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João, permaneceu em Anoquia, por alguns dias e,
constatou o bom crescimento dos adeptos de Jesus. Teve
oportunidade de transmir‐lhes alguns ensinamentos,
contando e explicando algumas parábolas, prodígios e curas
promovidas por Jesus.
Dirigindo‐se a Palmira, João perguntou: — Querida
irmã, o que aflige seu coração? Noto o seu ar entristecido.
Você também Jhezab, não está parecendo nem um pouco
com aquele que eu conheci. Onde estão os seus ânimos?
— João, você deve ter notado que os meus pais não
estão aqui, e você ainda, nem os conhece. Eles estão
acamados e, parecem que estão abobados. Nós não
estamos tendo condições de ajudá‐los a saírem desse
quadro enfermiço, que está minando os seus corpos.
— Querida amiga, o que posso lhe dizer é que, nem
mesmo Jesus curou a todos na sua cidade. Apenas um
homem que nha a nacionalidade síria.
No caso de vocês, admito que algo forte está
acontecendo, e que não está ligado a autoridade moral,
para atuarem favor deles: acho que o vínculo de parentesco
que existe entre vocês, é que está anulando as suas
possibilidades de vidência e de cura, sendo assim,
empecilho para que a ajuda possa se concrezar. Leve‐me
até eles!
Ao chegar, João analisou o quadro e, num gesto,
impondo as mãos, disse: — Saiam em nome de Jesus. Eram
dois os espíritos obsessores que atuavam sobre o casal, com
fortes fluidos deletérios; foram afastados.
E aos doentes João ordenou: — Senhor e senhora, o
tempo das suas agruras, terminou. Há necessidade que se
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