30.06.2013 Views

Bio-Coccivet R - Biovet

Bio-Coccivet R - Biovet

Bio-Coccivet R - Biovet

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

Ano 03 | n.24 | 2005<br />

<strong>Bio</strong>-<strong>Coccivet</strong> R<br />

Vacina do Laboratório <strong>Bio</strong>vet é a primeira contra coccidiose aviária<br />

desenvolvida com cepas brasileiras.<br />

Inovação e eficácia agora têm<br />

marca: <strong>Bio</strong>-<strong>Coccivet</strong> R. Mas até<br />

chegar a ela, foi um longo caminho.<br />

Foram necessários três anos de<br />

intensos estudos meticulosamente<br />

programados e a colaboração de<br />

um conjunto de especialistas para<br />

se alcançar à composição final da<br />

<strong>Bio</strong>-<strong>Coccivet</strong> R.<br />

O trabalho teve início com a coleta<br />

em granjas localizadas em 13<br />

Dr. Juan Solis, Assessor Técnico do Laboratório <strong>Bio</strong>vet<br />

estados brasileiros, de mais de 160<br />

amostras de cepas de Eimerias,<br />

isoladas a partir de intestinos e<br />

cecos de aves comerciais de<br />

diversas idades. Para cada uma das<br />

sete espécies de Eimerias, foram<br />

isoladas, purificadas e identificadas<br />

diferentes cepas e, aquelas mais<br />

imunogênicas, foram selecionadas<br />

para a composição da<br />

<strong>Bio</strong>-<strong>Coccivet</strong> R. Essa abordagem<br />

garante que a vacina confira uma<br />

rápida e eficiente proteção<br />

imunológica contra as cepas<br />

patogênicas de campo.<br />

Desenvolvida para combater a<br />

coccidiose aviária em matrizes leves<br />

e pesadas, a <strong>Bio</strong>-<strong>Coccivet</strong> R é a<br />

única vacina no mercado a ter em<br />

sua composição as sete espécies<br />

de Eimerias aviárias que afetam a<br />

galinha doméstica.


A vacina é constituída de uma suspensão viável<br />

das seguintes espécies de Eimerias: E.<br />

acervulina; E. brunetti; E. maxima; E. necatrix;<br />

E. praecox; E. tenella e E. mitis, isoladas de<br />

amostras de campo, no Brasil, e multiplicadas<br />

em aves livres de agentes patogênicos<br />

específicos (SPF - Specific Pathogen Free).<br />

Inovações - <strong>Bio</strong>-<strong>Coccivet</strong> R inova também em<br />

outros aspectos. Sua formulação, por exemplo,<br />

incorpora um diluente especial que permite a<br />

administração associada a outras vacinas virais<br />

(Gumboro, Newcastle, Bronquite etc.). Outro<br />

destaque é sua forma diferenciada de aplicação,<br />

que segundo reportagem da revista Avicultura<br />

Industrial é o "calcanhar de Aquiles das vacinas<br />

contra coccidiose aviária" (veja edição nº<br />

04/2005 da revista).<br />

Embora possa ser administrada como as<br />

vacinas concorrentes (via spray nas aves de um<br />

dia de idade, no incubatório), recomenda-se que<br />

a <strong>Bio</strong>-<strong>Coccivet</strong> R seja aplicada por via ocular, na<br />

primeira semana de vida, podendo ser realizada<br />

após o manejo de debicagem (quando<br />

realizado).<br />

"A aplicação por via ocular assegura que todas<br />

as aves sejam devidamente vacinadas e<br />

também que recebam a dosagem correta. Isso<br />

garante, por conseguinte, que as aves<br />

desenvolvam rapidamente uma imunidade<br />

contra as sete espécies de Eimerias", explica o<br />

responsável por todo o desenvolvimento técnico<br />

da vacina, Dr. Juan Solis, assessor técnico do<br />

Laboratório <strong>Bio</strong>vet e pesquisador<br />

internacionalmente reconhecido na área de<br />

coccidiose aviária.<br />

Prof. Dr. Arthur Gruber, Professor Associado da USP<br />

Tecnologia - Nada disso foi fruto do acaso.<br />

Devido às severas limitações para o diagnóstico<br />

de espécies e cepas a partir dos métodos<br />

tradicionais, novas técnicas bioquímicas e<br />

moleculares foram empregadas no processo de<br />

desenvolvimento da <strong>Bio</strong>-<strong>Coccivet</strong> R.<br />

Por exemplo, com o intuito de se reduzir o<br />

tempo requerido e aumentar a especificidade do<br />

diagnóstico, o Laboratório <strong>Bio</strong>vet implantou em<br />

seu Centro de Pesquisa o PCR multiplex para<br />

Eimeria. Trata-se de uma técnica desenvolvida<br />

recentemente na Universidade de São Paulo, e<br />

publicada internacionalmente (Fernandez et al.,<br />

2003), que permite o diagnóstico simultâneo,<br />

rápido e preciso das sete espécies de Eimerias<br />

de galinha doméstica, utilizando-se apenas uma<br />

única reação.<br />

Com relação à diferenciação de cepas, o<br />

desafio era até maior, não existindo no mundo<br />

um teste confiável e rápido que permitisse a<br />

discriminação precisa, especialmente a partir de<br />

amostras mistas de campo.<br />

Para esse fim, foi estabelecida uma parceria<br />

tecnológica entre a Universidade de São Paulo<br />

e o Laboratório <strong>Bio</strong>vet, com vistas ao<br />

desenvolvimento de um ensaio para a<br />

discriminação de cepas de Eimeria tenella, E.<br />

acervulina e E. maxima.<br />

O resultado desse desenvolvimento foi a<br />

obtenção de marcadores moleculares do tipo<br />

microssatélite. Trata-se de marcadores<br />

atualmente empregados, por exemplo, em<br />

medicina forense e em estudos de doenças<br />

genéticas. Assim, torna-se possível estabelecer,<br />

por meio da genotipagem molecular, o<br />

monitoramento epidemiológico e discriminação<br />

das amostras vacinais e de campo. Toda essa<br />

tecnologia foi incorporada no desenvolvimento<br />

da <strong>Bio</strong>-<strong>Coccivet</strong> R, tornando-a a única vacina no<br />

mundo a contar com um sistema exclusivo de<br />

marcação molecular.<br />

Rastreabilidade - "A participação do nosso<br />

laboratório, na Universidade de São Paulo,<br />

nesse projeto do <strong>Bio</strong>vet, se deu através do<br />

desenvolvimento do sistema de diagnóstico e de<br />

toda a parte de monitoração molecular - através<br />

de técnicas de <strong>Bio</strong>logia Molecular - para o<br />

processo de produção, controle e<br />

monitoramento da <strong>Bio</strong>-<strong>Coccivet</strong> R", explica o<br />

Prof. Dr. Arthur Gruber, Professor Associado da<br />

USP.<br />

Como fruto desse trabalho, o <strong>Bio</strong>vet é o primeiro<br />

laboratório do mundo a produzir vacinas contra<br />

coccidiose aviária em conformidade com os<br />

modernos conceitos de rastreabilidade, cada<br />

vez mais indispensáveis à avicultura. Veja a<br />

seguir o que o Prof. Dr. Gruber diz sobre isso:<br />

- Em paralelo ao desenvolvimento da vacina, o<br />

<strong>Bio</strong>vet passa a oferecer uma tecnologia que<br />

permite, em uma única palavra, rastreabilidade.<br />

Monitoramento. Ou seja, graças ao trabalho que<br />

nós estamos desenvolvendo em parceria com o<br />

Laboratório, teremos uma impressão digital de<br />

amostras de Eimerias, tanto de campo como de<br />

uso comercial, incluindo até mesmo vacinas<br />

comercialmente disponíveis. Em outras<br />

palavras, não apenas seremos capazes de<br />

diferenciar quaisquer cepas, mas seremos<br />

capazes de identificar cepas presentes nas<br />

vacinas do <strong>Bio</strong>vet, assim como cepas de<br />

quaisquer outras vacinas comerciais. Não


haverá mais segredos. Se alguém, por exemplo,<br />

disser que nunca usou uma vacina na sua<br />

granja, poderemos provar ou não esta afirmação.<br />

Logo, será impossível daqui para frente termos<br />

omissão de dados. Nós poderemos detectar<br />

exatamente o que está acontecendo. E essa é<br />

uma tecnologia totalmente inédita no mundo. E,<br />

afirmamos isso, porque fizemos uma revisão<br />

bibliográfica na literatura acadêmica e não existe<br />

nenhuma menção à aplicação da tecnologia de<br />

<strong>Bio</strong>vet: Inovação ontem, hoje e sempre<br />

Quem acompanha de perto o trabalho do <strong>Bio</strong>vet sabe que o<br />

Laboratório não brinca em serviço. Em longa matéria publicada em<br />

junho, a revista Avicultura Industrial elogia a vocação para a<br />

pesquisa da empresa. Segundo a publicação "o lançamento da<br />

vacina <strong>Bio</strong>-<strong>Coccivet</strong> R evidencia uma forte característica do<br />

Laboratório <strong>Bio</strong>vet: o intercâmbio tecnológico da empresa com o<br />

meio acadêmico. Há mais de 20 anos a empresa investe na parceria<br />

tecnológica com universidades e institutos de pesquisa. Atualmente,<br />

o <strong>Bio</strong>vet mantém intercâmbio com as principais universidades e<br />

institutos de pesquisas brasileiros, entre elas a USP, Unicamp,<br />

Unesp, UFRGS, Instituto <strong>Bio</strong>lógico, Pasteur, Fiocruz". "Hoje, mais de<br />

40 pesquisadores estão envolvidos com o desenvolvimento e<br />

aprimoramento dos produtos <strong>Bio</strong>vet", afirma Hugo Scanavini Neto,<br />

Gerente Comercial e de Marketing da empresa. Segundo ele, o<br />

lançamento da vacina <strong>Bio</strong>-<strong>Coccivet</strong> R é a concretização de um<br />

antigo sonho do Laboratório <strong>Bio</strong>vet. Tecnologia inovadora, a nova<br />

vacina é vista pela empresa como um importante passo para o<br />

fortalecimento ainda maior da marca nos mercados brasileiro e<br />

latino-americano. "Para nós, esse lançamento transcende o lado<br />

comercial do negócio. É uma demonstração concreta de que o<br />

Brasil é capaz de desenvolver tecnologia de ponta e também a<br />

reafirmação da qualidade do <strong>Bio</strong>vet no mercado nacional", afirma<br />

Scanavini."<br />

Coccidiose: dicas para escolher a vacina ideal<br />

A coccidiose<br />

aviária é uma<br />

doença<br />

parasitária<br />

que ataca o<br />

intestino das<br />

aves causando principalmente a queda da<br />

produção e, portanto, acarreta grandes<br />

prejuízos à indústria avícola. Segundo<br />

levantamento de Allen & Fetterer, em trabalho<br />

publicado em 2002, a doença, suas<br />

repercussões e medidas de controle,<br />

representam aos avicultores um prejuízo anual<br />

equivalente à cerca de 800 milhões de dólares.<br />

Para equacionar o problema no mercado de<br />

matrizes leves e pesadas, o uso de vacinas<br />

contendo cepas vivas patogênicas das sete<br />

espécies de Eimerias aviárias, em baixa dose,<br />

tem sido cada vez mais empregado como forma<br />

de controle. Nesse cenário, vale ressaltar a<br />

microsatélites em Eimerias. Fizemos também um<br />

levantamento em bases de dados de patentes<br />

internacionais e verificamos que não existe<br />

nenhuma patente até hoje concedida para isso.<br />

Em função desse<br />

ineditismo, estamos<br />

requerendo a patente<br />

dessa tecnologia.<br />

Confira a importância da seleção de amostras nacionais<br />

para a composição de uma vacina com melhores<br />

características para o nosso país.<br />

importância da vacinação como método de<br />

controle da coccidiose aviária.<br />

No momento, os laboratórios de saúde animal<br />

já oferecem aos matrizeiros e avozeiros várias<br />

opções de produtos. Para balizar a escolha que<br />

melhor se encaixa aos desafios dos avicultores,<br />

este Informativo Técnico compila a seguir<br />

algumas dicas.<br />

Diagnósticos - Uma vez que diferentes<br />

espécies de Eimerias causam efeitos distintos,<br />

é importante conhecer as espécies existentes<br />

em cada região. Além disso, com o aumento de<br />

utilização de vacinas como método de<br />

prevenção para a coccidiose, diagnósticos mais<br />

precisos tornaram-se cada vez mais<br />

necessários para o controle das amostras<br />

empregadas em vacinas.<br />

Vacinas - Atualmente, diferentes vacinas vivas<br />

Hugo Scanavini Neto, Gerente Comercial e de Marketing do Laboratório <strong>Bio</strong>vet<br />

têm sido utilizadas para auferir proteção contra<br />

a coccidiose aviária. Como a resposta imune<br />

obtida por meio delas é espécie-específica, vale<br />

frisar a importância de que diferentes espécies<br />

de Eimerias estejam incluídas nas vacinas<br />

empregadas.<br />

Grande parte da eficiência das vacinas<br />

patogênicas, como frisou Williams et al. em<br />

2002, encontra-se na ingestão simultânea pelas<br />

aves de um número pequeno e uniforme de<br />

oocistos, o que depende em grande parte dos<br />

métodos de vacinação utilizados. Como se não<br />

bastasse, é necessário levar em conta que a<br />

seleção das cepas empregadas representa um<br />

papel fundamental no sucesso da vacina.<br />

Assim, a obtenção e caracterização de cepas<br />

locais para a composição de vacinas podem<br />

representar um ganho na resposta imune e uma<br />

prevenção mais adequada à coccidiose aviária.


Caravana do <strong>Bio</strong>vet "encara" a estrada<br />

Bento Gonçalves (RS), Chapecó<br />

(SC), Cascavel (PR), Indaiatuba<br />

(SP) e Uberlândia (MG). Foi esse o<br />

roteiro percorrido pelo Laboratório<br />

<strong>Bio</strong>vet, entre 30 de maio e 03 de<br />

junho, com o intuito de apresentar<br />

ao mercado a <strong>Bio</strong>-<strong>Coccivet</strong> R e os avanços no<br />

diagnóstico da coccidiose aviária.<br />

Esta verdadeira caravana de lançamento foi<br />

abrilhantada com palestras do Prof. Dr. Arthur<br />

Gruber, Professor Associado da USP, do Dr.<br />

Juan Solis, assessor técnico do Laboratório<br />

<strong>Bio</strong>vet, e contou com o apoio técnico e<br />

acompanhamento dos colaboradores do <strong>Bio</strong>vet.<br />

"O objetivo dos lançamentos regionais foi o de<br />

apresentar aos técnicos de campo, ou seja, as<br />

pessoas envolvidas no dia a dia da produção,<br />

as características e diferenciais da vacina <strong>Bio</strong>-<br />

<strong>Coccivet</strong> R, e também aprofundar tecnicamente<br />

o assunto vacinação contra coccidiose em<br />

matrizes", comenta Osmar Zimmer Jr., Gerente<br />

Nacional de Vendas - Avicultura do <strong>Bio</strong>vet.<br />

"Com essa iniciativa demos prosseguimento ao<br />

lançamento nacional da vacina, que aconteceu<br />

durante a AveSui, em Florianópolis (SC), e ao<br />

pré-lançamento, ocorrido também em maio,<br />

durante a Conferência Apinco de Ciência e<br />

Tecnologia Avícolas, em Santos (SP)", conclui<br />

Zimmer.<br />

A seguir, confira algumas opiniões dos<br />

convidados que atenderam ao convite do<br />

Laboratório e compareceram aos lançamentos<br />

regionais:<br />

"Já utilizamos os produtos <strong>Bio</strong>vet há um bom<br />

tempo. Optamos agora por testar a<br />

<strong>Bio</strong>-<strong>Coccivet</strong> R junto com outras vacinas virais<br />

na primeira semana de vida. Isso reduzirá em<br />

muito nosso trabalho e a preocupação com<br />

possíveis erros de manejo, que podem<br />

acontecer na vacinação via spray nos<br />

Platéia teve participação ativa na caravana do <strong>Bio</strong>vet<br />

Lançamentos regionais da vacina contra coccidiose do <strong>Bio</strong>vet<br />

atraem a atenção da avicultura.<br />

incubatórios". Luciano<br />

Costa Keske, médico<br />

veterinário da Sadia, em<br />

Faxinal dos Guedes (SC),<br />

responsável pela área<br />

sanitária de avós e<br />

matrizes.<br />

"Sem dúvida alguma a<br />

vacinação contra<br />

coccidiose em matrizes<br />

por via ocular é eficiente.<br />

É um sistema que fornece<br />

mais garantia e eficiência,<br />

proporcionando uma<br />

resposta mais uniforme<br />

ao lote. E, pelo fato de<br />

podermos associar <strong>Bio</strong>-<br />

<strong>Coccivet</strong> R a outras<br />

vacinas virais, temos<br />

menos trabalho e menor<br />

manejo das aves". Wilson<br />

Pedro Pabis, médico<br />

veterinário do setor de<br />

matrizes da Coopavel.<br />

"A parceria entre o <strong>Bio</strong>vet<br />

e a Universidade de São<br />

Paulo proporcionou um<br />

ganho muito grande para<br />

todos nós. Resultou em<br />

novas tecnologias de<br />

diagnóstico, que é o que<br />

realmente faltava para<br />

combater a cocidiose".<br />

Jairo De Agostini Filho, que atua na área de<br />

genética, assistência técnica a campo e vendas<br />

da AgRoss.<br />

"Sem dúvida alguma a<br />

vacinação contra<br />

coccidiose em matrizes<br />

por via ocular é eficiente"<br />

Osmar Zimmer Jr., Gerente Nacional de Vendas - Avicultura do <strong>Bio</strong>vet<br />

"Durante os lançamentos regionais, achei<br />

excelentes as palestras. O que nos foi<br />

apresentado nos dá bastante confiança no<br />

produto, visto o grau de profundidade com que<br />

foi estudado e produzido, antes de chegar ao<br />

mercado". Marco Antonio Vosgnach, médico<br />

veterinário que atua na área de grandes<br />

multiplicadores, granjas de matrizes e<br />

incubatórios da Avipal Nordeste.<br />

Expediente<br />

O Informativo Técnico <strong>Bio</strong>vet/Avicultura é uma publicação mensal<br />

dirigida aos clientes, fornecedores e colaboradores do Laboratório. O<br />

compromisso de qualidade da publicação é o mesmo firmado diariamente<br />

na nossa planta de produção e repassado a todos os nossos<br />

produtos e lançamentos. Os interessados em receber o informativo<br />

devem enviar seus dados postais por meio do site www.biovet.com.br<br />

Laboratório <strong>Bio</strong>-Vet S/A (Rua Coronel José Nunes dos Santos, 639 -<br />

Centro - CEP 06730.000 - Vargem Grande Paulista - SP - Tel.<br />

11.4158.8200). Supervisão: Médico Veterinário Marcelo Zuanaze.<br />

Editora responsável: EiraCom - Registro especial conforme art. 1º do<br />

Decreto-lei nº 1.593, de 21 de dezembro de 1977, concedido pela<br />

ARF/Itu sob nº de identificação 13876.000763/2001-92<br />

(Senapro/Ministério da Fazenda/Serpro). Jornalista responsável:<br />

Alessandro Mancio de Camargo (MTb 24.440).<br />

Diagramação: André Chiodo Silva<br />

Impresso em papel reciclado

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!