Metastrongyloidea: Angiostrongylus, Ancylostomatoidea ... - USP
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<strong>Metastrongyloidea</strong>: <strong>Angiostrongylus</strong>,<br />
<strong>Ancylostomatoidea</strong>: Ancylostoma e<br />
Strongyloidea: Stephanurus<br />
Arthur Gruber<br />
BMP0222 – Introdução à Parasitologia Veterinária<br />
Instituto de Ciências Biomédicas<br />
Universidade de São Paulo<br />
AG-ICB-<strong>USP</strong>
Classificação dos Nematoda (vermes redondos)<br />
Ordem Superfamilia Comentários<br />
Strongylida<br />
Trichostrongyloidea<br />
Strongyloidea<br />
<strong>Ancylostomatoidea</strong><br />
<strong>Metastrongyloidea</strong><br />
Ascaridida Ascaridoidea<br />
Oxyurida Oxyuroidea<br />
Rhabditida Rhabditoidea<br />
Spirurida<br />
Enoplida<br />
Spiruroidea<br />
Thelazioidea<br />
Filaroidea<br />
Habronematoidea<br />
Trichuroidea<br />
(Trichinelloidea)<br />
Dioctophymatoidea<br />
nematóides "bursados"<br />
nematóides "não<br />
bursados"<br />
SUFIXO GRUPO TAXONÔMICO<br />
ida ORDEM<br />
oidea SUPERFAMÍLIA<br />
idae FAMÍLIA<br />
inae SUBFAMÍLIA<br />
AG-ICB-<strong>USP</strong>
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<strong>Angiostrongylus</strong> – Características<br />
• <strong>Angiostrongylus</strong> vasorum – parasita da árvore arterial<br />
pulmonar de cães<br />
• <strong>Angiostrongylus</strong> cantonensis – causador de meningoencefalite<br />
eosinofílica em humanos, cães e outros<br />
mamíferos<br />
• Ciclo parecido com Aelurostrongylus<br />
• São parasitas ainda pouco conhecidos<br />
• Comprimento: 14-18 mm (machos) e 18-25 mm<br />
(fêmeas)<br />
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<strong>Angiostrongylus</strong> vasorum – Características<br />
Período pré-patente: cerca de 7 semanas<br />
1. Fêmeas põem ovos nas ramificações<br />
pequenas de artérias pulmonares<br />
2. Ovos atingem pequenas artérias<br />
pulmonares, eclodem e larvas L1<br />
atravessam os alvéolos<br />
3. Migração das larvas L1 pelo trato<br />
respiratório superior e deglutição<br />
4. Eliminação das larvas pelas fezes<br />
5. Penetração em caramujos e<br />
desenvolvimento até L3<br />
6. Hospedeiros paratênicos como aves e<br />
roedores podem ingerir caramujos<br />
infectados<br />
7. Cães se infectam ingerindo hospedeiros<br />
paratênicos ou intermediários<br />
8. Larvas ingeridas atravessam a mucosa,<br />
atingem linfonodos e posteriormente o<br />
coração direito<br />
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<strong>Angiostrongylus</strong> – Histórico<br />
• A doença começou na Europa e depois se propagou para o<br />
continente americano (Canadá)<br />
• Introdução de escargots (Achatina fulica) no Brasil para fins<br />
comerciais na década de 80<br />
• Invasão dos moluscos em ambientes naturais – virou um peste<br />
• Relato de identificação de larvas infectantes de Aelurostringylus<br />
abtrusus em moluscos no Brasil*<br />
• Relato de identificação de larvas infectantes de A. cantonensis em<br />
moluscos no Brasil**<br />
*Thiengo et al. (2008). First record of a nematode <strong>Metastrongyloidea</strong> (Aelurostrongylus abstrusus larvae) in Achatina (Lissachatina)<br />
fulica (Mollusca, Achatinidae) in Brazil. J. Invertebr Pathol. 98(1): 34-39.<br />
**Thiengo et al. (2010). The giant African snail Achatina fulica as natural intermediate host of <strong>Angiostrongylus</strong> cantonensis in<br />
Pernambuco, northeast Brazil. Acta Trop. (publicado eletronicamente).<br />
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<strong>Angiostrongylus</strong> vasorum<br />
Ação no hospedeiro<br />
• Obstrução de ramificações arteriais<br />
• Esclerose de vasos e enfisema pulmonar<br />
• Formação de nódulos pulmonares<br />
• Infecções maciças podem causar hipertrofia cardíaca,<br />
congestão hepática, ascite e até a morte<br />
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<strong>Angiostrongylus</strong> cantonensis<br />
Ação no hospedeiro<br />
• Paralisia ascendente envolvendo a cauda, bexiga e<br />
causando dor lombar<br />
• Pode ocorrer ataxia (incoordenação de movimentos)<br />
em um ou ambos os membros pélvicos<br />
• Incapacidade de urinar<br />
• A migração dos vermes causa reações alérgicas graves<br />
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<strong>Angiostrongylus</strong> vasorum<br />
<strong>Angiostrongylus</strong><br />
Vermes em artérias pulmonares<br />
Fonte: http://www.parkvets.com/images/angiostrongylus1-lg.jpg<br />
<strong>Angiostrongylus</strong><br />
Vermes adultos<br />
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<strong>Angiostrongylus</strong> vasorum<br />
<strong>Angiostrongylus</strong><br />
Verme em parênquima pulmonar<br />
Fonte: Gardiner, C,H, & Poynton, S.L. (1999).<br />
i - Intestino<br />
e - Ovos<br />
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<strong>Angiostrongylus</strong> – Diagnóstico<br />
• Semelhante ao de Aelurostrongylus:<br />
• Identificação de larvas nas fezes – método de Baermann<br />
• Flutuação em solução de sulfato de zinco 33%<br />
• Esfregaço direto<br />
• Lavado transtraqueal<br />
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<strong>Angiostrongylus</strong> – Tratamento<br />
• A. vasorum<br />
• Ivermectina<br />
• Fenbendazol<br />
• Levamisol<br />
• A. cantonensis<br />
• Imunossupressores<br />
• Terapia de suporte<br />
• Prognóstico ruim<br />
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Ancylostoma spp.<br />
Introdução<br />
• Vermes apresentam a extremidade anterior voltada<br />
internamente<br />
• 1 a 3 pares de dentes ventrais e dois dentes dorsais<br />
Transmissão<br />
• Ingestão de larvas infectantes<br />
• Penetração de L3 pela pele<br />
• Transmissão transmamária<br />
• Transmissão transplacentária<br />
(mais rara)<br />
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Ancylostoma spp.<br />
Introdução<br />
• Vermes apresentam a extremidade anterior voltada<br />
internamente<br />
• 1 a 3 pares de dentes ventrais e dois dentes dorsais<br />
• São vermes hematófagos e provocam grande perda de<br />
sangue – causam anemia<br />
AG-ICB-<strong>USP</strong>
Ancylostoma spp. - Introdução<br />
Hospedeiros<br />
• A. caninum – cães<br />
• A. tubaeformae – gatos<br />
• A. braziliense – cães e gatos<br />
• A. duodenale – homem<br />
Tamanho (mm)<br />
• A. caninum – 11-13 (M), 10-18 (F)<br />
• A. tubaeformae – 9,5–11 (M), 12-15 (F)<br />
• A. duodenale – 8-11 (M), 10-18 (F)<br />
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Ancylostoma spp. – Características<br />
• Animais mais jovens são em geral mais suscetíveis<br />
• Animais mais maduros podem apresentar graus<br />
variados de resistência:<br />
• Imunidade adquirida por infecções prévias<br />
• Premunição (presença de pequena quantidade de<br />
parasitas)<br />
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Ancylostoma caninum<br />
Ciclo de vida<br />
Período pré-patente: 2 semanas<br />
1. Adultos no intestino delgado<br />
2. Ovos no lúmen intestinal, eliminados pelas<br />
fezes<br />
3. Ovos embrionados no meio ambiente<br />
4. Eclosão da larva L1<br />
5. Mudas no ambiente para L2 e L3<br />
6. Larva infectante é ingerida e desenvolve-se<br />
para adultos<br />
7. Larva infectante penetra na pele<br />
8. Larva atinge a circulação e migra para<br />
coração direito e pulmões<br />
9. Larva sobe a traquéia e é deglutida<br />
10. Larva muda para adulto<br />
11. Larva pela circulação atinge o feto<br />
12. Larva pode atingir glândulas mamárias<br />
13. Algumas larvas invadem o tecido intestinal<br />
e muscular e não amadurecem, entrando<br />
em estado hipobiótico. Elas podem ser<br />
reativadas, por exemplo, durante a<br />
gestação.<br />
AG-ICB-<strong>USP</strong>
Ancylostoma tubaeformae<br />
Ciclo de vida<br />
Período pré-patente: 22-25 dias<br />
1. Adultos no intestino delgado<br />
2. Ovos no lúmen intestinal, eliminados pelas<br />
fezes<br />
3. Ovos embrionados no meio ambiente<br />
4. Eclosão da larva L1<br />
5. Mudas no ambiente para L2 e L3<br />
6. Larva infectante é ingerida e desenvolve-se<br />
para adultos<br />
7. Larva infectante penetra na pele<br />
8. Larva atinge a circulação e migrama para<br />
coração direito e pulmões<br />
9. Larva sobe a traquéia e é deglutida<br />
10. Larva muda para adulto<br />
11. Larva pela circulação atinge o feto<br />
12. Larva pode atingir glândulas mamárias<br />
13. Algumas larvas invadem o tecido intestinal<br />
e muscular e não amadurecem, entrando<br />
em estado hipobiótico. Elas podem ser<br />
reativadas, por exemplo, durante a<br />
gestação.<br />
AG-ICB-<strong>USP</strong>
Ancylostoma caninum – Sintomas<br />
• Irritação na pele no local de entrada da larva<br />
• Os vermes são hematófagos – anemia microcítica e<br />
hipocrômica<br />
• Pode haver pequenas lesões pulmonares – geralmente<br />
desapercebidas<br />
• Emagrecimento<br />
• Perda do apetite<br />
• Diarréia, enterite hemorrágica<br />
AG-ICB-<strong>USP</strong>
Ancylostoma caninum – Formas clínicas<br />
• Forma hiperaguda – Transmissão de larvas através da<br />
lactação – 50-100 adultos podem causar infecção fatal<br />
• Forma aguda – Exposição repentina de filhotes a<br />
grande número de parasitas<br />
• Forma crônica compensada – geralmente assintomática<br />
– causa graus variados de anemia<br />
• Forma crônica descompensada – Geralmente acomete<br />
cães mais velhos – anemia profunda<br />
AG-ICB-<strong>USP</strong>
a<br />
Ancylostoma – Cápsula bucal<br />
A. caninum<br />
Extremidade anterior<br />
S. dentatus<br />
Lesões hepáticas<br />
Fonte: a http://www.cvm.okstate.edu/~users/jcfox/htdocs/disk1/images/img0069.jpg b http://cal.vet.upenn.edu/<br />
paraav/images/lab3-2.jpg<br />
b<br />
AG-ICB-<strong>USP</strong>
Ancylostoma – Vermes adultos<br />
A. caninum<br />
Bolsa copulatória<br />
Fonte: http://cal.vet.upenn.edu/paraav/images/<br />
A. caninum<br />
Vermes adultos<br />
AG-ICB-<strong>USP</strong>
Ancylostoma – Ovos<br />
A. caninum<br />
Ovo em fezes em estágio de mórula<br />
Fonte: http://cal.vet.upenn.edu/paraav/images/11-21.jpg<br />
AG-ICB-<strong>USP</strong>
a<br />
Ancylostoma – Larva migrans cutânea<br />
A ancilostomose é uma zoonose!<br />
A. caninum<br />
Larva migrans cutânea<br />
Fonte: a http://www.nzma.org.nz/journal/119-1231/1910/content01.jpg<br />
b http://fernkolleg.tiergesundheit.bayervital.de/images/kurs1/fuss_400_522.jpg<br />
b<br />
AG-ICB-<strong>USP</strong>
Ancylostoma – Larva migrans cutânea<br />
A ancilostomose é uma zoonose!<br />
Fonte: Bowman et al., 2010<br />
A. caninum<br />
Larva migrans cutânea<br />
AG-ICB-<strong>USP</strong>
Ancylostoma – Larva migrans cutânea<br />
A ancilostomose é uma zoonose!<br />
• Lesões de pele<br />
• Dermatite linear serpiginosa<br />
• Larvas migram entre a epiderme e a derme<br />
• Causar eritema e prurido<br />
• Conhecido como “bicho geográfico”<br />
AG-ICB-<strong>USP</strong>
Ancylostoma caninum – Tratamento<br />
• Tratamento com anti-helmínticos (não muito eficaz na<br />
ancilostomose neonatal hiperaguda)<br />
• Diclorvos<br />
• Disofenol<br />
• Butamisol<br />
• Fenbendazol<br />
• Ivermectina<br />
• Mebendazol<br />
• Compensar dieta com ferro, proteínas e vitaminas<br />
• Transfusão de sangue em filhotes com forma hiperaguda<br />
• Tratamento das fêmeas prenhes no final da prenhez e período de<br />
lactação<br />
AG-ICB-<strong>USP</strong>
Ancylostoma caninum – Controle<br />
• Possível vacina – imunização com L3 irradiadas reduz<br />
carga parasitária – ainda experimental<br />
• Canis – borato de sódio ou 1% hipoclorito de sódio –<br />
ação larvicida<br />
• Isolar os animais de canis e gatis de suas fezes<br />
• Higienização diária dos recintos<br />
• Medicação anti-helmíntica periódica<br />
• Atentar que larvas hipobióticas podem ser reativadas e<br />
não são afetadas pelos tratamentos com antihelmínticos<br />
• Repetir tratamentos e monitorar periodicamente a<br />
eliminação de ovos nas fezes<br />
AG-ICB-<strong>USP</strong>
Ancylostoma caninum – Diagnóstico<br />
• Exame de fezes<br />
• Flutuação em sal - ovos (60 µm x 40 µm)<br />
• Casos agudos podem ocorrer sem a presença de ovos nas<br />
fezes – passagem transplacentária<br />
AG-ICB-<strong>USP</strong>
AG-ICB-<strong>USP</strong>
Stephanurus dentatus<br />
Introdução<br />
• Parasita os tecidos renais e peri-renais de suínos<br />
• O ciclo utiliza de forma alternativa hospedeiros<br />
paratênicos<br />
Transmissão<br />
• Ingestão de larvas infectantes<br />
• Ingestão de minhocas contaminadas<br />
• Penetração de L3 pela pele<br />
• Infecção pré-natal<br />
AG-ICB-<strong>USP</strong>
Stephanurus dentatus<br />
Ciclo de vida<br />
Período pré-patente: 9-16 meses<br />
1. Adultos em cistos na região peri-renal<br />
2. Ovos eliminados na urina<br />
3. O v o s o f r e d e s e n v o l v i m e n t o<br />
embrionário e mudas no ambiente<br />
4. Ovo é ingerido por anelídeos<br />
5. Larva L3 infectante penetra na pele<br />
6. Hospedeiro ingere anelídeos<br />
contendo a larva infectante<br />
7. L3 chega através da circulação ao<br />
coração direito<br />
8. Larva vai para os pulmões<br />
9. Larva vai para o coração esquerdo<br />
10. Larva vai para o fígado<br />
11. Larva cai na cavidade abdominal e vai<br />
para a região peri-renal<br />
12. Larva pode ir para o feto<br />
AG-ICB-<strong>USP</strong>
Stephanurus dentatus – Patogênese<br />
• Lesões cutâneas, edema e aumento de volume dos<br />
linfonodos locais – penetração das larvas infectantes<br />
• Fígado – destruição do parênquima hepático,<br />
inflamação, eosinofilia, fibrose<br />
• Lesões em outras vísceras abdominais – migração das<br />
larvas<br />
• Trombos – penetração em vaso sangüíneos<br />
AG-ICB-<strong>USP</strong>
Stephanurus dentatus – Sintomas<br />
• Não há sintomas evidentes e específicos<br />
• Retardo de crescimento dos leitões<br />
AG-ICB-<strong>USP</strong>
Stephanurus dentatus – Vermes adultos<br />
S. dentatus<br />
Adultos coletados de<br />
fígado de suíno<br />
Fonte: Taira et al., 2003<br />
S. dentatus<br />
Adultos coletados da<br />
pelve renal de suíno<br />
AG-ICB-<strong>USP</strong>
Stephanurus dentatus – Vermes adultos<br />
S. dentatus<br />
Extremidade anterior<br />
Fonte: Taira et al., 2003<br />
S. dentatus<br />
Extremidade posterior<br />
Macho<br />
S. Dentatus<br />
Extremidade posterior<br />
Fêmea<br />
AG-ICB-<strong>USP</strong>
Stephanurus dentatus – Lesões<br />
S. dentatus<br />
Lesões hepáticas<br />
Fonte: http://caltest.vet.upenn.edu/merialsp/Strongls/images/sw023f.jpg<br />
S. dentatus<br />
Lesões hepáticas<br />
AG-ICB-<strong>USP</strong>
Stephanurus dentatus – Ovos<br />
S. dentatus<br />
Ovo em urina de suíno<br />
Fonte: http://cal.vet.upenn.edu/dxendopar/images/parasiteimages/trichostrongyles/stephanurus%20egg.jpg<br />
AG-ICB-<strong>USP</strong>
Stephanurus dentatus – Diagnóstico<br />
• Sedimentação da urina<br />
• Ovos na urina (100 x 60 µm)<br />
• Necrópsia<br />
• Fïgado – larvas<br />
• Cistos em gordura peri-renal e pelve renal - adultos<br />
AG-ICB-<strong>USP</strong>
Stephanurus dentatus – Tratamento<br />
• Doramectrina<br />
• Ivermectina<br />
AG-ICB-<strong>USP</strong>
Bibliografia<br />
• Bowman, D.D.; Lynn, R.C.; Eberhard, M.L. & Alcaraz, A. (2006). Parasitologia<br />
Veterinária de Georgis. 8ª edição. Editora Manole, Brasil.<br />
• Bowman, D.D.; Montgomery, S.P.; Zajac, A.M.; , Eberhard, M.L. & Kazakos, K.R.<br />
(2010). Hookworms of dogs and cats as agents of cutaneous larva migrans.<br />
Trends in Parasitology 26(4): 162-167.<br />
• Freitas, M.G. (1976). Helmintologia Veterinária. Editora Nobel, Brasil.<br />
• Gardiner, C,H, & Poynton, S.L. (1999). An Atlas of Metazoan Parasites in Animal<br />
Tissues. Armed Forces Institute of Pathology, Washington DC, USA.<br />
• Roberts, L.S.; Janovy Jr, J. & Schmidt, P. (2004). Foundations of Parasitology.<br />
Seventh Edition. McGraw-Hill Science/Engineering/Math, USA.<br />
• Taira, N.; Ando, Y. & Williams, J.C. (2003). A Color Atlas of Clinical<br />
Helminthology of Domestic Animals (Revised edition). Elsevier Science BV,<br />
Amsterdam, The Netherlands.<br />
• YouTube: http://www.youtube.com/watch?v=gHgmIc4Vbrw&eurl=http%3A<br />
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