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A) síndrome de Bartter B) deficiência de insulina C) insuficiência ...

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77. Paciente do sexo feminino, 24 anos, com dor na<br />

região cervical anterior e febre baixa. Refere também<br />

palpitações e tremores. A palpação da tireói<strong>de</strong><br />

é dificultada pela dor. O diagnóstico <strong>de</strong> tireodite<br />

subaguda po<strong>de</strong> ser confirmado por:<br />

A) Ultra-sonografia <strong>de</strong> tireói<strong>de</strong><br />

B) anticorpos antitiroidianos elevados<br />

C) VHS > 40 mm e captação <strong>de</strong> radioiodo < 5%<br />

D) T4 total elevado e captação <strong>de</strong> radioiodo > 45%<br />

78. Certos distúrbios eletrolíticos muito graves po<strong>de</strong>m<br />

ser inicialmente diagnosticados e monitorados pelo<br />

eletrocardiograma. As alterações produzidas pela<br />

hiperpotassemia se caracterizam por:<br />

A) ondas T em tenda, diminuição da onda P e aumento<br />

do intervalo QRS<br />

B) ondas T diminuídas, aumento da duração da<br />

onda P e ondas U importantes<br />

C) ondas T invertidas e amplas, <strong>de</strong>saparecimento<br />

da onda P e aumento do intervalo QT corrigido<br />

D) infra<strong>de</strong>snivelamento do segmento ST <strong>de</strong> forma<br />

côncava, redução significativa do intervalo QT e<br />

fibrilação ventricular<br />

79. O ritmo idioventricular acelerado (RIVA), ritmo<br />

ventricular com freqüência <strong>de</strong> 60 – 100 bpm, ocorre<br />

em 25% dos infartos do miocárdio. Sobre o RIVA,<br />

durante a fase aguda do infarto, po<strong>de</strong>-se afirmar que:<br />

A) a i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> RIVA no monitor é critério <strong>de</strong><br />

maior importância para o estudo coronariográfico<br />

<strong>de</strong> urgência, pois há relação inequívoca <strong>de</strong>ssa<br />

arritmia com as lesões graves coronarianas<br />

obstrutivas<br />

B) a presença <strong>de</strong> RIVA no infarto agudo do miocárdio<br />

é fator <strong>de</strong> risco para taquicardia ou fibrilação<br />

ventricular, necessitando <strong>de</strong> tratamento imediato<br />

com cardioversão elétrica<br />

C) o RIVA sempre produz efeitos hemodinâmicos<br />

<strong>de</strong>letérios à função cardíaca no infarto agudo do<br />

miocárdio, <strong>de</strong>vendo ser tratado <strong>de</strong> imediato com<br />

implante <strong>de</strong> marca-passo<br />

D) a maioria dos RIVAs é benigna; é transitória durante<br />

a terapia trombolítica, no momento <strong>de</strong><br />

reperfusão; e não requer tratamento imediato com<br />

fármacos<br />

80. Na gestante com hipertensão, <strong>de</strong>ve-se reduzir a pressão<br />

arterial quando a diastólica é > 95 mmHg. O<br />

fármaco que está contra-indicado nessa situação é:<br />

A) inibidor da enzima <strong>de</strong> conversão da angiotensina<br />

B) antagonista dos canais <strong>de</strong> cálcio<br />

C) betabloqueador<br />

D) metildopa<br />

SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO<br />

FUNDAÇÃO JOÃO GOULART<br />

RESIDÊNCIA MÉDICA<br />

8<br />

81. A cardiopatia congênita <strong>de</strong>nominada <strong>síndrome</strong> <strong>de</strong><br />

Lutembacher se apresenta com as seguintes alterações<br />

cardiovasculares:<br />

A) comunicação interatrial, com estenose pulmonar<br />

B) <strong>de</strong>svio para baixo e <strong>insuficiência</strong> da valva<br />

atrioventricular direita<br />

C) <strong>de</strong>svio da raiz da aorta para a direita, com comunicação<br />

interventricular<br />

D) comunicação interatrial, com estenose da valva<br />

atrioventricular esquerda<br />

82. A diferenciação clínica entre o tamponamento cardíaco<br />

e a pericardite constritiva se caracteriza por:<br />

A) ausência <strong>de</strong> terceira bulha cardíaca na pericardite<br />

B) sinal venoso <strong>de</strong> Kussmaul patognomônico do<br />

tamponamento<br />

C) pulso arterial paradoxal comum no<br />

tamponamento e, em geral, ausente na<br />

pericardite<br />

D) ocorrência freqüente <strong>de</strong> espessamento<br />

pericárdico no tamponamento e incomum na<br />

pericardite<br />

83. Na doença <strong>de</strong> Hodgkin, em pacientes jovens, com<br />

sorologia anti-HIV negativa, o tipo histopatológico<br />

mais freqüente é:<br />

A) esclerose nodular<br />

B) celularida<strong>de</strong> mista<br />

C) <strong>de</strong>pleção linfocitária<br />

D) predominância linfocitária<br />

84. Os pacientes que fazem tratamento para melanoma<br />

em uso <strong>de</strong> dacarbazina (DTIC) po<strong>de</strong>m apresentar<br />

toxida<strong>de</strong> medular tardia. Nesses casos <strong>de</strong><br />

quimioterapia, é importante se conhecer a meia vida<br />

dos leucócitos polimorfonucleares, que é <strong>de</strong>:<br />

A) 18 - 20 h<br />

B) 14 - 16 h<br />

C) 10 - 12 h<br />

D) 6 - 8 h<br />

85. Alguns pacientes com tromboembolismo venoso familiar<br />

não apresentam prolongamento do tempo <strong>de</strong><br />

tromboplastina parcial, quando se acrescenta proteína<br />

C ativada ao plasma. Esses pacientes apresentam<br />

uma mutação em relação:<br />

A) ao gene da protrombina<br />

B) ao fator V <strong>de</strong> Lei<strong>de</strong>n<br />

C) à antitrombina III<br />

D) à proteína S<br />

86. O cromossoma Phila<strong>de</strong>lphia (Ph1) se relaciona com:<br />

A) mieloma múltiplo<br />

B) leucemia linfói<strong>de</strong> crônica<br />

C) leucemia mielói<strong>de</strong> aguda<br />

D) leucemia mielói<strong>de</strong> crônica<br />

PROCESSO SELETIVO<br />

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