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MAIKON DI DOMENICO.pdf - Universidade Federal do Paraná

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identificação de famílias, gêneros e espécies, e um levantamento da<br />

sistemática de cada família, incluin<strong>do</strong> espécies já descritas e descreven<strong>do</strong><br />

novas espécies. As famílias Nerillidae, Parergodrilidae, Polygordiidae,<br />

Protodrilidae, Protodriloididae, Psammodrilidae e Saccocirridae (Worsaae &<br />

Kristensen, 2005), Aberrantidae (Rouse & Pleijel, 2001; Worsaae et al. 2005),<br />

Aeolosomatidae e Potamodrilidae (Struck, 2011), e Ctenodrilidae (Rouse &<br />

Pleijel, 2001) foram abordadas por serem consideradas exclusiva ou<br />

principalmente intersticiais, , ou que, mesmo na ausência de registros de<br />

ocorrência já publica<strong>do</strong>s para o Brasil, podem potencialmente ocorrer na<br />

região. As famílias Diurodrilidae e Dinophlidae não foram abordadas por<br />

possuírem monofilia duvi<strong>do</strong>sa (Pleijel, 2001; Worsaae & Rouse, 2008).<br />

Sphinteridae não foi abordada por ser uma família exclusivamente parasita<br />

ou comensal (Augener, 1913). Da mesma maneira, também não foram<br />

consideradas famílias reconhecidamente macrofaunais, com apenas algumas<br />

espécies intersticiais, como Phyllo<strong>do</strong>cidae, Acrocirridae, Syllidae e Pisionidae<br />

(Westheide, 1988). O segun<strong>do</strong> capítulo revisa as posições filogenéticas das<br />

espécies da família Saccocirridae registradas no Brasil e reconstrói os<br />

esta<strong>do</strong>s ancestrais <strong>do</strong>s caracteres morfológicos considera<strong>do</strong>s diagnósticos,<br />

usan<strong>do</strong> espécies coletadas em diversas regiões <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> como táxons<br />

terminais. O terceiro capítulo revisa as posições filogenéticas das espécies<br />

<strong>do</strong> gênero Protodrilus registradas no Brasil e reconstrói os esta<strong>do</strong>s ancestrais<br />

<strong>do</strong>s caracteres morfológicos considera<strong>do</strong>s diagnósticos, também usan<strong>do</strong><br />

espécies coletadas em diversas regiões <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> como táxons terminais. A<br />

partir de conhecimentos sobre a morfologia funcional e a história evolutiva,<br />

aborda<strong>do</strong>s nos capítulos 1, 2 e 3, o quarto capítulo relaciona a diversidade<br />

das estratégias de locomoção e alimentação de Protodrilus spp.<br />

(Protodrilidae), Protodriloides chaetifer (Protodriloididae), Saccocirrus sp. nov.<br />

1 (Saccocirridae) e Polygordius eschaturus (Polygordiidae) com os processos<br />

sedimentares prevalecentes em praias arenosas.<br />

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