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Parte 2 - Feam

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TAC: MPF/IBAMA/FEAM/UFOP/FEOP/SEE<br />

A Área Cárstica de Pains é caracterizada por extensos maciços calcários com<br />

escarpamentos verticais e paredões com diferentes tipos de lapiás e estruturas<br />

ruiniformes (Fig. 3.3a), a drenagem é predominantemente subterrânea (Fig. 3.3b) com<br />

feições tipo sumidouros e surgências, cânions (Fig. 3.3c), e depressões do tipo dolinas<br />

(Fig. 3.3d) que muitas vezes estão ocupadas por lagos.<br />

(a) (b)<br />

(c) (d)<br />

Figura 3. 3 - Fotos da região da Área Cárstica de Pains com as principais feições do relevo. (a) maciço<br />

calcário aflorante de grande extensão. (b) paredões escarpados da região do cânion do rio Sâo Francisco. (c)<br />

Rio Subterrâneo). (d) Dolina de subsidência.<br />

Segundo Saadi et al. (1998), a evolução geomorfológica da área se deu sob influência de<br />

atividade neotectônica, num contexto que favoreceu a reativação de estruturas antigas.<br />

As várias fases de evolução do carste, durante o Terciário e o Quaternário, se relacionam,

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