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ao desno. A nocia que se venlou, foi que a galé,
infelizmente naufragou.
— Meu amigo estou convocando‐o para mais essa
missão, no entanto, você tem toda a liberdade de aceitar ou
não. Noto, que existe um liame bem forte entre você e
Palmira. Portanto, esta decisão, compete a vocês avaliar.
— Irei conversar com ela sobre o que me posicionou
e avaliaremos os nossos objevos.
— Faça o que de melhor possa lhe sasfazer. É
importante, meu querido amigo, para o nosso bem viver,
que façamos aquilo que nos preencha de alegria e que a sua
repercussão, seja também favorável ao nosso próximo.
— João, permaneça aqui, para que a nossa
comunidade possa se senr mais fortalecida e confiante nos
ideais de Jesus. Eu aceito ir a Creta e, com auxilio de Jesus,
exercerei o meu trabalho missionário, implantarei a sua
semente de amor, em todos os irmãos que estejam
recepvos.
— Jhezab, agora, não posso ficar. Tenho que tomar
posse de uma pequena casa, em Efeso, para a qual, vou
convidar, para lá residir, Maria, a Mãe de Jesus. Desejo
afastá‐la das fortes recordações que ela tem do seu Filho
Querido e, também, isolá‐la dos acirramentos e atribulações
dos seus parentes, assim como, preservá‐la dos embates
sicos entre cristãos e os judeus.
Em Efeso, creio que ela, terá a paz que muito bem
merece. No meu regresso prometo ficar algum tempo.
— Quando eu regressar de Creta, João, é meu
desejo juntamente com Palmira, irmos visitá‐la.
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