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Jornal edição nº 136 - Crosp

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Novo <strong>Crosp</strong> | Edição <strong>136</strong> | Jan-Fev/2012 | Ano XXX | 9<br />

dições de trabalho nos convênios<br />

busos cometidos pelas empresas<br />

MAi/2005<br />

Após seis meses de negociações, o<br />

CROSP anunciou um acordo com<br />

as operadoras, representadas pelo<br />

Sinog, que permitiu um reajuste<br />

emergencial de no mínimo 10%<br />

nos valores pagos pelos procedimentos<br />

odontológicos. Na ocasião,<br />

o Sinog, presidido pelo Dr. Carlos<br />

Roberto Squillaci, negociou em<br />

nome das empresas e assinou um<br />

documento em seu nome. Ou seja,<br />

fez exatamente aquilo que o sindicato<br />

hoje, para protelar negociações,<br />

alega estar impedido de fazer.<br />

AgO/2005<br />

O CROSP denuncia que parte das<br />

operadoras não estava cumprindo<br />

o acordo feito dois meses antes<br />

de conceder reajuste emergencial<br />

mínimo de 10% nos procedimentos.<br />

Ao ser questionado, o Sinog se<br />

limitou a informar que recomendou<br />

às associadas cumprirem o acordo.<br />

Mais um caso no longo histórico de<br />

protelações e compromissos não<br />

cumpridos.<br />

JAN-MAR /2006<br />

CROSP insiste que os cirurgiões-dentistas<br />

devem denunciar as operadoras<br />

que se recusam a atender<br />

as solicitações por exames laboratoriais<br />

e divulga novamente os<br />

contatos responsáveis pelo assunto<br />

na ANS e no CROSP. Após receber<br />

as denúncias, o Conselho enviou<br />

ofício às empresas citadas e exigiu<br />

o cumprimento da regra e solicitou<br />

providências por parte da ANS. Também<br />

foram publicados os nomes dos<br />

planos denunciados.<br />

JUN/2005 NOv/2005 NOv/2006<br />

O CROSP se reúne com a ANS e integra<br />

comissão responsável pela revisão do<br />

rol de procedimentos odontológicos. No<br />

mesmo dia, foram tratados de processos<br />

em andamento na agência, entre eles a<br />

reclamação pela oferta de atendimento<br />

odontológico gratuito por parte da Golden<br />

Cross e os subsídios para estudos técnicos<br />

a fim de possibilitar a participação dos<br />

cirurgiões-dentistas nos lucros das<br />

operadoras. No encontro o Dr. Fausto<br />

Pereira dos Santos, presidente da ANS,<br />

desabafou: “As operadoras pagam uma<br />

mixaria [...] Se essa relação não mudar,<br />

todos vão para o buraco”.<br />

A Agência Nacional de Saúde (ANS) comunica<br />

às operadoras que a recusa dos pedidos<br />

por exames laboratoriais é prática<br />

ilegal. A medida foi uma resposta positiva<br />

à reivindicação do CROSP feita em março<br />

daquele ano. O Dr. Emil comentou que<br />

aquela era “uma vitória da persistência”.<br />

JUN /2009<br />

ANS coloca em consulta o novo rol de<br />

procedimentos odontológicos elaborado<br />

em conjunto com o CROSP.<br />

2009<br />

CROSP publica nota oficial das entidades que representam<br />

os cirurgiões-dentistas. O documento afirmava:<br />

“O mercado de trabalho odontológico no Brasil vem sofrendo<br />

transformações significativas na maneira como os pacientes estão<br />

chegando aos consultórios. Essa relação tem sido intermediada por<br />

planos de saúde, convênios e credenciamentos, que encaminham uma<br />

parcela considerável de pacientes aos consultórios, porém pagam aos<br />

profissionais valores que não podemos considerar justos. [...] Nossa<br />

categoria precisa conscientizar-se de que os honorários vêm sendo<br />

flagrantemente aviltados. É imprescindível lutarmos juntos,<br />

profissionais e entidades odontológicas, a fim de reverter essa situação<br />

inaceitável de desvalorização do trabalho odontológico”.

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