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verdadeiramente os reflexos da nossa inmidade, e que não
se represente exteriormente a bondade, tendo no ínmo, a
maldade, a inveja, o orgulho, o egoísmo e outras
vicissitudes.
Ele ainda nos alerta, que a misericórdia exercida em
favor dos menos favorecidos, é a medida correta para que
sejamos homens de bem, como foi o samaritano que teve
compaixão, socorrendo um homem, por ele desconhecido,
que foi assaltado e ferido por ladrões na estrada de
Jerusalém a Jericó, enquanto que, um sacerdote e um levita,
a este homem, não acudiram.
Jhezab, a advertência que Jesus fez aos escribas e
fariseus, não desna‐se somente a eles, mas a todos nós.
Devemos valorizar, tanto você que está na matéria, quanto a
mim, que agora estou na vida do espírito, que as coisas
transitórias, as materiais, nos ajudam a evoluir, mas não têm
importância capital, como tem o engrandecimento do
Espírito que se ajusta ao amor, a caridade e a solidariedade
incondicional.
Pela primeira vez, Mirtes, atenta que estava, aos
ensinos de Babuck, com sua beleza e candura, se
manifestou: “Jhezab, o Amor é paciente, bondoso,
generoso, humilde, delicado, tolerante, inocente, sincero,
jamais é egoísta e nem orgulhoso”.
“Testemunhais assim contra vós mesmos que sois de
fato os filhos dos assassinos dos profetas. Acabai,
pois, de encher a medida de vossos pais. Serpentes!
Raça de víboras! Como escapareis ao casgo do
inferno? Vede, eu vos envio profetas, sábios, doutores.
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