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› SEQUÊNCIA 3<br />

Apresenta, de forma clara e bem estruturada, as tuas respostas aos itens que se seguem.<br />

1. Faz a caracterização espácio-temporal, destacando o seu aspeto funesto.<br />

2. Mostra de que modo o espaço contribui para o adensamento trágico da ação.<br />

3. Manuel de Sousa mostra-se desesperado.<br />

3.1. Evidencia de que forma essa aflição se manifesta.<br />

3.2. Explicita a sua maior preocupação.<br />

<strong>20</strong> Outros Percursos 11<br />

B<br />

Comenta a afirmação a seguir apresentada, num texto de oitenta a cento e trinta palavras, baseando-te<br />

nos conhecimentos que possuis sobre Frei Luís de Sousa.<br />

Almeida Garrett afirma na “Memória ao Conservatório Real” que se contenta com a designação de<br />

drama para a sua obra, reconhecendo, todavia, que, “se na forma desmerece da categoria<br />

(de tragédia), pela índole há de ficar pertencendo sempre ao antigo género trágico”.<br />

Grupo II<br />

Lê, agora, o seguinte texto.<br />

Por Clara Teixeira<br />

O planeta poderá, em breve, tornar-se um lugar pouco recomendável<br />

para viver. Seremos mais, mas as nossas vidas serão mais<br />

difíceis, mesmo com a ajuda da tecnologia. Portugal sairá a ganhar,<br />

se souber aproveitar uma nova potência chamada África.<br />

O mundo está a mudar. E mudará ainda mais até <strong>20</strong>25. Em<br />

muitos aspetos, ficará irreconhecível. Exemplos? O Ocidente entrará em declínio, a idade da reforma estender-se-á<br />

para além dos 70 anos, África será o continente mais jovem e populoso, o México destronará<br />

a China no mercado global e esta pode, até, atravessar uma recessão.<br />

Um cenário por vezes apocalíptico é o que resulta da análise das tendências mundiais para <strong>20</strong>25 traçadas<br />

pelo think-tank global Business Policy Council (GBPC), da consultora internacional A.T. Kearney.<br />

Dirigido pelo historiador e jornalista Martin Walker, o estudo, a que a Visão teve acesso, levanta-nos a<br />

dúvida de saber se, em <strong>20</strong>25, o mundo será um lugar melhor para viver. À primeira vista, a resposta é negativa.<br />

A crise financeira de <strong>20</strong>08 tarda a dar tréguas, os países ocidentais estão em recessão ou registam<br />

crescimentos anémicos, os preços das matérias-primas não param de subir, os recursos naturais escasseiam<br />

e as alterações climáticas ameaçam o ecossistema.<br />

Mas Walker, o autor do estudo, acredita que estamos a tempo de evitar o pior: “O mundo poderá ser<br />

um lugar melhor, se alguma tecnologia mais recente vier a ser adotada”. Apesar das dificuldades que se<br />

anteveem para <strong>20</strong>25, o autor do estudo não hesita em escolher a Europa como a melhor região para viver,<br />

“desde que a idade da reforma seja atrasada e o sistema de pensões e as universidades reformados”. (…)<br />

in Visão, n.º 930, 30 de dezembro de <strong>20</strong>10 (com supressões)

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