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CONCLUSÕES MAIS IMPORTANTES<br />
1) Razões isotópicas de 11/10 B de turmalinas em cinco pegmatitos <strong>da</strong> PPB variam<br />
entre -21 and +2 ‰ d 11 B, mas<br />
2) 53 de 65 <strong>da</strong>dos (cerca de 80%) apresentam distribuição unimo<strong>da</strong>l com valores<br />
entre -9 and -17‰, similar a <strong>da</strong>dos de d 11 B obtidos mundialmente em turmalinas<br />
magmáticas de numerosos granitos do tipo S e pegmatitos relacionados.<br />
3) Turmalina de um granito pegmatítico – tipo G4 - na PPB mostra valores de - 13.0<br />
a -15.1 ‰ d 11 B, o que permite a suposição de que este tipo de granito é a<br />
provável fonte dos pegmatitos mineralizados <strong>da</strong> PPB.<br />
4) Os <strong>da</strong>dos de “Turmalina Paraíba ” do pegmatito Capoeira 2 <strong>da</strong> Mineração Serra<br />
Branca ( -13 a -17 ‰ d 11 B) também indicam origem magmática.<br />
5) Estes valores contrastam fortemente com <strong>da</strong>dos obtidos por Shabaga et al. (2009)<br />
para Turmalina Paraíba <strong>da</strong> Mina de Batalha no extremo WSW <strong>da</strong> PPB (-32.9 to -<br />
42.4‰ d 11 B), por isto considera<strong>da</strong> pelos autores como hydrothermal.<br />
6) As mesmas amostras usa<strong>da</strong>s por Shabaga foram re-analisa<strong>da</strong>s por Ludwig et al.<br />
(2011) e confirmaram valores entre -10 e -15 ‰ d 11 B também para estas amostras<br />
de Batalha, corroborando uma origem magmática.