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Outra vez Córdoba-AR - Mosca N'Água

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<strong>Outra</strong> <strong>vez</strong> <strong>Córdoba</strong>-<strong>AR</strong><br />

Mais uma <strong>vez</strong> voltamos à <strong>Córdoba</strong>. Em nossa última viagem até essa surpreendente cidade<br />

argentina, em abril de 2011, saímos com a sensação de que voltaríamos. Queríamos voltar pra<br />

pescar novamente em lugares incríveis trutas exigentes e seletivas, e para rever uma porção<br />

de ótimos amigos.<br />

Da última <strong>vez</strong> apanhamos muito até pegar o jeito. Naquela ocasião era abril e pescamos<br />

praticamente só com imitações de ‘tucuras’, que é como chamam os gafanhotos lá. Uma pesca<br />

indescritível pescando à peixe visto (ver nota anterior). Mas o que ficou registrado para nós é<br />

que as técnicas, principalmente de aproximação e de apresentação são fundamentais para ter<br />

sucesso nesses tipos de rios que são extremamente claros, geralmente pouco profundos e<br />

praticamente sem vegetação ciliar. É por isso que os mosqueiros de <strong>Córdoba</strong> são conhecidos<br />

em toda a Argentina – assim como os de Mendonza – como os que possuem refinamento<br />

técnico diferenciado.<br />

A necessidade de aprender e aprofundar determinadas técnicas por si só é motivo para<br />

conhecer <strong>Córdoba</strong> e seus rios de montanha. Muito disso pode ser usado nos rios de montanha<br />

aqui do Brasil, como pudemos comprovar muitas <strong>vez</strong>es.<br />

Caminho pro rio. Já na área manejada pelo Grupo Los Espinillos.<br />

Nesta viagem fomos de carro com o objetivo de ter maior autonomia por lá, já que ficaríamos<br />

nove dias e queríamos conhecer novos lugares. Saímos de Porto Alegre numa sexta-feira pela<br />

manhã e percorremos mais ou menos 1500km até Arroyito, cidadezinha que fica à uns 100km<br />

de <strong>Córdoba</strong>. Decidimos fazer o pedaço que faltava pela manhã e seguimos rumo ao rio Los<br />

Espinillos, onde nossos amigos do grupo preservacionista de mesmo nome que gerencia os 8<br />

km de rio nos esperavam mais uma <strong>vez</strong> – http://www.grupodelosespinillos.blogspot.com.ar.<br />

Foi com imenso prazer que reencontramos velhos amigos como Javi, Martin, Lucas Echenique<br />

e conhecemos outros como o Cláudio e o Fernando Tártara, exímios pescadores de mosca.<br />

1


JP, Javi e Jamanta no rio outra <strong>vez</strong>. Espaghete na cabana. Com Martin, Javier, Lucas e Cláudio.<br />

A época agora era outra, novembro, condições completamente diferentes das que havíamos<br />

encontrado da última <strong>vez</strong>. Os rios serranos de <strong>Córdoba</strong> tendem a mudar muito ao longo das<br />

diferentes estações, e consequentemente o comportamento das trutas. Tivemos muita sorte<br />

porque havia chovido bastante nas semanas anteriores e o caudal estava estabilizado com<br />

mais água que o normal para esse período, o que de certa forma facilita o movimento das<br />

trutas.<br />

Javier fez questão de que pescássemos um pouco à frente da cabana (que fica a menos de<br />

100m do rio) enquanto preparava o almoço. E assim fomos “tirar a febre”, mas sem muito<br />

sucesso. Mais descansados, muito bem alimentados e muito ansiosos saímos novamente após<br />

o almoço, e em duplas nos dividimos no rio. Pesca dura como esperávamos, ainda mais pra<br />

quem não está acostumado nessas bandas. Um pouco de vento e garoa atrapalharam durante<br />

um bom tempo, mas a persistência deu resultados e tiramos algumas trutas nessa tarde. Não<br />

apareceu nenhum troféu, mas pudemos perceber como as trutas estavam sadias, bem<br />

alimentadas e coloridas mesmo após a desova.<br />

Jamanta trocando de mosca... ...e a recompensa!<br />

2


À noite confraternizamos com outro grupo de pescadores conservacionistas responsáveis por<br />

um trecho importante do Rio Alpa Corral, também em <strong>Córdoba</strong> que estavam acampando na<br />

zona. A conversa girava em torno de pesca como não podia deixar de ser, regadas por bons<br />

vinhos, aperitivos e um cordeiro inteiro – dos melhores que já comemos – temperado com<br />

menta e acompanhado de verduras. Com o céu claro as previsões para o outro dia eram as<br />

melhores possíveis.<br />

Preparação do cordeiro Enquanto isso umas “picadas”<br />

Jamanta aproveitando pra atar umas moscas E a janta pronta<br />

E foi mesmo um ótimo dia. Saímos cedo rio acima em busca de pontos de pesca com menos<br />

pressão. As caminhadas neste rio são um tanto difíceis porque é rodeado de montes e<br />

coxilhas, com um leito de pedras grades que exigem um pouco do pescador, mas sem dúvida<br />

com paisagens e pontos de pesca que compensam!<br />

Na volta para o almoço tivemos a honra de ser recebidos por Estebán Psenda, nada menos que<br />

o presidente do Grupo, que mesmo tendo que voltar para um casamento na cidade fez<br />

questão de nos ver e pescar uma tarde com a gente. <strong>Outra</strong> tarde muito boa na companhia de<br />

grandes amigos e pescadores que sempre nos ensinam sobre o lugar que conhecem tão bem.<br />

3


Mesmo com todas as dicas não é fácil pescar nesses rios de montanha. Mas quando<br />

achávamos que o dia terminaria sem grandes surpresas vimos o Martin se dirigindo ao rio.<br />

Martin tem certa dificuldade de locomoção, e geralmente não se afasta muito da cabana por<br />

isso. E nem precisa... conhece o Espinillos como poucos e vai só na certa. Por isso fomos atrás<br />

dele! E a leitura dele foi muito precisa, nos revelou o “hatch” de mayflies tipo Callibaetis muito<br />

pequenas (#18 e #20). Pegou pelo menos três trutas em poucos minutos e nos ensinou mais<br />

uma! Depois dessa seguimos com a “festa”. Final de dia perfeito!<br />

Caminho rio acima. Atalhando pelo campo.<br />

Espinillos & <strong>Mosca</strong> N’água:<br />

Javier, Jamanta, Esteban, Lucas, JP e Cláudio.<br />

Bebemorando com champagne na beira do rio.<br />

Uns mates de manhã entes de sair pro rio.<br />

Todos tiveram que voltar, mas Martim ainda ficou pescando com a gente na segunda. Após um<br />

bom café subimos o rio em busca de lugares menos pressionados. Embora difícil de chegar nos<br />

deparamos com umas paisagens muito bonitas e excelentes pontos de pesca. Lugares muito<br />

estreitos de água onde a aproximação e a apresentação da mosca são fundamentais. João teve<br />

dois cortes nessa manhã. Não estávamos preparados pra elas... a primeira nem deixou se ver,<br />

e a segunda brigou uns bons minutos até cortar o tippet num salto. Truta troféu para essas<br />

paragens, mas que ficou só na memória.<br />

4


Após um belo almoço preparado pelo Martin – ravióli ao queijo e um chucrute receita de<br />

família – arrumamos nossas coisas com calma e rumamos à cidade. Deveríamos deixar o<br />

Martin, que ainda nos presenteou com um artigo que ele publicou somente sobre pelos para<br />

atar, e aproveitamos pra fazer umas compras. Mais que achar qualquer coisa em matéria de<br />

pesca com mosca temos lá amigos de anos: lá estavam Juan e Gerardo, nos atendendo muito<br />

bem e nos divertindo com histórias de pesca. Gerardo ainda nos deixou umas dicas pra pescar<br />

no outro dia: Río San Jose, altura de La Herradura.<br />

Exibindo mapa... Pequenos arroios podem surpreender em <strong>Córdoba</strong>.<br />

Importância da aproximação e apresentação devem ser<br />

inversamente proporcionais em relação à largura do rio.<br />

A volta pra deixar o Martin em <strong>Córdoba</strong>. Grande maestro!<br />

Nessa mesma noite rumamos pra um pequeno povoado (pequeno mesmo) chamado San<br />

Clemente e tivemos a sorte de encontrar um camping com umas cabanas muito boas e baratas<br />

pra passar a noite. Ali arrumamos nossas tralhas, fizemos uma boa comida e preparamos o<br />

lanche pro outro dia. O rio prometia, mas estávamos um pouco inseguros se chegaríamos no<br />

lugar certo. Nada que uma boa noite de sono não apagasse.<br />

5


No vado encontramos uma placa para pescadores “con<br />

mosca solamente”.<br />

Brindando na cabana em San Clemente.<br />

Na manhã seguinte deixamos o carro no lugar indicado pelo Gerardo Martinetto (que achamos<br />

depois de umas voltas equivocadas), e seguimos numa caminhada forte para o rio. Como o rio<br />

faz uma “ferradura” caminhamos até uma perna e fizemos a curva do rio pescando, com a<br />

ideia de sair no mesmo lugar que deixamos o carro.<br />

Lindo lugar. Rio com muitos ambientes diferentes e dia muito claro. Sabíamos também que<br />

este rio abriga exemplares grandes, não sendo incomum tirar trutas de 50 cm e até maiores,<br />

tamanho que para <strong>Córdoba</strong> é bastante expressivo.<br />

Mas tivemos poucas ações até a hora do almoço. Não sabemos exatamente o motivo, mas<br />

desconfiamos que um pouco de tudo. Primeiro o dia estava estranhamente quente. Não<br />

conhecíamos bem o rio, o que retarda a leitura dos pontos. Pra piorar achamos que haviam<br />

pescadores na nossa frente fazendo exatamente o mesmo caminho pois víamos pegadas.<br />

Este rio é muito difícil de caminhar porque tem grandes extensões de grandes pedras nos dois<br />

lados das margens. Logo após a parada pra comer deixei minha máquina fotográfica cair,<br />

saltando de uma pedra à outra. Quando me dei conta até voltei, mas já era... (mais uma!).<br />

O Jamanta chegou a tirar algumas trutinhas, todas pequenas e um corte que ficou na nossa<br />

lembrança; JP uma ação não efetivada o dia inteiro. Mas recolhemos vários insetos aquáticos<br />

para imitar nas nossas próximas idas ao San Jose. Vimos muitas ninfas de damselfly verde-oliva<br />

e marrons, muitas case-caddis e dragonflies muito grandes. Ao final da tarde, já próximos da<br />

chegada conhecemos uma grande pessoa, Sr. Miguel Rinaldi, pescador e instrutor que tem<br />

casa nas redondezas e nos deu uma carona de volta até a caminhonete. Foi muito simpático<br />

com a gente, ficou muito surpreso com o fato de termos ido até <strong>Córdoba</strong> de carro e<br />

combinamos de pescarmos juntos na próxima <strong>vez</strong> que estivéssemos por lá.<br />

6


Ninfa de odonato do rio Los Espinillos. Ninfa de odonato e estojos de caddis do rio San Jose.<br />

De San Clemente tocamos na mesma noite pra La Cumbrecita, onde o Pedro Navarro, amigo<br />

pescador e dono do melhor hotel da cidade nos esperava. O Pedro nasceu e foi criado em La<br />

Cumbrecita, pesca “de família” e conhece todos os rios e arroios da região. Na chegada já<br />

tínhamos um cronograma completo que incluía desde pescar dentro da cidade até pescar à<br />

3.200m de altitude, onde poucos pescam.<br />

Foram três dias muito intensos. No primeiro dia subimos o Río del Medio, o rio que passa pelo<br />

meio do povoado em direção à Casas Viejas, lugar que também tem boas trutas mas que exige<br />

muito do pescador.<br />

Paisagem de Casas Viejas. Aspecto das margens do Río del Medio.<br />

Diferentemente do dia anterior, pescamos muito bem, embora as trutas maiores estivessem<br />

ariscas como de costume nessa região. Como já conhecíamos o rio foi mais fácil, apesar de ser<br />

um rio muito técnico. Esse rio, à diferença do San Jose tem uma pendente forte, a água corre<br />

muito rápido na maior parte de sua extensão e as pedras à volta do rio são ainda maiores,<br />

exigindo malabarismos pra chegar nos pequenos pools que geralmente abrigam trutas. A<br />

7


quantidade de água para a época estava ideal pois havia chovido significativamente uma<br />

semana antes. E o rio é muito sadio, em cada poço uma ou mais trutas.<br />

Essa pesca de montanha também exige muito do ponto de vista técnico. Água clara e lugares<br />

não muito profundos pedem tippet 6x, fácil de cortar com tantas pedras. Imitações pequenas<br />

de ninfas (#16 a #20) e secas pequenas (principalmente formigas) foram muito efetivas nesse<br />

dia. Nesses ambientes de pesca, pescando “de cima” como acontece muito, se tem a<br />

vantagem de aprender com os erros. Fica evidente ver como uma apresentação grosseira<br />

espanta as trutas e acaba com o poço. E mesmo com todo o cuidado seguidamente nos<br />

equivocávamos na maneira de chegar ao poço ou apresentar a mosca.<br />

O final do dia guardava boas surpresas no poço conhecido como Las Lajas. O João atravessou o<br />

poço pelas encostas apesar da inclinação, se posicionou sobre a laje inclinada e assim<br />

conseguia apresentar a mosca sem ser notado até que engatou uma linda truta, troféu do dia.<br />

JP escondido atrás da pedra inclinada ao fundo,<br />

pescando.<br />

Trutinha em um dos pools do Rio del Medio.<br />

Truta de volta à água. Jamanta “peleando” no Rio del Medio.<br />

8


Voltamos cedo e ainda tivemos o prazer de pescar um pouco com o Pedro dentro da cidade. É,<br />

isso existe em La Cumbrecita Cumbrecita... caminhamos uns 400m – no máximo – e fomos pescar atrás da<br />

escola local; enquanto quanto as crianças jogavam bola ali por pperto<br />

erto pegávamos umas trutas. O Pedro<br />

nos contava que quase todas as tardes ao final do dia vai até o rio, pesca um pouco e volta<br />

antes de escurecer. Jantamos muito bem novamente.<br />

Pedro e JP pescando no meio do povoado. Truta do Jamanta atrás da escola na última hora da tarde<br />

Em La Cumbrecita há á muitos restaurantes bons e relativamente baratos mesmo s ssendo<br />

um<br />

lugar muito turístico. Na volta ao hotel o Pedro já havia ccontatado<br />

ontatado um guia que nos levaria à<br />

cavalo serras acima para pescar em lugares mais selvagens.<br />

Paisagem na subida das serras de <strong>Córdoba</strong>.<br />

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Os intrépidos pescadores Janta e JP.<br />

Paisagem pedregosa na subida das serras em La Cumbrecita.<br />

Saímos cedo com o Omar, nosso guia e dono dos cavalos. Um gaúcho extremamente educado<br />

e gentil que além de nos levar com a segurança de quem foi criado na área ainda foi nos<br />

contado histórias dos lugares e nos mostrando os animais típicos da região como a águia<br />

cinzenta e o condor. Quase três horas serras acima e paisagens que já valem o dia chegamos a<br />

uns arroios muito estreitos e muito límpidos. Trutas grandes à vista, e muito, muito cuidado<br />

pra aproximar e arremessar.<br />

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Trutas à vista.<br />

Jamanta com uma linda peça.<br />

Jamanta soltando a truta. JP e Omar comentando a briga.<br />

Jamanta peleando sob o olhar atento do Omar. E a “gorda” pousando pra foto!<br />

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<strong>Outra</strong> linda truta desse dia. Jamanta com outra.<br />

Omar ficava tão emocionado como a gente a cada truta. JP soltando um “troféu”.<br />

Após algumas tentativas frustradas recorremos à técnica que o Pedro usa: leader de 5 metros!<br />

Ou seja, pesca-se quase que só com o leader, o que é difícil. Mas depois que pegamos o jeito<br />

foi só alegria. Muitas trutas grandes, verdadeiros troféus para os parâmetros de <strong>Córdoba</strong>, e<br />

alguns cortes de doer! De qualquer maneira aprendemos muito nesse dia também! Vimos<br />

muitos alevinos, trutas de todos os tamanhos todas que pegamos eram muito gordas e<br />

coloridas, o que demonstra a saúde dos arroios da região.<br />

Dia cansativo, mas o Pedro já nos esperava com janta pronta no hotel. Jogo do grêmio na TV,<br />

cerveja artesanal de La Cumbrecita e cama! Dormimos até um pouco mais tarde pra nos<br />

recuperarmos bem, passeamos um pouco pela cidade pra conhecer já que praticamente só<br />

havíamos pescado, compramos uns chocolates, geleias artesanais e nos dirigimos à <strong>Córdoba</strong><br />

novamente pra recolher o Javi, que iria nos acompanhar em mais um final de semana no<br />

Espinillos.<br />

12


Quando passamos pelo vado do San Clemente, , paramos para almoçar na beira do San Jose e<br />

pescar umas horinhas. Já estávamos ffamosos<br />

amosos na região. O senhor que mora na beira do rio e<br />

empresta o lugar para estaciona estacionar r o carro já sabia que iríamos porque o pessoal do Grupo Los<br />

Espinillos havia avisado. Fomos abordados na beira do rio pelo Edgar Lanzi, um pescador muito<br />

simpático do Grupo que também já sabia quem éramos; até o guarda-fauna fauna quando nos<br />

abordou sabia quem eram os “brasileiros”. Vimos muitas trutas, algumas ggrandes,<br />

mas<br />

grudadas no fundo. Além do calor muito forte, notamos que esse sse pedaço do rio é bem<br />

pressionado, , e não tivemos nenhuma ação em pouco mais de duas horas de pesca.<br />

A caminho da cidade passamos assamos ainda na casa/loja do Luca Lucas Echenique que além de bom papo<br />

tem sempre um monte de novidades. Com Compramos algumas moscas “alternativas<br />

alternativas” que logo vão<br />

aparecer na seção de atado do site. Pegamos o Javier e voltamos na mesma noite pr pra cabana<br />

do Espinillos. O maestro Fernando Tártara nos espera com um baita ass assado. ado. CConversas<br />

de<br />

pescarias e vinhos até altas horas mas no outro dia tinha mais.<br />

Amanheceu um lindo dia e fomos pescar em duplas. O Fernando é um dos fundadores do<br />

Grupo e conhece as trutas do rio pelo nome como os outros do Gru Grupo po afirmam. Realmente é<br />

muito bom pescar com quem sabe, mas ainda perdíamos muitos piques, o que f ffez<br />

o JP virar<br />

motivo de chacota. Saíram vária várias trutas nessa manhã, nhã, algumas de bom tamanho e nos<br />

divertimos muito. Após o almoço o JP se redimiu pegando uma boa truta que tinha enganado<br />

ele de manhã e fechamos mais uma viagem com chave de ouro.<br />

No sábado à noite dormimos na casa do Javier com direito a pizza e mojito, , cortesia da Melina.<br />

Partimos de volta ás 7 da manhã de domingo com a certeza de que voltaremos assim que<br />

pudermos. <strong>Córdoba</strong> é um paraíso para a pesca fina, reduto de grandes p ppescadores,<br />

gente<br />

muito amável e a partir de agora destino certo do <strong>Mosca</strong> NN’água.<br />

Endereços e contatos em Córrdoba:<br />

Grupo de Pescadores Los Espinillos:<br />

http://www.grupodelosespinillos.blogspot.com.ar<br />

Federico Prato: http://www.federicoprato.com.ar/nfpfs/index.php<br />

Hotel La Cumbrecita: http://www.hotelcumbrecita.com.ar/<br />

© <strong>Mosca</strong> N’água<br />

www.moscanagua.com.br<br />

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