Download - Paróquia de Oliveira de Azeméis
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O ACÓLITO N.º 3<br />
DIA 3 DE JULHO Hora <strong>de</strong> Adoração mensal às 18:30h.<br />
DIA 4 DE JULHO Celebração do Crisma na nossa Igreja Matriz às 17h,<br />
presidida pelo bispo auxiliar da diocese do Porto João<br />
Lavrador.<br />
Na mesma celebração, será comemorado o 30º<br />
Aniversário dos Acampamentos. (No final haverá no salão<br />
paroquial um lanche ajantarado e um pequeno espectáculo<br />
com a participação <strong>de</strong> elementos participantes <strong>de</strong>stes<br />
acampamentos)<br />
DIA 19 DE JULHO Inicio <strong>de</strong> mais uma tradicional semana <strong>de</strong><br />
acampamento, em Chave, para elementos dos Acólitos,<br />
Leitores e Musica.<br />
DIA 26 DE JULHO Termino da semana <strong>de</strong> acampamento, com Eucaristia,<br />
seguida <strong>de</strong> almoço e a habitual festa dos membros<br />
participantes do acampamento.<br />
Inicio do acampamento do grupo do 10º Ano.<br />
ATENÇÃO Nos meses <strong>de</strong> JULHO, AGOSTO e SETEMBRO, não se<br />
celebra a Eucaristia Dominical das 12h, como <strong>de</strong>s<strong>de</strong> já tem<br />
sido tradição.<br />
EDIÇÃO: A redacção <strong>de</strong>ste pequeno jornal é da responsabilida<strong>de</strong> da equipa<br />
animadora dos acólitos da nossa paróquia. Todos os textos publicados que<br />
não estejam referenciados são da autoria da nossa equipa. (Ana Daniela;<br />
Carla Pinto; Diana Semblano e Ricardo Tavares)<br />
Contacto: acolitos_oaz@live.com.pt<br />
- 8 - Escola <strong>de</strong> Acólitos <strong>de</strong> S. Miguel<br />
No dia 14 <strong>de</strong> Junho<br />
realizou-se a<br />
Profissão <strong>de</strong> Fé.<br />
»» Página 3<br />
NESTA EDIÇÃO:<br />
Musical S. Paulo 2<br />
Profissão <strong>de</strong> Fé 3<br />
Corpo <strong>de</strong> Deus 4<br />
Remate Ano<br />
Catequético<br />
4<br />
Cultura Cristã 5<br />
Cultura Acolital 6<br />
O Tempo Litúrgico 7<br />
Agenda <strong>de</strong><br />
Activida<strong>de</strong>s<br />
8<br />
Procissão Corpo <strong>de</strong> Deus.<br />
Realizou-se, no dia 11 <strong>de</strong> Junho, a<br />
procissão do Corpo <strong>de</strong> Deus,<br />
contando com a participação do<br />
grupo do 6º ano.<br />
»» Página 4<br />
<strong>Paróquia</strong> <strong>de</strong><br />
<strong>Oliveira</strong> <strong>de</strong> <strong>Azeméis</strong><br />
Vigararia <strong>de</strong> <strong>Oliveira</strong> <strong>de</strong> <strong>Azeméis</strong> e<br />
S. João da Ma<strong>de</strong>ira organizaram um<br />
musical sobre S. Paulo.<br />
»» Página 2
Musical S. Paulo<br />
O ACÓLITO N.º 3<br />
No dia 9 <strong>de</strong> Junho estreou-se no Cine-teatro Caracas, o Musical <strong>de</strong> S.<br />
Paulo “Para mim viver é Cristo.”, ainda no contexto do Ano Paulino. Um<br />
espectáculo que reuniu cerca <strong>de</strong> 200 jovens das paróquias da vigararia <strong>de</strong><br />
<strong>Oliveira</strong> <strong>de</strong> <strong>Azeméis</strong> e São João da Ma<strong>de</strong>ira.<br />
Após um louvável esforço <strong>de</strong> todos os intervenientes pelo tempo<br />
dispendido nos muitos ensaios, o resultado revelou-se um sucesso,<br />
premiando assim o esforço e <strong>de</strong>dicação dos participantes e proporcionando<br />
um agradável espectáculo para o público.<br />
Este musical envolveu um coro que esteve sempre presente em palco,<br />
cantando temas <strong>de</strong> S. Paulo, intercalados com danças e encenações que<br />
retrataram <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a conversão <strong>de</strong> Saulo até à sua morte.<br />
O espectáculo foi repetido no dia 10 <strong>de</strong> Junho para que mais pessoas<br />
pu<strong>de</strong>ssem assistir, pois a lotação revelou-se reduzida perante tantas<br />
paróquias envolvidas. Para controlar <strong>de</strong> uma forma justa os lugares a<br />
preencher, só se entrava por convite, que era distribuído nas paróquias para<br />
preencher um total <strong>de</strong> 1364 lugares.<br />
Penso que foi uma boa experiência, dado que abordou a vida<br />
<strong>de</strong> S. Paulo. Acho que estava bem organizado, pois nos dias<br />
da apresentação acabou por correr melhor do que nos<br />
ensaios.<br />
Testemunho <strong>de</strong> Ana Patrícia.<br />
Foi uma gran<strong>de</strong> iniciativa que contribuiu não só para a<br />
interacção entre os jovens das várias paróquias da<br />
vigararia, mas também para <strong>de</strong>scobrir quem foi Saulo, <strong>de</strong><br />
uma forma mais atractiva. Quando me surgiu a<br />
oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> participar, não tinha a noção da<br />
magnitu<strong>de</strong> que envolvia o projecto. Pensava que era um<br />
pequeno espectáculo, mas só nos ensaios é que realmente<br />
compreendi que era algo “atrevido” para amadores! Termino com a minha<br />
apreciação que assemelha-se à do Padre Artur, que no final da estreia<br />
subiu ao palco e começou por dizer “e é assim mesmo, quando a<br />
juventu<strong>de</strong> não é apenas <strong>de</strong> pele, mas também é <strong>de</strong> alma e coração,<br />
acontece isto!”<br />
Testemunho <strong>de</strong> Ricardo Tavares.<br />
- 2 - Escola <strong>de</strong> Acólitos <strong>de</strong> S. Miguel<br />
Tempo Comum<br />
Cor Litúrgica: Ver<strong>de</strong><br />
O ACÓLITO N.º 3<br />
O Tempo Comum é o tempo com mais<br />
longo do ano litúrgico, contendo sempre entre<br />
33 a 34 semanas.<br />
Durante este tempo não se celebra<br />
nenhum aspecto particular da História da<br />
Salvação, no entanto não <strong>de</strong>ixa <strong>de</strong> ser<br />
importante, pois celebra-se o Mistério <strong>de</strong><br />
Cristo todos os domingos e vive-se o<br />
quotidiano convictos da presença <strong>de</strong> Cristo<br />
nas nossas vidas.<br />
O Tempo Comum começa na segundafeira<br />
a seguir ao Domingo que ocorre <strong>de</strong>pois do dia 6 <strong>de</strong> Janeiro e prolongase<br />
até à terça-feira antes da Quaresma inclusive; retoma-se na segunda-feira<br />
a seguir ao Domingo <strong>de</strong> Pentecostes e termina antes das Vésperas I do<br />
Domingo I do Advento. (IGMR 44)<br />
Domingo I Leitura II Leitura Evangelho<br />
Domingo XIV Comum<br />
(5/7/2009)<br />
Domingo XV Comum<br />
(12/7/2009)<br />
Domingo XVI Comum<br />
(19/7/2009)<br />
Domingo XVII Comum<br />
(26/7/2009)<br />
Ez 2, 2-5 2 Cor 12, 7-10 Mc 6, 1-6<br />
Amós 7, 12-15 Ef 1, 3-14 Mc 6, 7-13<br />
Jer 23, 1-6 Ef 2, 13-18 Mc 6, 30-34<br />
2 Re 4, 42-44 Ef 4, 1-6 Jo 6, 1-15<br />
Escola <strong>de</strong> Acólitos <strong>de</strong> S. Miguel - 7 -
Cruciferário<br />
O ACÓLITO N.º 3<br />
O ceroferário é o acólito que<br />
transporta a cruz processional. Sempre<br />
que se inicia uma celebração com uma<br />
entrada solene, a cruz é um elemento<br />
que está sempre presente,<br />
acompanhada <strong>de</strong> pelo menos dois<br />
círios. A única celebração do ano<br />
litúrgico em que não se leva a cruz na<br />
procissão <strong>de</strong> entrada, é na Vigília<br />
Pascal, a noite do Lume Novo. Neste<br />
caso a cruz é substituída pelo círio<br />
Pascal.<br />
Apesar <strong>de</strong> ser uma tarefa simples,<br />
requer bastante dignida<strong>de</strong> e postura no<br />
seu manuseio. O cruciferário <strong>de</strong>ve estar<br />
atento para levar a cruz posicionada o<br />
mais na vertical possível e sempre bem<br />
visível. Importa não esquecer que a<br />
cruz processional <strong>de</strong>ve ser a cruz que<br />
fica visível no presbitério. Salvo algumas excepções, como por exemplo se<br />
houver um gran<strong>de</strong> crucifixo no presbitério, já se dá mais relevância a esse.<br />
Este aspecto é mais importante quando se trata da questão <strong>de</strong> incensar a<br />
cruz, pois tem que se saber qual <strong>de</strong>las incensar.<br />
Funções:<br />
Na procissão <strong>de</strong> entrada, se houver turiferário, o cruciferário segue<br />
atrás <strong>de</strong>ste, caso não exista é o próprio quem inicia a procissão.<br />
Recorda-se que na edição anterior se falou que os ceroferários<br />
la<strong>de</strong>iam a cruz;<br />
Fora da celebração da Eucaristia, também temos a cruz presente em<br />
procissões exteriores como a procissão Eucarística, procissão em<br />
memória <strong>de</strong> um santo, procissão <strong>de</strong> um funeral, entre outras.<br />
- 6 - Escola <strong>de</strong> Acólitos <strong>de</strong> S. Miguel<br />
Profissão <strong>de</strong> Fé (6º Ano)<br />
O ACÓLITO N.º 3<br />
Foi uma alegre cerimónia, a que no dia 14 <strong>de</strong><br />
Junho, e contou com a presença <strong>de</strong> três<br />
elementos do nosso grupo. A Catarina, o Miguel<br />
e o Tiago.<br />
Foi com enorme satisfação que vimos estes<br />
nossos amigos professar a sua fé em Cristo.<br />
Este dia, certamente não foi a meta, mas uma<br />
etapa na longa caminhada que ainda vão<br />
percorrer até ao culminar da sua iniciação cristã.<br />
Sabemos que com força <strong>de</strong> vonta<strong>de</strong> <strong>de</strong>stes<br />
nossos amigos, vão conseguir ultrapassar todos<br />
os infurtunios. E eles sabem que têm um grupo que está sempre pronto para<br />
os ajudar e até servir.<br />
Os votos da equipa são para que continuem a crescer na fé, da forma tão<br />
entusiastica, como haviam sido até então. Força amigos, a estrada é longa e<br />
sinuosa mas juntos é possivel.<br />
O primeiro gran<strong>de</strong> templo no mundo <strong>de</strong>dicado ao Coração <strong>de</strong><br />
Jesus foi a Basílica da Estrela, em Lisboa, mandada construir<br />
pela nossa rainha D. Maria I, como cumprimento <strong>de</strong> um voto feito<br />
ao Coração <strong>de</strong> Jesus?<br />
Revista “Cruzada” Junho <strong>de</strong> 2009<br />
Escola <strong>de</strong> Acólitos <strong>de</strong> S. Miguel - 3 -
Corpo <strong>de</strong> Deus<br />
O ACÓLITO N.º 3<br />
No dia 11 <strong>de</strong> Junho <strong>de</strong> 2009, celebrou-se<br />
o Corpo <strong>de</strong> Deus, e a nossa Igreja não<br />
<strong>de</strong>ixou passar este dia em claro. Assim,<br />
pelas 17 horas da tar<strong>de</strong>, a nossa<br />
comunida<strong>de</strong> po<strong>de</strong> assistir, a Hora <strong>de</strong><br />
Adoração com vésperas cantadas e, pelas<br />
18 horas, seguiu-se a Procissão Eucarística,<br />
pela rua pedonal da nossa cida<strong>de</strong>, on<strong>de</strong><br />
todos quanto assistiam, pu<strong>de</strong>ram adorar a<br />
Hóstia sagrada.<br />
A Procissão Eucarística po<strong>de</strong> contar como habitualmente, com a presença do<br />
grupo do 6.º ano que iria realizar a sua Profissão <strong>de</strong> Fé.<br />
O objectivo da Procissão Eucarística é levar Cristo junto da nossa<br />
comunida<strong>de</strong>. Recordámos com sauda<strong>de</strong> o tempo em que a procissão era<br />
realizada pelas ruas principais da cida<strong>de</strong>, ou seja, um maior percurso, estando<br />
hoje reduzida a rua pedonal. Será que não po<strong>de</strong>ríamos voltar aos velhos<br />
tempos?<br />
Remate do ano catequético<br />
Com o ano lectivo a chegar ao<br />
fim, os catequizandos entram em<br />
festa. Fomos assistindo nestes<br />
fins-<strong>de</strong>-semana, que as Eucaristias<br />
<strong>de</strong> jovens (vespertina) e a das<br />
crianças (10:30h <strong>de</strong> domingo),<br />
estiveram repletas <strong>de</strong> jovens e<br />
crianças que fizeram a festa junto<br />
do altar do Senhor, numa atitu<strong>de</strong><br />
<strong>de</strong> oração e acção <strong>de</strong> graças, pelo término <strong>de</strong> mais um ano <strong>de</strong>ste caminho tão<br />
importante que é a iniciação cristã. Os catequistas têm estado activos nos<br />
últimos anos, <strong>de</strong>spen<strong>de</strong>ndo tempo para apren<strong>de</strong>rem a melhor catequizar,<br />
marcando presença em cursos <strong>de</strong> formação para catequistas. Um bem-haja<br />
para todos aqueles que se esforçam por levar os ensinamentos <strong>de</strong> Cristo há<br />
nossa socieda<strong>de</strong>.<br />
- 4 - acolitos_oaz@live.com.pt<br />
A Cruz<br />
O ACÓLITO N.º 3<br />
Só <strong>de</strong>via ser crucificado o ladrão, o infame, o<br />
cruel e criminoso. A cruz era vista como verda<strong>de</strong>iro<br />
escândalo. Quem era con<strong>de</strong>nado à crucifixão era<br />
escarnecido. Para os próprios Apóstolos o anúncio<br />
da morte <strong>de</strong> Cristo na cruz foi insuportável. Pedro<br />
foi o primeiro a escandalizar-se, quando Jesus<br />
anunciou a crucifixão. Mas Cristo transformaria o<br />
escândalo, a loucura da cruz em exemplo <strong>de</strong><br />
liberda<strong>de</strong>, <strong>de</strong> amor e consagração ao povo. A morte<br />
do Filho <strong>de</strong> Deus na cruz foi o começo da<br />
verda<strong>de</strong>ira vida nos homens. Tornou-se fonte <strong>de</strong><br />
salvação. Agora é sinal <strong>de</strong> vitória e <strong>de</strong> glória. A cruz é colocada em lugar <strong>de</strong><br />
<strong>de</strong>staque. O seu lugar é o mais alto. Nas torres, no alto dos templos, das<br />
montanhas. É como o sol a iluminar as nações.<br />
Porque temos sempre uma cruz no<br />
presbitério a que chamamos <strong>de</strong> cruz do altar? A<br />
Cruz tem por fim <strong>de</strong>signar o altar como lugar <strong>de</strong><br />
sacrifício perpétuo <strong>de</strong> Jesus Cristo. Quer lembrar<br />
a i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> do sacrifício da cruz e da Missa,<br />
para avivar nos corações a carida<strong>de</strong> para com o<br />
Cristo Re<strong>de</strong>ntor e Salvador. A cruz do altar<br />
<strong>de</strong>sperta a memória do povo, a fim <strong>de</strong> que também se imole com Cristo. O<br />
altar é o lugar por excelência, da doação, da morte, da imolação, do sacrifício<br />
por amor a Deus e aos irmãos. Em cada Missa Jesus sacrifica-se, imola-se,<br />
torna-se nossa vítima só por amor, gratuitamente.<br />
Quando fazemos o sinal da cruz queremos recordar o amor<br />
<strong>de</strong> Cristo por nós. Nunca <strong>de</strong>ve ser feito como rotina, sem<br />
mudar a nossa vida. Se um sinal da cruz for bem feito po<strong>de</strong><br />
mudar o coração <strong>de</strong> uma pessoa. O sinal da cruz é uma<br />
i<strong>de</strong>ntificação com Cristo. Fazer o sinal da cruz é o mesmo<br />
que <strong>de</strong>sejar ser crucificado. É o mesmo que morrer como<br />
Cristo. Cada sinal da cruz <strong>de</strong>ve conformar-nos, isto é, assumir<br />
a forma <strong>de</strong> Jesus Crucificado.<br />
Retirado do livro “Formar para servir”.<br />
http://acolitos<strong>de</strong>azemeis.no.sapo.pt - 5 -