Recursos para a região - Antonio Carlos Pannunzio
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08 <strong>Pannunzio</strong> prestando contas PSDB<br />
DEPUTADO<br />
ATUANTE<br />
Seja situação ou oposição, todo ano<br />
o deputado <strong>Pannunzio</strong> é avaliado<br />
com destaque pela mídia e institutos<br />
de pesquisa. Ultimamente, tem figurado<br />
entre os ‘Cabeças‘ do Congresso Nacional<br />
que, na definição Departamento<br />
Intersindical de Assessoria Parlamentar<br />
(Diap) são aqueles parlamentares que<br />
conseguem se diferenciar dos demais<br />
pelo exercício de determinadas qualidades<br />
e habilidades.<br />
Entre elas, o Diap salienta a capacidade<br />
de conduzir debates, negociações,<br />
votações, articulações e formulações,<br />
seja pelo saber, senso de oportunidade,<br />
eficiência na leitura da realidade e, principalmente,<br />
facilidade <strong>para</strong> conceber<br />
idéias, constituir posi-ções, elaborar propostas<br />
e projetá-las <strong>para</strong> o centro do debate,<br />
liderando sua repercussão e tomada<br />
de decisão.<br />
HISTÓRICO<br />
Em 2004, <strong>Pannunzio</strong> foi o sexto deputado<br />
a fazer o maior número de pronunciamentos<br />
em plenário, conforme levantamento<br />
publicado à época pelo jornal<br />
carioca O Globo (09.03.2004)<br />
Por duas vezes consecutivas (2001/<br />
2), figurou na relação dos deputados<br />
Em 2009, <strong>Pannunzio</strong> se mantém<br />
entre os “Cabeças do Congresso”<br />
“mais atuantes” segundo levantamento do<br />
jornal Folha de S. Paulo e, em 2005, esteve<br />
entre os oito parlamentares tucanos “em<br />
ascensão” no Congresso, de acordo com o<br />
Diap.<br />
Em 2007, foi classificado como o sétimo<br />
“mais influente” do Congresso (513<br />
deputados e 81 senadores) pelo Diap (revista<br />
“Cabeças do Congresso”).<br />
Ainda naquele ano, foi considerado o<br />
terceiro parlamentar paulista mais assíduo<br />
e mais atuante na Câmara durante o primeiro<br />
semestre, segundo a avaliação da<br />
Associação Paulista dos Jornais (APJ).<br />
Em abril de 2007, <strong>Pannunzio</strong> era reconhecido<br />
como o terceiro deputado federal<br />
mais influente da Câmara (Revista Veja),<br />
vindo atrás apenas do então atual ex-presidente<br />
da Mesa Diretora, respectivamente<br />
Arlindo Chinaglia e Aldo Rebelo. No final<br />
de 2007, recebeu o Prêmio Congresso em<br />
Foco, por figurar entre os 25 deputados que<br />
melhor representam o mandato, segundo<br />
o site de www.congressoemfoco.com.br.<br />
<strong>Pannunzio</strong> também despontou como<br />
o deputado tucano que mais recebe ligações<br />
do 0800 da Câmara e o terceiro entre<br />
os 513 deputados federais, conforme publicado<br />
em vários jornais em julho de 2008.<br />
Em outubro de 2008, mais uma vez<br />
O deputado federal <strong>Antonio</strong> <strong>Carlos</strong> <strong>Pannunzio</strong><br />
travou duro embate na Comissão<br />
de Constituição e Justiça (CCJ), contra a legalização<br />
do jogo de bingo. Projeto de Lei<br />
2254/07, favorável à regulamentação da<br />
atividade de jogos no País, acabou sendo<br />
aprovado na CCJ, mas continua em tramitação.<br />
No programa “MTV Debate”, apresentado<br />
pelo cantor e compositor Lobão,<br />
<strong>Pannunzio</strong> alertou <strong>para</strong> o grande número<br />
de dependentes que o bingo “produziu”<br />
no país durante os 11 anos em que esteve<br />
legalizado. “Se for liberado, teremos casas<br />
de bingo, videobingos e videojogos em<br />
cada botequim”, alertou. <strong>Pannunzio</strong> não<br />
acredita na possibilidade de fiscalização e<br />
controle eficazes por parte do Estado.<br />
Os defensores do jogo argumentaram<br />
que a legalização aumentará a arrecadação<br />
de impostos, gerará mais empregos e fomentará<br />
o turismo. A Polícia Federal ficaria<br />
incumbida de fiscalizar. <strong>Pannunzio</strong> argumentou<br />
que o estado não consegue sequer<br />
impedir a adulteração da gasolina no país,<br />
que é vendida de forma fraudulenta à luz<br />
do dia, por mais que ela se empenhe na<br />
<strong>Pannunzio</strong> figurou entre os “Cabeças do<br />
Congresso” segundo o Diap, que o classificou<br />
como “articulador e negociador qualificado,<br />
destacando-se como debatedor”. Na<br />
época, o Diap definiu como “articulador”<br />
os parlamentares “com excelente trânsito<br />
nas diversas correntes políticas”; como “negociador”,<br />
“aqueles parlamentares que, investidos<br />
de autoridade <strong>para</strong> firmar e honrar<br />
<strong>Pannunzio</strong> é destaque na<br />
luta contra os jogos de azar<br />
“Se for liberado, teremos<br />
casas de bingo,<br />
videobingos e videojogos<br />
em cada botequim”<br />
<strong>Pannunzio</strong><br />
Deputado debate liberação do bingo com<br />
o cantor e apresentador Lobão, na MTV.<br />
fiscalização. “Não podemos ser inocentes<br />
e alegar que não haverá convivência alguma<br />
entre o jogo e o crime organizado”.<br />
<strong>Pannunzio</strong> explicou que o PL obriga as<br />
casas de bingo a comprovarem a criação<br />
de cinquenta empregos, nos casos daquelas<br />
com até 300 lugares, e 75 <strong>para</strong> as que<br />
possuírem até 350 cadeiras. “Se eu abro<br />
uma oficina mecânica, o governo não pode<br />
estabelecer quantos funcionários eu devo<br />
ter. Isso é inconstitucional”.<br />
Contestando Lobão, que se disse favorável<br />
à liberação dos bingos, <strong>Pannunzio</strong> alegou<br />
que se o jogo fosse benéfico não haveria<br />
a tentativa de se criar “compensações<br />
sociais” como a criação de empregos proporcionalmente<br />
à capacidade do estabelecimento.<br />
O parlamentar foi mais longe e leu parágrafo<br />
do PL que limita o número de casas<br />
de jogos de acordo com o número de habitantes<br />
do município. “Se eu quero abrir uma<br />
padaria em frente à outra, eu abro. Por que<br />
não posso abrir um bingo perto do outro?<br />
Por que o jogo de azar traz um custo social<br />
muito grande”, concluiu.<br />
Prêmio por desempenho recebido do site Congresso em Foco.<br />
compromissos, sentam-se à mesa de negociação<br />
respaldados <strong>para</strong> tomar decisões”<br />
e, como “debatedores”, os que<br />
exercem real influência nos debates e na<br />
definição da agenda prioritária”.<br />
<strong>Pannunzio</strong> manteve-se entre os 70<br />
deputados “cabeça do Congresso” também<br />
em 2009, segundo avaliação publicada<br />
pelo Diap no início de setembro.<br />
Debate na Uniso<br />
A Corrupção no Estado Brasileiro<br />
foi tema de debate realizado na<br />
Uniso entre <strong>Pannunzio</strong> e o deputado<br />
estadual Raul Marcelo (Psol). Os<br />
organizadores, do Centro Acadêmico<br />
de Direito e Diretório Central<br />
dos Estudantes conseguiram lotar<br />
o salão do Bloco B da Cidade<br />
Universitária, com estudantes de<br />
vários cursos do período noturno.<br />
Na foto, os membros do CA, Tiago<br />
Leitão (2o Tesoureiro), Rogério<br />
Húngaro (2o Vice-presidente),<br />
<strong>Pannunzio</strong> e Raul Marcelo, Igor<br />
Agostinho (tesoureiro), Gilson<br />
Amaro (presidente do DCE), Fábio<br />
Vieira Luiz (presidente do CA<br />
Alexandre Vannucchi Leme) e o<br />
vereador Hélio Godoy.