ambiental. Brasília: IBAMA, 1994.<br />

CAMARGO, Aspásia (org.); RIBEIRO, João Paulo (org.); OLIVEIRA, José Antonio Puppin<br />

<strong>de</strong> (org.). Meio ambiente Brasil. Rio <strong>de</strong> Janeiro: FGV, 2002.<br />

SANTOS, Luciano Miguel Moreira dos. Avaliação ambiental dos processos industriais.<br />

2.ed. São Paulo: Signus, 2006.<br />

77


IDENTIFICAÇÃO: CURSO TENOLOGICO EM GESTÃO AMBIENTAL<br />

PROFESSOR (A)<br />

DISCIPLINA<br />

LUCIDEA DE OLIVEIRA SANTOS<br />

PROJETO INTERDISCIPLINAR DE PROTEÇÃO<br />

AMBIENTAL<br />

CARGA-HORÁRIA 40 HORAS<br />

PERÍODO<br />

TURMA<br />

BIBLIOGRAFIAS<br />

BASICA<br />

NOTURNO<br />

GAMN4A<br />

ALMEIDA, Amador Paes <strong>de</strong>. Manual das Socieda<strong>de</strong>s Comerciais. São Paulo: Saraiva, 2010.<br />

FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso <strong>de</strong> Direito Ambiental Brasileiro. 11 ed. Sao<br />

Paulo: Saraiva, 2010.<br />

MACHADO, Paulo Affonso L<strong>em</strong>e. Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo: Malheiros,<br />

2010.<br />

COMPLEMENTAR<br />

COSTA NETO, Nicolao Dino <strong>de</strong> Castro E. Crimes e Infrações Administrativas<br />

Ambientais. 2.ed. Brasília: Brasília Jurídica: 2001, .<br />

GARAY, Irene; Dias, BRAULIO F.S. Conservação da Biodiversida<strong>de</strong> <strong>em</strong> Ecossist<strong>em</strong>as<br />

Tropicais. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Vozes, 2001.<br />

LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Vida no Trabalho. 2 ed. São Paulo: Atlas,<br />

2010.<br />

SANTOS, Celeste Leite dos. Crimes Contra o Meio Ambiente. Sao Paulo: Juarez Oliveira,<br />

2002.<br />

TINOCO, João Eduardo Prudêncio; KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira. Contabilida<strong>de</strong> e<br />

Gestão Ambiental. São Paulo: Atlas, 2003.<br />

78


IDENTIFICAÇÃO: CURSO TECNOLÓGICO DE GESTÃO AMBIENTAL<br />

PROFESSOR (A)<br />

DISCIPLINA<br />

CARGA-HORÁRIA 40 HORAS<br />

PERÍODO<br />

TURMA<br />

BIBLIOGRAFIAS<br />

BASICA<br />

LUIZ DE JESUS DIAS DA SILVA<br />

GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS<br />

NOTURNO<br />

GAMN4A<br />

DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental. São Paulo: Atlas, 2009.<br />

GARCEZ, Lucas Nogueira; ALVAREZ, Guillermo Acosta. Hidrologia. 2 ed. São Paulo:<br />

Edgard Blücher, 1998.<br />

MORAES, America Jacintha <strong>de</strong>. Manual para Avaliação da Qualida<strong>de</strong> da Água - 1. São<br />

Paulo: Rima, 2001.<br />

COMPLEMENTAR<br />

BRAGA, BENEDITO. Introdução à Engenharia Ambiental. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Prentice Hall<br />

Do Brasil, 2002.<br />

MARTINS, Rodrigo Constante; FELICIDADE, Norma. Uso e Gestão dos Re<strong>curso</strong>s Hídricos<br />

no Brasil. São Paulo: Rima, 2003.<br />

MENESCAL, Rogério <strong>de</strong> Abreu (org.). Segurança <strong>de</strong> Barragens e a Gestão <strong>de</strong> Re<strong>curso</strong>s<br />

Hídricos no Brasil. Brasília: Ministério da Integração Nacional, 2005.<br />

MORAES, America Jacintha <strong>de</strong>. Manual para Avaliação da Qualida<strong>de</strong> da Água São Paulo:<br />

Rima, 2001. Vol. 1.<br />

SANTOS, Luciano Miguel Moreira dos. Avaliação Ambiental <strong>de</strong> Processos Industriais.<br />

2.ed. São Paulo: Signus, 2006.<br />

79


IDENTIFICAÇÃO: CURSO TECNOLÓGICO EM GESTÃO AMBIENTAL<br />

PROFESSOR (A) MANUEL HENRIQUE CARREIRA MORAIS<br />

DISCIPLINA GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS<br />

CARGA-HORÁRIA 40 HORAS<br />

PERÍODO NOTURNO<br />

TURMA GAMN 4ª<br />

BIBLIOGRAFIAS<br />

BÁSICA<br />

HIRONAKA, Giselda Maria Fernan<strong>de</strong>s Novaes. Ativida<strong>de</strong> Agrária e Proteção Ambiental.<br />

São Paulo: Cultura Paulista, 1997.<br />

MOTA, José Aroudo. Valor da Natureza, 2 ed. Rio De Janeiro: Garamond, 2001.<br />

PHILIPPI JR, Arlindo. Curso <strong>de</strong> Gestão Ambiental. Sao Paulo: Manole, 2004.<br />

COMPLEMENTAR<br />

BEZERRA, Maria Do Carmo De Lima (Coord); RIBEIRO, Luiz Alberto <strong>de</strong> Leers Costa,<br />

(Coord.). Infra-estrutura e Integração Regional. Brasilia: Mma - Ministério Do Meio<br />

Ambiente, 2000.<br />

BEZERRA, Paulo Ricardo <strong>de</strong> Souza. Poluição por Agrotóxico e Tutela Ambiental do<br />

Estado. Belém: Paka - Tatu, 2003.<br />

DIAS, Genebaldo Freire. Pegada Ecológica e Sustentabilida<strong>de</strong> Humana. São Paulo: Gaia,<br />

2006.<br />

JACOBI, Pedro Roberto (Org). Ciência Ambiental. São Paulo: Annablume, 1999.<br />

LIBÂNIO, Marcelo. Fundamentos <strong>de</strong> Qualida<strong>de</strong> e Tratamento <strong>de</strong> Água. São Paulo:<br />

Átomo, 2005.<br />

80


IDENTIFICAÇÃO: CURSO TECOLÓGICO EM GESTÃO AMBIENTAL<br />

PROFESSOR (A) RISETE MARIA QUEIROZ LEÃO BRAGA<br />

DISCIPLINA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS<br />

CARGA-HORÁRIA 40 HORAS<br />

PERÍODO NOTURNO<br />

TURMA GAMN4A<br />

BIBLIOGRAFIAS<br />

BÁSÍCA<br />

MARQUES NETO, José da Costa. Gestão dos Resíduos <strong>de</strong> Construção e D<strong>em</strong>olição no<br />

Brasil. São Paulo: Rima, 2005.<br />

PICHAT , philippe. Gestão dos Resíduos. São Paulo: Instituto Piaget, 1995.<br />

SILVA. Jorge Xavier da, ZAIDAN, Ricardo Tavares(org.). Geoprocessamento e Análise<br />

ambiental: Aplicações. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Bertrand Brasil. 2009.<br />

COMPLEMENTAR<br />

DINELLI, Douglas; BEISIEGEL, Van<strong>de</strong>rlei <strong>de</strong> Rui. Contribuição À Análise Ambiental da<br />

Deposição <strong>de</strong> Resíduos Sólidos no Município <strong>de</strong> BELEM. Belém: UFPA, 1996.<br />

JACOBI, Pedro. Gestão Compartilhada dos Resíduos Sólidos no Brasil: Inovação com<br />

Inclusão Social. São Paulo: Annablume, 2006.<br />

MOTTA, Regis da Rocha; CALÔBA, Guilherme Marques. Análise <strong>de</strong> Investimentos. São<br />

Paulo: Atlas, 2001.<br />

WILSON, E.O. Biodiversida<strong>de</strong>. São Paulo: Nova Fronteira, 1997.<br />

81


1.7. METODOLOGIA - RELAÇÃO TEORIA /PRÁTICA COMO PRINCIPIO<br />

INTEGRADOR<br />

A relação teoria /prática, como princípio integrador do ensino, se fundamenta<br />

nas mais avançadas teorias <strong>de</strong> ensino e da aprendizag<strong>em</strong>, cuja formação prevê um<br />

profissional competente nos atributos <strong>de</strong> sua profissão. Esta relação <strong>de</strong>tém uma<br />

metodologia <strong>de</strong> ensino, cuja prática associa-se aos conceitos teóricos, numa simbiose<br />

com dimensão que extrapola os antigos conceitos <strong>de</strong>sarticulados da prática versus<br />

teoria.<br />

A metodologia utilizada sustenta-se na interdisciplinarida<strong>de</strong> que po<strong>de</strong> ser<br />

entendida como a busca constante <strong>de</strong> novos caminhos, outras realida<strong>de</strong>s, novos<br />

<strong>de</strong>safios, a ousadia da busca e do construir, é ir além da mera observação, mesmo<br />

que o cotidiano teime <strong>em</strong> nos colocar perplexos e inseguros diante do <strong>de</strong>sconhecido<br />

ou estimulando a indiferença para evitar maiores compromissos.<br />

Exercer a interdisciplinarida<strong>de</strong> é “tecer” um ambiente interativo, on<strong>de</strong> os<br />

participantes estão “entrelaçados” pelos saberes que são capazes <strong>de</strong> produzir<br />

coletivamente.<br />

Costuma-se falar <strong>em</strong> interdisciplinarida<strong>de</strong> como se ela fosse um trabalho<br />

envolvendo várias disciplinas (tratamento <strong>de</strong> águas e efluentes, biologia a consevação,<br />

sensoriamento r<strong>em</strong>oto, etc), <strong>em</strong> torno <strong>de</strong> um <strong>projeto</strong>. Na verda<strong>de</strong>, é algo muito mais<br />

complexo: existe interdisciplinarida<strong>de</strong> quando se trata <strong>de</strong> mudança <strong>de</strong> atitu<strong>de</strong>, <strong>de</strong><br />

diálogo, <strong>de</strong> parceria, que se constitui exatamente na diferença, na especificida<strong>de</strong> da<br />

ação <strong>de</strong> equipes que quer<strong>em</strong> alcançar objetivos comuns, que participam <strong>em</strong> posições<br />

diferentes num mesmo grupo <strong>de</strong>dicado a atingir uma meta.<br />

Para se conseguir a interdisciplinarida<strong>de</strong>, todas as ativida<strong>de</strong>s pedagógicas<br />

previstas no PPC como, por ex<strong>em</strong>plo, feiras, estudos <strong>de</strong> casos, s<strong>em</strong>anas acadêmicas<br />

e outras apresentam coerência com a metodologia prevista e efetivamente implantada,<br />

uma vez que cada disciplina se utiliza <strong>de</strong>stes meios para compor suas ativida<strong>de</strong>s tanto<br />

teóricas quanto práticas.<br />

O uso dos laboratórios é <strong>de</strong> fundamental importância para a viabilização das<br />

práticas interdisciplinares, pois oferec<strong>em</strong> um ambiente sustentável para a experiência<br />

nas estruturas técnicas e administrativas <strong>de</strong> gestão, promovendo a coexistência do<br />

exercício da prática e a reflexão inerente, <strong>em</strong>basada nos fundamentos teóricos que lhe<br />

servirão como patamar para análise.<br />

82


Os docentes promov<strong>em</strong> ensinamentos e produz<strong>em</strong> resultados na aprendizag<strong>em</strong><br />

dos alunos através <strong>de</strong> re<strong>curso</strong>s tais como:<br />

Análise <strong>de</strong> <strong>projeto</strong>s;<br />

Análise <strong>de</strong> relatos e/ou entrevista com educadores renomados;<br />

Estudo <strong>de</strong> casos (cases) <strong>de</strong> distúrbios e probl<strong>em</strong>as <strong>de</strong> aprendizag<strong>em</strong><br />

apresentados por alunos, levantando-se material <strong>em</strong> sala <strong>de</strong> aula,<br />

revistas e jornais especializados;<br />

Feira <strong>de</strong> materiais didáticos e <strong>de</strong> <strong>tecnologia</strong>;<br />

Incentivo à participação <strong>em</strong> trabalhos científicos;<br />

Organização e/ ou participação <strong>em</strong>: S<strong>em</strong>ana Tecnológica, S<strong>em</strong>inários,<br />

Congressos, Conferências, Mesa <strong>de</strong> Debate; Oficinas, Workshops e<br />

outros;<br />

Nos t<strong>em</strong>pos da mo<strong>de</strong>rnida<strong>de</strong> é impossível tratar <strong>de</strong> práticas educativas s<strong>em</strong><br />

levar <strong>em</strong> conta os avançados re<strong>curso</strong>s tecnológicos introduzidos no meio social, nos<br />

mais diversos campos da ativida<strong>de</strong> humana. O profissional habilitado <strong>de</strong>ve ter<br />

competência para o uso a<strong>de</strong>quado <strong>de</strong>stes re<strong>curso</strong>s <strong>em</strong> sua área <strong>de</strong> atuação, e ao<br />

mesmo t<strong>em</strong>po saber buscar constant<strong>em</strong>ente o aprimoramento e a atualização.<br />

Os professores do <strong>curso</strong> <strong>de</strong> Gestão Ambiental terão como conduta<br />

metodológica o ensino e <strong>de</strong>senvolvimentos das habilida<strong>de</strong>s dos alunos no uso<br />

a<strong>de</strong>quado <strong>de</strong> computadores com seus aplicativos e softwares que iram auxiliar no<br />

processo <strong>de</strong> aprendizag<strong>em</strong> e <strong>de</strong>senvolvimento lógico na construção e/ou concepção<br />

<strong>de</strong> uma solução (sist<strong>em</strong>as), DVDs, gravadores, filmadoras, DVD, televisão,<br />

contextualizados <strong>em</strong> suas disciplinas.<br />

ministrada.<br />

N° PROFESSOR<br />

01<br />

Abaixo quadro <strong>de</strong>monstrativo entre a formação do professor e a disciplina<br />

André Luiz Silva Da<br />

Silva<br />

DISCIPLINAS<br />

MINISTRADAS<br />

Gestão <strong>de</strong> Áreas<br />

Urbanas<br />

Biologia da<br />

Conservação<br />

Gestão dos Re<strong>curso</strong>s<br />

Hídricos<br />

Estudo da Ecologia<br />

Regional<br />

Preservação do<br />

GRADUADO ESPECIALISTA MESTRE DOUTOR<br />

Licenciatura<br />

Em Geografia<br />

– UFPA –<br />

2007. A nova<br />

divisão<br />

Regional do<br />

Para. Um<br />

estudo <strong>de</strong><br />

caso da<br />

região rio<br />

Capim<br />

Educação para<br />

as Relações<br />

Étnico-Raciais –<br />

Hifa – 2009.<br />

Titulo<br />

<strong>de</strong>sigualda<strong>de</strong><br />

Étnico Racial<br />

para Acesso ao<br />

Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong><br />

Ensino Superior<br />

PÓS-<br />

DOU<br />

TOR<br />

83


02 Dayan Rios Ribeiro<br />

03 Manoel Alves<br />

04<br />

Manuel Henrique C.<br />

Moraes<br />

05 João Furtado De<br />

Souza<br />

06<br />

07<br />

João Luiz Castro<br />

Sampaio Jr<br />

Leila De Fátima<br />

Oliveira De Jesus<br />

patrimônio Cultural<br />

Estágio<br />

Supervisionado<br />

Desenvolvimento e<br />

Meio Ambiente<br />

Metodologia da<br />

Pesquisa<br />

Políticas Públicas<br />

Sócio Ambientais<br />

Planejamento e<br />

Análise Ambiental<br />

Sist<strong>em</strong>a Integrado <strong>de</strong><br />

Gestão e Tecnologia<br />

Ambiental<br />

Eco-<br />

Empreendimentos<br />

Aspectos da<br />

Economia Ambiental<br />

Legislação Ambiental<br />

Gestão <strong>de</strong> Poluição<br />

Atmosférica<br />

Estatística<br />

Gestão <strong>de</strong> Re<strong>curso</strong>s<br />

Naturais<br />

Química Ambiental<br />

Fundamentos da<br />

Geologia<br />

Gestão Tratamento <strong>de</strong><br />

Águas e Efluentes<br />

Estratégia <strong>de</strong><br />

Educação Ambiental<br />

Administração e<br />

Marketing Ambiental<br />

Ciências<br />

Econômicas -<br />

UNIR - 1997<br />

Ciências<br />

Sociais –<br />

UFPA - 1992<br />

Geologia -<br />

UFPA – 1991<br />

Física - UFPA<br />

– 1976<br />

Eng. Elétrica -<br />

1987<br />

Engenharia<br />

Civil - UFPA -<br />

1992<br />

Engenharia<br />

Civil - UNAMA<br />

– 1992.<br />

Habilida<strong>de</strong> e<br />

Competências<br />

Docentes - FACI<br />

- 2008<br />

Desenvolviment<br />

o <strong>de</strong> áreas<br />

Amazônicas –<br />

UFPA – 1994 -<br />

Zoneamento<br />

Ecológico Uma<br />

Reflexão<br />

necessária.<br />

Física - UFPA<br />

1973/1976<br />

Eng. Civil -<br />

UFPA -<br />

1992/1993<br />

Engenharia <strong>de</strong><br />

Segurança no<br />

Trabalho -<br />

UNAMA – 2004.<br />

Titulo Doenças<br />

do Trabalho<br />

<strong>de</strong>vido a Riscos<br />

Biológicos <strong>em</strong><br />

Eng. <strong>de</strong><br />

Produção -<br />

UFSC – 2001.<br />

Título Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong><br />

Avaliação <strong>de</strong><br />

Des<strong>em</strong>penho <strong>de</strong><br />

Organização<br />

Empresarial – O<br />

caso<br />

SEBRAE/RO –<br />

Ano <strong>de</strong> 2001.<br />

Desenvolviment<br />

o Sustentável do<br />

Trópico úmido –<br />

UFPA – 1999 –<br />

Zoneamento<br />

Ecológico e<br />

Econômico:<br />

Análise da<br />

Experiência do<br />

estado do Pará<br />

Geologia - UFRJ<br />

– 1998<br />

Física – UFPA –<br />

1999. Título<br />

Abordag<strong>em</strong> <strong>de</strong><br />

De<br />

Bloguie/Bohm<br />

Osciladores<br />

Harmônicos<br />

<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes do<br />

T<strong>em</strong>po<br />

Engenharia Civil<br />

– PUC – 1995.<br />

Titulo<br />

Característica <strong>de</strong><br />

Compressibilida<br />

<strong>de</strong> <strong>de</strong> uma Argila<br />

variegada da<br />

Região<br />

Metropolitana <strong>de</strong><br />

Belém.<br />

Engenharia –<br />

Civil – UFF –<br />

1998. Titulo<br />

Mudanças<br />

Tecnológicas<br />

nas Empresas<br />

<strong>de</strong> Construção<br />

Cível. Uma<br />

Desenvolvi<br />

mento<br />

Sustentável<br />

do Trópico<br />

úmido –<br />

UFPA –<br />

2006 –<br />

Geologia -<br />

UFRJ –<br />

2003<br />

Engenharia<br />

Elétrica –<br />

2009. Título<br />

Mo<strong>de</strong>lament<br />

o Sist<strong>em</strong>as<br />

<strong>de</strong> Rádio<br />

Propagação<br />

<strong>em</strong><br />

Ambiente<br />

Móveis<br />

Celulares<br />

usando<br />

equações<br />

Parabólica<br />

Eng. Civil -<br />

USP – 2003.<br />

Título<br />

Parâmetros<br />

Geotécnicas<br />

das Regiões<br />

Sul e<br />

Su<strong>de</strong>ste do<br />

Brasil<br />

obtidos por<br />

meio <strong>de</strong><br />

Pressiômetr<br />

os<br />

Autoperfuran<br />

tes.<br />

84


08<br />

09<br />

10<br />

11<br />

12<br />

Lucidéa Oliveira<br />

Dos Santos<br />

Luiz De Jesus Dias<br />

Da Silva<br />

Magno Roberto A.<br />

Marcedo<br />

Maria <strong>de</strong> Nazaré da<br />

Cruz Vieira<br />

Risete Maria<br />

Queiroz Leão<br />

Braga.<br />

Auditoria e<br />

Certificação Ambiental<br />

Saú<strong>de</strong> e Saneamento<br />

Ambiental<br />

Projetos<br />

Interdisciplinar <strong>de</strong><br />

Educação Ambiental<br />

Projetos<br />

Interdisciplinar<br />

Proteção Ambiental<br />

Projetos<br />

Interdisciplinar Politica<br />

Ambiental<br />

Projetos<br />

Interdisciplinar Análise<br />

Ambiental<br />

Preservação do<br />

Patrimônio Cultural<br />

Expressão Gráfica<br />

Aplicada<br />

Manejo e<br />

Recuperação <strong>de</strong><br />

Áreas Degradadas<br />

TCC<br />

Relações<br />

Interpessoais Sócio-<br />

Ambientais<br />

Avaliação <strong>de</strong> Aspectos<br />

e Impactos Ambientais<br />

Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong><br />

Informações<br />

Geográficas<br />

Gestão <strong>de</strong> Unida<strong>de</strong>s<br />

<strong>de</strong> Conservação<br />

Geoprocessamento<br />

Introdução a<br />

Cartografia<br />

Sensoriamento<br />

R<strong>em</strong>oto<br />

Comunicação <strong>em</strong><br />

Educação Ambiental<br />

Gestão <strong>de</strong> Resíduos<br />

Sólidos<br />

Saú<strong>de</strong> e Saneamento<br />

Ambiental<br />

Programa <strong>de</strong><br />

Prevenção <strong>de</strong> Riscos<br />

Ambientais<br />

Licenciatura<br />

<strong>em</strong> História -<br />

1989<br />

Arquitetura e<br />

Urbanismo -<br />

UFPA - 1985<br />

Aperfeiçoame<br />

nto <strong>em</strong><br />

Desenho<br />

Técnico -<br />

1984.<br />

Geografia -<br />

UFPA - 2002<br />

Bacharelado<br />

<strong>em</strong> Letras-<br />

Faculda<strong>de</strong><br />

Nacional <strong>de</strong><br />

Filosofia-<br />

1962<br />

Engenharia<br />

Civil - UFPA -<br />

1988<br />

Matadouros.<br />

Aperfeiçoament<br />

o interdisciplinar<br />

<strong>em</strong> Educação<br />

Ambiental -<br />

UFPA - 1993<br />

Especialização<br />

<strong>em</strong> Meio<br />

Ambiente -<br />

UfPa- - 1996<br />

Arquitetura nos<br />

Tópicos-<br />

Conforto<br />

Ambiental –<br />

UFPA - 1987<br />

Sensoriamento<br />

R<strong>em</strong>oto- UFFM<br />

- 2004<br />

Lingüística –<br />

Faculda<strong>de</strong><br />

Nacional <strong>de</strong><br />

Filosofia – 1966<br />

– Uma<br />

apresentação<br />

<strong>de</strong>scritiva da<br />

morfologia do<br />

nome no<br />

portugues<br />

MBA <strong>em</strong><br />

Pericia.<br />

Auditoria e<br />

Gestão<br />

Ambiental -<br />

UFPA -<br />

1985/1988.<br />

Titulo Avaliação<br />

EI/RIMA da Alça<br />

Rodoviária no<br />

Pará<br />

abordag<strong>em</strong><br />

sobre imp.<br />

Sist<strong>em</strong>a CAD<br />

<strong>em</strong><br />

<strong>de</strong>partamentos<br />

<strong>de</strong> <strong>projeto</strong>s<br />

Mestrado <strong>em</strong><br />

Desenvolviment<br />

o Sustentável<br />

dos Trópicos<br />

Úmidos – 2001.<br />

Título<br />

Reprodução<br />

Escolar e<br />

Mobilida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

Social a partir do<br />

Sist<strong>em</strong>a<br />

Municipal <strong>de</strong><br />

Educação <strong>de</strong><br />

Belém – Ano <strong>de</strong><br />

2001 – UFPA.<br />

Mestrado <strong>em</strong><br />

Arquitetura –<br />

2007. Título<br />

Adoção <strong>de</strong><br />

Princípios <strong>de</strong><br />

Sustentabilida<strong>de</strong><br />

Ambiental na<br />

produção <strong>de</strong><br />

Edifício<br />

Multifamiliar.<br />

Estudo <strong>de</strong> Caso<br />

na cida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

Belém/PA –<br />

2007.<br />

Mestrado <strong>em</strong><br />

Agriculturas<br />

Amazônica –<br />

UFPA – 2009.<br />

Titulo O uso <strong>de</strong><br />

Geo<strong>tecnologia</strong>s<br />

na i<strong>de</strong>ntificação<br />

e mapeamento<br />

dos atores <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>smatamento<br />

na frente<br />

pioneira <strong>de</strong> São<br />

Feliz do Xingu.<br />

Letras Língua<br />

Portuguesa –<br />

PUC, Aspectos<br />

do Falar<br />

Paraense - 1978<br />

Engenharia <strong>de</strong><br />

Solos – USP -<br />

1989/1995.<br />

Titulo uma<br />

Contribuição ao<br />

estudo da<br />

Tixotropia <strong>em</strong><br />

solos<br />

R<strong>em</strong>oldados<br />

Lingüística,<br />

UFRJ- 1990,<br />

Auteamento<br />

do /E, O/<br />

tônico no<br />

falar do<br />

médio.<br />

Geologia e<br />

Geoquímica<br />

– UFPA –<br />

2010. Titulo<br />

A utilização<br />

<strong>de</strong> uma<br />

camada <strong>de</strong><br />

solo<br />

compactado<br />

como<br />

revestimento<br />

85


13 Wan<strong>de</strong>rson Quinto Informática Aplicada<br />

Tecnólogo <strong>em</strong><br />

Processament<br />

o <strong>de</strong> Dados<br />

Especialista <strong>em</strong><br />

Re<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />

Computadores –<br />

UFPA - 2000<br />

1.8. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO<br />

Mestre <strong>em</strong><br />

Computação<br />

Aplicada –<br />

Programa <strong>de</strong><br />

Pós Graduação<br />

<strong>em</strong> Engenharia<br />

Elétrica com<br />

ênfase <strong>em</strong><br />

Computação –<br />

UFPA - 2005<br />

Impermeabili<br />

zante <strong>de</strong><br />

fundo <strong>de</strong><br />

bacia <strong>de</strong><br />

Disposição<br />

<strong>de</strong> Lama<br />

Vermelha<br />

produzida<br />

<strong>em</strong><br />

Barcarena<br />

Estágio é um ato educativo escolar supervisionado, <strong>de</strong>senvolvido no ambiente<br />

<strong>de</strong> trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo <strong>de</strong> educandos que<br />

estejam freqüentando o ensino regular <strong>em</strong> instituições <strong>de</strong> educação <strong>superior</strong>. Além<br />

disso, <strong>de</strong>ve fazer parte do <strong>projeto</strong> <strong>pedagógico</strong> do <strong>curso</strong> e integrar o itinerário formativo<br />

do educando. Os alunos do 5º período são alertados que o estágio não cria vínculo<br />

<strong>em</strong>pregatício <strong>de</strong> qualquer natureza e que o mesmo t<strong>em</strong> carga horária <strong>de</strong> 40 horas<br />

relógio, e <strong>de</strong>ve observar os seguintes requisitos:<br />

Matrícula e freqüência regular;<br />

Celebração <strong>de</strong> termo <strong>de</strong> compromisso entre o educando, a parte<br />

conce<strong>de</strong>nte do estágio e a instituição <strong>de</strong> ensino;<br />

Estar cursando o último período do <strong>curso</strong><br />

Compatibilida<strong>de</strong> entre as ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvidas no estágio e aquelas<br />

previstas no termo <strong>de</strong> compromisso;<br />

O estágio, como ato educativo escolar supervisionado, <strong>de</strong>verá ter<br />

acompanhamento efetivo pelo professor orientador da instituição <strong>de</strong> ensino e por<br />

supervisor da parte conce<strong>de</strong>nte, comprovado por vistos nos relatórios <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong> e<br />

por menção <strong>de</strong> aprovação final.<br />

PROFESSOR ORIENTADOR André da Silva e Silva<br />

A coor<strong>de</strong>nadora do <strong>curso</strong> é responsável por <strong>de</strong>finir a forma <strong>de</strong><br />

acompanhamento do estágio, procurar <strong>em</strong>presas parceiras b<strong>em</strong> como nomeação do<br />

professor orientador.<br />

86


A jornada <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong> <strong>em</strong> estágio será <strong>de</strong>finida <strong>de</strong> comum acordo entre a<br />

instituição <strong>de</strong> ensino, a parte conce<strong>de</strong>nte e o aluno estagiário ou seu representante<br />

legal, <strong>de</strong>vendo constar do termo <strong>de</strong> compromisso, ser compatível com as ativida<strong>de</strong>s<br />

escolares, e não ultrapassar 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas s<strong>em</strong>anais, no<br />

caso <strong>de</strong> estudantes do ensino <strong>superior</strong>.<br />

O estágio acadêmico esta <strong>de</strong>vidamente institucionalizado, através das<br />

Resoluções nº 69 e 70 que tratam respectivamente sobre o Regulamento da Central<br />

<strong>de</strong> Estágios da Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al e sobre os procedimentos para Estágios, na central <strong>de</strong><br />

estágio os alunos receb<strong>em</strong> a relação <strong>de</strong> <strong>em</strong>presas conveniadas b<strong>em</strong> como quais estão<br />

realizando processo <strong>de</strong> seleção.<br />

Resolução CNE/CES nº 2, <strong>de</strong> 18 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 2007: Dispõe sobre a carga<br />

horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos <strong>curso</strong>s <strong>de</strong><br />

graduação, bacharelados, na modalida<strong>de</strong> presencial;<br />

Lei nº 11.788, <strong>de</strong> 25.9.2008: Dispõe sobre o estágio <strong>de</strong> estudantes<br />

1.9. ATIVIDADES COMLEMENTARES<br />

As ativida<strong>de</strong>s compl<strong>em</strong>entares têm a finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> enriquecer o processo <strong>de</strong><br />

ensino-aprendizag<strong>em</strong>, privilegiando a compl<strong>em</strong>entação da formação social e<br />

profissional. O que caracteriza este conjunto <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s é a flexibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> carga<br />

horária s<strong>em</strong>anal, com controle do t<strong>em</strong>po total <strong>de</strong> <strong>de</strong>dicação do estudante durante o<br />

s<strong>em</strong>estre ou ano letivo, <strong>de</strong> acordo com o Parecer do CNE/CES nº 492/2001. As<br />

ativida<strong>de</strong>s compl<strong>em</strong>entares estão <strong>de</strong>vidamente previstas no âmbito do <strong>curso</strong> e contam<br />

com uma carga horária <strong>de</strong> 100 horas.<br />

São ex<strong>em</strong>plos <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s compl<strong>em</strong>entares:<br />

Participação <strong>em</strong> eventos internos e externos à Instituição <strong>de</strong> Educação<br />

Superior, tais como s<strong>em</strong>anas acadêmicas, congressos, s<strong>em</strong>inários,<br />

palestras, conferências, ativida<strong>de</strong>s culturais;<br />

Integralização <strong>de</strong> <strong>curso</strong>s <strong>de</strong> extensão e/ou atualização acadêmica e<br />

profissional;<br />

Ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> iniciação científica, assim como <strong>de</strong> monitoria.<br />

Outras formas <strong>de</strong> flexibilida<strong>de</strong> curricular refer<strong>em</strong>-se às disciplinas eletivas e<br />

isoladas as quais os alunos po<strong>de</strong>m optar <strong>de</strong> acordo com a Resolução Nº. 80/2009 –<br />

87


CONSUP que <strong>de</strong>fine estágio e as ativida<strong>de</strong>s compl<strong>em</strong>entares. As ativida<strong>de</strong>s<br />

compl<strong>em</strong>entares, el<strong>em</strong>entos que compõ<strong>em</strong> o <strong>projeto</strong> <strong>pedagógico</strong> do <strong>curso</strong>, são<br />

integradas nas ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> ensino, pesquisa e extensão do <strong>curso</strong> <strong>de</strong> graduação,<br />

caracterizando-se também como ação comunitária, pelo <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong><br />

ativida<strong>de</strong>s com ou s<strong>em</strong> vínculo direto com os programas tradicionais <strong>de</strong> ensino e <strong>de</strong><br />

pesquisa da IES, realizadas por meio <strong>de</strong> ações formais que vis<strong>em</strong> à melhoria da<br />

qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida e ao <strong>de</strong>senvolvimento pessoal, profissional, social, físico, <strong>em</strong>ocional<br />

e intelectual da comunida<strong>de</strong>.<br />

Os principais objetivos das ativida<strong>de</strong>s compl<strong>em</strong>entares são os <strong>de</strong> flexibilizar e<br />

enriquecer o perfil dos alunos, ampliando seus horizontes e contribuindo para<br />

fortalecer suas futuras competências como gestores, além <strong>de</strong> permitir-lhes a<br />

possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> aprofundamento t<strong>em</strong>ático e interdisciplinar. Essas as ativida<strong>de</strong>s<br />

compl<strong>em</strong>entares, com carga horária máxima <strong>de</strong> 80 horas, <strong>de</strong>verão integrar o currículo<br />

pleno dos <strong>curso</strong>s <strong>de</strong> Tecnologia da IES e são <strong>de</strong>senvolvidas preferencialmente no final<br />

do <strong>curso</strong> po<strong>de</strong>ndo ou não ter vínculo a qualquer período específico. Não <strong>de</strong>verão<br />

confundir-se, <strong>em</strong> nenhuma hipótese, como estágio acadêmico supervisionado, e<br />

<strong>em</strong>bora sua escolha seja <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong> exclusiva do aluno, sua aceitação e<br />

validação <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>rão do disposto <strong>em</strong> Regulamento.<br />

No âmbito do CST Gestão Ambiental a RESOLUÇÃO Nº 80/2008–<br />

CONSUP, dispõe sobre as Ativida<strong>de</strong>s Compl<strong>em</strong>entares dos Cursos Superiores <strong>de</strong><br />

Tecnologia da Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al. A referida resolução não só diz quais as ativida<strong>de</strong>s<br />

são válidas como também informa <strong>de</strong> maneira o aluno terá aceitado o seu<br />

aproveitamento, <strong>de</strong> maneira geral todas as ativida<strong>de</strong>s previstas que tiver<strong>em</strong> suas<br />

cargas horarias acima <strong>de</strong> 20 horas serão computadas como 20 horas, <strong>de</strong> forma a<br />

estimular o aluno a ir <strong>em</strong> busca da maioria das ativida<strong>de</strong>s previstas possíveis.<br />

As ativida<strong>de</strong>s compl<strong>em</strong>entares esta <strong>de</strong> acordo com O Parecer nº 67 do<br />

CNE/CES, estabelece um Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais dos<br />

Cursos <strong>de</strong> Graduação.<br />

88


RESOLUÇÃO Nº 80/2008– CONSUP<br />

Dispõe sobre as Ativida<strong>de</strong>s Compl<strong>em</strong>entares dos Cursos<br />

Superiores <strong>de</strong> Tecnologia da Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al.<br />

O Presi<strong>de</strong>nte do CONSUP. No uso <strong>de</strong> suas atribuições legais e regimentais <strong>em</strong> vigor, e <strong>em</strong> cumprimento à<br />

<strong>de</strong>cisão <strong>de</strong>sse egrégio Conselho,<br />

RESOLVE:<br />

TÍTULO I<br />

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES<br />

Art. 1º. O presente Regulamento t<strong>em</strong> por finalida<strong>de</strong> normatizar as ativida<strong>de</strong>s compl<strong>em</strong>entares que<br />

compõ<strong>em</strong> o currículo pleno dos <strong>curso</strong>s <strong>de</strong> graduação tecnológica da Faci e constitui parte integrante <strong>de</strong> seu<br />

currículo pleno, sendo o seu integral cumprimento indispensável para a colação <strong>de</strong> grau.<br />

Art. 2º. As ativida<strong>de</strong>s compl<strong>em</strong>entares, el<strong>em</strong>entos que compõ<strong>em</strong> o <strong>projeto</strong> <strong>pedagógico</strong> do <strong>curso</strong>, são<br />

integradas nas ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> ensino, pesquisa e extensão do <strong>curso</strong> <strong>de</strong> graduação, caracterizando-se também como<br />

ação comunitária, pelo <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s com ou s<strong>em</strong> vínculo direto com os programas tradicionais<br />

<strong>de</strong> ensino e <strong>de</strong> pesquisa da IES, realizadas por meio <strong>de</strong> ações formais que vis<strong>em</strong> à melhoria da qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida<br />

e ao <strong>de</strong>senvolvimento pessoal, profissional, social, físico, <strong>em</strong>ocional e intelectual da comunida<strong>de</strong>.<br />

Art. 3º. Os objetivos gerais das ativida<strong>de</strong>s compl<strong>em</strong>entares são os <strong>de</strong> flexibilizar e enriquecer o perfil dos<br />

alunos, ampliando seus horizontes e contribuindo para fortalecer suas futuras competências como gestores, além<br />

<strong>de</strong> permitir-lhes a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> aprofundamento t<strong>em</strong>ático e interdisciplinar.<br />

Art. 4º. A Faci <strong>de</strong>signará um professor do <strong>curso</strong> como responsável pela Coor<strong>de</strong>nação <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong>s<br />

Compl<strong>em</strong>entares, que cuidará para que sejam atendidas as condições <strong>de</strong> realização e efetiva inclusão das<br />

ativida<strong>de</strong>s compl<strong>em</strong>entares na integralização curricular dos alunos, conforme o disposto neste Regulamento.<br />

Art. 5º. As ativida<strong>de</strong>s compl<strong>em</strong>entares, com carga horária máxima <strong>de</strong> 60 horas, <strong>de</strong>verão integrar o<br />

currículo pleno dos <strong>curso</strong>s <strong>de</strong> Tecnologia da IES.<br />

§ 1º. Os alunos receberão pontuação pelas ativida<strong>de</strong>s compl<strong>em</strong>entares realizadas, consi<strong>de</strong>rando-<br />

se a equivalência <strong>de</strong> 2 (dois) pontos por hora.<br />

§ 2º. As ativida<strong>de</strong>s compl<strong>em</strong>entares po<strong>de</strong>rão ser <strong>de</strong>senvolvidas <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o início do <strong>curso</strong> até a sua<br />

conclusão, po<strong>de</strong>ndo ou não ter vínculo a qualquer período específico.<br />

§ 3º. As ativida<strong>de</strong>s compl<strong>em</strong>entares não <strong>de</strong>verão confundir-se, <strong>em</strong> nenhuma hipótese, como<br />

estágio acadêmico supervisionado, e <strong>em</strong>bora sua escolha seja <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong> exclusiva do aluno, sua<br />

89


aceitação e validação <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>rão do disposto neste Regulamento, cabendo à Coor<strong>de</strong>nação <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong>s<br />

Compl<strong>em</strong>entares <strong>de</strong>cidir sobre lacunas e omissões nele existentes.<br />

TÍTULO II<br />

DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES<br />

Art. 6º. As ativida<strong>de</strong>s compl<strong>em</strong>entares cont<strong>em</strong>pladas neste Regulamento po<strong>de</strong>rão ser organizadas pela<br />

Faci ou por outras organizações previamente apontadas pela Coor<strong>de</strong>nação <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong>s Compl<strong>em</strong>entares da<br />

Instituição<br />

Art. 7º. Para fins <strong>de</strong> integração no currículo pleno do <strong>curso</strong> <strong>de</strong> graduação Tecnológica, são consi<strong>de</strong>rados<br />

os seguintes limites na pontuação dos diferentes tipos <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s compl<strong>em</strong>entares:<br />

1.<br />

S<strong>em</strong>inários especiais ou visitas técnicas extracurriculares, envolvendo t<strong>em</strong>as<br />

<strong>de</strong> relevância na área do <strong>curso</strong>.<br />

Até 20 horas.<br />

2. Representação discente <strong>em</strong> órgãos colegiados. Até 20 horas.<br />

3.<br />

4.<br />

5.<br />

Ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> pesquisa orientadas por docente, integrando <strong>projeto</strong>s e<br />

programas <strong>de</strong> pesquisa aprovados pelo colegiado do <strong>curso</strong>.<br />

Projetos e programas <strong>de</strong> extensão coor<strong>de</strong>nados por docente e aprovados pelo<br />

respectivo colegiado do <strong>curso</strong>.<br />

Eventos diversos na área do <strong>curso</strong>, como simpósios, S<strong>em</strong>anas Tecnológicas;<br />

congressos, conferências, Visitas Técnicas; palestras, <strong>curso</strong>s, etc.<br />

Até 20 horas.<br />

Até 20 horas.<br />

Até 20 horas.<br />

6. Publicação <strong>de</strong> trabalhos científicos. Até 20 horas.<br />

7. Monitorias na área <strong>de</strong> Tecnologia e do <strong>curso</strong>. Até 20 horas.<br />

8. Realização <strong>de</strong> estágios curriculares não-obrigatórios, na área do <strong>curso</strong>. Até 20 horas.<br />

9. Direção <strong>de</strong> Empresa Junior ou Núcleo <strong>de</strong> Práticas. Até 20 horas.<br />

10. Ativida<strong>de</strong>s profissionais na área <strong>de</strong> <strong>tecnologia</strong> e do <strong>curso</strong>. Até 20 horas.<br />

11.<br />

12.<br />

13.<br />

14.<br />

Experiência profissional internacional, incluído o Intercâmbio com IES<br />

estrangeira.<br />

Outro – à critério da Coor<strong>de</strong>nação <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong>s Compl<strong>em</strong>entares – pontuação<br />

<strong>em</strong> livre escolha.<br />

Participação <strong>em</strong> Órgão Não Governamental <strong>de</strong> apoio ao <strong>de</strong>senvolvimento<br />

comunitário e <strong>de</strong> meio ambiente.<br />

Eventos, S<strong>em</strong>inários, Ações envolvendo Responsabilida<strong>de</strong> Social e na área <strong>de</strong><br />

Tecnologia<br />

Até 20 horas.<br />

Até 20 horas.<br />

Até 20 horas.<br />

Até 20 horas.<br />

15. Programas Interdisciplinares Até 20 horas.<br />

§ 1º. As ativida<strong>de</strong>s promovidas por outras instituições ou por outros <strong>curso</strong>s da IES necessitam ser<br />

avaliadas pelo Colegiado do Curso, mediante requerimento justificado e documentado pelo aluno.<br />

90


§ 2º. Para que sejam validas, todas as ativida<strong>de</strong>s constantes <strong>de</strong>ste artigo <strong>de</strong>v<strong>em</strong> ser<br />

encaminhadas à Coor<strong>de</strong>nação <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong>s Compl<strong>em</strong>entares pelo próprio aluno, ao término <strong>de</strong> cada s<strong>em</strong>estre,<br />

através <strong>de</strong> requerimento próprio e documentos comprobatórios anexados.<br />

§ 3º. Compete à Coor<strong>de</strong>nação <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong>s Compl<strong>em</strong>entares após análise e <strong>de</strong>ferimento,<br />

encaminhar à Secretaria da IES, por meio <strong>de</strong> formulário próprio, as comprovações das ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> que trata<br />

este artigo, para fins <strong>de</strong> registro no histórico escolar do aluno, ao final <strong>de</strong> cada s<strong>em</strong>estre concluído.<br />

§ 4º. Será permitida a sobreposição <strong>de</strong> índices para um mesmo evento ou ativida<strong>de</strong>.<br />

Art. 8º. Os alunos que ingressar<strong>em</strong> por transferência, ficam sujeitos ao cumprimento da carga horária<br />

estabelecida neste Regulamento, po<strong>de</strong>ndo solicitar à Coor<strong>de</strong>nação <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong>s Compl<strong>em</strong>entares o cômputo <strong>de</strong><br />

parte da carga horária atribuída pela instituição <strong>de</strong> orig<strong>em</strong>, observadas as seguintes recomendações:<br />

Regulamento;<br />

I.Compatibilida<strong>de</strong> das ativida<strong>de</strong>s compl<strong>em</strong>entares cumpridas com as estabelecidas neste<br />

II. As ativida<strong>de</strong>s compl<strong>em</strong>entares cumpridas na Instituição <strong>de</strong> orig<strong>em</strong> serão pontuadas, caso<br />

aprovadas, <strong>de</strong> acordo com o disposto neste Regulamento.<br />

III.O limite máximo <strong>de</strong> aproveitamento das Ativida<strong>de</strong>s Compl<strong>em</strong>entares cumpridas na Instituição<br />

<strong>de</strong> orig<strong>em</strong>, para fins <strong>de</strong> cumprimento dos requisitos <strong>de</strong>finidos neste Regulamento, será <strong>de</strong> 40 pontos.<br />

TITULO III<br />

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS<br />

Art. 9º. O presente Regulamento só po<strong>de</strong> ser alterado pelo voto da maioria absoluta dos m<strong>em</strong>bros do<br />

Colegiado dos <strong>curso</strong>s <strong>de</strong> Tecnologia e homologado pela Direção Acadêmica.<br />

Art. 10º. Compete ao Colegiado dos <strong>curso</strong>s <strong>de</strong> Tecnologia dirimir dúvidas referentes à interpretação <strong>de</strong>ste<br />

Regulamento, b<strong>em</strong> como analisar re<strong>curso</strong>s e pedidos <strong>de</strong> reconsi<strong>de</strong>ração referentes aos critérios <strong>de</strong> julgamento ou<br />

atribuição <strong>de</strong> pontuação utilizados pela Coor<strong>de</strong>nação <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong>s Compl<strong>em</strong>entares, expedindo os atos<br />

compl<strong>em</strong>entares que se fizeram necessários.<br />

TITULO IV<br />

DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS<br />

Art. 11º. Este Regulamento passa a integrar o currículo pleno dos <strong>curso</strong>s <strong>de</strong> Tecnologia como anexo, e<br />

entra <strong>em</strong> vigor na data <strong>de</strong> sua aprovação pela FACI<br />

Belém, 27 <strong>de</strong> Fevereiro <strong>de</strong> 2009<br />

Prof. João Messias dos Santos Filho<br />

Presi<strong>de</strong>nte do CONSUP.<br />

ANEXO DA RESOLUÇÃO Nº 80/08 – CONSUP<br />

DESPACHO DA COORDENAÇÃO DO CURSO REFERENTE A SOLICITAÇÃO DE CONTAGEM DE ATIVIDADE<br />

COMPLEMENTAR: ( )Deferido ( ) In<strong>de</strong>ferido<br />

......../........../200..... ...................................................<br />

MODELO DE REQUERIMENTO<br />

91


............................................................................................................., regularmente matriculado<br />

no ............ período sob nº..........................., turno ...................do Curso Superior <strong>de</strong> Tecnologia <strong>em</strong><br />

......................, requer o registro, no Histórico Escolar, das ativida<strong>de</strong>s compl<strong>em</strong>entares abaixo discriminadas,<br />

<strong>de</strong>vidamente comprovadas conforme documentos <strong>em</strong> anexo:<br />

Nestes Termos,<br />

Pe<strong>de</strong> Deferimento<br />

Belém (PA), .............<strong>de</strong> ...................<strong>de</strong> 200........<br />

As Ativida<strong>de</strong>s Compl<strong>em</strong>entares são regulamentadas pela instituição <strong>em</strong> cada <strong>curso</strong>, e são elaboradas por<br />

seus colegiados <strong>de</strong> <strong>curso</strong> e aprovadas pelo CONSUP. Assim, quando o <strong>curso</strong> for autorizado, constituir-se-á os<br />

colegiados, para <strong>de</strong>senvolver as ativida<strong>de</strong>s compl<strong>em</strong>entares específicas para o <strong>curso</strong>. O Estágio Supervisionado<br />

também garante ao aluno a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> escolha <strong>de</strong> áreas <strong>de</strong> maior interesse.<br />

1.10. TRABALHO E CONCLUSÃO DE CURSO<br />

O trabalho <strong>de</strong> conclusão <strong>de</strong> <strong>curso</strong> constitui-se um momento <strong>de</strong> potencialização<br />

e sist<strong>em</strong>atização <strong>de</strong> habilida<strong>de</strong>s e conhecimentos adquiridos ao longo da graduação<br />

na forma <strong>de</strong> pesquisa acadêmico-científica. Trata-se <strong>de</strong> uma experiência fundamental<br />

na formação do aluno, uma vez que lhes proporciona a oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> resolver <strong>de</strong><br />

forma rigorosa e criativa probl<strong>em</strong>as teóricos e <strong>em</strong>píricos.<br />

Para a obtenção do diploma é imprescindível que o aluno elabore o TCC<br />

durante o último período do <strong>curso</strong> e Gestão <strong>de</strong> Ambiental, tornando assim esta<br />

ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> caráter obrigatório.<br />

O TCC está <strong>de</strong>vidamente previsto e implantado no âmbito do <strong>curso</strong> e da<br />

Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al através da Resolução nº 55/2008 que versa sobre o Regulamento<br />

para trabalho <strong>de</strong> conclusão <strong>de</strong> <strong>curso</strong>. Esta resolução cont<strong>em</strong>pla todos os aspectos<br />

relativos ao TCC como, por ex<strong>em</strong>plo, <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> escolha <strong>de</strong> orientador, horários <strong>de</strong><br />

orientação, número <strong>de</strong> orientandos, formas da avaliação <strong>de</strong> <strong>de</strong>fesa.<br />

Para a <strong>de</strong>vida condução das ativida<strong>de</strong>s ligadas ao TCC a coor<strong>de</strong>nação do <strong>curso</strong><br />

fica responsável pela <strong>de</strong>finição das datas <strong>de</strong> apresentações, publicação dos mo<strong>de</strong>los<br />

<strong>de</strong> pré-<strong>projeto</strong>, formulários <strong>de</strong> orientações, formulação da bancas e os critérios <strong>de</strong><br />

avaliação.<br />

Cada professor po<strong>de</strong> orientar grupos <strong>de</strong> no máximo 03 alunos, os t<strong>em</strong>as <strong>de</strong>v<strong>em</strong><br />

ter a haver com a área <strong>de</strong> atuação do <strong>curso</strong> e <strong>de</strong>v<strong>em</strong> cumprir a carga horária <strong>de</strong> 40<br />

horas.<br />

Como trabalho que se submete aos padrões da produção científica, o TCC <strong>de</strong>ve<br />

respeitar os seus parâmetros. Assim, ele envolve as seguintes etapas <strong>de</strong> acordo com<br />

92


o manual da Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al que se encontra publicado no site<br />

HTTP://www.faculda<strong>de</strong>i<strong>de</strong>al.com.br , a <strong>de</strong> formulação <strong>de</strong> um t<strong>em</strong>a, a elaboração <strong>de</strong> um<br />

<strong>projeto</strong> e a apresentação dos resultados <strong>de</strong> maneira a ser julgado pela própria<br />

comunida<strong>de</strong> cientifica<br />

O Tcc <strong>de</strong>ve ser concebido e executado como uma ativida<strong>de</strong> científica e, nesse<br />

sentido, <strong>de</strong>ve possuir um caráter monográfico que respeita a área <strong>de</strong> estudos à qual<br />

se encontra vinculado.<br />

1.11. APOIO AO DISCENTE<br />

A Faculda<strong>de</strong>, <strong>de</strong>ntre outros atendimentos, direciona e valoriza os seguintes<br />

aspectos relacionados com a atenção aos discentes: Programa <strong>de</strong> Nivelamento, Apoio<br />

<strong>pedagógico</strong>, Formas <strong>de</strong> Acesso, Programas <strong>de</strong> Apoio Financeiro, Atendimento<br />

eletrônico.<br />

A faculda<strong>de</strong> mantém convênios com importantes centros <strong>de</strong> ensino tanto a nível<br />

nacional quanto internacional, um ex<strong>em</strong>plo é a parceria com a Fundação Getúlio<br />

Vargas. Mantém também umas das formas mais <strong>de</strong>mocráticas <strong>de</strong> atendimento aos<br />

discentes que é a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> representação estudantil nas ativida<strong>de</strong>s<br />

acadêmicas, esta iniciativa esta <strong>de</strong>vidamente institucionalizada através da Resolução<br />

44/2008 que dispõe sobre a Representação Estudantil.<br />

1.11.1. Atendimento eletrônico<br />

O acesso virtual aos meios eletrônicos <strong>de</strong> comunicação está disponibilizado aos<br />

acadêmicos durante 24 horas por dia. São eles:<br />

Por meio da Internet – FACI VIRTUAL, ou via correio eletrônico, os alunos têm<br />

outra via <strong>de</strong> acesso aos professores, diretores, coor<strong>de</strong>nadores, b<strong>em</strong> como aos setores<br />

administrativos da Faculda<strong>de</strong>;<br />

Utilizando uma senha individual , os alunos têm acesso ao ALUNO NET, on<strong>de</strong><br />

obtém informações referentes ao seu <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho acadêmico: notas, freqüências,<br />

resultados <strong>de</strong> solicitações, entre outras informações; como também informações<br />

referentes à sua situação financeira junto à IES; orientações/acessos acerca dos<br />

procedimentos para a efetivação <strong>de</strong> sua r<strong>em</strong>atrícula e, ainda, informações gerais<br />

acerca do seu <strong>curso</strong> através do respectivo Projeto Pedagógico.<br />

93


1.11.2. Atendimento Docente<br />

Os professores contam com salas específicas para atendimento extraclasse aos<br />

discentes. Os atendimentos são feitos <strong>em</strong> horários diferentes dos horários reservados<br />

as ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> sala <strong>de</strong> aula.<br />

Durante a s<strong>em</strong>ana é feito um mapa que é disponibilizado <strong>em</strong> sala <strong>de</strong> aula, on<strong>de</strong><br />

informa quais docentes estarão disponíveis, informando ainda os dias e horários.<br />

1.11.3. Atendimento Setores Administrativos<br />

O acesso dos discentes aos setores administrativos também se faz por meio do<br />

atendimento pelos funcionários técnico-administrativos nos seguintes serviços:<br />

No protocolo, os funcionários, ao receber<strong>em</strong> as solicitações dos vários serviços<br />

oferecidos pelas secretarias <strong>de</strong> <strong>curso</strong>s (matrículas, pedidos <strong>de</strong> históricos, <strong>de</strong>clarações,<br />

transferências, acréscimo/dispensa/cancelamento <strong>de</strong> disciplinas, entre outros.) e pelos<br />

<strong>de</strong>mais setores da Instituição, acompanham estas solicitações e, <strong>de</strong> acordo com os<br />

prazos pré-estabelecidos, proce<strong>de</strong>m à sua entrega aos acadêmicos;<br />

Os funcionários da tesouraria / financeiro / setor <strong>de</strong> negociação ficam<br />

responsáveis pelo atendimento e orientação aos acadêmicos no que se refere às<br />

mensalida<strong>de</strong>s, pagamentos e assuntos diversos do âmbito financeiro;<br />

A Central <strong>de</strong> Atendimento ao Aluno presta orientações gerais aos acadêmicos,<br />

como também <strong>em</strong>ite informativos diversos, tais como: documentos necessários para<br />

solicitação <strong>de</strong> transferências, procedimentos acerca <strong>de</strong> matrículas e r<strong>em</strong>atrículas,<br />

relação <strong>de</strong> pendências junto à Instituição, entre outros.<br />

1.11.4. Formas <strong>de</strong> acesso<br />

Como forma <strong>de</strong> acesso à Faculda<strong>de</strong> t<strong>em</strong>-se dois caminhos para o ingresso –<br />

vestibular e PSE (Processo Seletivo Especial). O vestibular, processo seletivo<br />

tradicional para os <strong>curso</strong>s <strong>de</strong> graduação, é realizado <strong>em</strong> uma só etapa classificatória,<br />

duas vezes ao ano, e é aberto a todos aqueles que tenham concluído o ensino médio,<br />

<strong>de</strong>stinados à avaliação do conhecimento e à classificação dos (as) candidatos (as),<br />

<strong>de</strong>ntro do limite das vagas oferecidas. Seus conteúdos são os ministrados no Ensino<br />

Médio, s<strong>em</strong> ultrapassar esse nível <strong>de</strong> complexida<strong>de</strong>. A prova é composta <strong>de</strong> 50<br />

questões objetivas distribuídas entre as disciplinas do Ensino Médio e uma redação.<br />

94


As inscrições para os processos seletivos são abertas através da<br />

expedição do edital contendo as seguintes informações: <strong>curso</strong>s ofertados, duração dos<br />

<strong>curso</strong>s, número <strong>de</strong> vagas por turno, prazos <strong>de</strong> inscrição, período das provas, critérios<br />

<strong>de</strong> classificação, critérios <strong>de</strong> <strong>de</strong>s<strong>em</strong>pate, documentação exigida, conceitos obtidos nas<br />

últimas avaliações realizadas pelo MEC, e <strong>de</strong>mais informações previstas na legislação<br />

<strong>em</strong> vigor. O edital é divulgado <strong>de</strong> acordo com a legislação e normas vigentes.<br />

O PSE – Processo Seletivo Especial <strong>de</strong>stina-se à entrada <strong>de</strong> candidatos<br />

já diplomados transferidos <strong>de</strong> <strong>curso</strong> <strong>superior</strong> <strong>de</strong> instituição nacional, para <strong>curso</strong> afim, e<br />

a alunos da FACI que almejam mudar <strong>de</strong> <strong>curso</strong>. O candidato submete-se à seleção <strong>em</strong><br />

duas etapas, sendo a 1ª <strong>de</strong> caráter eliminatório, que correspon<strong>de</strong> à análise <strong>de</strong><br />

documentação, e a 2ª, utilizada quando o número <strong>de</strong> candidatos é maior que o número<br />

<strong>de</strong> vagas, compõe-se <strong>de</strong> prova escrita com assuntos relacionados ao conteúdo <strong>de</strong><br />

disciplinas específicas do <strong>curso</strong> <strong>de</strong> escolha do candidato.<br />

Todas as diretrizes para a realização do Processo Seletivo da FACI são regidas<br />

pela Resolução nº 89/2008.<br />

1.11.5. Programas <strong>de</strong> Apoio Financeiro<br />

Compl<strong>em</strong>entarmente aos programas <strong>de</strong> apoio financeiro, a FACI oferece bolsa<br />

trabalho, bolsa monitoria, bolsa <strong>de</strong> iniciação científica, subvenção a participação <strong>em</strong><br />

eventos, oportunida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> participar<strong>em</strong> do Programa Universida<strong>de</strong> para Todos<br />

(PROUNI), que se <strong>de</strong>stina à concessão <strong>de</strong> bolsas <strong>de</strong> estudo integrais para os <strong>curso</strong>s<br />

<strong>de</strong> graduação, b<strong>em</strong> como, ao Programa <strong>de</strong> Financiamento Estudantil (FIES), que é<br />

<strong>de</strong>stinado a financiar a graduação no Ensino Superior <strong>de</strong> estudantes que não têm<br />

condições <strong>de</strong> arcar com os custos <strong>de</strong> sua formação.<br />

O aluno regularmente matriculado po<strong>de</strong> pleitear bolsas <strong>de</strong> estudos pelos<br />

seguintes programas:<br />

FIES;<br />

PROUNI;<br />

MONITORIA – Resolução Nº 58/2008, que dispõe sobre os<br />

Procedimentos para Monitorias;<br />

INICIAÇÃO CIENTIFICA – Resolução Nº 10/2008, que dispõe sobre os<br />

Procedimentos para o Programa Institucional <strong>de</strong> Iniciação Científica;<br />

95


BOLSA DE TRABALHO – Resolução Nº 54/2008, que dispõe sobre o<br />

Funcionamento da Bolsa <strong>de</strong> Trabalho Administrativo Interno;<br />

ESTÁGIOS – Resolução Nº 69/2008, que dispõe sobre o Regulamento<br />

da Central <strong>de</strong> Estágios; e, Resolução Nº 70/2008, que dispõe sobre os Procedimentos<br />

para Estágios.<br />

1.11.6. Fundo <strong>de</strong> Financiamento ao Estudante do Ensino <strong>superior</strong><br />

FIES<br />

O Programa <strong>de</strong> Financiamento Estudantil - FIES é <strong>de</strong>stinado a financiar a<br />

graduação no Ensino Superior <strong>de</strong> estudantes que não têm condições <strong>de</strong> arcar com os<br />

custos <strong>de</strong> sua formação e estejam regularmente matriculados <strong>em</strong> instituições não<br />

gratuitas, cadastradas no Programa e com avaliação positiva nos processos<br />

conduzidos pelo MEC.<br />

Criado <strong>em</strong> 1999 para substituir Programa <strong>de</strong> Crédito Educativo –<br />

PCE/CREDUC, o FIES t<strong>em</strong> registrado uma participação cada vez maior das<br />

Instituições <strong>de</strong> Ensino Superior – IES e dos estudantes do país. Em 2007 foram 1.046<br />

mantenedoras, 1.459 I.E.S, 2.080 campi <strong>em</strong> todo Brasil. Des<strong>de</strong> 1999 já são mais <strong>de</strong><br />

500 mil estudantes beneficiados, com uma aplicação <strong>de</strong> re<strong>curso</strong>s da or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> R$ 4,6<br />

bilhões entre contratações e renovações s<strong>em</strong>estrais dos financiamentos <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a<br />

criação do programa.<br />

A única forma <strong>de</strong> ingressar no Programa é mediante participação <strong>em</strong> Processo<br />

Seletivo <strong>de</strong> candidatos ao financiamento através do Site da Caixa Econômica Fe<strong>de</strong>ral<br />

(www3.caixa.gov.br/fies), <strong>de</strong> modo a garanti a <strong>de</strong>mocratização <strong>de</strong> acesso ao FIES e,<br />

conseqüent<strong>em</strong>ente, ao ensino <strong>superior</strong>.<br />

A partir <strong>de</strong> 2005, o FIES passou a conce<strong>de</strong>r financiamento também aos<br />

bolsistas parciais, beneficiados com bolsa <strong>de</strong> 50%, do PROUNI – Programa<br />

Universida<strong>de</strong> para Todos. Apenas para este público já foram realizadas mais <strong>de</strong> 4,6<br />

mil contratações.<br />

Atualmente, a or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> priorida<strong>de</strong> para concessão do FIES é a seguinte:<br />

Bolsistas parciais <strong>de</strong> 50% do ProUni - Programa Universida<strong>de</strong> para Todos, seja<br />

<strong>de</strong> bolsas oferecidas obrigatoriamente como adicionalmente.<br />

Estudantes beneficiários <strong>de</strong> bolsas compl<strong>em</strong>entares matriculados <strong>em</strong> <strong>curso</strong>s<br />

consi<strong>de</strong>rados prioritários.<br />

96


<strong>curso</strong>s.<br />

Estudantes beneficiários <strong>de</strong> bolsas compl<strong>em</strong>entares matriculados nos <strong>de</strong>mais<br />

Estudantes matriculados <strong>em</strong> instituições <strong>de</strong> educação <strong>superior</strong> que tenham<br />

a<strong>de</strong>rido ao ProUni.<br />

D<strong>em</strong>ais estudantes matriculados <strong>em</strong> Instituições <strong>de</strong> Ensino Superior que não<br />

tenham a<strong>de</strong>rido ao ProUni.<br />

Caracterizam-se como Bolsas compl<strong>em</strong>entares as bolsas parciais <strong>de</strong> 25%<br />

oferecidas adicionalmente àquelas previstas nos termos <strong>de</strong> a<strong>de</strong>são ao ProUni.<br />

Os critérios <strong>de</strong> seleção, impessoais e objetivos, têm como pr<strong>em</strong>issa aten<strong>de</strong>r à<br />

população com efetivida<strong>de</strong>, <strong>de</strong>stinando e distribuindo os re<strong>curso</strong>s <strong>de</strong> forma justa e<br />

igualitária, garantindo a priorida<strong>de</strong> no atendimento aos estudantes <strong>de</strong> situação<br />

econômica menos privilegiada.<br />

1.11.7. Programa Universida<strong>de</strong> para Todos PROUNI<br />

O Programa Universida<strong>de</strong> para Todos PROUNI é um programa do Ministério da<br />

Educação, criado pelo Governo Fe<strong>de</strong>ral <strong>em</strong> 2004, que <strong>de</strong>stina à concessão <strong>de</strong> bolsas<br />

<strong>de</strong> estudo integrais e bolsas <strong>de</strong> estudo parciais (meia-bolsa) pra <strong>curso</strong>s <strong>de</strong> graduação<br />

e seqüências <strong>de</strong> formação especifica, <strong>em</strong> instituições privadas <strong>de</strong> ensino <strong>superior</strong>, com<br />

ou s<strong>em</strong> fins lucrativos. É um beneficio concedido ao estudante, na forma <strong>de</strong> <strong>de</strong>sconto<br />

parcial ou integral. Sobre os valores cobrados pelas instituições <strong>de</strong> ensino privadas. A<br />

FACI optou e oferece bolsas <strong>de</strong> estudo integrais.<br />

Tipos <strong>de</strong> Bolsas:<br />

Os estudantes que a<strong>de</strong>r<strong>em</strong> aos critérios <strong>de</strong>finidos no programa po<strong>de</strong>m<br />

concorrer a dois tipos <strong>de</strong> bolsa <strong>de</strong> estudo:<br />

1. Instituições com fins lucrativos e s<strong>em</strong> fins lucrativos não beneficentes:<br />

- Bolsa integral: o estudante <strong>de</strong>verá ter renda familiar per capita <strong>de</strong>, no<br />

máximo, um salário mínimo e meio.<br />

- Bolsa parcial (meia bolsa): o estudante <strong>de</strong>verá ter renda familiar per<br />

capita <strong>de</strong>, no máximo, três salários mínimos.<br />

Público que po<strong>de</strong>rá ser atendido pelo programa:<br />

- Estudantes que tenha cursado o ensino médio completo <strong>em</strong> escola da<br />

re<strong>de</strong> pública ou <strong>em</strong> instituição privada na condição <strong>de</strong> bolsista integral.<br />

97


(ano vigente).<br />

- Estudante que tenha feito o Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM<br />

- Estudante portador <strong>de</strong> necessida<strong>de</strong>s especiais.<br />

- Professor da re<strong>de</strong> pública <strong>de</strong> ensino que se candidate a <strong>curso</strong>s <strong>de</strong><br />

licenciatura <strong>de</strong>stinada ao magistério e educação básica e pedagogia, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte da<br />

renda.<br />

Só po<strong>de</strong> se candidatar ao ProUni o estudante que tiver participando do Exame<br />

Nacional do Ensino Médio – ENEM referente a cada ano e obtido a nota mínima <strong>de</strong> 45<br />

pontos. Não são consi<strong>de</strong>radas as notas obtidas nos ENEMs anteriores. Os Resultados<br />

do ENEM são usados como critério para a distribuição das bolsas <strong>de</strong> Estudo, isto é, as<br />

bolsas são distribuídas conforme as notas obtidas pelos estudantes no ENEM. Assim,<br />

os estudantes que alcançar<strong>em</strong> as melhores notas no exame terão maiores chances <strong>de</strong><br />

escolher o <strong>curso</strong> e a instituição <strong>em</strong> que estudarão.<br />

Objetivo Geral:<br />

- O ProUni visa aten<strong>de</strong>r as necessida<strong>de</strong>s da população mais pobre do<br />

pais, a qual fez o Ensino Básico <strong>em</strong> escola pública ou particular com bolsa integral.<br />

todas preenchidas.<br />

A FACI iniciou o programa, ofertando com 111 bolsas integrais, sendo<br />

1.11.8. Monitoria<br />

O Programa <strong>de</strong> Monitoria visa proporcionar aos discentes a participação efetiva<br />

e dinâmica <strong>em</strong> <strong>projeto</strong> acadêmico <strong>de</strong> ensino, no âmbito <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminada disciplina ou<br />

conjunto <strong>de</strong> disciplinas, sob a orientação direta do docente responsável pela mesma.<br />

O monitor terá seu trabalho acompanhado por um professor-orientador. A monitoria<br />

po<strong>de</strong>rá ser exercida mediante recebimento <strong>de</strong> auxílio financeiro ou <strong>de</strong> forma<br />

voluntária.<br />

Enten<strong>de</strong>-se por monitoria:<br />

Uma iniciação à docência, <strong>em</strong> um trabalho conjunto entre professor-monitor<br />

<strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> sala <strong>de</strong> aula;<br />

Uma possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> contato com a experiência <strong>de</strong> construção do ensino e <strong>de</strong><br />

ser um agente construtor;<br />

98


Uma participação ativa no processo <strong>de</strong> construção da faculda<strong>de</strong>: <strong>de</strong> seus<br />

objetivos e valores;<br />

Uma experiência <strong>de</strong> auxílio à relação professor-aluno <strong>em</strong> sala <strong>de</strong> aula;<br />

Uma possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> enriquecimento <strong>de</strong> currículo.<br />

O Programa <strong>de</strong> Monitoria está institucionalizado através da Resolução Nº<br />

58/2008, que dispõe sobre os Procedimentos para Monitorias.<br />

1.11.9. Funcionamento do Programa <strong>de</strong> Nivelamento<br />

O Programa <strong>de</strong> Nivelamento apresenta-se como uma das ações necessárias<br />

para a adaptação dos discentes no ensino <strong>superior</strong> que, além <strong>de</strong> experimentar<strong>em</strong> uma<br />

forte transição metodológica, traz<strong>em</strong> consigo muitas diferenciações <strong>em</strong> níveis <strong>de</strong><br />

conhecimentos básicos.<br />

O sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> nivelamento t<strong>em</strong> por objetivo diminuir as diferenças <strong>de</strong><br />

conhecimento básico necessário como pré-requisitos para <strong>de</strong>terminado <strong>curso</strong> <strong>superior</strong>.<br />

O nivelamento é uma forma <strong>de</strong> proporcionar um equilíbrio <strong>de</strong> conhecimento <strong>em</strong><br />

<strong>de</strong>terminado assunto na turma que foi composta no inicio <strong>de</strong> cada <strong>curso</strong>, com isto as<br />

dificulda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> conhecimentos anteriores que <strong>de</strong>veriam ser advindos do ensino médio<br />

cursado por cada discente. As diferenças <strong>de</strong> conhecimento <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminada<br />

turma recém composta po<strong>de</strong>rá criar lacunas irreversíveis <strong>em</strong> <strong>de</strong>terminados discentes<br />

ao longo do <strong>curso</strong>. Portanto a Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al pensando <strong>em</strong> seus discentes e<br />

principalmente no aprendizado dos mesmos <strong>de</strong>senvolveu a s<strong>em</strong>ana <strong>de</strong> nivelamento<br />

para minimizar ou eliminar as <strong>de</strong>ficiências advindas do ensino médio e fundamental.<br />

As disciplinas escolhidas para ser<strong>em</strong> ministradas no período ou s<strong>em</strong>ana <strong>de</strong><br />

nivelamento dos alunos que estão ingressando no <strong>curso</strong> <strong>de</strong> Gestão Ambiental, são<br />

Português e Mat<strong>em</strong>átca.<br />

Um it<strong>em</strong> importante resolvido pela s<strong>em</strong>ana <strong>de</strong> nivelamento é a questão da<br />

integração dos discentes b<strong>em</strong> como um melhor relacionamento interpessoal entre a<br />

turma proporcionando um ambientes agradável e <strong>de</strong> cooperação para a aquisição <strong>de</strong><br />

conhecimento.<br />

A s<strong>em</strong>ana <strong>de</strong> nivelamento t<strong>em</strong> se mostrado um gran<strong>de</strong> sucesso, mas ainda<br />

foram i<strong>de</strong>ntificados pontos que po<strong>de</strong>m ser modificados afim <strong>de</strong> um melhor<br />

aproveitamento do t<strong>em</strong>po e conhecimento proporcionado aos discentes. Tais pontos<br />

t<strong>em</strong> sido tratados com <strong>de</strong>correr do t<strong>em</strong>po a medida que são i<strong>de</strong>ntificados.<br />

99


1.11.10. Coor<strong>de</strong>nadoria <strong>de</strong> Apoio e Estudos Psico<strong>pedagógico</strong>s – CAEP<br />

Aos alunos da Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al, é ofertado os serviços prestados pela CAEP. As<br />

ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>ste setor, correspon<strong>de</strong>m a ações <strong>de</strong> natureza interdisciplinar<br />

<strong>de</strong>senvolvidas sob a forma <strong>de</strong> programas, <strong>projeto</strong>s, <strong>curso</strong>s, eventos, ações<br />

supl<strong>em</strong>entares, publicações e outras modalida<strong>de</strong>s acadêmicas que reconheçam os<br />

diferentes estilos <strong>de</strong> apren<strong>de</strong>r e favoreçam o processo <strong>de</strong> aprendizag<strong>em</strong> humana.<br />

A Coor<strong>de</strong>nadoria <strong>de</strong> Apoio Pedagógico é responsável por ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />

planejamento e orientação, supervisionando e avaliando estas ativida<strong>de</strong>s para<br />

proporcionar <strong>de</strong> forma circunstanciada o pleno <strong>de</strong>senvolvimento do processo<br />

acadêmico, assessorando ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> ensino, pesquisa, avaliação e extensão. Esta<br />

Coor<strong>de</strong>nadoria t<strong>em</strong> como objetivo analisar as possibilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> gestão pedagógica<br />

nos <strong>curso</strong>s <strong>de</strong> graduação, na medida <strong>em</strong> que se busque a excelência educacional,<br />

favorecendo a formação investigativa dos educandos a partir da idéia <strong>de</strong> maior<br />

flexibilização curricular, pensando a íntima relação entre organização curricular, as<br />

políticas públicas para o ensino <strong>superior</strong> e para a formação profissional.<br />

O acompanhamento Psico<strong>pedagógico</strong>, através <strong>de</strong> um espaço para<br />

acompanhamento individual/institucional, dirigido aos discentes <strong>em</strong> geral e,<br />

<strong>de</strong>senvolver um trabalho diferenciado aos discentes <strong>em</strong> início <strong>de</strong> <strong>curso</strong> (1º período),<br />

no que tange a adaptação <strong>em</strong>ocional, psicológica e cognitiva. Em geral serão<br />

enfocados os seguintes aspectos:<br />

conhecer as normas e procedimentos da IES;<br />

<strong>de</strong>senvolver atitu<strong>de</strong>s acadêmicas do discente na Instituição;<br />

orientar quanto ao Estágio;<br />

orientar e <strong>de</strong>senvolver interesses pelos Trabalho do Curso;<br />

orientar quanto à freqüência e cumprimento da Carga Horária <strong>de</strong><br />

Ativida<strong>de</strong>s Compl<strong>em</strong>entares;<br />

<strong>de</strong>senvolver o interesse pela pesquisa científica, produção e publicação<br />

<strong>de</strong> Trabalhos Científicos.<br />

100


1.11.11. Acompanhamento do Egresso<br />

A CEGRE (Coor<strong>de</strong>nadoria <strong>de</strong> Acompanhamento <strong>de</strong> Egressos), da FACI, segue<br />

as diretrizes do <strong>projeto</strong> pedagagógico institucional. Em uma relação estreita com o<br />

ensino, a pesquisa, a extensão e o mercado, a CEGRE mantém contato com os<br />

egressos <strong>de</strong> todos os <strong>curso</strong>s da Faculda<strong>de</strong>. Para tanto, <strong>de</strong>senvolve diversas ações no<br />

sentido <strong>de</strong> promover a educação continuada, posicionar o profissional formado pela<br />

FACI no mercado e subsidiar as coor<strong>de</strong>nações <strong>de</strong> <strong>curso</strong>s e outros <strong>de</strong>partamentos com<br />

a análise <strong>de</strong> informações repassadas pelos egressos quanto a organização didático-<br />

pedagógica, a infra-estrutura e o corpo docente.<br />

Uma base <strong>de</strong> dados, atualizada constant<strong>em</strong>ente, com todas as informações<br />

sobre o acompanhamento do egresso e o feedback do ensino recebido na sua<br />

graduação, possibilita o <strong>de</strong>senvolvimento das diversas ações da CEGRE. O ex-aluno<br />

recebe periodicamente informes para aperfeiçoamento profissional, como os <strong>curso</strong>s <strong>de</strong><br />

extensão, <strong>de</strong> especialização oferecidos pela FACI. Um outro serviço prestado é a<br />

divulgação <strong>de</strong> con<strong>curso</strong>s e ofertas <strong>de</strong> <strong>em</strong>prego <strong>em</strong> sua área <strong>de</strong> atuação. A CEGRE<br />

mantém parcerias com <strong>em</strong>presas paraenses, que consultam o banco <strong>de</strong> currículos<br />

para encontrar o profissional com perfil exigido.<br />

O retorno dos egressos sobre o ensino recebido na FACI é fundamental para o<br />

seu aprimoramento. Uma equipe, coor<strong>de</strong>nada por uma pedagoga, aplica questionários<br />

estruturados para obter informações sobre o <strong>curso</strong> realizado (pontos positivos e<br />

negativos), a atuação no mercado <strong>de</strong> trabalho, dificulda<strong>de</strong>s encontradas na profissão,<br />

perfil <strong>de</strong> profissional exigido pelas <strong>em</strong>presas, interesse <strong>em</strong> realizar outros <strong>curso</strong>s <strong>de</strong><br />

graduação e pós-graduação. Após a aplicação <strong>de</strong>sse questionário, as respostas são<br />

tabuladas e analisadas para encaminhar às coor<strong>de</strong>nações <strong>de</strong> <strong>curso</strong>, direção da<br />

Faculda<strong>de</strong> e à Coor<strong>de</strong>nação <strong>de</strong> Avaliação Institucional. Assim como o aluno da FACI,<br />

o nosso egresso contribui para construir uma Faculda<strong>de</strong> cada vez melhor.<br />

Essa relação <strong>de</strong> mão-dupla com o egresso ainda torna possível a aproximação<br />

com ex-colegas <strong>de</strong> turma, a participação <strong>em</strong> eventos culturais na FACI e o convite<br />

101


para proferir palestras, formar parte das bancas <strong>de</strong> Trabalho <strong>de</strong> Conclusão <strong>de</strong> Curso e<br />

ministrar oficinas <strong>de</strong> <strong>curso</strong>s <strong>de</strong> curta e média duração.<br />

1.12. Auto-avaliação do Curso<br />

O Processo <strong>de</strong> autoavaliação estabelecido pelo PPC é organizado<br />

consi<strong>de</strong>rando os princípios estabelecidos e as categorias indicadas no documento<br />

“Instrumento <strong>de</strong> Avaliação <strong>de</strong> Cursos Superiores <strong>de</strong> Tecnologia (subsidia o ato <strong>de</strong><br />

reconhecimento)”. Atualmente, o processo <strong>de</strong> avaliação institucional realizado pela IES<br />

é realizado s<strong>em</strong>estralmente. On<strong>de</strong> no primeiro s<strong>em</strong>estre letivo é <strong>de</strong>senvolvido o<br />

processo <strong>de</strong> auto-avaliação dos <strong>curso</strong>s, por meio do qual se busca investigar e<br />

<strong>de</strong>terminar a qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> gestão do Coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong> Curso, sua integração com a<br />

equipe <strong>de</strong> trabalho e condições <strong>de</strong> infra-estrutura do <strong>curso</strong> e da IES por meio da<br />

aplicação <strong>de</strong> questionário ao corpo discente, docente e técnico administrativo. No<br />

segundo s<strong>em</strong>estre t<strong>em</strong>-se a continuação do processo <strong>de</strong> Avaliação Institucional, mais<br />

abrangente, <strong>em</strong> conformida<strong>de</strong> com as diretrizes e dimensões fundamentadas na Lei nº<br />

10.861 <strong>de</strong> 14 <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 2004, regulação e acompanhamento das ativida<strong>de</strong>s da<br />

Comissão por meio da <strong>em</strong>issão <strong>de</strong> relatórios com periodicida<strong>de</strong> anual, inseridos no<br />

sist<strong>em</strong>a E-MEC.<br />

Estes dois processos possibilitam à FACI constituir conhecimento sobre sua<br />

própria realida<strong>de</strong>, buscando compreen<strong>de</strong>r o significado <strong>de</strong> sua gestão e administração,<br />

<strong>de</strong> modo a ofertar continuamente uma educação <strong>superior</strong> tecnológico com padrões<br />

diferenciados que possam aten<strong>de</strong>r ao mercado regional.<br />

A Metodologia do Processo <strong>de</strong> Avaliação Institucional na FACI t<strong>em</strong> início com a<br />

Campanha <strong>de</strong> Sensibilização, que estimulam do corpo docente, corpo discente e<br />

corpo técnico-administrativo, a partir da construção da credibilida<strong>de</strong> da mudança e do<br />

comprometimento <strong>de</strong> todos com a Instituição. Para a consecução <strong>de</strong>sta etapa,<br />

essencial no processo, são impressos e distribuídos cartazes e fol<strong>de</strong>rs <strong>em</strong> larga escala<br />

para o corpo docente e discente. Além <strong>de</strong>ste artifício, também são elaboradas cartas-<br />

convite personalizadas para todos os colaboradores do corpo técnico e docente,<br />

convidando-os a participar e acreditar nesta ferramenta legal <strong>de</strong> retomada <strong>de</strong> rumos.<br />

102


Após o período <strong>de</strong> aplicação dos formulários, todos os dados são coletados<br />

pela própria CPA, <strong>de</strong> modo isolado e sigiloso, objetivando garantir a fi<strong>de</strong>dignida<strong>de</strong> do<br />

processo. São elaborados relatórios que, <strong>em</strong> momento específico, obe<strong>de</strong>cendo às<br />

formalida<strong>de</strong>s legais, são entregues à Direção Acadêmica e aos gestores <strong>de</strong> <strong>curso</strong>,<br />

além do Departamento <strong>de</strong> Gestão e Desenvolvimento <strong>de</strong> Pessoas, <strong>em</strong> se tratando <strong>de</strong><br />

corpo técnico-administrativo.<br />

Os resultados são consolidados <strong>em</strong> formas <strong>de</strong> pontos fortes e fracos e por meio<br />

<strong>de</strong> reuniões, é feita a apreciação e discussão a respeito dos mesmos, tomando-se<br />

como base os relatórios da auto-avaliação interna. Nesta ocasião, são estudados os<br />

mecanismos para o saneamento das <strong>de</strong>ficiências apontadas através <strong>de</strong> reuniões<br />

sist<strong>em</strong>áticas e periódicas junto ao NDE e Colegiado <strong>em</strong> conjunto com a Direção<br />

Acadêmica e CPA, o que gera a constituição <strong>de</strong> outro documento chamado <strong>de</strong> “Plano<br />

<strong>de</strong> Saneamento”, cujo objetivo é o acompanhamento das ações que po<strong>de</strong>m ser<br />

executadas à curto, à médio ou à longo prazo.<br />

Como parâmetro adota-se, os relatórios da avaliação <strong>de</strong> autorização/<br />

reconhecimento dos <strong>curso</strong>s, objetivando observar a evolução das ações <strong>de</strong>senvolvidas<br />

e a redução dos pontos avaliados como negativos, no processo <strong>de</strong> autorização, b<strong>em</strong><br />

como a perceber se a instituição está caminhando <strong>em</strong> direção coesa à redução <strong>de</strong><br />

suas carências. Posteriormente, é alinhavada a forma <strong>de</strong> divulgação dos resultados à<br />

comunida<strong>de</strong> acadêmica, ativida<strong>de</strong> realizada pelo setor <strong>de</strong> marketing, que uma vez<br />

acionado pela CPA e pela Direção Acadêmica, viabiliza, <strong>de</strong> modo <strong>de</strong>mocrático, a<br />

diss<strong>em</strong>inação dos resultados por meio <strong>de</strong> cartazes ou informativos, anúncios estes<br />

que especificam os pontos fortes e fracos, e também informam, a ex<strong>em</strong>plo dos fracos,<br />

quais já foram reparados e como a instituição está trabalhando para extinguir os que<br />

ainda não foram. Já que os formulários i<strong>de</strong>ntificam a qualida<strong>de</strong> e entrega dos planos<br />

<strong>de</strong> ensino, o grau <strong>de</strong> exigência das avaliações, a articulação das disciplinas com<br />

outras (interdisciplinarida<strong>de</strong>), <strong>de</strong>ntre outras informações que auxiliam na satisfação do<br />

resultado <strong>de</strong> exames, a ex<strong>em</strong>plo do ENADE.<br />

Para este it<strong>em</strong> ficar completo é importante informar quais foram os pontos<br />

fracos levantados pela comunida<strong>de</strong> acadêmica dos <strong>curso</strong>s e que foram sanados por<br />

parte da FACI. Na figura a seguir, é apresentada a dinâmica <strong>de</strong> inter<strong>de</strong>pendência dos<br />

focos na perspectiva do Ensino.<br />

103


Figura 2: Dinâmica do processo avaliativo.<br />

A Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al ao final do período da auto-avaliação e processamento das<br />

informações divulga através dos meios <strong>de</strong> comunicação disponíveis na instituição os<br />

levantamentos dos pontes fortes e fracos b<strong>em</strong> como o que será feito para sanar o<br />

probl<strong>em</strong>a ou o que já foi feito para aten<strong>de</strong>r a <strong>de</strong>ficiência levantada.<br />

1.12.1. Ações <strong>de</strong>correntes dos processos <strong>de</strong> auto-avaliação do Curso<br />

Abaixo um resumo das informações que são disponibilizadas a comunida<strong>de</strong> da<br />

Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al:<br />

Pontos Fortes:<br />

1. Relacionamento interpessoal com a Coor<strong>de</strong>nação do Curso<br />

2. Incentivo à participação <strong>de</strong> alunos <strong>em</strong> eventos <strong>de</strong> Responsabilida<strong>de</strong> Social;<br />

3. Ativida<strong>de</strong>s e Serviços da CAEP – Coor<strong>de</strong>nadoria <strong>de</strong> Estudos e Apoio<br />

Psico<strong>pedagógico</strong>s;<br />

4. Qualida<strong>de</strong>, espaço e atualização do acervo da Biblioteca.<br />

Pontos Fracos:<br />

questão.<br />

1. Salas <strong>de</strong> aula – acústica, luminosida<strong>de</strong>, climatização e espaço físico<br />

A FACI já revisou a parte <strong>de</strong> climatização da sala e ficará mais atenta a esta<br />

S<strong>em</strong>estralmente todas as salas <strong>de</strong> aula passam por reformas para que, <strong>de</strong>ste<br />

modo, possa-se ofertar uma infra-estrutura <strong>de</strong> melhor qualida<strong>de</strong> aos alunos.<br />

Recent<strong>em</strong>ente a Direção da faculda<strong>de</strong> nomeou um funcionário que ficará responsável<br />

<strong>em</strong>, s<strong>em</strong>analmente, fazer uma checag<strong>em</strong> <strong>em</strong> todas as salas <strong>de</strong> aula. Assim, objetiva-<br />

se a prevenção <strong>de</strong> probl<strong>em</strong>as <strong>de</strong> natureza estrutural, como também a melhoria<br />

contínua dos espaços institucionais e acadêmicos, <strong>de</strong>finindo políticas internas nas<br />

104


ativida<strong>de</strong>s a fim <strong>de</strong> alcançar sua expansão, conservação, recuperação e<br />

mo<strong>de</strong>rnização, <strong>de</strong> forma que esses fatores sejam feitos com competência e<br />

compromisso nessas ações. Esta política encontra-se institucionalizada através da<br />

Resolução Nº 104/2008 – CONSUP, que dispõe sobre os procedimentos <strong>de</strong><br />

Manutenção e Conservação das Instalações Físicas.<br />

2. Re<strong>curso</strong>s Áudio-visuais – Qualida<strong>de</strong> e disponibilida<strong>de</strong><br />

A FACI já provi<strong>de</strong>nciou uma quantida<strong>de</strong> suficiente <strong>de</strong> equipamentos <strong>de</strong> data<br />

show para suprir as necessida<strong>de</strong>s dos <strong>curso</strong>s <strong>de</strong> graduação, incluindo ai o <strong>curso</strong> <strong>de</strong><br />

gestão ambiental. Os professores apenas precisam reservar com antecedência o uso<br />

do equipamento para evitar probl<strong>em</strong>as.<br />

A FACI já provi<strong>de</strong>nciou uma quantida<strong>de</strong> suficiente <strong>de</strong> equipamentos <strong>de</strong> data<br />

show para suprir as necessida<strong>de</strong>s dos <strong>curso</strong>s <strong>de</strong> graduação, incluindo o Curso<br />

Superior <strong>de</strong> Tecnologia <strong>em</strong> Gestão Ambiental, objetivando a melhoria contínua das<br />

suas ativida<strong>de</strong>s como forma <strong>de</strong> alcançar excelência na graduação, pós-graduação,<br />

pesquisa e extensão, b<strong>em</strong> como nos serviços prestados para comunida<strong>de</strong> <strong>em</strong> geral.<br />

Toda solicitação dos serviços no setor <strong>de</strong> áudio-visual <strong>de</strong>verá ser reservada pelo<br />

responsável do setor com no mínimo 48 horas <strong>de</strong> antecedência. Havendo<br />

disponibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> equipamentos, o setor <strong>de</strong> áudio-visual aten<strong>de</strong>rá aos serviços<br />

solicitados para o dia, até às 17:00 horas. Esta política encontra-se institucionalizada<br />

através da Resolução Nº 105/2008 – CONSUP, que dispõe sobre os procedimentos<br />

<strong>de</strong> Aquisição, Reserva, Manutenção e Atualização <strong>de</strong> Equipamentos <strong>de</strong> Áudio-Visual.<br />

do Curso<br />

3. Qualida<strong>de</strong> das informações prestadas ao professor pela Coor<strong>de</strong>nação<br />

A FACI passou a informar diretamente a cada professor as informações<br />

referentes ao <strong>curso</strong> e a faculda<strong>de</strong> através <strong>de</strong> meio eletrônico, evitando assim possíveis<br />

falhas na comunicação entre coor<strong>de</strong>nação e professor.<br />

A FACI, através da figura <strong>de</strong> seus coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> <strong>curso</strong>, realiza também<br />

reuniões mensais com os seus professores (reuniões <strong>de</strong> colegiado) para fortalecer o<br />

canal <strong>de</strong> comunicação.<br />

105


O coor<strong>de</strong>nador do <strong>curso</strong> realiza reuniões mensais com todos os seus<br />

professores, como também reuniões com o colegiado <strong>de</strong> <strong>curso</strong>, objetivando fortalecer<br />

o canal <strong>de</strong> comunicação, como também propor diretrizes, normas e estratégias <strong>de</strong><br />

funcionamento, a fim <strong>de</strong> atingir os objetivos do <strong>curso</strong> <strong>de</strong>sta forma evitando possíveis<br />

falhas na comunicação entre coor<strong>de</strong>nação e professor, como também, criar<br />

estratégias e ações a ser<strong>em</strong> <strong>de</strong>senvolvidas, visando a difusão da imag<strong>em</strong> da<br />

instituição, a qualida<strong>de</strong> da informação e a facilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> distribuição das informações<br />

entre os setores da faculda<strong>de</strong>.<br />

4. Infra-estrutura física dos Laboratórios <strong>de</strong> Informática<br />

A FACI adquiriu novos computadores e o software Arqgis 9.3 para melhor<br />

aten<strong>de</strong>r os alunos do Curso Superior <strong>de</strong> Tecnologia <strong>em</strong> Gestão Ambiental. A<br />

atualização dos equipamentos, como também da infra-estrutura física dos laboratórios<br />

<strong>de</strong> informática é <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong> do Gerente <strong>de</strong> Informática, e é feita a partir <strong>de</strong><br />

análise <strong>de</strong> professores, pessoal técnico e alunos com o acompanhamento do pessoal<br />

<strong>de</strong> manutenção que juntos verificam a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> reparos ou aquisição para<br />

substituição existente. Esta política encontra-se institucionalizada através da<br />

Resolução Nº 108/2008 – CONSUP, que dispõe sobre a Política <strong>de</strong> Aquisição,<br />

Atualização e Manutenção <strong>de</strong> Equipamentos.<br />

1.12.2. COMPOSIÇÃO DA CPA<br />

Nº NOME CARGO TITULAÇÃO QUALIFICAÇÃO<br />

1 Patrícia Lima Coor<strong>de</strong>nadora Especialista<br />

2 Elen Vieira<br />

3<br />

4<br />

Franklin Rabelo da<br />

Silva<br />

Priscila Silva<br />

Pereira<br />

Representante<br />

do corpo<br />

técnico<br />

administrativo<br />

Representante<br />

da Socieda<strong>de</strong><br />

Civil<br />

Organizada<br />

Representante<br />

do Corpo<br />

Discente<br />

Bacharel <strong>em</strong><br />

Direito/Curso<br />

Competências e<br />

Habilida<strong>de</strong>s Docente<br />

Graduada Bacharelado Letras<br />

Graduado Bacharel <strong>em</strong> Direito<br />

Graduanda Tec. Gestão Ambiental<br />

106


1.13. Tecnologias da Informação e Comunicação<br />

A faculda<strong>de</strong> é uma instituição social que espelha como foco principal o<br />

<strong>de</strong>senvolvimento do diálogo do conhecimento científico-filosófico universal,<br />

possibilitando ao aluno a inserção <strong>de</strong> saberes e formas culturais exigidas para o pleno<br />

<strong>de</strong>senvolvimento humano, frente à socieda<strong>de</strong> <strong>em</strong> que vive.<br />

Com a chegada da era da informação e da comunicação a faculda<strong>de</strong> ganha um<br />

novo cenário, como a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> formação <strong>de</strong> professor, laboratórios <strong>de</strong><br />

informática, melhoria do acesso à internet, seleção <strong>de</strong> programas educativos, <strong>de</strong>ntre<br />

outros re<strong>curso</strong>s.<br />

A faculda<strong>de</strong> não po<strong>de</strong> funcionar alheia a essa realida<strong>de</strong>, tendo <strong>em</strong> vista que as<br />

trocas <strong>de</strong> informação acontec<strong>em</strong> cada vez mais rapidamente, além do fato <strong>de</strong> que as<br />

crianças, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> pequenas, já utilizam aparatos tecnológicos <strong>em</strong> seus quotidianos.<br />

Contudo, infelizmente, são poucas as instituições <strong>de</strong> ensino que estão organizadas<br />

para enfrentar o <strong>de</strong>safio <strong>de</strong> propiciar a interação do aluno com este mundo<br />

cont<strong>em</strong>porâneo recheado <strong>de</strong> <strong>tecnologia</strong>s, a fim <strong>de</strong> utilizá-las como re<strong>curso</strong> <strong>de</strong> auxílio<br />

<strong>pedagógico</strong> e não só como meio <strong>de</strong> <strong>de</strong>scontração.<br />

O <strong>curso</strong> <strong>de</strong> Gestão Ambiental não ficou alheio a importância das re<strong>de</strong>s sociais e<br />

seus benefícios tais como;<br />

Proporcionar melhor comunicação;<br />

Estimular maior envolvimento comunitário.<br />

Proporcionar colaboração mútua e troca <strong>de</strong> idéias entre os participantes.<br />

Maior acesso a diversos tipos <strong>de</strong> informações, inclusive sobre <strong>curso</strong> e<br />

eventos.<br />

Os alunos e professores contam também com o e-mail da coor<strong>de</strong>nação, para<br />

tirar dúvidas, avisos e até mesmo críticas. Estes e-mail são respondidos pela<br />

coor<strong>de</strong>nadora do <strong>curso</strong>s quando direcionado a ela ou pela equipe <strong>de</strong> apoio da<br />

coor<strong>de</strong>nação.<br />

A Biblioteca encontra-se completamente informatizada. Está disponível para<br />

seus usuários, um sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> levantamento bibliográfico através <strong>de</strong> catálogo<br />

informatizado (base <strong>de</strong> dados) e funciona com as seguintes facilida<strong>de</strong>s:<br />

Acesso r<strong>em</strong>oto (Mo<strong>de</strong>m) Consultas/Reservas do acervo;<br />

Acervo eletrônico (DVD – CD/ROM);<br />

Consultas do acervo <strong>em</strong> terminais;<br />

107


Controle <strong>de</strong> movimentação <strong>de</strong> acervo (<strong>em</strong>préstimo/consultas/ cobrança) com<br />

relatórios estatísticos;<br />

Integração com a área acadêmico-administrativa, possibilitando o efetivo<br />

controle na cobrança <strong>de</strong> livros não <strong>de</strong>volvidos;<br />

Interligação com re<strong>de</strong>s nacionais e internacionais (COMUT – IBICT), outras<br />

bibliotecas cooperantes (<strong>em</strong>préstimos entre bibliotecas).<br />

Para o <strong>de</strong>senvolvimento das ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> aulas teóricas, todas as salas que<br />

abrigam as turmas do CST Gestão Ambiental, estão equipadas com data-show. Além<br />

disso o <strong>curso</strong> conta com um laboratório especifico, porém tais re<strong>curso</strong>s não param por<br />

ai, algumas disciplinas do <strong>curso</strong> contam com ferramentas <strong>de</strong> apoio didático<br />

<strong>pedagógico</strong> como:<br />

DISCIPLINAS / SOFTWARES<br />

DISCIPLINA SOFTWARE<br />

ESTATISTICA EXCEL<br />

GEOPROCESAMENTO ARCVIEW<br />

EXPRESSÃO GRÁFICA APLICADA AUTOCAD<br />

SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA ARCVIEW<br />

SENSORIAMENTO REMOTO ARCVIEW<br />

GESTÃO DE INIDADES DE CONSERVAÇÃO ARCVIEW<br />

INFORMÁTICA APLICADA LABORATORIO / MOODLE<br />

A faculda<strong>de</strong> disponibiliza para os <strong>curso</strong>s um ambiente virtual <strong>de</strong> apoio didático<br />

<strong>pedagógico</strong> baseado na plataforma moodle que conta com as principais<br />

funcionalida<strong>de</strong>s disponíveis nos Ambientes Virtuais <strong>de</strong> Aprendizag<strong>em</strong>. É composto por<br />

ferramentas <strong>de</strong> avaliação, comunicação, disponibilização <strong>de</strong> conteúdo, administração<br />

e organização.<br />

Por meio <strong>de</strong>ssas funcionalida<strong>de</strong>s é possível dispor <strong>de</strong> re<strong>curso</strong>s que permit<strong>em</strong> a<br />

interação e a comunicação entre o alunado e a tutoria, publicação do material <strong>de</strong><br />

estudo <strong>em</strong> diversos formatos <strong>de</strong> documentos, administração <strong>de</strong> acessos e geração <strong>de</strong><br />

relatórios.<br />

No Ambiente Virtual <strong>de</strong> Aprendizag<strong>em</strong> Moodle, o aluno t<strong>em</strong> acesso ao material<br />

<strong>pedagógico</strong> disponibilizado por disciplina, além dos re<strong>curso</strong>s <strong>de</strong> interação que permite<br />

o dialogo entre os alunos e a equipe <strong>de</strong> tutoria.<br />

DISCIPLINAS / VIDEOS<br />

DISCIPLINA SOFTWARE<br />

ESTUDO DA ECOLOGIA REGIONAL BELÉM CIDADE DAS ÁGUAS<br />

108


1.14. Procedimentos <strong>de</strong> Avaliação dos Processos <strong>de</strong> Ensino –<br />

Aprendizag<strong>em</strong>.<br />

O principal propósito da avaliação é acompanhar a experiência do aluno, no<br />

processo <strong>de</strong> construção do conhecimento, com indicação contínua da efetivida<strong>de</strong> das<br />

situações didático-pedagógicas propostas. A avaliação <strong>de</strong>ve ser contínua para que<br />

possa cumprir sua função <strong>de</strong> auxílio ao processo ensino-aprendizag<strong>em</strong>. A avaliação<br />

que importa é aquela feita no processo, quando o professor po<strong>de</strong> estar acompanhando<br />

a construção do conhecimento pelo acadêmico, portanto estes procedimentos <strong>de</strong><br />

avaliação <strong>de</strong>v<strong>em</strong> levar <strong>em</strong> consi<strong>de</strong>ração as metodologias propostas no PPC que são<br />

entre outras ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> pesquisa <strong>em</strong> campo, s<strong>em</strong>inários, estudos <strong>de</strong> caso, s<strong>em</strong>pre<br />

intencionando alcançar o perfil <strong>de</strong>sejado para o aluno/egresso no s<strong>em</strong>estre letivo da<br />

disciplina. Avaliar o processo e não apenas o produto, ou melhor, avaliar o produto no<br />

processo.<br />

Embora expresso <strong>em</strong> valor numérico, conforme normas institucionais, o<br />

resultado da avaliação global do aluno <strong>de</strong>ve, sobretudo, refletir os aspectos<br />

qualitativos – o perfil exigido pelo <strong>curso</strong> proposto. A Natureza do <strong>curso</strong> <strong>de</strong> gestão<br />

ambiental é <strong>de</strong> tratar as questões pertinentes ao meio ambiente através do uso <strong>de</strong><br />

técnicas e procedimentos teóricos ou práticos a fim <strong>de</strong> proporcionar a socieda<strong>de</strong> uma<br />

forma segura <strong>de</strong> coexistir com os diversos sist<strong>em</strong>as.<br />

O processo <strong>de</strong> avaliação <strong>de</strong> ensino aprendizag<strong>em</strong> está formalmente<br />

disciplinado pela Resolução Nº 59/2008 que dispõe sobre a Avaliação <strong>de</strong> Provas e<br />

Trabalhos, conforme <strong>de</strong>scrito abaixo.<br />

RESOLUÇÃO Nº 59/2008 – CONSUP -Dispõe sobre Avaliação <strong>de</strong> Provas e Trabalhos<br />

O Presi<strong>de</strong>nte do CONSUP, no uso <strong>de</strong> suas atribuições legais e regimentais <strong>em</strong> vigor, e <strong>em</strong> cumprimento à<br />

<strong>de</strong>cisão <strong>de</strong>sse egrégio Conselho Superior,<br />

RESOLVE:<br />

Art. 1º. Deverá ocorrer, no mínimo, uma avaliação bimestral por disciplina, conforme calendário da Faculda<strong>de</strong><br />

I<strong>de</strong>al.<br />

§1º. Transcorrido 03 (três) s<strong>em</strong>anas <strong>de</strong> aulas é obrigatório que todos os ursos da FACI realize<br />

avaliações <strong>de</strong> no mínimo 03 (três) disciplinas por turma;<br />

109


§2º. Esta avaliação valerá 3,0 pts a somar para a primeira avaliação bimestral;<br />

Art. 2º. Antes da aplicabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> cada instrumento <strong>de</strong> avaliação, o professor <strong>de</strong>verá estabelecer e esclarecer aos<br />

acadêmicos os critérios <strong>de</strong> pontuação que serão utilizados.<br />

Art. 3º. O professor terá ampla liberda<strong>de</strong> na elaboração e na correção das provas e trabalhos.<br />

Art. 4º. O professor terá o prazo <strong>de</strong> até uma s<strong>em</strong>ana, após a realização da prova, para correção, vistas aos alunos e<br />

comentários.<br />

Art. 5º. Após o término do bimestre, num prazo máximo <strong>de</strong> 7(sete) dias, o professor <strong>de</strong>verá lançar a média<br />

bimestral e o número <strong>de</strong> faltas <strong>de</strong> cada aluno diretamente no banco <strong>de</strong> dados do registro acadêmico, na página da<br />

FACI na Internet, na seção Intranet.<br />

Art. 6º. Os casos não previstos nesta resolução serão resolvidos pela Direção Acadêmica, <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> ser<br />

ouvida a Secretaria Geral.<br />

Art. 7º. Esta resolução entra <strong>em</strong> vigor na data <strong>de</strong> sua publicação, revogadas as disposições anteriores.<br />

Belém, 26 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 2008<br />

Prof. João Messias dos Santos Filho<br />

Presi<strong>de</strong>nte do CONSUP<br />

1.15. Número De Vagas - Regime Acadêmico E Integralização Curricular<br />

O <strong>curso</strong> t<strong>em</strong> institucionalizado a duração <strong>de</strong> 5 s<strong>em</strong>estres mínimos e no máximo<br />

9 s<strong>em</strong>estres contínuos, ou seja, s<strong>em</strong> levar <strong>em</strong> consi<strong>de</strong>ração trancamentos.<br />

Ano<br />

Turnos <strong>de</strong><br />

funcionamento<br />

Vagas por turma Numero <strong>de</strong> turmas<br />

Total <strong>de</strong> vagas<br />

anuais<br />

2011.1 Noturno 50 1 50<br />

2011.2 Noturno 50 1 50<br />

2012.1 Noturno 50 1 50<br />

2012.2 Noturno 50 1 50<br />

Média do Nº Vagas 50<br />

Nos últimos 2 anos (2011/2012), para o <strong>curso</strong> CST <strong>em</strong> Gestão Ambiental, foram<br />

ofertadas <strong>em</strong> média <strong>de</strong> 50 vagas distribuídas ao longo dos 4 períodos, portanto a<br />

quantida<strong>de</strong> ofertada esta <strong>de</strong> acordo com o solicitado na dimensão referente ao corpo<br />

docente e ás condições <strong>de</strong> infraestrutura disponibilizada pela IES . Quanto à<br />

infraestrutura física, além <strong>de</strong> diversos ambientes do uso coletivo (secretaria, biblioteca,<br />

110


laboratório, núcleo etc.). Com relação a este ano (2012), foram ofertadas <strong>em</strong> média,<br />

50 vagas <strong>em</strong> processo seletivo, atualmente o <strong>curso</strong> conta com 13 profissionais<br />

pertencentes ao quadro docente e 3 salas <strong>de</strong> aula disponíveis com capacida<strong>de</strong><br />

máxima <strong>de</strong> 50 alunos, além dos <strong>de</strong>mais ambientes <strong>de</strong> uso coletivo.<br />

1.16. Integração/Parcerias<br />

A instituição <strong>de</strong> ensino <strong>superior</strong> <strong>de</strong>ve oferecer uma formação acadêmica <strong>de</strong><br />

qualida<strong>de</strong> e produzir conhecimentos relevantes e úteis à socieda<strong>de</strong>. Neste sentido, a<br />

Faculda<strong>de</strong> promoverá a articulação necessária para o cumprimento dos programas e<br />

ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Ensino, Práticas Investigativas e <strong>de</strong> Extensão.<br />

Através da extensão, profissional e assistencial, o aluno participa, sob a<br />

supervisão docente, <strong>de</strong> programas <strong>de</strong> serviços à comunida<strong>de</strong>, atuando <strong>em</strong><br />

organizações educacionais ou diretamente com as pessoas e ou organizações que<br />

apresent<strong>em</strong> necessida<strong>de</strong>s comprovadas.<br />

S<strong>em</strong>pre serão firmados convênios, <strong>de</strong> interesse do <strong>curso</strong> <strong>de</strong> <strong>tecnologia</strong> <strong>em</strong><br />

Gestão Ambiental, com organizações educativas dos setores: público e privado,<br />

municipais e regionais, objetivando o estágio supervisionado e o <strong>de</strong>senvolvimento dos<br />

<strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> extensão a que se propõe.<br />

Esta integração da IES com as instituições da socieda<strong>de</strong>, numa relação <strong>de</strong><br />

parceria, interinstitucional e institucionaliza, é a verda<strong>de</strong>ira relação escola-socieda<strong>de</strong>,<br />

ao mesmo t<strong>em</strong>po produzindo conhecimentos, fortalecendo os laços e servindo à<br />

comunida<strong>de</strong>.<br />

Abaixo segue o quadro <strong>de</strong>monstrativo <strong>de</strong> parcerias:<br />

Empresa/Órgão/Instituição Tipo <strong>de</strong> Parceria Data <strong>de</strong> Vigência Ativida<strong>de</strong>s<br />

Desenvolvidas<br />

Secretaria Municipal <strong>de</strong> Cooperação Técnica Continuo<br />

Levantamento <strong>de</strong><br />

Meio Ambiente<br />

áreas <strong>de</strong>gradadas.<br />

Secretaria Estadual <strong>de</strong><br />

Meio Ambiente<br />

Apoio <strong>de</strong> Eventos<br />

Cooperação Técnica<br />

Apoio <strong>de</strong> Eventos<br />

Eventual<br />

Continuo<br />

Eventual<br />

Estudos<br />

Socioeconômico e<br />

Ambiental<br />

Levantamento <strong>de</strong><br />

áreas <strong>de</strong>gradadas.<br />

Estudos<br />

Sócioambiental<br />

111


ALBRÁS S.A. Apoio <strong>de</strong> Eventos Continuo S<strong>em</strong>ana <strong>de</strong> Meio<br />

Ambiente<br />

ALUNORTE Apoio <strong>de</strong> Eventos Continuo S<strong>em</strong>ana <strong>de</strong> Meio<br />

Ambiente<br />

ELETRONORTE Apoio <strong>de</strong> Eventos Continuo S<strong>em</strong>ana <strong>de</strong> Meio<br />

IBAMA Cooperação Técnica<br />

Eventual<br />

Ambiente<br />

Levantamento <strong>de</strong><br />

áreas <strong>de</strong>gradadas.<br />

Apoio <strong>de</strong> Eventos Eventual<br />

Estudos Sócio<br />

Econômicos e<br />

Ambiental<br />

Imerys Rio Capim Caulim Apoio <strong>de</strong> Eventos Eventual S<strong>em</strong>ana <strong>de</strong> Meio<br />

Instituto <strong>de</strong><br />

Desenvolvimento<br />

Econômico, Social e<br />

Ambiental do Pará –<br />

IDESP<br />

SUDAM-<br />

Superintendência <strong>de</strong><br />

Desenvolvimento da<br />

Amazônia<br />

UFRA - Universida<strong>de</strong><br />

Fe<strong>de</strong>ral Rural da<br />

Amazônia<br />

SEOP – Secretária<br />

Executiva <strong>de</strong> Obras<br />

Públicas<br />

Conselho Regional <strong>de</strong><br />

Engenharia, Arquitetura e<br />

Agronomia do Pará –<br />

CREA-PA<br />

SEDURB – Secretaria<br />

Municipal <strong>de</strong> Urbanismo<br />

Cooperação Técnica<br />

Eventual<br />

Ambiente<br />

Levantamento <strong>de</strong><br />

informação ambiental<br />

Apoio <strong>de</strong> Eventos Eventual<br />

S<strong>em</strong>ana <strong>de</strong> Meio<br />

Ambiente<br />

Apoio <strong>de</strong> Eventos Eventual Desenvolvimento<br />

Regional<br />

Cooperação Técnica<br />

Cooperação Técnica<br />

Cooperação Técnica<br />

Apoio <strong>de</strong> Eventos<br />

Cooperação Técnica<br />

Apoio <strong>de</strong> Eventos<br />

Continuo Manejo <strong>de</strong> Áreas<br />

Degradadas<br />

Eventual Or<strong>de</strong>namento<br />

Territorial participativo<br />

Eventual<br />

Eventual<br />

Eventual<br />

Eventual<br />

2. DIMENSÃO: CORPO DOCENTE E TUTORIAL<br />

e Políticas Públicas<br />

Análises urbanas e<br />

Ambientais da Região<br />

Metropolitana <strong>de</strong><br />

Belém<br />

Gestão <strong>de</strong> áreas<br />

urbanas da região<br />

Metropolitana<br />

Categoria <strong>de</strong> análise: Administração Acadêmica (Fontes <strong>de</strong> consulta: PPC, PDI e<br />

<strong>de</strong>mais documentos institucionais)<br />

2.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante<br />

O Núcleo Docente Estruturante – NDE, consiste <strong>em</strong> um conjunto <strong>de</strong> professores<br />

<strong>de</strong> elevada formação e titulação, que respon<strong>de</strong>m mais diretamente pela criação,<br />

implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso - PPC.<br />

As atribuições do NDE são, entre outras: Atualizar periodicamente o Projeto<br />

Pedagógico do Curso <strong>de</strong>finindo sua concepção e fundamentos, discutir e propor<br />

mecanismos <strong>de</strong> interdisciplinarida<strong>de</strong>, acompanhar e propor mecanismos e a forma <strong>de</strong><br />

integralização das ativida<strong>de</strong>s compl<strong>em</strong>entares, analisar e avaliar os Planos <strong>de</strong> Ensino<br />

112


dos componentes curriculares, acompanhar as avaliações do corpo docente, por meio<br />

da Avaliação Institucional, planejar mecanismos <strong>de</strong> preparação para avaliações<br />

externas conduzidas no sist<strong>em</strong>a SINAES, b<strong>em</strong> como acompanhar e supervisionar<br />

alunos <strong>em</strong> estágios curriculares não-obrigatórios.<br />

O NDE do <strong>curso</strong> <strong>de</strong> Curso Superior <strong>de</strong> Tecnologia <strong>de</strong> Gestão Ambiental está<br />

<strong>de</strong>vidamente institucionalizado pela Resolução Nº 18/2008 que dispõe sobre<br />

Composição do Núcleo Docente Estruturante dos Superiores <strong>de</strong> Tecnologia da<br />

Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al e esta <strong>em</strong> consonância com a resolução CONAES Nº 1 <strong>de</strong> 17 <strong>de</strong><br />

Junho <strong>de</strong> 2010.<br />

Atualmente o NDE é composto pela coor<strong>de</strong>nadora Lucidéa Oliveira dos Santos<br />

e pelos seguintes m<strong>em</strong>bros:<br />

Composição NDE<br />

Professor Titulação<br />

Magno Roberto Mestre<br />

João Sampaio Doutor<br />

Risete Braga Doutor<br />

Wan<strong>de</strong>rson Quinto Mestre<br />

Lucidéa Santos Mestre<br />

Total 5<br />

Os professores acima listados contribu<strong>em</strong> para atualização dos PPC e das<br />

melhorias pedagógicas que são implantadas no <strong>curso</strong>.<br />

113


2.1.1. Regime <strong>de</strong> Trabalho do NDE<br />

Os m<strong>em</strong>bros do NDE do Curso Superior <strong>de</strong> Tecnologia <strong>em</strong> Gestão Ambiental<br />

são contratados <strong>em</strong> regime <strong>de</strong> t<strong>em</strong>po integral e parcial, sendo que <strong>de</strong>stes 03 (60%)<br />

são <strong>em</strong> TI e 02 (40%) são <strong>em</strong> TP, conforme apresentado no quadro abaixo:<br />

Professores Titulação Reg. <strong>de</strong> Trabalho Percentual<br />

Lucidéa Santos Mestre I<br />

Wan<strong>de</strong>rson Quinto Mestre I<br />

João Sampaio Doutor I<br />

Magno Roberto Mestre P<br />

Risete Braga Doutora P<br />

60 %<br />

As comprovações <strong>de</strong> titulação, e regime <strong>de</strong> trabalho estão <strong>em</strong> po<strong>de</strong>r da<br />

instituição e disponíveis para apreciação durante avaliação in loco.<br />

2.2. Atuação do Coor<strong>de</strong>nador<br />

A coor<strong>de</strong>nadora do <strong>curso</strong> <strong>de</strong> Gestão Ambiental da Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al, Lucidéa<br />

Santos, é Mestra <strong>em</strong> Planejamento do Desenvolvimento pelo Núcleo <strong>de</strong> Altos Estudos<br />

Amazônicos/NAEA da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral do Pará/UFPA (2000), com<br />

Especialização <strong>em</strong> Meio Ambiente (1996) e Aperfeiçoamento <strong>em</strong> Educação Ambiental<br />

(1993) pelo Núcleo <strong>de</strong> Meio Ambiente/NUMA/UFPA e Graduação <strong>em</strong> História (1988)<br />

pela UFPA.<br />

40%<br />

A coor<strong>de</strong>nadora atua diretamente junto aos órgãos <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão relativas<br />

a: Planejamento Estratégico Institucional - Programa <strong>de</strong> Gestão da Qualida<strong>de</strong> da Faci,<br />

Núcleo Docente Estruturante, Colegiado <strong>de</strong> Curso e Reuniões da Comissão<br />

Permanente <strong>de</strong> Assuntos Acadêmicos. A divulgação <strong>de</strong>stas <strong>de</strong>cisões ocorre por meio<br />

<strong>de</strong> comunicação interna, e-mail, atas e relatórios. Todas as funções da coor<strong>de</strong>nação<br />

são previstas no Regimento Geral e a hierarquização <strong>de</strong>ssas funções, está disposta<br />

no Organograma da FACI. Estas ativida<strong>de</strong>s estão normatizadas pela resolução Nº 85/<br />

2008 – que trata sobre O manual do Coor<strong>de</strong>nador.<br />

De maneira macro po<strong>de</strong>-se dizer que a coor<strong>de</strong>nadora do <strong>curso</strong> t<strong>em</strong><br />

<strong>de</strong>senvolvido principalmente ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> acompanhamento acadêmico do <strong>curso</strong>,<br />

propondo capacitações e atualizações <strong>de</strong> todos os evolvido diretamente com o <strong>curso</strong><br />

<strong>de</strong> Gestão Ambiental.<br />

114


A coor<strong>de</strong>nadora <strong>em</strong> atuado também frente as questões <strong>de</strong> atualização do<br />

PPC junto aos órgãos institucionais sendo eles NDE e Colegiado, marcando reuniões<br />

<strong>de</strong> acordo com o que diz a resolução Nº 85/2008. Esta reuniões discut<strong>em</strong> assuntos<br />

diversos como compra <strong>de</strong> livros, mudanças <strong>de</strong> <strong>em</strong>entas, verificação <strong>de</strong> procedimentos,<br />

ajuste do objetivo <strong>de</strong> <strong>curso</strong> e do perfil do egresso <strong>de</strong>ntre tantas outras.<br />

A representação discente e docente não é esquecida, pois também são<br />

atendidas pela coor<strong>de</strong>nadora <strong>em</strong> reuniões com os docentes e com os chefes <strong>de</strong> turma<br />

<strong>de</strong> cada período. Cabe aqui ressaltar que também faz parte das atribuições da<br />

coor<strong>de</strong>nadora fomentar a escolha e eleição dos representantes <strong>de</strong> turma, explicando a<br />

sua importância para o <strong>curso</strong> e para a gestão eficaz.<br />

A comunida<strong>de</strong> externa não é esquecida, pois a coor<strong>de</strong>nadora t<strong>em</strong><br />

<strong>de</strong>senvolvido visitas a escolas <strong>de</strong> nível fundamental e médio divulgando o <strong>curso</strong><br />

através <strong>de</strong> palestras, workshops e s<strong>em</strong>inários.<br />

A s<strong>em</strong>ana acadêmica também t<strong>em</strong> a função <strong>de</strong> aproximar o <strong>curso</strong> junto a<br />

comunida<strong>de</strong> externa uma vez que convida para compor <strong>em</strong> suas ativida<strong>de</strong>s li<strong>de</strong>ranças<br />

governamentais, li<strong>de</strong>res comunitários, estudantes <strong>de</strong> outras IES além <strong>de</strong> professores /<br />

pesquisadores <strong>de</strong> <strong>de</strong>staque na área <strong>de</strong> atuação do <strong>curso</strong>.<br />

A resolução Nº 85/2008 normatiza todas as funções do coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong> <strong>curso</strong>,<br />

abaixo segue uma pequena referencia <strong>de</strong> alguns pontos para que se possa verificar<br />

que a professora Luci<strong>de</strong>a Santos t<strong>em</strong> <strong>de</strong>senvolvido suas funções <strong>de</strong> acordo com o que<br />

exige a resolução.<br />

Desta forma <strong>de</strong>stacam-se algumas funções como:<br />

Planejar, superinten<strong>de</strong>r e avaliar todas as funções e<br />

ativida<strong>de</strong>s do <strong>curso</strong>, representando-o junto às autorida<strong>de</strong>s<br />

e órgãos acadêmico-administrativos da instituição, aos<br />

<strong>curso</strong>s congêneres e às organizações educacionais,<br />

culturais, <strong>em</strong>presariais e científicas <strong>de</strong> sua área <strong>de</strong><br />

interesse;<br />

Zelar pela execução do <strong>projeto</strong> <strong>pedagógico</strong> do <strong>curso</strong>, dos<br />

planos <strong>de</strong> ação, pela aplicação e controle <strong>de</strong> re<strong>curso</strong>s e<br />

pelo atendimento dos padrões <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> fixados pelo<br />

MEC;<br />

115


Convocar e presidir as reuniões do Colegiado <strong>de</strong> Curso;<br />

Acompanhar a execução das ativida<strong>de</strong>s programadas,<br />

b<strong>em</strong> como a assiduida<strong>de</strong> dos discentes, docentes e dos<br />

funcionários do <strong>curso</strong>, encaminhando aos setores<br />

responsáveis as informações pertinentes, nos prazos<br />

fixados pelo Diretor Geral, os relatórios e informações<br />

sobre a avaliação da aprendizag<strong>em</strong> e freqüência dos<br />

alunos;<br />

Apresentar, anualmente, ao Colegiado <strong>de</strong> Curso e à<br />

Diretoria, relatório <strong>de</strong> suas ativida<strong>de</strong>s e das <strong>de</strong> sua<br />

Coor<strong>de</strong>nadoria e proposta <strong>de</strong> programação para o<br />

exercício seguinte;<br />

Contribuir para a avaliação das ativida<strong>de</strong>s e programas do<br />

<strong>curso</strong>, assim como dos alunos e do pessoal docente e não<br />

docente nele lotado;<br />

Propor ou encaminhar proposta para a criação <strong>de</strong> <strong>curso</strong>s<br />

seqüenciais, <strong>de</strong> pós-graduação, b<strong>em</strong> como para o<br />

<strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> <strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> pesquisa e programas <strong>de</strong><br />

extensão ou eventos extracurriculares, culturais ou<br />

<strong>de</strong>sportivos;<br />

Decidir sobre aproveitamento <strong>de</strong> estudos e adaptações <strong>de</strong><br />

alunos;<br />

Exercer o po<strong>de</strong>r disciplinar, na forma regimental;<br />

Elaborar relatório anual das ativida<strong>de</strong>s do <strong>curso</strong>;<br />

Incentivar e acompanhar a escolha dos representantes <strong>de</strong><br />

turmas, b<strong>em</strong> como manter permanente contato com os<br />

representantes <strong>de</strong> turma a fim <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificar os pontos<br />

fortes e fracos no relacionamento comunitário/institucional<br />

e no <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho discente/docente;<br />

Contribuir para o <strong>de</strong>senvolvimento harmônico <strong>de</strong> todas as<br />

funções do Curso e para o equilíbrio no relacionamento<br />

interpessoal <strong>de</strong> todos os m<strong>em</strong>bros da comunida<strong>de</strong><br />

acadêmica sob sua supervisão;<br />

116


Relacionar-se com as organizações da socieda<strong>de</strong> local e<br />

regional, com vistas à atualização e flexibilização dos<br />

<strong>curso</strong>s e programas dos <strong>curso</strong>s às condições sócio-<br />

econômicas, culturais ou <strong>de</strong> mercado;<br />

Organizar as informações <strong>de</strong> sua unida<strong>de</strong> para o catálogo<br />

anual da Faculda<strong>de</strong>, encaminhando-as ao Diretor<br />

Acadêmico;<br />

Selecionar os monitores para as ativida<strong>de</strong>s auxiliares <strong>de</strong><br />

ensino, pesquisa e extensão e acompanhar o<br />

<strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> suas ativida<strong>de</strong>s;<br />

Elaborar os horários <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s do <strong>curso</strong>, com lotação<br />

dos professores, assim como o horário <strong>de</strong> aulas, turnos e<br />

turmas, <strong>de</strong> acordo com o calendário escolar;<br />

Exercer li<strong>de</strong>rança, contribuir para a motivação das<br />

pessoas, objetivando o exercício <strong>de</strong> suas funções e o<br />

<strong>de</strong>senvolvimento individual, b<strong>em</strong> como contribuir para a<br />

inovação permanente das ações do <strong>curso</strong>, estimulando<br />

idéias e iniciativas dos talentos humanos sob sua<br />

coor<strong>de</strong>nação;<br />

Acompanhar, periodicamente, a avaliação das ativida<strong>de</strong>s e<br />

programas do <strong>curso</strong>, assim como dos alunos e do pessoal<br />

docente e não docente nele lotado, colaborando com a<br />

Comissão <strong>de</strong> Avaliação Institucional;<br />

Sugerir medidas que vis<strong>em</strong> ao aperfeiçoamento e à<br />

melhoria da qualida<strong>de</strong> dos serviços da Instituição;<br />

Submeter, ao diretor da faculda<strong>de</strong> os pedidos <strong>de</strong> admissão<br />

ou dispensa do pessoal necessário ou lotado na área sob<br />

sua coor<strong>de</strong>nação;<br />

Promover processos seletivos para ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> monitoria<br />

e <strong>de</strong> iniciação científica, segundo as normas<br />

estabelecidas;<br />

Emitir parecer <strong>em</strong> processos <strong>de</strong> transferências internas<br />

(reopção <strong>de</strong> <strong>curso</strong>) ou externas, <strong>curso</strong>s <strong>em</strong> regime<br />

117


intensivo, trancamentos <strong>de</strong> matrícula, aproveitamento <strong>de</strong><br />

estudos, dispensa <strong>de</strong> disciplinas ou <strong>em</strong> estágios;<br />

Supervisionar a guarda, preservação e controle dos bens<br />

patrimoniais utilizados pela comunida<strong>de</strong> do <strong>curso</strong>, assim<br />

como os registros acadêmicos;<br />

Delegar competências;<br />

Acompanhar o <strong>de</strong>senvolvimento das ativida<strong>de</strong>s discentes,<br />

promovendo ações para a i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> potencialida<strong>de</strong>s<br />

e a redução da evasão e da repetência;<br />

Promover reuniões com os professores, entre o término e<br />

o início <strong>de</strong> cada período letivo, para discussão dos planos<br />

<strong>de</strong> ensino das disciplinas (objetivos, <strong>em</strong>entário, conteúdos<br />

programáticos, metodologias, processo <strong>de</strong> avaliação e<br />

bibliografia);<br />

Promover, no início <strong>de</strong> cada período letivo, reuniões dos<br />

alunos com os professores, para informações <strong>de</strong>talhadas<br />

sobre os objetivos, conteúdos, metodologias e livros-texto<br />

<strong>de</strong> cada disciplina e sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> avaliação do processo<br />

ensino/aprendizag<strong>em</strong>, assim como direitos e <strong>de</strong>veres, e<br />

orientações gerais para o bom aproveitamento discente;<br />

Manter contato permanente com os professores do <strong>curso</strong>,<br />

com o objetivo <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificar possíveis dificulda<strong>de</strong>s nas<br />

relações docentes/alunos, docentes/instituição e<br />

docentes/funcionários, <strong>de</strong> facilitar esse relacionamento e<br />

<strong>de</strong> agir no sentido <strong>de</strong> corrigir possíveis falhas ou<br />

omissões, ou <strong>de</strong> fortalecer e consolidar pontos fortes;<br />

Articular-se com as organizações sindicais e associações<br />

e conselhos <strong>de</strong> classe ligados ao exercício profissional<br />

das áreas do <strong>curso</strong>, como também, organizações<br />

<strong>em</strong>presariais da comunida<strong>de</strong>, com o objetivo <strong>de</strong> atrair<br />

parceiros para a realização <strong>de</strong> estágios curriculares<br />

obrigatórios ou não, programas <strong>de</strong> educação continuada,<br />

<strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> <strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> iniciação/investigação<br />

118


científica, ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> extensão e buscar subsídios para<br />

a inovação curricular, congruentes com as mutações do<br />

mercado <strong>de</strong> trabalho;<br />

Participar dos principais eventos, nacionais e<br />

internacionais, <strong>de</strong> interesse para o <strong>de</strong>senvolvimento do<br />

<strong>curso</strong> e das profissões <strong>de</strong>le <strong>de</strong>correntes;<br />

Articular-se com editoras e livrarias para a aquisição e<br />

assinatura dos principais títulos <strong>de</strong> sua área <strong>de</strong> atuação, a<br />

fim <strong>de</strong> manter atualizado o acervo bibliográfico do <strong>curso</strong>;<br />

Inteirar-se sobre as principais bases <strong>de</strong> dados <strong>de</strong> interesse<br />

da comunida<strong>de</strong> acadêmica do <strong>curso</strong>;<br />

Promover reuniões do colegiado <strong>de</strong> <strong>curso</strong>, extensão,<br />

avaliação e outros, a fim <strong>de</strong> manter-se atualizado, <strong>em</strong><br />

relação às ativida<strong>de</strong>s sob sua supervisão, e <strong>de</strong> incentivar<br />

a união da equipe e a coesão <strong>em</strong> torno da missão e dos<br />

objetivos do <strong>curso</strong>. A pauta <strong>de</strong> cada reunião <strong>de</strong>verá ser<br />

informada com antecedência mínima <strong>de</strong> 48 (quarenta e<br />

oito) horas;<br />

Manter permanente contato com os dirigentes <strong>de</strong> órgãos e<br />

serviços da Instituição encarregados da conservação,<br />

manutenção e melhoria das instalações, mobiliário,<br />

equipamentos e aparelhos <strong>de</strong>stinados ao suporte das<br />

ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> ensino, pesquisa, extensão e administração;<br />

Solicitar à coor<strong>de</strong>nadoria <strong>de</strong> apoio e estudos<br />

psico<strong>pedagógico</strong>s e ao setor <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> pessoas,<br />

programas <strong>de</strong> treinamento e capacitação docente;<br />

Incentivar e acompanhar a escolha dos representantes <strong>de</strong><br />

turmas<br />

I<strong>de</strong>ntificar, nas avaliações anuais, as necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />

capacitação e aperfeiçoamento profissional/docente dos<br />

professores do <strong>curso</strong>, a fim <strong>de</strong> propor a realização,<br />

diretamente ou <strong>em</strong> convênio com outras instituições, <strong>de</strong><br />

programas <strong>de</strong> pós-graduação (<strong>em</strong> níveis <strong>de</strong> atualização,<br />

119


aperfeiçoamento, especialização, mestrado e/ou<br />

doutorado);<br />

Estimular professores para a produção intelectual e<br />

científica, utilizando mecanismos para a difusão <strong>de</strong>sse<br />

trabalho (Internet, revista científica, publicação <strong>de</strong><br />

resumos e outros);<br />

Estimular os alunos a participar<strong>em</strong> <strong>de</strong> programas <strong>de</strong><br />

iniciação científica e <strong>de</strong> monitoria, apoiando os que<br />

<strong>de</strong>monstrar<strong>em</strong> vocação para essas funções;<br />

Encaminhar, ao setor responsável pelo registro e controle<br />

acadêmicos, nos prazos fixados pela Diretora Acadêmica,<br />

os relatórios e informações sobre avaliação da<br />

aprendizag<strong>em</strong> e freqüência <strong>de</strong> alunos;<br />

Contribuir para o <strong>de</strong>senvolvimento harmônico <strong>de</strong> todas as<br />

funções do Curso e para o equilíbrio no relacionamento<br />

interpessoal <strong>de</strong> todos os m<strong>em</strong>bros da comunida<strong>de</strong><br />

acadêmica sob sua supervisão;<br />

Responsabilizar-se juntamente com o Colegiado <strong>de</strong> seu<br />

Curso pelo <strong>de</strong>senvolvimento e cumprimento dos<br />

programas <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong> social aprovados pela<br />

Direção Acadêmica;<br />

Exercer as <strong>de</strong>mais atribuições que lhe tenham sido<br />

previstas <strong>em</strong> lei e neste regimento, ou que lhe sejam<br />

conferidas ou <strong>de</strong>legadas pelo CONSUP.<br />

120


2.3. Titulação, formação acadêmica e experiência do coor<strong>de</strong>nador do <strong>curso</strong><br />

A profissional que respon<strong>de</strong> pela gestão e condução do <strong>curso</strong> <strong>superior</strong> <strong>de</strong><br />

<strong>tecnologia</strong> <strong>em</strong> Gestão Ambiental têm como titulação e experiência:<br />

A) Dados da coor<strong>de</strong>nadora <strong>de</strong> Gestão Ambiental<br />

Nome: Lucidéa <strong>de</strong> Oliveira Santos<br />

Graduação Graduação <strong>em</strong> Licenciatura Plena <strong>em</strong> História pela UFPA <strong>em</strong> 1988<br />

Aperfeiçoamento Educação Ambiental pelo Núcleo <strong>de</strong> Meio Ambiente da UFPA <strong>em</strong><br />

1993<br />

Especialização Especialização <strong>em</strong> Meio Ambiente pelo Núcleo <strong>de</strong> Meio Ambiente<br />

da UFPA <strong>em</strong> 1994<br />

Mestrado Mestrado <strong>em</strong> Planejamento do Desenvolvimento pelo Núcleo <strong>de</strong><br />

Gestão<br />

Acadêmica<br />

Experiência<br />

Profissional<br />

Altos Estudos Amazônicos da UFPA, <strong>em</strong> 2001.<br />

De 2009 até os dias atuais<br />

B) Experiência Profissional da coor<strong>de</strong>nadora <strong>de</strong> Gestão Ambiental<br />

A coor<strong>de</strong>nadora prof. Ms.C Luci<strong>de</strong>a Santos t<strong>em</strong> experiência<br />

profissional <strong>de</strong> 7 anos e 9 meses, já tendo atuado como Diretora <strong>de</strong><br />

ensino da Secretaria Municipal <strong>de</strong> Educação <strong>de</strong> Belém (2005 a<br />

2007), Coor<strong>de</strong>nadora do Programa Estadual Municipalização do<br />

Ensino da SEDUC (2000 a 2004), além <strong>de</strong> realizar Consultoria Ad<br />

hoc 2010 e 2012.<br />

C) Experiência <strong>de</strong> Magistério da coor<strong>de</strong>nadora <strong>de</strong> Gestão Ambiental<br />

Experiência <strong>de</strong><br />

Magistério<br />

Superior<br />

A coor<strong>de</strong>nadora prof. Ms.C Luci<strong>de</strong>a Santos t<strong>em</strong> experiência <strong>de</strong><br />

magistério <strong>superior</strong> <strong>de</strong> 26 anos e 9 meses, já tendo lecionado <strong>em</strong><br />

diversas instituições <strong>de</strong> ensino do estado do Pará <strong>em</strong> nível <strong>de</strong><br />

Graduação e Pós Graduação. T<strong>em</strong> experiência na área <strong>de</strong><br />

Educação, com ênfase <strong>em</strong> Currículo, Ensino, História e Meio<br />

Ambiente, <strong>projeto</strong>s extensão acadêmica e <strong>de</strong> Pesquisas <strong>de</strong><br />

Iniciação Científica<br />

As comprovações <strong>de</strong> titulação, experiência docente e profissional estão <strong>em</strong><br />

po<strong>de</strong>r da instituição e disponíveis para apreciação durante avaliação in loco.<br />

121


2.3.1. Regime <strong>de</strong> Trabalho do coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong> Curso<br />

O Regime <strong>de</strong> trabalho da coor<strong>de</strong>nadora do <strong>curso</strong> é integral, com 40 horas.<br />

Sendo 32 horas <strong>de</strong>stinadas a coor<strong>de</strong>nação do <strong>curso</strong> e 08 horas <strong>em</strong> sala <strong>de</strong> aula. A<br />

mesma também é presi<strong>de</strong>nte do colegiado <strong>de</strong> Curso e do NDE (Núcleo Docente<br />

Estruturante) realizando reuniões periódicas. Ainda <strong>em</strong> relação ao regime <strong>de</strong> trabalho<br />

da coor<strong>de</strong>nadora são <strong>de</strong>stinadas somente para a gestão respeitando-se a relação<br />

entre o número <strong>de</strong> vagas anuais pretendidas/autorizadas e as horas <strong>de</strong>dicadas à<br />

coor<strong>de</strong>nação está abaixo do pedido pelo conceito 5 do referido indicador .<br />

Cálculo: 100 / 32 = 3,125<br />

Para efetuar-se o calculo utilizou-se o número <strong>de</strong> vagas do <strong>curso</strong> dividido pelo<br />

número <strong>de</strong> horas s<strong>em</strong>anais <strong>de</strong> trabalho do coor<strong>de</strong>nador no <strong>curso</strong>.<br />

2.3.2. Carga <strong>de</strong> Horária <strong>de</strong> Coor<strong>de</strong>nação <strong>de</strong> Curso<br />

O Regime <strong>de</strong> trabalho da coor<strong>de</strong>nadora do <strong>curso</strong> é integral, com 40 horas.<br />

Sendo 32 horas <strong>de</strong>stinadas a coor<strong>de</strong>nação do <strong>curso</strong> e 08 horas <strong>em</strong> sala <strong>de</strong> aula.<br />

A coor<strong>de</strong>nadora esta todos os dias presente na instituição sendo sua carga<br />

horária distribuída da seguinte forma:<br />

Horário Segunda-<br />

Feira<br />

Terça-Feira Quarta-Feira Quinta-Feira Sexta-Feira<br />

14h00 –<br />

16h00<br />

Coor<strong>de</strong>nação Coor<strong>de</strong>nação Coor<strong>de</strong>nação Coor<strong>de</strong>nação Coor<strong>de</strong>nação<br />

16h00 –<br />

18h30<br />

Coor<strong>de</strong>nação Coor<strong>de</strong>nação Coor<strong>de</strong>nação Coor<strong>de</strong>nação Coor<strong>de</strong>nação<br />

10<br />

minutos<br />

10 minutos 10 minutos 10 minutos<br />

Proj.Interdiscip<br />

10 minutos 10 minutos<br />

18h30 –<br />

19h20<br />

Coor<strong>de</strong>nação Coor<strong>de</strong>nação<br />

linar <strong>de</strong><br />

Qualida<strong>de</strong><br />

Ambiental<br />

Proj.Interdiscip<br />

Coor<strong>de</strong>nação Coor<strong>de</strong>nação<br />

19h20 –<br />

20h10<br />

Coor<strong>de</strong>nação Coor<strong>de</strong>nação<br />

linar <strong>de</strong><br />

Qualida<strong>de</strong><br />

Ambiental<br />

Coor<strong>de</strong>nação Coor<strong>de</strong>nação<br />

20h20 –<br />

21h10<br />

Coor<strong>de</strong>nação Coor<strong>de</strong>nação<br />

Proj.Interdiscip<br />

linar <strong>de</strong> Política<br />

Ambiental<br />

Coor<strong>de</strong>nação Coor<strong>de</strong>nação<br />

21h10 –<br />

22h00<br />

Coor<strong>de</strong>nação Coor<strong>de</strong>nação<br />

Proj.Interdiscip<br />

linar <strong>de</strong> Política<br />

Ambiental<br />

Coor<strong>de</strong>nação Coor<strong>de</strong>nação<br />

122


2.3.3. Titulação do Corpo Docente do Curso e Percentual <strong>de</strong> Doutores<br />

O <strong>curso</strong> conta atualmente com 13 professores, sendo que 8% são especialista,<br />

38% mestres e 54% doutores, aten<strong>de</strong>ndo <strong>de</strong>sta forma o conceito 5 <strong>de</strong>ste indicador que<br />

prevê um percentual maior que 75% para a formação stricto sensu.<br />

Quanto ao percentual <strong>de</strong> doutores o <strong>curso</strong> mantém 07 sete professores com a<br />

titulação o que correspon<strong>de</strong> a 54% <strong>de</strong> doutores aten<strong>de</strong>ndo <strong>de</strong>sta forma o conceito 5<br />

<strong>de</strong>ste indicador que prevê um percentual maior que 35%.<br />

As comprovações <strong>de</strong> titulação estão <strong>em</strong> po<strong>de</strong>r da instituição e disponíveis para<br />

apreciação durante avaliação in loco.<br />

54%<br />

Gestão Ambiental<br />

Professor Titulação<br />

André Luis Silva da Silva Especialista<br />

Dayan Rios Pereira Doutor<br />

João Furtado <strong>de</strong> Souza Doutor<br />

João Luiz Castro Sampaio Doutor<br />

Leila <strong>de</strong> Fátima Olveira Mestre<br />

Lucidéia <strong>de</strong> Oliveira Santos Mestre<br />

Luis <strong>de</strong> Jesus Dias da Silva Mestre<br />

Magno Roberto Alves Macedo Mestre<br />

Manoel Alves da Silva Doutor<br />

Maria <strong>de</strong> Nazaré da Cruz Vieira Doutor<br />

Manoel Henrique C. Moraes Doutor<br />

Wan<strong>de</strong>rson A. S. Quinto Mestre<br />

Risete Maria Quairoz Doutor<br />

8%<br />

38%<br />

Especialistas<br />

Mestres<br />

Doutores<br />

123


2.3.4. Regime <strong>de</strong> Trabalho do Corpo Docente do Curso<br />

Os professores são contratados, sob o regime da legislação trabalhista, para<br />

jornadas <strong>em</strong> regime <strong>de</strong> T<strong>em</strong>po Integral ou T<strong>em</strong>po Parcial, ou são contratados por<br />

hora-aula, tendo <strong>em</strong> vista as características das disciplinas e do profissional<br />

selecionado.<br />

O valor <strong>de</strong> r<strong>em</strong>uneração da hora-aula é compatível ao praticado na região on<strong>de</strong><br />

a instituição está inserida.<br />

A Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al, por meio <strong>de</strong> um plano <strong>de</strong> capacitação <strong>de</strong> re<strong>curso</strong>s<br />

humanos, <strong>de</strong>senvolve programas <strong>de</strong> pós-graduação, próprios ou <strong>em</strong> convênio com<br />

outras IES, objetivando atualizar, aperfeiçoar ou capacitar seus professores e pessoal<br />

não-docente.<br />

O <strong>curso</strong> conta atualmente com 13 professores, sendo 69 % Parciais e 31%<br />

Integrais, aten<strong>de</strong>ndo <strong>de</strong>sta forma o conceito 5 <strong>de</strong>ste indicador que prevê um<br />

percentual maior que 80%, para os regimes parciais ou integrais.<br />

Gestão Ambiental Regime <strong>de</strong><br />

Professor Titulação trabalho<br />

André Luis Silva da Silva Especialista Parcial<br />

Dayan Rios Pereira Doutor Parcial<br />

João Furtado <strong>de</strong> Souza Doutor Parcial<br />

João Luiz Castro Sampaio Doutor Integral<br />

Leila <strong>de</strong> Fátima Olveira Mestre Parcial<br />

Lucidéia <strong>de</strong> Oliveira Santos Mestre Integral<br />

Luis <strong>de</strong> Jesus Dias da Silva Mestre Integral<br />

Magno Roberto Alves Macedo Mestre Parcial<br />

Manoel Alves da Silva Doutor Parcial<br />

Maria <strong>de</strong> Nazaré da Cruz Vieira Doutor Parcial<br />

Manuel Henrique C. Moraes Doutor Parcial<br />

Wan<strong>de</strong>rson A. S. Quinto Mestre Integral<br />

Risete Maria Quairoz Doutor Parcial<br />

A documentação comprobatória estará disposição da comissão, no ato da<br />

visista in loco.<br />

124


2.3.5. Experiência Profissional do Corpo Docente<br />

O <strong>curso</strong> conta atualmente com 13 professores, sendo que 84,61% t<strong>em</strong><br />

experiência profissional com mais <strong>de</strong> 3 anos, aten<strong>de</strong>ndo <strong>de</strong>sta forma o conceito 5<br />

<strong>de</strong>ste indicador que prevê um percentual maior que 80%.<br />

in loco.<br />

A documentação comprobatória estará disposição da comissão, no ato da visita<br />

Gestão Ambiental<br />

Professor<br />

Experiência<br />

Profissional<br />

André Luis Silva da Silva 4 anos e 9 meses<br />

Dayan Rios Pereira 27 anos e 9 meses<br />

João Furtado <strong>de</strong> Souza 35 anos e 9 meses<br />

João Luiz Castro Sampaio 6 anos e 4 meses<br />

Leila <strong>de</strong> Fátima Olveira 20 anos e 9 meses<br />

Lucidéia <strong>de</strong> Oliveira Santos 26 anos e 9 meses<br />

Luis <strong>de</strong> Jesus Dias da Silva 27 anos e 9 meses<br />

Magno Roberto Alves Macedo 8 anos e 9 meses<br />

Manoel Alves da Silva 00<br />

Maria <strong>de</strong> Nazaré da Cruz Vieira 60 anos e 4 meses<br />

Manuel Henrique C. Moraes 01 ano<br />

Wan<strong>de</strong>rson A. S. Quinto 4 anos e 9 meses<br />

Risete Maria Quairoz 6 anos e 6 meses<br />

125


2.3.6. Experiência <strong>de</strong> Magistério Superior do Corpo Docente<br />

O <strong>curso</strong> conta atualmente com 13 professores, sendo que 100% t<strong>em</strong><br />

experiência profissional com mais <strong>de</strong> 2 anos, aten<strong>de</strong>ndo <strong>de</strong>sta forma o conceito 5<br />

<strong>de</strong>ste indicador que prevê um percentual maior que 80%.<br />

in loco.<br />

A documentação comprobatória estará disposição da comissão, no ato da visita<br />

Gestão Ambiental<br />

Professor<br />

Experiência<br />

Magistério<br />

Superior<br />

André Luis Silva da Silva 4 anos e 9 meses<br />

Dayan Rios Pereira 13 anos e 9 meses<br />

João Furtado <strong>de</strong> Souza 37 anos e 9 meses<br />

João Luiz Castro Sampaio 7 anos e 4 meses<br />

Leila <strong>de</strong> Fátima Olveira 9 anos e 9 meses<br />

Lucidéia <strong>de</strong> Oliveira Santos 26 anos e 9 meses<br />

Luis <strong>de</strong> Jesus Dias da Silva 30 anos e 9 meses<br />

Magno Roberto Alves Macedo 9 anos e 9 meses<br />

Manoel Alves da Silva 06 anos<br />

Maria <strong>de</strong> Nazaré da Cruz Vieira 43 anos e 4 meses<br />

Manuel Henrique C. Moraes 6 anos<br />

Wan<strong>de</strong>rson A. S. Quinto 9 anos e 4 meses<br />

Risete Maria Quairoz 16 anos e 9 meses<br />

126


2.3.7. Funcionamento do Colegiado do Curso<br />

O Colegiado <strong>de</strong> Curso, é o órgão que t<strong>em</strong> por finalida<strong>de</strong> acompanhar a<br />

impl<strong>em</strong>entação do <strong>projeto</strong> <strong>pedagógico</strong>, propor alterações dos currículos plenos,<br />

discutir t<strong>em</strong>as ligados ao <strong>curso</strong>, planejar e avaliar as ativida<strong>de</strong>s acadêmicas do <strong>curso</strong>,<br />

sendo composto:<br />

pelo(a) Coor<strong>de</strong>nador(a) do Curso;<br />

por 3 (três) representantes docentes do Curso eleitos por seus pares;<br />

por 1 (Um) representantes discentes eleitos por seus pares.<br />

Compete ao Colegiado <strong>de</strong> Curso:<br />

propor ao Conselho <strong>de</strong> Ensino o Projeto Pedagógico do Curso, b<strong>em</strong><br />

como o respectivo currículo e suas alterações;<br />

analisar e integrar as <strong>em</strong>entas e planos <strong>de</strong> ensino das disciplinas,<br />

compatibilizando-os ao Projeto Pedagógico;<br />

dimensionar as ações pedagógicas à luz da avaliação institucional;<br />

apresentar e analisar proposta para aquisição <strong>de</strong> material bibliográfico e<br />

<strong>de</strong> apoio didático-<strong>pedagógico</strong>.<br />

O ato <strong>de</strong> criação do colegiado é datado pela portaria nº 22 <strong>de</strong> 16 <strong>de</strong> março <strong>de</strong><br />

2008 e está <strong>de</strong>vidamente implantado no âmbito do <strong>curso</strong> e da IES pela Resolução<br />

17/2008 que Dispõe Sobre o Colegiado <strong>de</strong> Curso. Hoje o Colegiado atualmente é<br />

composto pelos seguintes m<strong>em</strong>bros:<br />

Prof. M.sc Luci<strong>de</strong>a <strong>de</strong> Oliveira Santos - Cor<strong>de</strong>nadora do Curso;<br />

Prof. Doutor João Luiz Castro Sampaio;<br />

Prof. Mestre Wan<strong>de</strong>rson Quinto;<br />

Prof. Mestre Magno Roberto Alves Macedo;<br />

e pelo acadêmico Murilo Brasil da Silva matricula 211001239.<br />

Ressalta-se que o colegiado possui reuniões mensais pré-estabelecidas <strong>de</strong><br />

acordo com o indicado na resolução 17/2008 e que após a <strong>de</strong>liberação das ações o<br />

documento é encaminha para a coor<strong>de</strong>nação com a finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> tornar as <strong>de</strong>cisões<br />

um ato legal. Todas estas etapas <strong>de</strong>v<strong>em</strong> s<strong>em</strong>pre levar <strong>em</strong> consi<strong>de</strong>ração o calendário<br />

acadêmico da IES, para melhor aten<strong>de</strong>r e organizar as atuações do <strong>curso</strong> <strong>em</strong> eventos,<br />

b<strong>em</strong> como aten<strong>de</strong>r ações imediatas por meio <strong>de</strong> reuniões extraordinárias prol ao PPC<br />

do <strong>curso</strong>.<br />

127


As comprovações da composição e funcionamento do colegiado estão <strong>em</strong><br />

po<strong>de</strong>r da instituição e disponíveis para apreciação na época da avaliação in loco.<br />

2.3.8. Produção científica, cultural artística ou tecnológica<br />

O <strong>curso</strong> conta atualmente com 13 professores, sendo que 69% t<strong>em</strong> entre 4 e 6<br />

publicações nos último 3 anos, aten<strong>de</strong>ndo <strong>de</strong>sta forma o conceito 3 <strong>de</strong>ste indicador<br />

que prevê um percentual maior que 50%.<br />

in loco.<br />

A documentação comprobatória estará disposição da comissão, no ato da visita<br />

Professor<br />

Produção<br />

Científica<br />

André Luis Silva da Silva 10<br />

Dayan Rios Pereira 10<br />

João Furtado <strong>de</strong> Souza 22<br />

João Luiz Castro Sampaio 16<br />

Leila <strong>de</strong> Fátima Oliveira 6<br />

Lucidéia <strong>de</strong> Oliveira Santos 39<br />

Luis <strong>de</strong> Jesus Dias da Silva 24<br />

Magno Roberto Alves Macedo 21<br />

Manoel Alves da Silva 09<br />

Maria <strong>de</strong> Nazaré da Cruz Vieira 04<br />

Manuel Henrique Carneiro Moraes 03<br />

Wan<strong>de</strong>rson A. S. Quinto 10<br />

Risete Maria Queiroz 23<br />

Nós Últimos 03<br />

anos<br />

05<br />

05<br />

08<br />

03<br />

04<br />

08<br />

04<br />

07<br />

03<br />

00<br />

00<br />

04<br />

04<br />

128


3. INFRAESTRUTURA - Fontes <strong>de</strong> Consulta: Projeto Pedagógico do Curso,<br />

Diretrizes Curriculares Nacionais, quando houver, Formulário Eletrônico<br />

preenchido pela IES no e-MEC e Documentação Comprobatória.<br />

3.1. Gabinetes <strong>de</strong> Trabalho para Professores <strong>em</strong> T<strong>em</strong>po Integral<br />

O <strong>curso</strong> <strong>de</strong> Gestão <strong>de</strong> Ambiental, conta com gabinetes <strong>de</strong> trabalho exclusivos<br />

para os professores TI possam ter condições <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolver<strong>em</strong> trabalhos <strong>em</strong><br />

condições <strong>de</strong> silêncio e comodida<strong>de</strong>.<br />

Tais gabinetes estão localizados no Prédio da FACI IV, especificamente no 5º<br />

andar, com dimensões <strong>de</strong> 60,0 m². Os gabinetes <strong>de</strong> atendimento dispõ<strong>em</strong> <strong>de</strong> quatro<br />

ambientes com espaço físico <strong>de</strong> 10,0 m², <strong>em</strong> boas condições com relação ao<br />

mobiliário, acústica, iluminação, ventilação e limpeza.<br />

Todos os re<strong>curso</strong>s estão <strong>em</strong> ótimas condições <strong>de</strong> uso e b<strong>em</strong> conservados, com<br />

relação a acessibilida<strong>de</strong> o prédio da Faci IV conta com rampas <strong>de</strong> acesso, elevadores<br />

a<strong>de</strong>quados e corrimãos.<br />

Os gabinetes contam com os seguintes re<strong>curso</strong>s:<br />

4 cabines;<br />

5 computadores com aceso internet;<br />

1 impressora interligada a re<strong>de</strong>;<br />

Todos os gabinetes são equipados com mesas ca<strong>de</strong>iras e utensílios <strong>de</strong><br />

escritório.<br />

3.2. Espaço <strong>de</strong> trabalho para a coor<strong>de</strong>nação do <strong>curso</strong> e serviços acadêmicos<br />

A sala <strong>de</strong>stinada para a coor<strong>de</strong>nação do <strong>curso</strong> esta localizada no prédio da Faci<br />

II, no 2º andar, com dimensões <strong>de</strong> 73,21 m² divida <strong>em</strong> sala <strong>de</strong> espera com ca<strong>de</strong>iras,<br />

balcão <strong>de</strong> atendimento, sala <strong>de</strong> auxiliar <strong>de</strong> coor<strong>de</strong>nação, medindo 43,87 m² com 2<br />

mesas equipadas com computadores e mobiliário <strong>de</strong> escritório b<strong>em</strong> como impressora<br />

<strong>em</strong> re<strong>de</strong>.<br />

A sala da coor<strong>de</strong>nação medindo 10,92 m² e do assessor técnico <strong>de</strong><br />

coor<strong>de</strong>nação medindo 18,42 m², são divididas <strong>em</strong> gabinetes individuais com mesas,<br />

computadores e material <strong>de</strong> escritório.<br />

129


A sala <strong>em</strong> questão aten<strong>de</strong> <strong>de</strong> forma excelente as questões <strong>de</strong> conservação uma<br />

vez que todo o material disponibilizado esta <strong>em</strong> perfeitas condições <strong>de</strong> uso, a sala<br />

proporciona uma boa acústica para o perfeito <strong>de</strong>senvolvimento da comunicação<br />

interna.<br />

Visando o b<strong>em</strong> estar <strong>de</strong> todos os que trabalham no local a sala é limpa todos os<br />

dias por uma equipe exclusiva, o acesso até a sala é facilitado por rampas <strong>de</strong> acesso<br />

e elevadores para uso exclusivo <strong>de</strong> portadores <strong>de</strong> necessida<strong>de</strong>s especiais.<br />

Percebe-se ainda que a sala da coor<strong>de</strong>nação apresenta boa capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

ventilação e que proporciona um ambiente cômodo e agradável.<br />

3.3. Sala <strong>de</strong> Professores<br />

A sala dos professores encontra-se no prédio da Faci IV, on<strong>de</strong> estão<br />

disponibilizados excelentes re<strong>curso</strong>s para aten<strong>de</strong>r o público portador <strong>de</strong> necessida<strong>de</strong><br />

especiais, como por ex<strong>em</strong>plo, rampas <strong>de</strong> acesso, banheiros a<strong>de</strong>quados e elevadores.<br />

A sala dos professores t<strong>em</strong> dimensão <strong>de</strong> 54,18 m² e conta com computadores<br />

com acesso a internet e os principais softwares <strong>de</strong> produtivida<strong>de</strong> do pacote Office. Os<br />

seguintes re<strong>curso</strong>s <strong>de</strong> apoio po<strong>de</strong>m ser encontrados na Sala dos Professores:<br />

6 Computadores completos;<br />

1 Impressora;<br />

1 TV 29 Polegadas;<br />

1 Mesa c/ 2 gavetas;<br />

2 Mesas gran<strong>de</strong>s c/ capacida<strong>de</strong> p/ 8 lugares;<br />

1 ca<strong>de</strong>ira Longarina c/ 3 lugares;<br />

3 Quadros <strong>de</strong> Aviso;<br />

1 Bebedouro;<br />

21 Ca<strong>de</strong>iras Fixas;<br />

1 Mesa p/ café;<br />

1 ca<strong>de</strong>ira Longarina c/ quatro lugares;<br />

5 Armários <strong>de</strong> aço c/ 12 portas (escaninho);<br />

2 Armários <strong>de</strong> aço c/ 16 portas (escaninhos);<br />

1 Roteador Wireless<br />

1 Mesa <strong>de</strong> Som completa.<br />

130


A sala dos professores disponibiliza a<strong>de</strong>quada proporção do número <strong>de</strong><br />

máquinas e re<strong>curso</strong>s <strong>de</strong> informática, disponibilizando conexão com internet wireless.<br />

A sala dos professores foi projetada para aten<strong>de</strong>r as condições <strong>de</strong> limpeza e<br />

ventilação, além <strong>de</strong> disponibilizar banheiro masculino e f<strong>em</strong>inino, que receb<strong>em</strong><br />

atenção especial por parte da equipe <strong>de</strong> limpeza que t<strong>em</strong> constante presença no local.<br />

A sala <strong>de</strong>monstra excelente iluminação, acústica que proporcionam boa<br />

comodida<strong>de</strong> para os docentes e visitantes.<br />

A sala <strong>de</strong> professores possui estrutura a<strong>de</strong>quada à recepção dos docentes,<br />

b<strong>em</strong> como re<strong>curso</strong>s necessários para preparação <strong>de</strong> aulas e <strong>de</strong>mais ativida<strong>de</strong>s.<br />

3.4. Sala <strong>de</strong> Aulas<br />

A Faculda<strong>de</strong> possui, atualmente, 36 salas. As salas <strong>de</strong> aula possu<strong>em</strong> uma<br />

dimensão <strong>de</strong> 57,305 m². O Curso utiliza duas salas <strong>de</strong> aula (Gamn2A = 309,<br />

Gamn4A= 310), além das salas <strong>de</strong> <strong>de</strong>senho, o laboratório <strong>de</strong> informática e também o<br />

Laboratório <strong>de</strong> Geoprocessamento Ambiental.<br />

As salas <strong>de</strong> aulas comportam confortavelmente 50 alunos, com carteiras novas<br />

e a<strong>de</strong>quadas ao bom <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho das funções estudantis, além <strong>de</strong> oferecer boas<br />

condições <strong>de</strong> ventilação, iluminação e acústica, tornando o ambiente agradável e<br />

confortável.<br />

O acesso às salas é facilitado por rampas <strong>de</strong> acesso e elevadores <strong>de</strong>stinados<br />

ao público portador <strong>de</strong> necessida<strong>de</strong>s especiais.<br />

As salas <strong>de</strong> aulas, quanto às condições <strong>de</strong> salubrida<strong>de</strong>, estão assim dispostas:<br />

DIMENSÃO<br />

A A Faculda<strong>de</strong> possui, atualmente, 36 salas. As salas <strong>de</strong> aula possu<strong>em</strong> uma dimensão que varia <strong>de</strong><br />

60m. Em cada sala <strong>de</strong> aula são alocados <strong>em</strong> média até 60 alunos.<br />

B ACÚSTICA<br />

Todas as salas <strong>de</strong> aula são dotadas <strong>de</strong> boa audição interna.<br />

ILUMINAÇÃO<br />

C<br />

Todas as salas <strong>de</strong> aula possu<strong>em</strong> iluminação artificial.<br />

D VENTILAÇÃO<br />

Todas as salas <strong>de</strong> aulas são climatizadas.<br />

MOBILIÁRIO E APARELHAGEM ESPECÍFICA<br />

E<br />

Todas as salas <strong>de</strong> aula possu<strong>em</strong>: Carteiras para alunos e mesas e ca<strong>de</strong>iras para Professores.<br />

LIMPEZA<br />

F<br />

As salas <strong>de</strong> aulas e as áreas livres dispõ<strong>em</strong> <strong>de</strong> cestas para coleta <strong>de</strong> lixo e são mantidas limpas.<br />

131


3.5. Acesso dos Alunos a Equipamento <strong>de</strong> Informática<br />

A FACI disponibiliza re<strong>curso</strong>s <strong>de</strong> informática aos seus discentes <strong>em</strong><br />

laboratórios, na biblioteca e <strong>em</strong> terminais <strong>de</strong> auto-atendimento. Os re<strong>curso</strong>s <strong>de</strong><br />

hardware e software são impl<strong>em</strong>entados <strong>de</strong> acordo com as necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> cada<br />

<strong>curso</strong>. Em relação ao Curso Superior <strong>de</strong> Gestão Ambiental exist<strong>em</strong> laboratórios<br />

específicos e compartilhados <strong>de</strong> informática, como é o caso do Laboratório <strong>de</strong><br />

Geoprocessamento Ambiental - LABGAM. Todos os laboratórios aten<strong>de</strong>m às aulas.<br />

O acesso dos alunos aos laboratórios também ocorre fora dos horários <strong>de</strong><br />

aulas, com acompanhamento <strong>de</strong> monitores (alunos). Além dos diferentes softwares,<br />

disponibilizam-se também acesso à Internet através <strong>de</strong> wireless on<strong>de</strong> basta o aluno<br />

informar seu número <strong>de</strong> matrícula e senha que são fornecidos no ato da matrícula.<br />

Atualmente a Faculda<strong>de</strong> conta com 10 laboratórios com velocida<strong>de</strong> <strong>de</strong> link <strong>de</strong><br />

20 megas distribuído para todo o complexo, totalizando 270 máquinas, e mais 2<br />

específicos, sendo um o Laboratório <strong>de</strong> Química e outro <strong>de</strong> Biologia.<br />

Os laboratórios são regidos por resoluções próprias e contam com planos <strong>de</strong><br />

atualizações periódicas, técnicos especializados, monitores <strong>de</strong> apoio.<br />

A FACI mantém 1737 alunos matriculados, o que gera a proporção <strong>de</strong> um<br />

computador para 6,43 alunos.<br />

Os laboratórios acomodam <strong>de</strong> forma excelente até 60 alunos distribuídos <strong>em</strong> 2<br />

alunos por micro-computador, a comodida<strong>de</strong> é proporcionada por um ambiente<br />

climatizado, limpo, b<strong>em</strong> iluminado e com re<strong>curso</strong>s novos e b<strong>em</strong> conservados.<br />

O acesso aos laboratórios é facilitado por rampas <strong>de</strong> acessos e elevadores<br />

específicos e a<strong>de</strong>quados para pessoas com necessida<strong>de</strong>s especiais.<br />

132


3.6. BIBLIOTECA (Bibliografia Básica e Compl<strong>em</strong>entar)<br />

O Curso <strong>de</strong> Gestão Ambiental aten<strong>de</strong> os livros <strong>de</strong> bibliografia básica nas<br />

quarenta e quatro disciplinas. Com três básicos para cada disciplina somando 142<br />

títulos e 912 ex<strong>em</strong>plares, com um referencial <strong>de</strong> um ex<strong>em</strong>plar para menos <strong>de</strong> 5 vagas<br />

anuais pretendidas/autorizadas. Para os livros <strong>de</strong> bibliografia compl<strong>em</strong>entar nas<br />

quarenta e quatro disciplinas o <strong>curso</strong> aten<strong>de</strong> as disciplinas com cinco títulos por<br />

unida<strong>de</strong> curricular, sendo dois ex<strong>em</strong>plares <strong>de</strong> cada título, somando para a bibliografia<br />

compl<strong>em</strong>entar um total <strong>de</strong> 103 títulos e 106 ex<strong>em</strong>plares.<br />

A biblioteca da Faculda<strong>de</strong> possui um acervo total <strong>de</strong> aproximadamente 30.969<br />

ex<strong>em</strong>plares e 10.160 títulos, sendo <strong>de</strong>stes 1540 para Gestão Ambiental. Além disso, a<br />

IES possui uma política <strong>de</strong> atualização e aquisição <strong>de</strong> livros. O referencial completo<br />

com a <strong>de</strong>scriminação dos títulos está contido no PCC on<strong>de</strong> compõ<strong>em</strong> o plano <strong>de</strong><br />

ensino <strong>de</strong> cada disciplina do <strong>curso</strong>, on<strong>de</strong> ressaltamos que a comissão po<strong>de</strong>rá verificar<br />

in loco na época da visita.<br />

Ressaltamos ainda que a Biblioteca funciona <strong>de</strong> 2ª à 6ª feira, das 7h00<br />

às 22h30 horas e, aos sábados das 8h00 às 16h00. Adota o Sist<strong>em</strong>a Decimal Dewey<br />

(CDD) para a classificação <strong>de</strong> seu acervo. As obras são catalogadas segundo as<br />

Normas do Código Anglo-Americano (AACR2). São <strong>de</strong>senvolvidos os serviços como:<br />

seleção e aquisição <strong>de</strong> material bibliográfico, levantamento bibliográfico, tratamento da<br />

informação, preparo para <strong>em</strong>préstimo e diss<strong>em</strong>inação da informação. As condições <strong>de</strong><br />

acesso ao material bibliográfico ocorr<strong>em</strong> por meio do catálogo informatizado ou ainda<br />

pela Internet. O aluno requisita o título <strong>de</strong> interesse via funcionário administrativo.<br />

As formas <strong>de</strong> <strong>em</strong>préstimo: Público interno (alunos, funcionários e<br />

professores), <strong>em</strong>préstimo domiciliar <strong>de</strong> dois livros com prazo <strong>de</strong> sete dias renováveis<br />

por igual período conforme a necessida<strong>de</strong> do usuário;<br />

Público externo (comunida<strong>de</strong>), atendimento ao público da região priorizando<br />

alunos do ensino médio e <strong>superior</strong>, atendimentos s<strong>em</strong> a cobrança <strong>de</strong> qualquer valor.<br />

3.6.1. Acervo Geral<br />

O acervo bibliográfico é permanent<strong>em</strong>ente atualizado por indicação <strong>de</strong> alunos e<br />

professores, por solicitação da coor<strong>de</strong>nadoria e da equipe da Biblioteca, <strong>em</strong> razão <strong>de</strong><br />

novas edições ou t<strong>em</strong>as objetos <strong>de</strong> estudos. Aten<strong>de</strong> às funções <strong>de</strong> ensino, práticas<br />

investigativas e extensão com livros, periódicos, ví<strong>de</strong>os, cd-rom, h<strong>em</strong>eroteca e outros.<br />

133


Além do acervo específico a Biblioteca mantém a disposição obras <strong>de</strong><br />

referência (enciclopédias, dicionários, clássicos), acervo abrangente <strong>de</strong> outras áreas<br />

<strong>de</strong> conhecimento, b<strong>em</strong> como biblioteca eletrônica para uso nos computadores que<br />

contribuam para a formação científica, técnica, geral e humanística da comunida<strong>de</strong><br />

acadêmica.<br />

O planejamento econômico-financeiro reserva dotação orçamentária para<br />

ampliação gradativa do acervo correspon<strong>de</strong>ndo a 2% da receita total do <strong>curso</strong>.<br />

De acordo com a resolução 08/2008, até o mês <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> cada exercício a<br />

biblioteca terá que apresentar um plano <strong>de</strong> trabalho para o exercício seguinte,<br />

contendo entre outros el<strong>em</strong>entos: títulos atualizados para ser<strong>em</strong> adquiridos <strong>de</strong> acordo<br />

com os Projetos Pedagógicos dos Cursos, com estimativa <strong>de</strong> custos e incentivos <strong>de</strong><br />

qu<strong>em</strong> forneça o material.<br />

3.6.2. Base <strong>de</strong> Dados<br />

A Faculda<strong>de</strong> possui hoje bases <strong>de</strong> dados catalogadas e oferece serviço <strong>de</strong><br />

comutação bibliográfica no país e no exterior. A Comutação Bibliográfica é on<strong>de</strong> a<br />

Instituição po<strong>de</strong> localizar e obter cópias <strong>de</strong> artigos <strong>de</strong> revistas, <strong>de</strong> anais <strong>de</strong> eventos, <strong>de</strong><br />

partes <strong>de</strong> livros, <strong>de</strong> teses e dissertações entre outros materiais <strong>em</strong> bibliotecas <strong>de</strong><br />

outras instituições, sediadas no Brasil e no exterior.<br />

Quanto às bases <strong>de</strong> dados, algumas são disponibilizadas gratuitamente por<br />

meio dos seguintes links:<br />

http://acessolivre.capes.gov.br/;<br />

http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.jsp;jsessionid<br />

=3D920C9BE01054D7BC0173049E1DD975);<br />

http://www.teses.usp.br/);<br />

http://libdigi.unicamp.br/document/list.php?tid=7);<br />

(http://www.intermanagers.com.br;<br />

www.anpad.org.br/race;<br />

www.rae.com.br/eletonica;<br />

www.ebape.fgv.br/ca<strong>de</strong>rnosebrape/;<br />

http://read.adm.ufrgs.br/.<br />

A Biblioteca utiliza o Sist<strong>em</strong>a WISE e todo o seu acervo está catalogado, com<br />

funções <strong>de</strong> <strong>em</strong>préstimos e catalogação. Todo o acervo po<strong>de</strong> ser acessado<br />

r<strong>em</strong>otamente por meio <strong>de</strong> computador que possua acesso a internet, a partir da home<br />

page da instituição.<br />

134


3.6.3. Periódicos<br />

Sites<br />

Ambiente e Educação - Revista <strong>de</strong> Educação Ambiental<br />

http://www.seer.furg.br/ojs/in<strong>de</strong>x.php/r<strong>em</strong>ea/in<strong>de</strong>x<br />

Biota Neotropica http://www.biotaneotropica.org.br/v5n1/pt/other<br />

http://www.biotaneotropica.org.br/v5n1/pt/otherCERNE - Centro <strong>de</strong> Estudos <strong>em</strong> Re<strong>curso</strong>s<br />

Naturais Renováveis<br />

http://www.dcf.ufla.br/cerne/<br />

http://www.dcf.ufla.br/cerne/Ciência Florestal – UFSM<br />

http://www.ufsm.br/cienciaflorestal/in<strong>de</strong>x_2.html<br />

http://www.ufsm.br/cienciaflorestal/in<strong>de</strong>x_2.htmlDesenvolvimento e meio ambiente -<br />

http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/in<strong>de</strong>x.php/ma<strong>de</strong>/in<strong>de</strong>x<br />

http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/in<strong>de</strong>x.php/ma<strong>de</strong>/in<strong>de</strong>xEngenharia Ambiental Pesquisa e<br />

Tecnologia - http://www.unipinhal.edu.br/ojs/engenhariaambiental/in<strong>de</strong>x.php<br />

http://www.unipinhal.edu.br/ojs/engenhariaambiental/in<strong>de</strong>x.phpNovos Ca<strong>de</strong>rnos NAEA -<br />

http://www.periodicos.ufpa.br/in<strong>de</strong>x.php/ncn<br />

http://www.periodicos.ufpa.br/in<strong>de</strong>x.php/ncnREMEA - Revista Eletrônica do Mestrado <strong>em</strong><br />

Educação Ambiental - http://www.r<strong>em</strong>ea.furg.br/<br />

http://www.r<strong>em</strong>ea.furg.br/Revista Engenharia On-line -<br />

http://www.brasilengenharia.com.br<br />

http://www.brasilengenharia.com.br/Revista Floresta -<br />

http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/in<strong>de</strong>x.php/floresta/<br />

http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/in<strong>de</strong>x.php/floresta/Revista ScientiaForestalis -<br />

http://www.ipef.br/publicacoes/scientia/<br />

http://www.ipef.br/publicacoes/scientia/Revista Ambiente e Socieda<strong>de</strong> - Editora Unicamp<br />

Revista Visão Ambiental - http://www.rvambiental.com.br<br />

Revista Cidadania e Meio Ambiente - http://camara<strong>de</strong>cultura.org/revista-cidadania-meioambiente/<br />

Tutela Ambiental - http://www.tutelaambiental.com<br />

http://www.tutelaambiental.com/Revista <strong>de</strong> Comunicação e Educação Ambiental - Editora<br />

UFRJ<br />

Revistas<br />

Amazônia;<br />

Revista <strong>de</strong> Responsabilida<strong>de</strong> Social da CVRD;<br />

Anuário Brasileiro da Fruticultura;<br />

Questão Amazônia;<br />

Revista Brasileira <strong>de</strong> Geologia;<br />

Revista Murucupi –ALBRAZ;<br />

Revista Planeta;<br />

Analise Gestão Ambiental;<br />

Amazônia: Ciência e <strong>de</strong>senvolvimento;<br />

Amazônia View -A Revista da nossa Região;<br />

135


Ecologia e <strong>de</strong>senvolvimento;<br />

National Geograhic Brasil;<br />

Super Interessante;<br />

Revista Terra;<br />

Amazônia –Revista <strong>de</strong> Agronegócios da Amazônia;<br />

Amazônia – Ciência e Desenvolvimento;<br />

Amazônia –Indicadores Conjunturais;<br />

Amazônia; Sondag<strong>em</strong> Conjuntural;<br />

Destaque Amazanônia;<br />

Planeta;<br />

BIO;<br />

Assoc.Bras.<strong>de</strong> Eng.Sanitária e Ambiental;<br />

Faz; Humanida<strong>de</strong>s;<br />

Faz: Ciência e Tecnologia;<br />

Revista Brasileira <strong>de</strong> Bio Energia;<br />

Revista Brasileira <strong>de</strong> Bioenergia;<br />

Ecossist<strong>em</strong>a;<br />

Ecologia e Desenvolvimento;<br />

Conferencia Internacional Sobre Ma<strong>de</strong>ira Tropical;<br />

Conferencia Internacional do Meio Ambiente<br />

3.6.3.1. Informatização da biblioteca<br />

A Biblioteca encontra-se completamente informatizada. Está disponível para<br />

seus usuários, um sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> levantamento bibliográfico através <strong>de</strong> catálogo<br />

informatizado (base <strong>de</strong> dados) e funciona com as seguintes facilida<strong>de</strong>s:<br />

Acesso r<strong>em</strong>oto (Mo<strong>de</strong>m) Consultas/Reservas do acervo;<br />

Acervo eletrônico (DVD – CD/ROM);<br />

Consultas do acervo <strong>em</strong> terminais;<br />

Controle <strong>de</strong> movimentação <strong>de</strong> acervo (<strong>em</strong>préstimo/consultas/ cobrança) com<br />

relatórios estatísticos;<br />

Integração com a área acadêmico-administrativa, possibilitando o efetivo<br />

controle na cobrança <strong>de</strong> livros não <strong>de</strong>volvidos;<br />

Interligação com re<strong>de</strong>s nacionais e internacionais (COMUT – IBICT), outras<br />

bibliotecas cooperantes (<strong>em</strong>préstimos entre bibliotecas).<br />

Para tal processo, a instituição coloca à disposição da biblioteca, profissionais<br />

capacitados, não só para a implantação dos sist<strong>em</strong>as, como também ao seu<br />

gerenciamento, proporcionando <strong>de</strong>ssa forma à comunida<strong>de</strong> acadêmica, segurança,<br />

confiabilida<strong>de</strong> e agilida<strong>de</strong> na recuperação da informação.<br />

136


Para o tratamento da informação, <strong>de</strong>scrição bibliográfica e classificação, a<br />

instituição está realizando convênio com órgão que disponha do processo <strong>de</strong><br />

catalogação cooperativa, visando menor t<strong>em</strong>po e maior confiabilida<strong>de</strong>.<br />

3.6.3.2. Equipamentos<br />

Na Biblioteca da FACI está equipada com os seguintes re<strong>curso</strong>s:<br />

1 Microcomputador Pentium III – 550 Mhz, funcionando como servidor e<br />

conectado à Internet, HD 8 Gb, monitor colorido SVGA, kit multimídia 56x,<br />

drive <strong>de</strong> 3½, 128 Mb <strong>de</strong> m<strong>em</strong>ória RAM;<br />

2 Microcomputadores para administração e controle, processador AMD K6-II<br />

450 Mhz, HD 8 Gb, 32 Mb <strong>de</strong> m<strong>em</strong>ória RAM, monitor colorido SVGA, Kit<br />

multimídia 40x, 1 drive 3½, teclado ABNT português, placa <strong>de</strong> ví<strong>de</strong>o <strong>de</strong> 4 Mb;<br />

2 impressoras HP Deskjet 710C, com 4Mb <strong>de</strong> m<strong>em</strong>ória;<br />

3 Terminais, ligados a internet, para consulta do acervo;<br />

1 Televisão 40 polegadas;<br />

1 DVD para utilização na sala <strong>de</strong> Multimeios;<br />

1 Vi<strong>de</strong>ocassete.<br />

Conta ainda com duas salas <strong>de</strong> consulta e uma sala com multimeios para a<br />

utilização dos alunos.<br />

3.6.3.3. Espaço físico<br />

O espaço físico <strong>de</strong> leitura e trabalhos <strong>em</strong> grupo está disposto por mesas e<br />

ca<strong>de</strong>iras confortáveis para acomodar cerca <strong>de</strong> 100 usuários simultaneamente,<br />

contanto com uma área <strong>de</strong> 298,44 m². A área reservada para o estudo individual<br />

ocupa uma área <strong>de</strong> 7,28 m² e os espaços <strong>de</strong>stinados aos serviços da biblioteca<br />

(administração, tratamento técnico e acervo) contam com 174,14 m², totalizando<br />

479,86 m².<br />

137


3.6.3.4. Equipamentos Multimeios<br />

A FACI t<strong>em</strong> à disposição dos professores e alunos dos diversos <strong>curso</strong>s, além da<br />

diversida<strong>de</strong> <strong>de</strong> laboratórios, boa quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> re<strong>curso</strong>s didáticos, tais como<br />

retro<strong>projeto</strong>res, conjuntos <strong>de</strong> televisão com DVDs, equipamentos <strong>de</strong> som, datashow,<br />

dispostos para utilização <strong>em</strong> salas <strong>de</strong> ví<strong>de</strong>o ou sala comum.<br />

Eis a relação dos equipamentos audiovisuais:<br />

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE<br />

Retro<strong>projeto</strong>res 20<br />

Televisores 14<br />

Vi<strong>de</strong>ocassetes 8<br />

DVD 05<br />

Gravadores (3 <strong>em</strong> 1) 03<br />

Som<br />

Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Som instalado <strong>em</strong> toda a<br />

Faculda<strong>de</strong>, para comunicação <strong>em</strong> geral<br />

Sala <strong>de</strong> Ví<strong>de</strong>o 03<br />

Data Show 04<br />

Conversores PC / TV 09<br />

Microfones s<strong>em</strong> fio 05<br />

Microfones com fio 03<br />

Serviços da Biblioteca:<br />

Os serviços técnicos <strong>em</strong> uma biblioteca envolv<strong>em</strong> o processamento técnico do<br />

material bibliográfico que compreen<strong>de</strong>: a seleção, aquisição, catalogação,<br />

classificação, registro, conservação e serviço <strong>de</strong> intercâmbio através da <strong>de</strong>scrição<br />

abaixo:<br />

Consulta local;<br />

Consulta à base do acervo bibliográfico,WAE;.<br />

Empréstimo domiciliar exceto para obras especiais;<br />

Orientação na normalização <strong>de</strong> trabalhos técnico-científicos,<br />

através da ministração <strong>de</strong> <strong>curso</strong>s s<strong>em</strong>estrais <strong>de</strong>stinados aos corpos<br />

doente e discente da IES (segue obrigatoriamente os critérios<br />

estabelecidos no Manual <strong>de</strong> Trabalhos <strong>de</strong> Conclusão <strong>de</strong> Curso da<br />

Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al, pela Resolução Nº 78/2008 – CONSUP, <strong>de</strong> acordo com<br />

o Art. 9º. Tendo como parâmetros básicos as normas da ABNT);<br />

Orientação bibliográfica (segue os critérios estabelecidos pela ABNT<br />

– Associação Brasileira <strong>de</strong> Normas Técnicas, <strong>de</strong> acordo com as<br />

especificações da cada norma).<br />

138


Comutação bibliográfica, que constitu<strong>em</strong> <strong>em</strong> cópias <strong>de</strong> artigos <strong>de</strong><br />

periódicos especializados nacionais e estrangeiros, teses, trabalhos<br />

publicados <strong>em</strong> anais <strong>de</strong> congresso e capítulos <strong>de</strong> monografia não<br />

existentes no acervo da BC;<br />

Levantamento bibliográfico;<br />

Localização <strong>de</strong> documentos <strong>em</strong> outras bibliotecas;<br />

Acesso à informação virtual.<br />

3.7. INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECIFICOS<br />

a) Horário <strong>de</strong> Funcionamento<br />

Os laboratórios asseguram aos docentes e discentes, acessos diários <strong>de</strong> 2ª a 6ª<br />

feira, no horário das 7h às 23h horas e aos sábados, no horário das 7h às 18h horas,<br />

para que tenham condições <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> suas pesquisas, trabalhos e<br />

consultas.<br />

b) Política <strong>de</strong> Uso dos Laboratórios<br />

A utilização dos laboratórios é ativida<strong>de</strong> essencial para o <strong>curso</strong> tanto <strong>de</strong>ntro da<br />

carga horária como <strong>em</strong> outros horários, <strong>de</strong> acordo com a organização <strong>de</strong> cada<br />

disciplina e da administração dos mesmos.<br />

As ativida<strong>de</strong>s <strong>em</strong> laboratório po<strong>de</strong>rão ser <strong>em</strong> grupo ou individualizadas, com<br />

acompanhamento direto do professor responsável pela disciplina, auxiliado por<br />

monitores e pessoal <strong>de</strong> apoio.<br />

c) Plano <strong>de</strong> Manutenção<br />

A manutenção <strong>de</strong> equipamentos, <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ndo <strong>de</strong> sua amplitu<strong>de</strong>, será<br />

assegurada ou pelo pessoal técnico <strong>de</strong> apoio da própria instituição ou através <strong>de</strong><br />

contratos com os fornecedores dos equipamentos. A reposição <strong>de</strong> materiais <strong>de</strong><br />

consumo será compatível com a <strong>de</strong>manda das ativida<strong>de</strong>s realizadas <strong>em</strong> cada<br />

s<strong>em</strong>estre.<br />

d) Plano <strong>de</strong> Atualização Tecnológica<br />

A atualização dos equipamentos será feita a partir <strong>de</strong> uma análise constante<br />

pelo pessoal técnico <strong>de</strong> apoio com o auxilio do pessoal da manutenção, os quais<br />

verificarão a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> se adquirir novos equipamentos e/ou atualizar os<br />

existentes.<br />

139


A atualização dos softwares será feita também através <strong>de</strong> análise periódica do<br />

pessoal técnico <strong>de</strong> apoio, consi<strong>de</strong>radas as sugestões <strong>de</strong> professores do <strong>curso</strong> que<br />

utilizarão os laboratórios como suporte para o <strong>de</strong>senvolvimento das ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />

ensino, pesquisa e extensão.<br />

e) Pessoal Técnico <strong>de</strong> Apoio<br />

O pessoal técnico <strong>de</strong> apoio é formado por equipe <strong>de</strong> profissionais escolhidos<br />

pela instituição, tendo como responsabilida<strong>de</strong>s a manutenção da gerência <strong>de</strong> re<strong>de</strong>s,<br />

atualização, manutenção e instalação dos equipamentos nos laboratórios, biblioteca e<br />

<strong>de</strong>mais setores, para que a instituição esteja s<strong>em</strong>pre adaptada às novas <strong>tecnologia</strong>s e<br />

consiga manter a qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> seus <strong>curso</strong>s.<br />

3.7.1. Laboratórios Especializados<br />

O Curso Superior <strong>de</strong> Tecnologia <strong>em</strong> Gestão Ambiental possui três laboratórios<br />

<strong>de</strong> uso específico que correspon<strong>de</strong>m aos laboratórios <strong>de</strong> Química, Biologia e o <strong>de</strong><br />

Geoprocessamento Ambiental, acrescido <strong>de</strong> quatro salas especificas <strong>de</strong> apoio.<br />

O Laboratório <strong>de</strong> Química da FACI possui como finalida<strong>de</strong> principal<br />

proporcionar as condições necessárias à realização <strong>de</strong> aulas práticas da disciplina <strong>de</strong><br />

Química Ambiental no Curso <strong>de</strong> Gestão Ambiental.<br />

O Laboratório <strong>de</strong> Química da FACI t<strong>em</strong> também o objetivo <strong>de</strong> <strong>em</strong>basar <strong>de</strong> forma<br />

prática e teórica os alunos para que sejam capazes <strong>de</strong> aplicar os conhecimentos<br />

adquiridos no <strong>de</strong>correr do <strong>curso</strong>, b<strong>em</strong> como criar um posicionamento e uma<br />

sensibilização (educação) ambiental, <strong>de</strong> tal maneira que o educando comece a<br />

perceber-se como agente <strong>em</strong> inspeção <strong>de</strong> efeitos causados por fatores antrópicos<br />

tanto nas esferas urbanas como no meio rural por meios químicos <strong>em</strong> moradias e<br />

monumentos, b<strong>em</strong> como capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> análise do pH da água <strong>de</strong> chuva e<br />

subterrânea, a sua interpretação, o seu diagnóstico e por ventura alguns estudos <strong>de</strong><br />

casos. Os alunos po<strong>de</strong>rão participar <strong>de</strong> <strong>curso</strong>s <strong>de</strong> extensão a ser<strong>em</strong> realizados no<br />

laboratório, b<strong>em</strong> como estudos e pesquisas dirigidos ou para trabalho <strong>de</strong> conclusão <strong>de</strong><br />

<strong>curso</strong>, sob orientação do professor.<br />

Em relação ao Laboratório <strong>de</strong> Biologia da FACI t<strong>em</strong> como finalida<strong>de</strong> principal<br />

proporcionar as condições necessárias à realização <strong>de</strong> aulas práticas <strong>de</strong> diferentes<br />

disciplinas do Curso Superior <strong>de</strong> Tecnologia <strong>em</strong> Gestão Ambiental, b<strong>em</strong> como<br />

possibilitar aos alunos e professores o <strong>de</strong>senvolvimento e produção <strong>de</strong> propostas <strong>de</strong><br />

140


trabalho, produção <strong>de</strong> re<strong>curso</strong>s didáticos, preparo <strong>de</strong> material acadêmico, aplicação <strong>de</strong><br />

técnicas específicas para o apoio e <strong>de</strong>senvolvimento do currículo pleno do Curso,<br />

visando à aprendizag<strong>em</strong> dos alunos.<br />

Dentre os objetivos do <strong>curso</strong> <strong>de</strong> Gestão Ambiental, o Laboratório <strong>de</strong> Biologia da<br />

FACI <strong>de</strong>verá proporcionar ao acadêmico a valorização do ambiente, consi<strong>de</strong>rando<br />

seus aspectos éticos, físicos, comportamentais e ambientais; o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong><br />

habilida<strong>de</strong>s investigativas; a aproximação entre a realida<strong>de</strong> tecnológica e ambiental,<br />

através da aplicação <strong>de</strong> conceitos teóricos <strong>em</strong> ativida<strong>de</strong>s práticas; e a percepção<br />

multidisciplinar voltada às questões ambientais.<br />

O Laboratório <strong>de</strong> Geoprocessamento Ambiental (LABGAM) - é uma unida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> pesquisa e extensão da Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al que visa planejar, viabilizar, realizar e<br />

orientar pesquisas da graduação e pós-graduação, realizar <strong>curso</strong>s <strong>de</strong> extensão, além<br />

<strong>de</strong> prestar serviços <strong>de</strong> consultoria na área <strong>de</strong> meio ambiente à comunida<strong>de</strong> <strong>em</strong> geral.<br />

O labgam utiliza o software <strong>de</strong> apoio especifico para as disciplinas <strong>de</strong> SIG.<br />

Geoprocessamento e Sensoriamento R<strong>em</strong>oto, que é o Arc View e sua suíte<br />

compl<strong>em</strong>entar.<br />

Em relação às salas, t<strong>em</strong>os que uma <strong>de</strong>stas é utilizada <strong>de</strong> modo esporádico<br />

pelos acadêmicos durante a duração do 2º s<strong>em</strong>estre, por meio da disciplina <strong>de</strong><br />

Desenho Técnico e Introdução a Cartografia. A outra sala é <strong>de</strong> informática <strong>de</strong> uso<br />

comum aos acadêmicos. O diferencial consiste no programa utilizado pelos alunos <strong>de</strong><br />

CST Gestão Ambiental que é o Arc View, utilizaldo por diversas disciplinas do <strong>curso</strong>,<br />

como por ex<strong>em</strong>plo: Sist<strong>em</strong>as <strong>de</strong> Informações Geográficas - SIG; Geoprocessamento;<br />

Gestão <strong>de</strong> Unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Conservação e Sensoriamento R<strong>em</strong>oto. Cada sala busca<br />

aten<strong>de</strong>r <strong>de</strong> maneira a contribuir com conhecimentos que possibilit<strong>em</strong> um maior<br />

aprendizado dos acadêmicos no <strong>de</strong>correr do <strong>curso</strong>.<br />

A terceira é a Sala do Núcleo <strong>de</strong> Meio Ambiente da Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al, que é uma<br />

coor<strong>de</strong>nadoria que atua <strong>de</strong> forma integrada ao Curso Superior <strong>de</strong> Tecnologia <strong>em</strong><br />

Gestão Ambiental, garantindo aos acadêmicos, vivências práticas <strong>em</strong> relação a<br />

<strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> pesquisa como o <strong>projeto</strong> Sodis-Amazônia, que é <strong>de</strong>senvolvido com o<br />

objetivo <strong>de</strong> proporcionar melhorias <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida a população ribeirinha. A<br />

quarta é a sala <strong>de</strong> Coor<strong>de</strong>nação do <strong>curso</strong>.<br />

As Diretrizes legais institucionais para acesso aos laboratórios encontram-se na<br />

Resolução nº 106/2009 do CONSUP, anexo a esta Resolução encontram-se o<br />

Regulamento para uso dos laboratórios.<br />

141


A Resolução nº 107/2009, dispõe sobre o Regulamento <strong>de</strong> laboratórios, Centros<br />

e Similares com utilização <strong>de</strong> uniformes e equipamentos.<br />

É importante ressaltar que os laboratórios especializados ou não da Faculda<strong>de</strong><br />

I<strong>de</strong>al estão dimensionados para comportar <strong>de</strong> formar excelente e confortavelmente<br />

seus usuários, <strong>de</strong> acordo com as vagas solicitadas, distribuindo os equipamentos <strong>de</strong><br />

forma que facilite a locomoção e a visualização do que esta sendo ensinado pelo<br />

professor através do quadro magnético ou re<strong>curso</strong> áudio visual.<br />

3.7.2. Infra-estutura dos Laboratórios Especializados<br />

Com a finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> oferecer uma completa infra-estrutura <strong>em</strong> <strong>tecnologia</strong> aos<br />

seus alunos, a Faculda<strong>de</strong> I<strong>de</strong>al dispõe <strong>de</strong> <strong>de</strong>z Laboratórios <strong>de</strong> Informática que<br />

arregimentam com o que existe <strong>de</strong> mais mo<strong>de</strong>rno no mercado na atualida<strong>de</strong>,<br />

proporcionando, assim, uma melhor qualificação do ensino da comunida<strong>de</strong> acadêmica.<br />

Os laboratórios têm por objetivo:<br />

servir aos acadêmicos e docentes, com apoio à pesquisa e à elaboração <strong>de</strong><br />

trabalhos das diversas disciplinas ministradas na Faculda<strong>de</strong>.<br />

proporcionar a prática necessária para cada um dos <strong>curso</strong>s oferecidos pela<br />

Instituição.<br />

preparar o profissional do futuro para as novas tendências do mercado.<br />

3.7.3. Serviços Oferecidos<br />

Acesso à Internet ininterruptamente, este acesso se dá através <strong>de</strong> um link<br />

<strong>de</strong>dicado <strong>de</strong> 20 Megabits e um <strong>de</strong> backup <strong>de</strong> 4 megabits, para auxilio <strong>em</strong> pesquisas e<br />

trabalhos acadêmicos, auxílio <strong>de</strong> monitores <strong>de</strong> Informática que ficam<br />

permanent<strong>em</strong>ente <strong>de</strong> plantão assessorando professores e alunos <strong>em</strong> suas dúvidas<br />

e/ou dificulda<strong>de</strong>s técnicas.<br />

Os laboratórios encontram-se discriminados, com suas respectivas<br />

especificida<strong>de</strong>s a seguir.<br />

142


Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno<br />

Laboratório 1 – FACI II 56,98 0,60 1,04<br />

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)<br />

Laboratórios com mesas, ca<strong>de</strong>iras, ares-condicionados, Data Show, Sist<strong>em</strong>a Operacional Windows XP<br />

Pro, Microsoft Office 2007, Oracle, Adobe Acrobat, Antivírus, Anti-Spyware, Compactador <strong>de</strong> arquivos.<br />

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)<br />

Qt<strong>de</strong>. Especificações<br />

30 Total <strong>de</strong> Computadores: 30 computadores<br />

Processador: Pentium Core 2 Quad<br />

Disco Rígido: 500GB SATA II<br />

M<strong>em</strong>ória: 4GB<br />

Monitor <strong>de</strong> 17’’<br />

Gravador <strong>de</strong> DVD<br />

Placa <strong>de</strong> som: todos os computadores<br />

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação M2 por aluno<br />

Laboratório 2 – FACI II 63,70 0,60 0,88<br />

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)<br />

Laboratórios com mesas, ca<strong>de</strong>iras, ares-condicionados, Data Show, Sist<strong>em</strong>a Operacional Windows XP<br />

Pro, Microsoft Office 2003, Adobe Acrobat, Antivírus, Anti-Spyware, Compactador <strong>de</strong> arquivos.<br />

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)<br />

Qt<strong>de</strong>. Especificações<br />

30 Total <strong>de</strong> Computadores: 30 computadores<br />

Processador: Pentium Core 2 Quad<br />

Disco Rígido: 500GB SATA II<br />

M<strong>em</strong>ória: 4GB<br />

Monitor <strong>de</strong> 17’’<br />

Gravador <strong>de</strong> DVD<br />

Placa <strong>de</strong> som: todos os computadores<br />

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno<br />

Laboratório 3 – FACI IV 43,20 0,42 0,84<br />

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)<br />

Laboratórios com mesas, ca<strong>de</strong>iras, ares-condicionados, Data Show, Sist<strong>em</strong>a Operacional Windows XP<br />

Pro, Microsoft Office 2003, Adobe Acrobat, Antivírus, Anti-Spyware, Compactador <strong>de</strong> arquivos.<br />

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)<br />

Qt<strong>de</strong>. Especificações<br />

30 Total <strong>de</strong> Computadores: 30 computadores<br />

Processador: Pentium Core 2 Duo<br />

Disco Rígido: 320GB SATAT II<br />

M<strong>em</strong>ória: 2GB<br />

Monitor <strong>de</strong> 17’’<br />

Gravador <strong>de</strong> DVD<br />

Leitora <strong>de</strong> Cartões<br />

Placa <strong>de</strong> som: todos os computadores<br />

143


Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno<br />

Laboratório 4 – FACI III 55,00 0,60 0,97<br />

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)<br />

Laboratórios com mesas, ca<strong>de</strong>iras, ares-condicionados, Data Show, Sist<strong>em</strong>a Operacional Windows XP<br />

Pro, Microsoft Office 2003, Adobe Acrobat, Antivírus, Anti-Spyware, Compactador <strong>de</strong> arquivos.<br />

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)<br />

Qt<strong>de</strong>. Especificações<br />

30 Total <strong>de</strong> Computadores: 30 computadores<br />

Processador: Pentium Core 2 Quad<br />

Disco Rígido: 320GB SATA II<br />

M<strong>em</strong>ória: 4GB<br />

Placa <strong>de</strong> ví<strong>de</strong>o offboard: 512MB<br />

Monitor <strong>de</strong> 17’’<br />

Gravador <strong>de</strong> DVD<br />

Placa <strong>de</strong> som: todos os computadores<br />

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno<br />

Laboratório 5 – FACI IV 72,50 0,56 0,96<br />

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)<br />

Laboratórios com mesas, ca<strong>de</strong>iras, ares-condicionados, Data Show, Sist<strong>em</strong>a Operacional Windows<br />

2000 Pro, Microsoft Office 2000, Adobe Acrobat, Antivírus, Anti-Spyware, Compactador <strong>de</strong> arquivos.<br />

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)<br />

Qt<strong>de</strong>. Especificações<br />

30 Total <strong>de</strong> Computadores: 30 computadores<br />

Processador: Pentium Dual Core<br />

Disco Rígido: 320GB SATA II<br />

M<strong>em</strong>ória: 2GB<br />

Monitor <strong>de</strong> 18,5’’<br />

Gravador <strong>de</strong> DVD<br />

Placa <strong>de</strong> som: todos os computadores<br />

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno<br />

Laboratório 6 – FACI IV 72,50 0,56 0,96<br />

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)<br />

Laboratórios com mesas, ca<strong>de</strong>iras, ares-condicionados, Data Show, Sist<strong>em</strong>a Operacional Windows XP<br />

Pro, Microsoft Office 2003, Adobe Acrobat, Antivírus, Anti-Spyware, Compactador <strong>de</strong> arquivos.<br />

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)<br />

Qt<strong>de</strong>. Especificações<br />

30 Total <strong>de</strong> Computadores: 30 computadores<br />

Processador: Pentium Dual Core<br />

Disco Rígido: 320GB SATA II<br />

M<strong>em</strong>ória: 2GB<br />

Monitor <strong>de</strong> 18,5’’<br />

Gravador <strong>de</strong> DVD<br />

Placa <strong>de</strong> som: todos os computadore<br />

144


Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno<br />

Laboratório 7 – FACI IV 72,50 0,56 0,96<br />

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)<br />

Laboratórios com mesas, ca<strong>de</strong>iras, ares-condicionados, Data Show, Sist<strong>em</strong>a Operacional Windows XP<br />

Pro, Microsoft Office 2003, Adobe Acrobat, Antivírus, Anti-Spyware, Compactador <strong>de</strong> arquivos. Arc Giz<br />

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)<br />

Qt<strong>de</strong>. Especificações<br />

30 Total <strong>de</strong> Computadores: 30 computadores<br />

Processador: Pentium Dual Core<br />

Disco Rígido: 320GB SATA II<br />

M<strong>em</strong>ória: 2GB<br />

Monitor <strong>de</strong> 18,5’’<br />

Gravador <strong>de</strong> DVD<br />

Placa <strong>de</strong> som: todos os computadores<br />

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno<br />

Laboratório 8 – FACI IV 72,50 0,56 0,96<br />

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)<br />

Laboratórios com mesas, ca<strong>de</strong>iras, ares-condicionados, Data Show, Sist<strong>em</strong>a Operacional Windows<br />

2000 Pro, Microsoft Office 2000, Adobe Acrobat, Antivírus, Anti-Spyware, Compactador <strong>de</strong> arquivos.<br />

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)<br />

Qt<strong>de</strong>. Especificações<br />

28 Total <strong>de</strong> Computadores: 30 computadores<br />

Processador: Pentium Celeron<br />

Disco Rígido: 160GB SATA II<br />

M<strong>em</strong>ória: 512MB<br />

Monitor <strong>de</strong> 17’’<br />

Gravador <strong>de</strong> DVD<br />

Placa <strong>de</strong> som: todos os computadores<br />

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno<br />

Laboratório 9 – Pós Graduação 78 M 0.70 1.40<br />

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)<br />

Laboratórios com mesas, ca<strong>de</strong>iras, ares-condicionados, Data Show, Windows XP, Office 2007, Acrobat,<br />

Anti Virus, Programas Específicos<br />

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)<br />

Qt<strong>de</strong>. Especificações<br />

06 (virtualizando<br />

(26 terminais)<br />

Total <strong>de</strong> computadores: 06 computadores com placas Buddy para virtualização <strong>de</strong><br />

terminais, totalizando 26 terminais para utilização dos alunos;<br />

Processador: 06 Pentium Dual Core 1.8 GHZ;<br />

Disco rígido: 06 computadores com 160 GB;<br />

M<strong>em</strong>ória: 06 computadores com 1GB;<br />

Monitor: 26 monitores<br />

Placa <strong>de</strong> som: 06 computadores com placas <strong>de</strong> som ON-Board;<br />

Drive <strong>de</strong> DVD-RW.<br />

145


Laboratório (nº e/ou nome) Área (m 2 ) m 2 por estação m 2 por aluno<br />

Laboratório <strong>de</strong> Química 138 m 2 0.69 0,98<br />

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)<br />

Qt<strong>de</strong>. Especificações<br />

01<br />

40<br />

01<br />

01<br />

01<br />

01<br />

01<br />

06<br />

01<br />

01<br />

01<br />

22<br />

01<br />

01<br />

01<br />

01<br />

02<br />

01<br />

01<br />

01<br />

01<br />

Bancada única lateral <strong>em</strong> mármore e com pias.<br />

Bancos s<strong>em</strong> encosto para acomodação.<br />

Guarda-volumes com 24 lugares.<br />

Gela<strong>de</strong>ira 280 L.<br />

Impressora Laser Kyocera FS-720<br />

Mesa <strong>de</strong> escritório 2 gavetas<br />

Poltrona fixa com braço<br />

Termômetros digitais<br />

TV <strong>de</strong> 29”<br />

Vi<strong>de</strong>ocassete 4 cabeças<br />

Armário para armazenamento <strong>de</strong> substâncias e reagentes.<br />

Armários <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira para armazenamento <strong>de</strong> vidrarias e equipamentos.<br />

Bancada <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira <strong>em</strong> L.<br />

Capela isolada, com exaustor e base feita <strong>em</strong> alvenaria.<br />

Quadro branco com dimensões <strong>de</strong> 3,00 x 1,80 m.<br />

Computador<br />

Condicionadores <strong>de</strong> ar tipo Split.<br />

Iluminação-padrão a<strong>de</strong>quada para laboratório.<br />

Instalações hidráulicas boas.<br />

Chuveiro <strong>de</strong> Emergência<br />

Estufa <strong>de</strong> secag<strong>em</strong>.<br />

Destilador <strong>de</strong> água QUIMIS com capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> 3 L/h.<br />

Balança analítica com capela e precisão <strong>de</strong> 0,001 g.<br />

146


Laboratório (nº e/ou nome) Área (m 2 ) m 2 por estação m 2 por aluno<br />

Laboratório <strong>de</strong> Biologia 100 m 2 0.63 0,59<br />

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)<br />

Qt<strong>de</strong>. Especificações<br />

Estufa Bacteriológica – 01<br />

Estufa <strong>de</strong> Secag<strong>em</strong> e Esterilização - 01<br />

Con<strong>de</strong>nsador - 01<br />

Aparelho <strong>de</strong> Banho-Maria - 01<br />

Balança Digital - 01<br />

Centrífuga - 01<br />

Gela<strong>de</strong>ira - 01<br />

Bancadas <strong>de</strong> Ma<strong>de</strong>ira - 06<br />

Bancos <strong>de</strong> Assento Graduado -45<br />

Monitores <strong>de</strong> Tv - 04<br />

Computador - 01<br />

Impressora - 01<br />

Balões Volumétricos - 10<br />

Provetas - 10<br />

Buretas – 10<br />

Pipetas - 10<br />

Erlenmeyer - 05<br />

Becker - 05<br />

Vidros Para Soluções- Conta-Gotas - 10<br />

Tubos <strong>de</strong> Ensaio - 10<br />

Bastões <strong>de</strong> Vidro - 10<br />

Cadinho - 05<br />

Gral - 05<br />

Placa <strong>de</strong> Petri - 05<br />

Microscópios Ópticos - 17<br />

Microscópio Esteroscópico - 01<br />

Filmadora para Microscópio - 01<br />

Coleçoes <strong>de</strong> Lâminas e Citologia-Histologia-Botânica - 10<br />

Peças Artesanais <strong>de</strong> Embriologia - 01<br />

Lamínulas - 500<br />

Reativos <strong>de</strong> Benedict - 03<br />

Reagente Lugol - 03<br />

Sudam Iii - 01<br />

Fucsina Safranina - 01<br />

Formal<strong>de</strong>ído - 01<br />

Álcool Isopropílico - 01<br />

147


Safranina - 01<br />

Dorso Humano - 01<br />

Coluna - 01<br />

Pele - 01<br />

Sist<strong>em</strong>a Renal - 01<br />

Aparelhos Reprodutores Masculino E F<strong>em</strong>inino - 01<br />

Esqueleto Humano - 01<br />

Banners <strong>de</strong> Sist<strong>em</strong>as, Anatômicos – 20<br />

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m 2 ) m 2 por estação m 2 por aluno<br />

Laboratório <strong>de</strong> Geoprocessamento 72,50 0,56 0,96<br />

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)<br />

Qt<strong>de</strong>. Especificações<br />

30 HARDWARE<br />

Computador Positivo POS-AG31AP;<br />

Processador Intel DualCore , 2700 MHz (13.5 x 200);<br />

2 GB <strong>de</strong> RAM DDR2 SDRAM (800 MHz);<br />

300 GB <strong>de</strong> disco rígido SATA 2;<br />

Leitor e gravador <strong>de</strong> DVD SATA 2;<br />

Monitores Philips <strong>de</strong> 18,5" tipo wi<strong>de</strong>screen;<br />

SOFTWARE<br />

Pacote Mocrosoft Office 2010 versão Full (Word, Excel, Power Point, Access,<br />

Publisher e outros re<strong>curso</strong>s);<br />

Acrobat Rea<strong>de</strong>r 2009 (leitor <strong>de</strong> PDF);<br />

Filzip (Compactador <strong>de</strong> arquivos);<br />

Microsoft Forefront Client (serviço <strong>de</strong> proteção antivirus);<br />

Microsoft ISA Firewall Client (filtro <strong>de</strong> pacotes e autenticação <strong>de</strong> usuário);<br />

ArcGIS 9.3 (análise e <strong>de</strong>senvolvimento <strong>em</strong> Geoprocessamento e Geore)<br />

3.7.4. Plano <strong>de</strong> atualização tecnológica e manutenção dos<br />

equipamentos <strong>de</strong> informática<br />

A utilização <strong>de</strong> laboratórios é ativida<strong>de</strong> essencial para a gran<strong>de</strong> maioria dos<br />

<strong>curso</strong>s <strong>de</strong> graduação oferecidos pela FACI. Os alunos utilizarão os laboratórios tanto<br />

<strong>em</strong> ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>ntro da carga horária das disciplinas como <strong>em</strong> outros horários <strong>em</strong><br />

havendo disponibilida<strong>de</strong>, para execução das ativida<strong>de</strong>s ministradas <strong>em</strong> salas <strong>de</strong> aula.<br />

A atualização dos equipamentos será feita a partir <strong>de</strong> uma análise constante<br />

pelo pessoal técnico <strong>de</strong> apoio com o auxilio do pessoal da manutenção, os quais<br />

verificarão a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> se adquirir novos equipamentos e/ou atualizar os<br />

existentes.<br />

Desta forma, a manutenção <strong>de</strong> equipamentos, <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ndo <strong>de</strong> sua amplitu<strong>de</strong>, é<br />

assegurada ou pelo pessoal técnico <strong>de</strong> apoio da própria Instituição ou através <strong>de</strong><br />

148


contratos com os fornecedores dos equipamentos. A reposição <strong>de</strong> materiais <strong>de</strong><br />

consumo é compatível com a <strong>de</strong>manda das ativida<strong>de</strong>s realizadas <strong>em</strong> cada s<strong>em</strong>estre,<br />

como também:<br />

limpeza <strong>de</strong> mouses, exclusão <strong>de</strong> arquivos t<strong>em</strong>porários, verificação <strong>de</strong><br />

atualização <strong>de</strong> antivírus, sist<strong>em</strong>as operacionais e Office s<strong>em</strong>analmente;<br />

manutenção preventiva das máquinas mensalmente;<br />

manutenção corretiva <strong>em</strong> no máximo 24h, respeitando a disponibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

materiais <strong>em</strong> estoque.<br />

formatações <strong>de</strong> todas as máquinas 1 vez a cada s<strong>em</strong>estre, no período <strong>de</strong><br />

férias acadêmicas.<br />

A cada seis meses far-se-á atualização tecnológica parcial dos laboratórios, <strong>de</strong><br />

maneira a mantê-los s<strong>em</strong>pre condizentes com as necessida<strong>de</strong>s e objetivos do <strong>curso</strong> e<br />

as condições da profissão e dos re<strong>curso</strong>s tecnológicos <strong>de</strong> informática.<br />

Os laboratórios disporão, também, <strong>de</strong> instalações para uso <strong>de</strong> re<strong>curso</strong>s<br />

audiovisuais, tais como data show colorido, retro<strong>projeto</strong>r e ví<strong>de</strong>o.<br />

3.7.5. Plano <strong>de</strong> Manutenção dos Equipamentos e Software<br />

Será mantido um estoque <strong>de</strong> suprimentos necessários ao uso nesses<br />

laboratórios que disporá <strong>de</strong> serviço <strong>de</strong> manutenção própria, exercida pelo laboratório<br />

<strong>de</strong> hardware, coor<strong>de</strong>nado por profissional técnico <strong>em</strong> eletrônica e computação.<br />

Todo s<strong>em</strong>estre é feito um levantamento junto as coor<strong>de</strong>nações <strong>de</strong> <strong>curso</strong>s no<br />

sentido <strong>de</strong> verificar-se a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> utilização dos softwares do s<strong>em</strong>estre anterior<br />

e a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> compra e ou atualização <strong>de</strong> novos softwares, tal procedimento faz-<br />

se importante pelo fato <strong>de</strong> que a cada s<strong>em</strong>estre novas disciplinas surg<strong>em</strong> e com elas<br />

uma gran<strong>de</strong> <strong>de</strong>manda <strong>de</strong> software e hardware.<br />

149


CONCLUSÃO<br />

O Projeto Pedagógico do Curso é a coluna mestra das ações <strong>de</strong> sustentação <strong>de</strong><br />

uma idéia, que se transforma <strong>em</strong> um documento escrito on<strong>de</strong> se estabelec<strong>em</strong> às<br />

normas, as diretrizes, as ações e os objetivos.<br />

Toda a consecução da realização mostra que o per<strong>curso</strong> ou o caminho das<br />

idéias po<strong>de</strong> ser modificado buscando melhor solução aos probl<strong>em</strong>as, ou melhor,<br />

resultado das ações.<br />

Deve-se s<strong>em</strong>pre estar atento às necessida<strong>de</strong>s e modificar o caminho, não se<br />

per<strong>de</strong>ndo nunca das diretrizes iniciais <strong>de</strong> garantia <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>, assim como atentar-<br />

se às modificações das normas, leis e regulamentos oficiais, gerais e específicos da<br />

educação <strong>de</strong> modo que estejamos prontos a aten<strong>de</strong>r às exigências e expectativas da<br />

socieda<strong>de</strong>.<br />

Por isto um Projeto Pedagógico não é imutável e n<strong>em</strong> acabado. A constante<br />

revisão se faz necessária, para garantir as relações entre o ensino, a pesquisa e a<br />

extensão <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> uma realida<strong>de</strong> política, econômica, social e cultural.<br />

O que importa realmente nesta mutação e reajuste constante <strong>de</strong> um Projeto<br />

Pedagógico é possibilitar que os envolvidos garantam seus direitos <strong>de</strong> acesso a uma<br />

educação <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> e a um progresso pessoal e social e assim se po<strong>de</strong>r falar <strong>em</strong><br />

cidadania e socieda<strong>de</strong> mais justa.<br />

150

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