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CASO PRÁTICO DE INTERVENÇÃO COM ALTERAÇÃO<br />

ESTRUTURAL NO TABULEIRO DE UMA OBRA DE ARTE<br />

1. Introdução<br />

2. Legislação EC2/TR023<br />

3. Modelo de Cálculo<br />

4. Conclusões<br />

Rui Medalhas<br />

Dep.º Engenharia<br />

<strong>Hilti</strong> Portugal<br />

Lisboa | 18 de Março | 2011<br />

www.sile2011.com<br />

1


1. INTRODUÇÃO<br />

Lisboa | 18 de Março | 2011 www.sile2011.com<br />

2


1. INTRODUÇÃO<br />

Modelo estrutural<br />

Lisboa | 18 de Março | 2011 www.sile2011.com<br />

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2. Legislação EC2/TR023<br />

Lisboa | 18 de Março | 2011<br />

EC 2: Projecto de estruturas de betão. Esta norma é omissa<br />

em ligações à posteriori com ligantes químicos químicos.<br />

EOTA TR 023: Normativa europeia para avaliação do<br />

comportamento dos ligantes químicos para utilização<br />

em ligações estruturais betão-betão.<br />

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4


2. Legislação EC2/TR023<br />

Apenas são admitidas ligações que não dependam da resistência do betão à<br />

tracção (EC2)<br />

• Varões submetidos a tracções resultantes de M e V terão obrigatoriamente de transferir a<br />

carga por emenda;<br />

• Alternativamente poderão ser embebidos, sem emenda, após o limite de tracções<br />

(embebimentos “correntes” atendendo à envolvente)<br />

Outros exemplos de ligações contempladas Impossível execução à posteriori<br />

Lisboa | 18 de Março | 2011<br />

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3. Modelo de cálculo<br />

Diagramas de esforços<br />

V<br />

M<br />

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3. Modelo de cálculo<br />

Diagramas de esforços<br />

V<br />

M<br />

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3. Modelo de cálculo<br />

Análise das juntas de betonagem<br />

Lisboa | 18 de Março | 2011<br />

τ<br />

Rdj<br />

”dowel"<br />

flexão por corte<br />

= α ⋅ ρ ⋅<br />

f ⋅<br />

yd<br />

f<br />

cd<br />

”pull-out"<br />

tracção<br />

“interlock”,<br />

imbricamento<br />

( ρ ⋅κ<br />

⋅ f yd + σ n ) + kT<br />

⋅τ<br />

Rd ≤ β ⋅ ⋅ fcd<br />

+ μ ⋅<br />

ν<br />

Norbert Randl, Insbruck Áustria<br />

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3. Modelo de cálculo<br />

Análise das juntas de betonagem<br />

Resistência da da junta junta [kN]<br />

[kN]<br />

200<br />

180<br />

160<br />

160<br />

140<br />

120<br />

100<br />

80<br />

60<br />

40<br />

20<br />

0<br />

+<br />

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 13 14 15 16 17 18<br />

Lisboa | 18 de Março | 2011<br />

Deslocamentos Deslocamentos horizontais horizontais [mm]<br />

[mm]<br />

Interface Rugosidade: s/ atrito 3 1 - 2 4 mm<br />

Imbricamento<br />

Flexão<br />

Flexão<br />

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3. Modelo de cálculo<br />

A estrutura poderá ser considerada monolítica com a pós pós-instalação de<br />

varões nervurados?<br />

Pós-instalação de varões com HIT-RE RE 500<br />

Ensaio escala real comprova comportamento<br />

monolítico da estrutura ( L = 3.0m)<br />

Lisboa | 18 de Março | 2011<br />

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3. Modelo de cálculo<br />

Preparação das juntas de betonagem<br />

Saneamento da superfície nas vigas<br />

Lisboa | 18 de Março | 2011<br />

Saneamento da superfície nos encontros<br />

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3. Modelo de cálculo<br />

Diagramas de esforços<br />

V<br />

M<br />

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3. Modelo de cálculo<br />

Determinação da força de tracção na armadura resistente<br />

Método das escoras e tirantes (EC2)<br />

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F T<br />

V<br />

= cot gθ<br />

+<br />

2<br />

M<br />

Z<br />

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3. Modelo de cálculo<br />

Determinação do comprimento de amarração (EC2)<br />

α<br />

1,<br />

2,<br />

3,<br />

4,<br />

5<br />

l = ( Φ / 4)(<br />

σ<br />

b,<br />

rqd<br />

sd bd<br />

/<br />

)<br />

Lisboa | 18 de Março | 2011<br />

f<br />

l lbd fbd = 2. 25η1η<br />

2 fctd<br />

→ Tensão de aderência de cálculo (EC2 EC2<br />

η1<br />

→ coeficiente<br />

relacionado<br />

com a qualidade da aderência e posicionamento<br />

dos varões durante a betonagem<br />

η2<br />

→ coeficiente<br />

relacionado<br />

com o diametro do varão<br />

f → valor de cálculo da resistência<br />

à tracção<br />

ctd<br />

→<br />

)<br />

F<br />

V<br />

= cot gθ<br />

+<br />

2<br />

M<br />

Z<br />

= αα<br />

αα<br />

αα<br />

αα<br />

αα<br />

. l ≥ l<br />

1 2 3 4 5.<br />

b,<br />

rqd b,<br />

min<br />

coeficientes<br />

relacionados<br />

com o recobrimen recobrimento,<br />

posicionamento<br />

e ligação dos<br />

varões<br />

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3. Modelo de cálculo<br />

Tensão de aderência do químico<br />

Químico com aprovação ETA de acordo com TR 023?<br />

Dimensionamento da ligação de<br />

acordo com cálculo tradicional de<br />

amarrações segundo EC2!<br />

Qual a tensão de aderência a utilizar?<br />

Consultar a ETA!<br />

Seguir o diagrama da norma EOTA TR 023<br />

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Tensão de aderência média do químico<br />

HILTI HIT-RE 500<br />

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3. Modelo de cálculo<br />

Requisitos para obtenção da aprovação TR023<br />

Distribuição do esforço ao longo de um varão pós pós-instalado é similar aos varões<br />

posicionados antes da betonagem?<br />

Varões pré-betonados<br />

F F<br />

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steel stress [Mpa]<br />

HILTI HIT-RE 500<br />

F F<br />

450<br />

400<br />

350<br />

300<br />

250<br />

200<br />

150<br />

100<br />

50<br />

0<br />

cast-in-place <strong>Hilti</strong> HIT-RE 500<br />

0 100 200 300 400 500 600<br />

embedment depth [mm]<br />

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F=20kN<br />

F=40kN<br />

F=60kN<br />

F=100kN<br />

Fmax=116kN<br />

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3. Modelo de cálculo<br />

Requisitos para obtenção da aprovação TR023<br />

Distribuição do esforço ao longo de um varão pós pós-instalado é similar aos varões<br />

posicionados antes da betonagem?<br />

Resinas epoxy rígidas<br />

F F F F<br />

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Resinas Poliéster<br />

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3. Modelo de cálculo<br />

Instalação da armadura<br />

Enchimento dos furos com o químico HIT-RE 500<br />

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Instalação da restante armadura<br />

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3. Modelo de cálculo<br />

Instalação da armadura<br />

Armadura completa<br />

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Aspecto final da viga<br />

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4. Conclusões (I)<br />

EC2 é omisso em ligações químicas à posteriori<br />

Selecção de químico com aprovação ETA mediante EOTA TR 023<br />

Dimensionamento de acordo com EC2 (amarrações rectas, emendas)<br />

Lisboa | 18 de Março | 2011<br />

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4. Conclusões (II)<br />

Emenda à armadura existente (Msd, Vsd sd e Nsd) Pilares à compressão<br />

Lajes ou vigas simplesmente apoiadas (apenas VVsd)<br />

Embebimentos “correntes”<br />

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CASO PRÁTICO DE INTERVENÇÃO COM ALTERAÇÃO<br />

ESTRUTURAL NO TABULEIRO DE UMA OBRA DE ARTE<br />

Rui Medalhas<br />

Dep.º Engenharia<br />

<strong>Hilti</strong> Portugal<br />

Lisboa | 18 de Março | 2011<br />

Obrigado<br />

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