Ramo B1 - Federação de Bandeirantes do Brasil

FEDERAÇÃO DE BANDEIRANTES DO BRASIL 

FICHA DE ATIVIDADE 

APRESENTAÇÃO 

Este documento destina-se a todos os Coordenadores de Ciranda, B1, B2 e Guia 

dos Núcleos Bandeirantes e contém diversos jogos/atividades para cada Grupo, que buscam desenvolver 

nas crianças e jovens habilidades, conhecimentos e aprendizados Bandeirantes ou 

não. Todos os jogos estão relacionados às áreas do Programa Bandeirante. 

É fundamental que os jogos / atividades sejam preparados e planejados com 

antecedência, isto é, antes de serem executados com os Bandeirantes. É importante ler com bastante 

atenção, entender a sistemática e separar os materiais necessários para a aplicação dos 

mesmos. 

Esse documento tem o objetivo de enriquecer ainda mais as reuniões Bandeirantes 

e dar novas idéias para a Coordenação. Cabe a cada um usar a criatividade e adaptar essas 

sugestões da melhor forma possível de acordo com a sua realidade, tais como número de 

crianças, disponibilidade de recursos, e outros. 

1 

EQUIPE PRODUTO



3 

BANDEIRANTISMO 

CONHECIMENTO E HABILIDADES



Nome da atividade NOSSOS FUNDADORES 

Ramo B1 

Área Bandeirantismo 

Fonte Guias y Scouts de Guatemala 

Lugar Duração Participantes 

Local de reunião Uma hora e meia. Toda a Ciranda 

Materiais 

• Cópias da Canção Mundial para cada criança e gravação da mesma em fita cassete ou CD; 

• Cópias da história dos Fundadores do MB; 

• Cópias da Oração da Ciranda; 

• Lanche comunitário 

Objetivos da Atividade 

• Conhecer a história de Lady e Lord Baden Powell para compreender como foi criada a Família Bandeirante 

no mundo. 

Descrição da Atividade 

Iniciar a atividade cantando a Canção Mundial e então fazer um lanche comunitário e apresentar a história dos 

fundadores do MB podendo ser: contada, gravada, apresentada em forma de teatro, etc. 

Uma sugestão seria montar a história numa caixa de sapatos, que nem um cineminha, mas feito de papel: corte um 

retângulo no fundo da caixa deixando uma borda em volta; faça dois furos nas laterais mais longas da caixa, em 

extremidades opostas, coloque nos furos um rolo (de madeira, de papel, de plástico ou qualquer outro material), 

atravessando a caixa de um lado para o outro; e numa tira de papel longa desenhe a história dos fundadores e cole 

um ponto em cada rolo, e vá rolando o filme. 

fu- 

recorte 

Cada Bandeirante poderia fazer sua própria caixa de sapatos. Ao final pedir que um Bandeirante inicie a Oração 

Bandeirante para todos os Bandeirantes do Mundo. Caso não saiba a oração, a coordenação deverá trazer uma por 

escrito. 

Recomendações para o melhor desempenho desta atividade 

Numa reunião anterior, combinar com as crianças como será o lanche comunitário e dividir as responsabilidades de 

cada uma. Poderiam montar um sanduíche de metro, ou então trazer salgadinhos e bebida e montar uma mesa 

toda decorada. Caso as crianças sejam de poucos recursos, anteriormente organizar uma atividade ou festa para 

arrecadação de fundos. 

Avaliação dos Resultados 

Os Bandeirantes: 

• Prestaram atenção à história dos Fundadores? 

• Interessaram-se por ela? 

• Tiveram alguma dificuldade? 

• Respeitaram o momento enquanto a história era contada? 

• Sabem dizer quem são os fundadores do Movimento Bandeirante? E onde viveram? 

• Sabem passar para os pais, amigos e parentes o que aprenderam? 

Têm conhecimento de que há Bandeirantes em outros países e que somos uma grande família? 

rolo 

5 

B 

P 

Vire o rolo para passar o filme 

Tira de papel com os desenhos 

presa no rolo



Nome da atividade MEU PRÓPRIO LIVRO 



Fonte 

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“Fazendo Arte Com As Coisas da Terra” 

Kohl, Maryann F. E Gainer, Cindy 


Local de reunião Duas horas Todo o Grupo 

• Lençol velho ou toalha de mesa velha, de algodão; 

• Cadarços de sapato usados; 

• Fios de lã ou linha de bordado; 

• Caneta para pintar tecido; 

• Agulha de costura; 

• Tesoura; 

• Alfinetes. 

Materiais 


• Conhecer a origem do Movimento Bandeirante no Brasil e no Mundo para compreender sua história 


Montar um livro sobre a história do Movimento Bandeirante. 

Passos para a produção do livro: 

• Cortar ou rasgar um lençol em retângulos que sejam do tamanho que o Grupo desejar dar ao seu livro; 

• Empilhar os retângulos, igualando os seus cantos (os retângulos serão as páginas do livro); 

• Dobrar os retângulos ao meio; marcar a linha dessa dobra com alfinetes; 

• Costurar a mão, ao longo dessa linha, para prender os retângulos; 

• Fazer desenhos e escrever a história em pedaços de tecido, usando canetas apropriadas para tecido. Recortar 

esses desenhos; 

• Costurar, a mão, o cadarço de sapato ou o fio de lã, em cada desenho; 

• Fazer, dois a dois, quatro cortes minúsculos na página e amarrar o desenho; 

• Fazer, em cada página, o número de cortes necessários para prender todos os desenhos; 

• Escrever títulos com a caneta, para identificar cada um dos desenhos. 


• Cada equipe poderia fazer uma página do livro. 

• Orientar os Bandeirantes no uso e cuidado necessário com a tesoura, alfinete, caneta para tecido e etc: 

- Não se brinca com a tesoura ou alfinete, pois é um instrumento de corte e pode machucar alguém; 

- A tesoura e a agulha não podem ficar no chão nem na mão da criança, caso não esteja em uso. Esta deve 

ficar em estojo ou em pote; 

- Assim que acabar de usar a caneta de tecido fechá-la para que não seque; 

• Além do livro o Grupo poderia fazer uma peça sobre a história do Movimento Bandeirante com trajes e apresentar 

para outros Grupos e Ciranda



• Aprenderam à história do Movimento Bandeirante? 

• Interessaram-se por ela? 

• Tiveram alguma dificuldade? 

• Foram criativos ao elaborar o livro? 

• Trabalharam em equipe, ajudando uns aos outros? 

• Respeitaram as diferenças de habilidades? 

• Dividiram o material utilizado? 

• Mantiveram o local limpo? 

• Sabem passar a história do Movimento Bandeirante para outras pessoas? 

• Têm conhecimento de que há Bandeirantes em outros países e que somos uma grande família? 

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Nome da atividade VIAGEM A LUA 



Fonte FBB 


Acampamento ou local com arborizado Mais ou menos 2 horas Todo o Grupo 

Materiais 

Por equipe – cada equipe deverá receber um conjunto de mensagens numeradas por fora e um quadro de pontos. 

Individual – cada membro da equipe deverá ter um bloco de papel, lápis e um cabo. 

• Vivenciar os conteúdos bandeirantes 

• Reconhecer suas aptidões 



Antes da atividade 

A coordenação deverá preparar um conjunto de mensagens, um quadro de pontos e vários sinais de pistas que 

sairão de pontos diferente e terminarão com o “voltem ao ponto de encontro”. 

Durante a atividade 

A coordenação deverá entregar a primeira mensagem para cada equipe e estas após lerem o que devem fazer, 

deverão seguir os sinais de pista já espalhados pela coordenação anteriormente. Ao término da primeira mensagem 

a Equipe deverá ir atrás da segunda mensagem que estará com o Dom Lunático II. Um/a coordenador/a deverá se 

disfarçar de Dom Lunático II e fingir que está na LUA, a partir da segunda mensagem. Para receber a segunda e as 

outras mensagens as equipes deverão cumprir algumas ordens do Dom Lunático, tais como: fazer 10 polichinelos, 

cantar uma música qualquer, recitar um poema, fazer uma dança, 10 abdominais, etc. 


• Para esta atividade os Bandeirantes já deverão conhecer sinais de pista, leis, promessa, lema, bandeira do 

Brasil, regras de segurança, nós, Oração Bandeirante. 

• Os sinais de pista devem ser colocados de modo que a Equipe passe por bastante obstáculos, se possível: 

rios, pedras, lama, cercas, etc. 


• As equipes souberam executar as tarefas pedidas nas mensagens? 

• Como foi o espírito de equipe: Trabalharam como um todo? Ajudaram uns aos outros? 

• Os Bandeirantes participaram alegremente? Enfrentaram as dificuldades com alegria? Foram pacientes? 

• Aceitaram as regras dos jogos? 

• Contribuíram com o que sabiam? 

• Descontraíram-se? 

• Aprenderam novas coisas? 

• Ainda têm muitas dúvidas? 

• Essa atividade favoreceu para a progressão dos Bandeirantes? Em quais aspectos? 

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Nome da atividade GINCANA DE BASE BANDEIRANTE 



Fonte Nacional e Região Rio de Janeiro 


Sede ou acantonamento Duas horas Todo o Grupo, dividido em equipes. 

Materiais 

Antes de começar as Bases 

Fazer os cartazes com o percurso das bases, para cada equipe (fazer um cartaz interessante, com cor e desenhos 

animados). 

Para as Bases 

1ª base: Papel e caneta hidrocor. 

2ª base: Panela grande com água, sabão em pó, anilina, bichos de plásticos, símbolos e fotos de personalidades do 

Histórico Bandeirante, forrados com plástico para não ficarem molhados dentro do caldeirão. 

3ª base: Uniforme Bandeirante e uma caixa com todos os símbolos e acessórios do uniforme. 

4ª base: Não precisa de material. 

5ª base: Caixas e 15 objetos, não quebrável e de fácil visualização para a Ciranda. 

6ª base: Caixa de 1 os socorros, e uma outra caixa com remédios verdadeiros e outros objetos para confundir. 

7ª base: Desenho das especialidades, bexigas e barbante. 


• Verificar os conhecimentos adquiridos pelas crianças para sua progressão. 

Conteúdo 

• Sinais de pista 

• Histórico Bandeirante e saudação 

• Uniforme Bandeirante e símbolos 

• Sons dos animais 

• Kim 

• 1 os socorros 

• Especialidades 


Preparação 

Tema: Bandeirantismo 

Preparação: Montar as 7 bases com antecedência, umas distantes das outras. 

Andamento: Separar as equipes (pode ser as equipes já existentes) e colocar em cada base um Coordenador. Entregar 

para cada equipe uma cartolina com o percurso que esta deverá seguir, base por base. Montar caminhos 

diferentes, onde cada equipe comece por uma base distinta e nunca se encontre numa mesma, por ex: equipe 1 – 

bases 1a, 2a, 3a, 4a, 5a, 6a, 7a; equipe 2 – bases 2a, 3a, 4a, 5a, 6a, 7a, 1a; equipe 3 – bases 3a, 4a, 5a, 6a, 7a, 

1a, 2a (ao invés de números pode ser colocado o nome de cada base). A gincana terminará quando todas as equipes 

tiverem passado por todas as bases. Cada base deverá ter a duração de 15 minutos. 

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1ª BASE: Andando no caminho dourado 

Conteúdo: Sinais de pista 

Execução: Espalhar 10 sinais de pista por um percurso chamado de caminho dourado (caminho a seguir, caminho a 

evitar, virar a direita, virar a esquerda, seguir a toda pressa na direção da seta, passar o obstáculo, água potável, 

água não potável, objeto escondido a...... passos na direção da seta, e voltar ao ponto de encontro). 

Procedimento: O coordenador que for responsável por esta base deverá fazer o percurso com a equipe e à medida 

que os Bandeirantes forem achando os sinais pistas, deverá explicar à equipe para que servem. 

2ª BASE: Caldeirão dos bichos 

Conteúdo: Histórico e Saudação 

Procedimento: O coordenador deverá escolher uma pessoa da equipe para pegar um símbolo ou foto de alguém 

dentro do caldeirão, mostrar para a equipe e pedir que digam quem é, ou qual é o símbolo, e a sua história. 

3ª BASE: Corra e coloque no lugar 

Conteúdo: Uniforme e Símbolos 

Procedimento: Fazer a brincadeira de estafeta (corrida de revezamento), a equipe em fila deverá correr até a marca, 

pegar um broche e/ou símbolo de uma caixa e colocar no lugar certo no uniforme. A coordenação deverá perguntar 

o nome do símbolo ou broche para a criança. 

4ª BASE: Mímica dos animais 

Conteúdo: Conhecendo os sons dos animais 

Procedimento: Um elemento da equipe deverá ser o vendedor, outro o comprador e os outros animais. O comprador 

deverá ficar de costas para o vendedor e os animais. O vendedor deverá então pedir que um dos animais emita seu 

som e o comprador, de costas, deverá adivinhar qual o animal ele está comprando. Isto deverá se repetir por mais 

umas três vezes, e então a equipe deverá trocar os personagens e recomeçar a brincadeira. 

5ª BASE: Kim voador 

Conteúdo: Objetos e memorização 

Procedimento: O coordenador deverá ficar de um lado com todos os objetos e do outro lado deverá colocar uma 

caixa ou outro recipiente. Então deverá jogar um objeto de cada vez para a caixa que está do outro lado para que a 

equipe veja. Quando terminar de jogar os objetos as crianças deverão escrever, em um papel, os nomes de todos 

os objetos que lembrar. 

6ª BASE: Arrume certo 

Conteúdo: 1os socorros 

Procedimento: A equipe terá que arrumar a caixa de 1os socorros, organizando os remédios, tesouras, gases, bandaid 

e todos os outros, deverá ainda descartar os que não pertencem à caixa. Depois de arrumada a caixa a Equipe 

deverá explicar para o coordenador para que serve cada medicamento e/ou material posto na caixa e porque descartou 

os outros. 

7ª BASE: Estoure a bola e ache a especialidade 

Conteúdo: Especialidades 

Procedimento: Todas as crianças deverão estar com uma bexiga cheia amarrada no pé (dentro da bexiga deverá ter 

o desenho de uma especialidade). Andando pelo ambiente todos deverão tentar estourar as bexigas uns dos outras 

e então juntar todas as Especialidades que conseguirem e explicar cada uma delas para o coordenador responsável 

por esta base. 


• Antes de iniciar a atividade, deve-se reunir todos os Coordenadores e explicar que essa é uma atividade 

com o objetivo de ensinar ou lembrar alguns pontos básicos do MB. Todas as crianças deverão sair das 

bases sabendo alguma coisa. O objetivo não é competir e nem ganhar. 

• Todos deverão passar por todas as bases. 

• A coordenação deverá conhecer todas as bases e ter os conhecimentos necessários para executá-las. 

• Se o grupo só tiver um coordenador, chame outras pessoas para ajudar, pois para esta atividade serão necessários, 

tantos organizadores quantas equipes tiverem. Se são 7 bases e 4 adultos, três deles podem 

pegar duas bases, mas deverão passá-las, uma de cada vez. 

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• As equipes souberam executar as tarefas em cada base? 

• Como foi o espírito de equipe: Trabalharam como um todo? Ajudaram uns aos outros? 

• Os Bandeirantes participaram alegremente? Enfrentaram as dificuldades com alegria? Foram pacientes? 

• Respeitaram as diferenças de habilidades? 

• Aceitaram as regras dos jogos? 

• Contribuíram com o que sabiam? 

• Descontraíram-se? 

• Aprenderam novas coisas? 

• Ainda têm muitas dúvidas? 

• Essa atividade favoreceu a progressão dos Bandeirantes? Em quais aspectos? 

• Sabem os sinais de pista e são capazes de ensiná-lo a outras pessoas? 

• Sabem o Histórico Bandeirante? 

• Sabem para que são as especialidades e como tirá-las? 

• Conhecem a saudação e são capazes de explicá-la para outro? 

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Nome da atividade FIGURAS DENTRO DE VIDROS 


Área Bandeirantismo, Conhecimento e Habilidades 

Fonte 




Sede Duas horas Todo o Grupo 

• Pote de vidro de comida com tampa; 

• Lápis; 

• Cola; 

• Tesoura; 

• Papel cartão; 

• Papelão; 

• Papel colorido. 

Materiais 


• Conhecer técnicas de trabalhos manuais, para desenvolver habilidades artísticas, imaginação e criatividade 

e saber utilizar matérias básicos com segurança. 


Preparação 

Pedir para que cada Bandeirante traga um pote de vidro. 

Antes de começar a atividade 

Mostrar para o grupo os símbolos Bandeirantes mais comum, broche mundial, broche da promessa, broche da amizade, 

uniforme, saudação, etc. Explicar o significado de cada um para o Movimento Bandeirante. 

Execução 

• Traçar num papel colorido, o contorno da boca do vidro a ser utilizado; 

• Recortar o círculo; 

• Fazer com papelão e papel colorido, uma figura Bandeirante (broche, um boneco com uniforme ou outros) 

que possa ficar em pé e colar no círculo; 

• Colar o círculo que contém a figura na parte interna da tampa; 

• Rosquear o vidro na tampa, deixando a figura no interior dele; 

• Expor a figura, tendo a tampa do vidro como base. 

Variantes 

• Use esse procedimento para enfeitar os cantos de Equipe. 


Orientar os Bandeirantes no uso e cuidado necessário com a tesoura, pincel, tinta, cola etc. 

• Não se brinca com a tesoura, pois é um instrumento de corte e pode machucar alguém; 

• A tesoura não pode ficar no chão nem na mão da criança, caso não esteja em uso. Esta deve ficar em estojo 

ou em pote; 

• Assim que acabar de usar o pincel, colocá-lo no pote com água para não deixá-lo endurecer com a tinta; 

• Cobrir o local que for realizar a atividade com jornal, para não sujar o chão de cola e tinta; 

Outras informações e procedimentos que julgue importante. 

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• Participaram com alegria? 

• Souberam usar os materiais adequadamente? 

• Foram cuidadosos e organizados com o material? 

• Souberam trabalhar em sextilha? 

• Ajudaram os amigos nas suas dificuldades? 



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Nome da atividade PINTURA FEITA EM CAIXA DE PAPELÃO 


Área Conhecimento e Habilidades 

Fonte 




Sede Uma hora Todo o grupo 

• Caixa de papelão (grandes, médias e pequenas); 

• Tesoura, cola, fita crepe; 

• Tinta guache, pincéis; 

• Pote com água para lavar os pincéis; 

• Pedaço de pano. 

Materiais 





A coordenação deverá começar a atividade distribuindo entre as equipes o material. Cada equipe deverá pintar as 

caixas com tinta guache, criando uma cena colorida ou uma figura. Não esquecendo de cobrir todos os lados. Ao 

final deixar secar e usar para guardar livros, brinquedos ou poderá ser utilizada como uma pequena mesa, ou caixa 

de exposição. 

Variante 

• Pintar uma variedade de caixas e montar uma escultura. 

• Pintar caixas grandes e fazer uma casa de bonecas, um foguete ou um esconderijo. 

• Acrescente portas, janelas e aberturas secretas, cortando cuidadosamente o papelão (o Coordenador deverá 

fazer esse trabalho para os Bandeirantes). 


Com essa atividade, as crianças terão a oportunidade de: 

• Aprender a utilizar tesoura, tinta, pincéis; 

• Trabalhar com materiais de sucata; 

• Conhecer os cuidados necessários na utilização de materiais cortante 

• Desenvolve a imaginação e criatividade 




ou em pote; 




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Nome da atividade PINTURA FEITA COM ESPONJA EM LATAS 


Área Conhecimento e Habilidade 

Fonte 




Sede Uma hora Todo o Grupo 

Materiais 

• Esponja cortada em pequenos pedaços, podendo ser em formas geométricas; 

• Tintas acrílicas; 

• Recipiente com água; 

• Jornal; 

• Latas (de leite em pó, chocolate em pó, etc.). 





Preparação 

• Remover o rótulo das latas, lavá-las e secá-las. 

• Distribuir o material entre as equipes. 

• Colocar um pouco de tinta acrílica em pedaços de jornal. 

Execução 

Cada Bandeirante deverá decorar uma lata da seguinte forma: 

• Umedecer um pedaço de esponja na água; 

• Molhar o pedaço de esponja na tinta; 

• Pressioná-lo levemente na superfície da lata; 

• Deixar secar. 

Variantes 

Cobrir as latas com um retângulo de papel e cola e decorar com: 

• Impressão feita com esponja usando tinta guache; 

• Impressão feita com os dedos utilizando almofadas de carimbo; 

• Desenhos feitos com giz de cera. 

Sugestões 

As equipes poderiam utilizar essas latas para decorar os cantos de Equipe ou serem utilizadas para guardar lápis e 

canetas. 

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Com essa atividade, as crianças terão a oportunidade de: 

• Aprender a utilizar tesoura, tinta, pincéis; 

• Trabalhar com materiais de sucata; 

• Conhecer os cuidados necessários na utilização de materiais cortante 

• Desenvolve a imaginação e criatividade 




ou em pote; 













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Nome da atividade DECALQUES PARA CAMISETAS 


Área Conhecimento e Habilidades 

Fonte “Fazendo Arte Com As Coisas da Terra” 



Sede O Grupo todo 

Materiais 

• Camiseta de algodão ou poliéster usada; 

• Giz de cera para tecidos (encontrado em lojas de material de artes); 

• Papel de desenho branco; 

• Ferro de passar roupa; 

• Tesoura. 





• Seguir as instruções escritas na caixa de cera para tecido e preparar o material; 

• Desenhar no papel branco; 

• Colocar o desenho de face para baixo na camiseta; 

• Passar o ferro firmemente sobre o desenho. Se ele for movimentado, a imagem ficará duplicada ou terá 

seu contorno prejudicado; 

• Remover o desenho; 

• O desenho será transferido para a camiseta; 

• Acrescentar, se quiser, outros desenhos à camiseta, repetindo os passos anteriores. 

O decalque de giz de cera para tecidos poderá ser lavado normalmente. 

Variante 

Pintar camiseta com tinta para tecido. 

Sugestões 

Cada equipe poderá criar uma camiseta para a equipe ou para um acampamento. 


• Orientar os Bandeirantes no uso da tinta, pois se esta for mal usada mancha. 

• O grupo poderia fazer uma campanha financeira para conseguir camisetas novas para pintar. 

• É mais fácil pintar camisetas brancas 










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Nome da atividade ARTESANATOS DE NATAL 


Área Conhecimentos e Habilidades 

Fonte Guias y Scouts de Chile 


Sede e local para a exposição. 

• Segundo a técnica escolhida. 

Aproximadamente dois meses no período 

que antecede o Natal. 

Materiais 


• Favorecer a aquisição de habilidades para fabricar produtos empregando técnicas simples. 

• Facilitar o descobrimento de aptidões pessoais 

• Obter recursos financeiros com o trabalho próprio. 

• Aperfeiçoar suas habilidades manuais. 


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O Grupo. 

Durante as semanas anteriores ao natal, os membros do grupo, divididos em equipe, deverão aprender e fabricar 

diferentes produtos de consumo habitual para essa data. Com dedicação e capricho deverão produzir uma quantidade 

suficiente para organizar uma exposição e venda natalina, a fim de demonstrar que são capazes de fazer e 

obter recursos para o grupo ou para alguma obra social. 

Primeira reunião 

Uma vez selecionada esta atividade com a participação dos Bandeirantes e aproximadamente dois meses antes da 

data da exposição e venda, a coordenação deverá explicar como se desenvolverá a atividade e motivar os Bandeirantes 

a iniciar a fabricação de produtos natalinos tradicional. A motivação deverá ser dobrada, uma vez que o desafio 

deve ser aprender algo novo para vender e com o dinheiro financiar outras atividades. 

A coordenação deverá apresentar uma relação de diferentes oficinas: coisas que podem ser preparadas anteriormente 

e guardadas para vender na época; comidas perecíveis que devem ser preparadas pouco tempo antes da 

venda. Ex: velas, adornos, cartões de visita, guirlandas, chocolates, pães e biscoitos de Natal, etc. 

Esta lista pode ser enriquecida com outros objetos ou alimentos, de acordo com as tradições locais. Segundo seus 

interesses, aptidões e possibilidades, os membros do Grupo podem escolher algo alternativo. 

Uma vez formadas as equipes, a coordenação deverá passar as instruções para os Bandeirantes ou arranjar uma 

pessoa qualificada para assessorá-los na execução dos produtos. 

Trabalhando em separado, cada equipe deverá escrever uma lista dos materiais, com o fim de determinar as quantidades 

necessárias para os ensaios que se realizarão na próxima reunião. 

Segunda reunião e seguintes 

Levando em conta que um bom artesanato requer tempo e dedicação, as equipes deverão praticar na segunda 

reunião como fazer cada artigo. A coordenação, o pessoal qualificado e o grupo deverão determinar quantos artigos 

serão necessários para a venda. Uma vez provada a destreza e a rapidez dos jovens artesãos, deverão então começar 

o processo de fabricação. Dependendo do tempo requerido para dominar cada técnica, da data proposta para a 

montagem da exposição e da quantidade de produtos que se propuseram expor, cada equipe deverá estabelecer 

um calendário de trabalho, inclusive em horários fora da reunião normal, quando tiverem metas de produção. Nas 

reuniões do Grupo durante este período, todos deverão avaliar o cumprimento das metas propostas.

Duas ou três semanas antes da exposição 

A esta altura os artigos da primeira etapa do trabalho deverão estar prontos. Portanto os Bandeirantes deverão 

agora começar a trabalhar nas oficinas de produtos comestíveis. Para isto, deverá ser seguido o mesmo processo 

anterior, praticando num primeiro momento para em seguida iniciar a produção. Para estabelecer o plano de trabalho 

é necessário considerar que os produtos finais não devem ser fabricados com demasiada antecipação em relação 

à data em que serão expostos, a fim de garantir sua qualidade e frescor. 

Para montar a exposição, o Grupo deverá se preparar adequadamente, embalando e etiquetando os produtos, fixando 

a lista de preços de venda, decorando o lugar escolhido, confeccionando convites especiais, desenhando 

cartazes. 

Finalização da atividade 

A atividade deverá ser concluída com a exposição e venda de natal, onde os Bandeirantes deverão convidar os pais, 

familiares e amigos, que além de valorizarem o trabalho feito, serão os “clientes”. A venda pode estender-se por 

vários dias e ampliar-se ao bairro, à escola, à instituição patrocinadora, ou os produtos poderão ser oferecidos de 

porta em porta. 

O dinheiro obtido pode ser empregado no próximo acampamento ou em outras atividades do Grupo. Seria um belo 

gesto de Natal doar uma parte da arrecadação a uma obra social de crianças ou idosos. 


• A quantidade de material a ser usada dependerá da produção que o Grupo julgar possível vender. A compra 

é responsabilidade do Grupo, podendo usar seus próprios fundos, solicitar a ajuda da instituição que os 

patrocina ou pedir um empréstimo aos pais ou adultos comprometidos que possam fazê-lo, o que será devolvido 

tão logo se vendam as utilidades. 

• É muito provável que algumas das oficinas propostas não possam ser realizadas na sede do grupo, pois 

podem requerer panelas, ferramentas ou utensílios apropriados, o que deverá ser previsto com antecipação. 

• A coordenação deverá verificar constantemente o cumprimento das metas de produção, e a qualidade dos 

trabalhos. Cuidando para que a atividade seja de entretenimento e estimulante, sem causar incômodo aos 

Bandeirantes. 

• Tanto nas oficinas propostas como em qualquer outra que seja implementada pelo Grupo, é fundamental 

contar com a assessoria de uma pessoa qualificada que apóie e reforce o trabalho dos aprendizes. 

• Por ser esta uma atividade de longa duração, o entusiasmo dos jovens pode decair. A coordenação deverá 

estar atenta a isto e então motivar constantemente o Bandeirante para a realização do trabalho. A coordenação 

também deverá tomar cuidado para que não sejam substituídas outras atividades das reuniões por 

esta. 

• Esta mesma atividade pode ser feita para outras festividades, como Dia da Criança, Dias das Mães, etc. 


DURANTE A ATIVIDADE 

A coordenação deverá observar e reforçar os seguintes aspectos, durante o desenvolvimento do trabalho: 

• O interesse manifestado pelos Bandeirantes na realização da atividade; 

• A confiança demonstrada pelos Bandeirantes em suas próprias habilidades; 

• O avanço conseguido no desenvolvimento das habilidades e destrezas; 

• A capacidade de planejamento e organização em prol de alcançar seus objetivos; 

• A tenacidade no cumprimento das metas. 

Deverá também ser observado: 

• O tempo, energia e constância dedicados ao trabalho; 

• A rapidez ou demora empregadas na produção; 

• A disponibilidade para assumir tarefas adicionais às solicitadas; 

• O cumprimento de ações, prazos e metas; 

• A iniciativa em buscar maior informação ou alternativas de produção; 

• A atitude de cooperação para resolver problemas ou eventuais conflitos. 

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AO FINALIZAR A ATIVIDADE 

A coordenação deverá fazer uma avaliação geral para analisar os aspectos individuais e grupais observados durante 

as diversas etapas da atividade. Por exemplo: a disponibilidade individual para cumprir as tarefas assinaladas, o 

esforço pessoal dedicado no cumprimento de um objetivo coletivo, a capacidade de trabalho em equipe, etc. Na 

avaliação individual, sugerimos dar prioridade tanto à opinião dos Bandeirantes sobre si mesmos, como as de seus 

companheiros, sobre eles. 

Na próxima reunião de coordenação, trocar idéias sobre os diversos aspectos da atividade, observando quais objetivos 

foram cumpridos e se é necessário fazer modificações para obter melhores resultados em outra ocasião. 

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PARTICIPAÇÃO NA COMUNIDADE E 

SERVIÇO



Nome da atividade UMA VISITA DIFERENTE 


Área Participação na Comunidade e Serviços 



Sede e pelo menos quatro lugares perto do 

local 

Uma reunião Todo o Grupo, por equipe. 

Materiais 

Determinados pela coordenação e os pais das casas a serem visitadas, estes também dependerão das atividades 

ou tarefas domésticas escolhidas em cada lar. 


• Conhecer o conceito de ser útil através das tarefas domésticas. 

• Compartilhar com uma família diferente da sua própria, tarefas domésticas. 

• Identificar diferentes atividades e tarefas domésticas. 


Em equipes não superiores a seis participantes, cada uma delas acompanhada por um/a coordenador/a, visitar 

alguns dos lares de seus integrantes, previamente selecionados e preparados para recebê-los. O propósito desta 

atividade é compartilhar com estas famílias e aprender a forma como são realizadas algumas tarefas ou atividades 

domésticas simples da casa. 

Antes da Atividade 

De acordo com o número de equipes, a coordenação deverá selecionar igual número de lares. Quanto à escolha 

dos lares, a coordenação deverá considerar a disponibilidade de ajuda dos pais ou familiares, assim como as atividades 

que se poderão realizar nestes lares. 

Tipos de atividades: 

• Jardinagem, sempre que as condições da casa o permitam: plantar, podar, desinfetar, adubar, transplantar, 

recolher folhas, cortar a grama, regar, manter as plantas de interior, etc. 

• Limpeza habitual: varrer, limpar vidros, tirar a poeira, lavar e secar a louça, etc. 

• Manutenção da casa: pintar, envernizar, desmanchar, lustrar móveis, reparar, etc. 

• Alguma profissão: manutenção e uso de ferramentas, habilidades de carpintaria, bordado, tecido, organização 

de uma coleção, atenção a animais domésticos, etc. 

• Habilidades culinárias: fazer conservas caseiras, empadões, assar biscoitos, etc. 

Além das atividades considerar: 

• O tempo para desenvolver a tarefa, hora aproximada de início e término da visita, o qual não deverá ser além 

de duas horas. 

• Como se organizarão para o desenvolvimento da visita, materiais que deverão levar e outros. 

• As características da pequena convivência. 

O Dia da Visita 

• A coordenação deverá conversar com os Bandeirantes sobre as diferentes atividades domésticas que são 

desenvolvidas em seus lares e como eles participam das mesmas. Logo após deverá informar que o Grupo 

foi convidado por várias famílias, a visitar algumas casas e desenvolver algumas atividades nas mesmas. 

Antes de se dirigir às casas a coordenação deverá conversar com os Bandeirantes sobre a maneira mais 

correta de se comportar na casa de uma outra pessoa, cumprimentando todos, deixando tudo em ordem, 

agradecendo e etc. 

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Para dar certo mistério ao convite, a coordenação pode fazer cartas enigmáticas ou mensagens cifradas e entregar 

às equipes, para que descubram os lares aonde irão. 

• Em equipes, os Bandeirantes deverão se dirigir às casas escolhidas. 

• Uma vez nas casas, as equipes deverão se organizar da forma preestabelecida, segundo as atividades selecionadas, 

sempre sob a orientação da coordenação e de um familiar que os acompanhar. Melhor que sejam 

poucas atividades, para obter maior sucesso na aprendizagem. 

• Após a atividade, reunir a equipe com a família, para o agradecimento, músicas, etc. e retornar à Sede. 


• São componentes fundamentais para o êxito desta atividade: 

– A motivação feita pela coordenação; 

– A adequada seleção dos lares; 

– A preparação antecipada de atividades atrativas; 

– A atitude espontânea e amistosa com que a equipe é acolhida nos lares visitados; 

– A aprendizagem efetiva obtida pelas crianças. 

• Recomenda-se evitar atividades que possam representar algum risco aos participantes, ou dano a casa. 

• Esta atividade oferece as crianças uma boa oportunidade para adquirir e exercitar suas habilidades sociais: 

saber apresentar-se, despedir-se, saber agradecer, saber expor suas opiniões com clareza, ter respeito 

pelas pessoas e lugares, cuidar de sua apresentação pessoal, etc. 

• Esta atividade é também uma boa oportunidade para que os participantes desenvolvam atitude de não fazer 

comentários de mau gosto ou referências depreciativas em relação a outras pessoas. A atitude da/o 

Coruja ressaltará os aspectos positivos da visita efetuada, contribuirá para o desenvolvimento deste hábito. 

Especial cuidado deverá ser dado em relação aos comentários que possam afetar os participantes cujos 

lares foram visitados. 

• Como os participantes irão a lugares que provavelmente muitos deles não conhecem, caminhando pelo 

bairro, se recomenda que estejam corretamente uniformizados. 


Durante o desenvolvimento da atividade 

As crianças: 

• Interessaram-se pela atividade? 

• Participaram ativamente? 

• Tiveram bom humor? 

• Foram atenciosas? 

• Respeitaram uns aos outros? 

• Cumpriram com os horários determinados? 

• Respeitaram o patrimônio da família visitada? 

• Agiram com educação em relação à família visitada? 

• Empenharam-se na aprendizagem da tarefa? 

• Refletiram sobre seus atos? 

• Souberam agradecer a casa visitada? 

Ao observar as crianças durante a atividade a coordenação poderá atuar de imediato, reforçando atitudes, sugerindo 

ou corrigindo. 

Após a atividade 

A coordenação deverá avaliar os seguintes aspectos: 

• Nível de satisfação expressado pelas crianças; 

• Aprendizagem efetiva conseguida por elas; 

• Variações de comportamento experimentadas posteriormente em seu próprio lar. 

A avaliação da atividade poderá ser feita em diferentes momentos e de diferentes formas: 

• Pelos próprios participantes, no intercâmbio de opiniões que normalmente ocorrerá no regresso da visita e 

antes de dar por concluída a atividade. 

• Pela família visitada, em entrevistas posteriores com a/o Coruja. 

• Pelos pais dos participantes, em conversas individuais sobre os comentários efetuados e as atitudes manifestadas 

por eles com relação a atividades e tarefas posteriores em seu próprio lar. 

• Pelo Coordenador da Equipe, em uma reunião em que se confrontem os diferentes pontos de vista e se resumam 

às condições finais. 

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Nome da atividade OS SERVIÇOS DE UTILIDADE PÚBLICA 


Área Participação na Comunidade e Serviço 



Sede e vizinhança Duas a três horas Grupo em equipes. 

Materiais 

• Um mural com a letra de uma música infantil que fala sobre ofícios; 

• Caderno e lápis para cada participante; 

• Se possível, a música gravada, para poder ser ensinada às crianças. 


• Conhecer e saber localizar serviços de Utilidade Pública para aprender a utilizá-los 


A atividade consiste em identificar diferentes serviços de Utilidade Pública, entrevistar pessoas que os desempenham 

e reconhecer a importância que cada um tem para a vida comunitária e assim poder utilizá-los quando necessário. 

NA REUNIÃO 

Os B1s deverão começar a atividade com alguma dinâmica ativa, por exemplo, uma música ou um jogo de aquecimento. 

A coordenação deverá então conversar com os Bandeirantes sobre os serviços públicos existentes no 

seu bairro, por exemplo: Correios, Delegacia de Polícia, Bombeiros, Resgate, Hospital, Posto de Saúde, Lixeiro, 

Transporte - ônibus e metrô, Procon, etc. 

Os B1s deverão fazer uma lista dos serviços que conhecem e em seguida, cada equipe deverá se reunir e conversar 

sobre os serviços que lhes tocaram mais. Deverão trocar opiniões para ampliar seus conhecimentos. 

A coordenação deverá propor uma saída da sede para ter contato com estes serviços no bairro e conhecer melhor 

as características de seus trabalhos, mediante uma entrevista. Não esqueçam de pedir autorização aos pais das 

crianças, antes de saírem. 

As equipes deverão preparar uma lista de perguntas, como por ex: 

• Que serviços prestam? 

• Como e quando utilizá-lo? 

• Qual sua importância para a comunidade? 

• Quem trabalha nestes serviços? Etc... 

A coordenação deverá acompanhar a equipe nestas entrevistas que, deverão durar uma hora, no máximo. Se tiver 

mais de um adulto espalhar as equipes entre os diversos setores do bairro. Caso seja possível, a equipe deverá 

entrevistar a pessoa que exerce o serviço que mais interessou a equipe. Cada equipe deverá anotar em seu caderno 

as respostas de sua entrevista. 

DE VOLTA A SEDE OU PONTO DE ENCONTRO 

Uma vez terminada as entrevistas, a coordenação deverá reunir o Grupo e conversar sobre as entrevistas: aprendizado 

e dificuldades. A coordenação poderia pedir aos Bandeirantes que: 

• Descrevessem o serviço de cada utilidade pública visitada e sua importância para a comunidade. 

• Dissessem se gostariam de trabalhar nestes serviços no futuro. 

• Opinassem sobre o que aconteceria se ninguém fizesse esses serviços. 

• Colocassem as dificuldades apresentadas nas entrevistas 

• Falassem sobre o que acharam de interessante nas entrevistas. 

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A coordenação deverá ter claro onde achar os serviços e as pessoas que se quer entrevistar. 

As equipes deverão estar acompanhadas por um adulto, que não tomará parte ativa na entrevista, a não ser que 

haja necessidade ou a entrevista se encaminhe para objetivos não previstos. 

Os adultos responsáveis pela equipe, antes da saída dos Bandeirantes para as entrevistas, deverão: 

• Saber com antecedência para onde estão indo; 

• Estar corretamente uniformizados; 

• Cuidar para que a entrevista seja bem conduzida. 

• Garantir que as crianças sejam educadas, cumprimentando ao chegar, apresentando-se e dizendo seus 

nomes, informando que são Bandeirantes, explicando para que desejam fazer esta entrevista, solicitando 

amavelmente resposta às perguntas. Não esquecer de agradecer ao despedir-se, poderiam talvez cantar 

uma canção. 

• Se comportar corretamente na via pública e respeitar as normas de trânsito. 




• Contribuíram com suas idéias? 

• Sugeriram perguntas? 

• Questionaram? 

• Colaboraram para o bom andamento das entrevistas? 

• Tiveram a oportunidade de se expressar, de colocar suas idéias? 

• Gostaram de conhecer os serviços públicos do seu bairro? 

• Interessaram-se em aprender? 

• Respeitaram os entrevistados? 

• Foram atenciosos? 

• Souberam valorizar o serviço prestado? 

• Aprenderam serviços novos? 

• Comportaram-se adequadamente em via pública? 

• Sabem transmitir o que aprenderam? 

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CULTURA E ATUALIDADES



Nome da atividade CINEMA MUDO 


Área Cultura e Atualidades 



Sede Três reuniões Todo o Grupo em equipes 

Materiais 

Elementos de cenografia, vestuário, iluminação, maquiagem, de acordo com a representação. 


• Conhecer técnicas simples sobre a linguagem corporal e forma de encenação. 

• Apreciar e ampliar as possibilidades de comunicação através do corpo e dos gestos. 

• Manifestar por diferentes meios suas atitudes. 


Depois de conhecer e praticar algumas técnicas de expressão e comunicação do cinema mudo, os membros do 

grupo, divididos em equipes, deverão preparar uma apresentação, e depois de uma reunião de preparação geral e 

ensaio, convidar os pais e familiares para apreciar o trabalho realizado através de uma apresentação de cinema 

mudo ‘ao vivo’. 

PRIMEIRA REUNIÃO 

A coordenação deverá motivar as crianças para valorizarem a expressão corporal como uma forma diferente e inovadora, 

porém igualmente valiosa a da comunicação. Não só as palavras servem para enviar ou receber uma mensagem, 

mas também os gestos e os movimentos do corpo, assim como o fizeram os iniciadores do cinema mudo. 

Desta maneira deve-se criar o ambiente propício para que as crianças exercitem princípios elementares de comunicação 

através do corpo e dos gestos. A coordenação poderá atuar como diretora, praticando exercícios básicos 

para esta aprendizagem. 

Depois da prática desses exercícios, a coordenação deverá reunir as equipes e entregar a cada, uma história, que 

deverá ser montada com as técnicas do cinema mudo. Cada equipe deverá se reunir para preparar a forma de 

apresentar sua peça, dividindo tarefas, escolher a música adequada, etc. 

A coordenação deverá então decidir quem será convidado, a ordem de apresentação das sextilhas, local de apresentação, 

etc. 

SEGUNDA REUNIÃO 

Reunião de ensaio, com a escolha da maquilagem, vestuário, cenografia, iluminação, música, pelas equipes. A 

coordenação deverá supervisionar qualquer problema que haja nas equipes: necessidade de materiais, se as crianças 

estão estudando os seus personagens e etc. 

Nesta reunião cada equipe em separado deverá preparar detalhada e minuciosamente sua apresentação. 

É necessário que as equipes tenham privacidade para preparar suas apresentações, de modo que as apresentações 

sejam uma surpresa para as equipes restantes. 

TERCEIRA REUNIÃO 

Reunião das apresentações, onde o Grupo e os convidados assistem com a devida atenção à apresentação de 

cada equipe. Ao final, a coordenação poderá encerrar com um agradecimento encenado de forma ‘muda’ também. 

Talvez as apresentações possam terminar com um coquetel entre atores e convidados. 

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Recomendações para o melhor desenvolvimento desta atividade 

• O grupo se motivará mais se na primeira reunião a coordenação apresentar um vídeo de algum clássico do 

cinema mudo (Charles Chaplin ou outro). 

• As equipes poderiam usar temas Bandeirantes na peça, tais como: A História da Fada e do Mago, A História 

do Movimento Bandeirante, etc. 

• Se a coordenação sentir que o grupo consegue ou quer mais atividades como esta, é possível recriar vários 

episódios para serem apresentados com esta técnica, como algum fato que ocorreu no grupo, algum fato 

histórico nacional, fatos folclóricos, etc. 

• Embora as crianças devam escolher entre si os personagens, a coordenação deverá estar atenta às aptidões 

de cada um, para que não se sintam pressionados ou obrigados a fazer um papel que não se agradam. 

• Para a iluminação e cenografia, recomendamos que as equipes entrem em um acordo para usar os mesmos 

elementos, para diminuir os gastos desnecessários. 

• Mais do que exigir perfeição técnica, é conveniente estimular as crianças a que se manifestem abertamente 

e sem temor através de seu corpo, gestos e movimentos. 

• A coordenação deverá impedir as zombarias e comentários que inibam a espontaneidade dos participantes. 


Durante a aprendizagem e realização dos exercícios 

Nesta etapa as crianças mostrarão seu interesse pela atividade, porém principalmente refletirão sobre habilidades 

e limitações em relação ao domínio expressivo de seus corpos, o que poderá ser observado principalmente na: 

• Mobilidade e flexibilidade corporal; 

• Capacidade interpretativa de lugares, objetos, situações e personagens; 

• Desinibição e espontaneidade de gestos e movimentos. 

Observar, portanto, se as crianças: 

- Participaram com alegria? 

- Executaram bem o trabalho pedido? 

- Ajudaram uns aos outros? 

- Respeitaram as diferenças? 

- Superaram-se? 

- Foram desinibidos e espontâneos? 

Durante a preparação e ensaio das histórias 

As/os corujas deverão prestar especial atenção à organização e a atitude dos participantes, refletidos na: 

• Habilidade de organização para a apresentação; 

• Respeito às regras através de atitudes e interesses; 

• Motivação, entusiasmo e espírito de cooperação; 

• Originalidade quanto ao: vestuário, iluminação, música, maquilagem; 

• Aceitação de personagens mais adequados a suas aptidões. 


- Tiveram iniciativa? 

- Contribuíram com suas idéias? 

- Pesquisaram a história escolhida? 

- Aceitaram opiniões, dialogaram, conversaram? 

- Respeitaram as diferenças, as pessoas sem distinção? 

- Tiveram bom humor? 

- Deram oportunidade a todos? 

- Trouxeram o material necessário? 

- Aceitaram limitações? 

- Foram cuidadosos e organizados? 

- Assumiram responsabilidades? 

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Durante a apresentação 

Nesta reunião, além de avaliar os aspectos anteriormente assinalados, os/as corujas e os assistentes poderão 

observar a organização geral da apresentação e a responsabilidade e qualidade interpretativa com que as crianças 

cumprem seus papéis em uma representação artística ante um público determinado. 


- Foram pontuais? 

- Aceitaram e respeitaram regras e ordens? 

- Participaram com entusiasmo? 

- Souberam transmitir aquilo que queriam? 

- Foram criativos? 

- Enfrentaram as dificuldades com alegria e criatividade? 

Ao término da atividade 

Terminada a representação, as/os corujas deverão pedir a todos que avaliem à atividade. 

Posteriormente, numa avaliação geral de todo a Ciranda, as crianças terão a oportunidade de manifestar suas opiniões 

com respeito ao trabalho realizado e as/os corujas deverão estimular as diferentes formas de apresentação 

corporal dos participantes. 

Por último, as/os Corujas deverão avaliar em separado os resultados e planejar as ações de reforço ou complemento 

que julguem apropriados. Como se trata de uma atividade prolongada e específica, poderão analisar também 

o avanço de cada criança no alcance de seus objetivos educativos. 

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Nome da atividade UM CONVIDADO MUITO ESPECIAL 


Área Cultura e Atualidade 



Sede ou outro local adequado a receber o 

Grupo e mais os pais 

• Caderno pessoal e lápis para cada participante; 

• Lanche para uma pequena reunião sócia; 

• Uma sala para ser ocupada como sala de vestir. 

Três reuniões Todo o Grupo 

Materiais 


• Conhecer pessoas que viveram em prol da comunidade. 

• Reconhecer e aprender com seus testemunhos e trabalho. 


Com a ajuda da coordenação, os Bandeirantes deverão selecionar dois personagens conhecidos, históricos ou contemporâneos, 

que se destacaram por viver de acordo com sua crença. Os Bandeirantes, trabalhando individualmente 

ou em equipe, deverão investigar aspectos de suas vidas e preparar perguntas que gostariam de formularlhes. 

A atividade deverá culminar em um encontro simulado com ambos os personagens, representados por adultos 

que se prepararam de forma adequada para essa ocasião e os Bandeirantes. 


A coordenação deverá organizar um debate com os Bandeirantes para selecionar os personagens, com os quais 

gostariam de conversar, isto se tivessem à oportunidade de conhecê-los. Uma vez selecionados, deverá pedir para 

os Bandeirantes fazerem uma biografia acerca dos personagens, individualmente ou por equipe, dando especial 

ênfase às fases de suas vidas que tiveram oportunidade de lutar em prol do próximo. 

DURANTE A SEMANA 

A coordenação deverá selecionar dois adultos que tenham alguma semelhança com os personagens eleitos; que 

sejam reconhecidos em seu meio como pessoas que vivem de maneira digna de imitar, que manifestem certa estima 

pelo personagem e estejam dispostos a representá-los e tenham condições de interpretá-los, vestindo-se como 

ele ou ela e falar na frente dos Bandeirantes, simulando ser o personagem que representam. A coordenação 

deverá combinar com os convidados a data que poderão vir ao Grupo para realizar o encontro. 


A coordenação deverá pedir para os Bandeirantes apresentarem a biografia dos personagens escolhidos e esta 

então deverá apresentar as informações adicionais que deverá trazer a fim de enriquecer o relato dos Bandeirantes. 

Para animar esta reunião, a coordenação poderá organizar algumas representações artísticas rápidas que sejam 

espontâneas sobre fatos ou momentos especiais conhecidos sobre a vida dos personagens, onde os Bandeirantes 

deverão assumir diferentes papéis. Neste momento a coordenação deverá dizer aos Bandeirantes que já contatou 

com os personagens e num dia destes eles virão à sede. A coordenação então deverá pedir aos Bandeirantes que 

formulem perguntas para os visitantes, tais como: aspectos de suas vidas, opiniões sobre sua época, opiniões sobre 

o mundo atual, suas relações com Deus, dúvidas das crianças sobre seu trabalho, etc. 

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Finalmente a coordenação deverá dizer aos Bandeirantes para receber as visitas é necessário organizar uma pequena 

recepção com refrescos, bolos, sucos, biscoitos, etc., pois sendo eles tão ilustres merecem ser bem recebido. 

Assim sendo, a coordenação solicita a cada Bandeirante que traga para a próxima reunião um lanche, que será 

dividido entre todos. 

TERCEIRA REUNIÃO: DIA DO ENCONTRO 

Uma hora antes da chegada dos convidados, os Bandeirantes deverão preparar o lugar para o encontro e dividir 

tarefas a serem executadas quando da chegada dos convidados. Seria bom decorar o local para receber os convidados. 

Ter uma equipe encarregada em apresentar os convidados e outra para dar início à apresentação. 

Os personagens convidados deverão primeiramente dirigir breves palavras aos Bandeirantes, agradecendo o convite, 

dizendo os motivos que os fizeram a aceitá-lo. Logo após, deverão dar início à conversa, fazendo a entrevista já 

preparada pelos Bandeirantes. Se, em algum momento os Bandeirantes não conseguirem fazer ou tiver mais perguntas, 

a coordenação poderá fazer algumas, a fim de incentivar os Bandeirantes, para isso a coordenação deverá 

preparar algumas perguntas previamente. Os convidados, também poderão fazer perguntas aos Bandeirantes. 

Assim que terminar a conversa, os Bandeirantes deverão servir o lanche. Neste momento a coordenação deverá 

revelar as verdadeiras identidades dos visitantes e estes deverão falar de sua vida real, profissões, suas crenças e 

etc. Esta é uma parte importante, pois será o testemunho real dos adultos sobre o que acreditam. 

A atividade termina com agradecimentos e talvez com músicas. 


• Uma maneira de motivar a reflexão é dar algumas sugestões pessoais. Por exemplo: Madre Tereza de Calcutá, 

Martin Luther King, Francisco de Assis, Nelson Mandela, Mahatma Gandhi, Dalai-lama Tezin Gyatso, 

Herbert José de Souza - o Betinho, etc. 

• O anúncio de que estes personagens virão reunir-se com o Grupo e conversar com eles é um assunto que 

deve ser manejado com delicadeza pela coordenação. O tema deverá ser levado a sério, porém com descontração. 

• Ao terminar a atividade, o Grupo poderá tirar fotos com os personagens, publicando as fotos no mural, com 

uma descrição por escrito sobre a conversa com eles. 

• Uma boa idéia é montar um livro de visitas ilustres e de tempos em tempos convidar outros personagens 

interessantes para conversar com eles. 



• Interessarem-se pelo tema proposto? 

• Fizeram à pesquisa dos personagens? 

• Opinaram, interagiram? 

• Respeitaram a opinião dos outros? 

• Escutaram, aprenderam, dividiram conhecimentos? 

• Assumiram responsabilidades? 

• Levaram a atividade a sério? 

• Trabalharam em equipe, contribuindo, trocando, ajudando? 

• Souberam agradecer? 

• Gostaram de conhecer pessoas importantes da nossa história? 

Ao término do encontro, é importante garantir uma avaliação dos convidados, tanto em relação à atividade em si 

como sobre as expressões manifestadas pelas crianças. 

Posteriormente ao encontro, de preferência na reunião seguinte, deverão ser feitas as avaliações: 

- dos Bandeirantes: sobre os testemunhos recebidos dos personagens apresentados e dos adultos participantes, 

sobre as conclusões obtidas para sua vida pessoal, e sobre a opinião sobre a atividade. 

- da Coordenação: sua auto-avaliação sobre a forma como foi preparada, conduzida e realizada a atividade; 

suas opiniões finais sobre a aprendizagem das crianças e a necessidade de futuras ações nesta área de crescimento. 

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CONVIVÊNCIA E AMIZADE



Nome da atividade CONHECER - NOS PARA QUERER - NOS 


Área Convivência e Amizade 



Local da reunião Três reuniões. Todo o Grupo e mais amigos. 

Materiais 

• Profissionais como: sexólogos, psicólogos, pais, assessores religiosos (padre, rabino, pastor, etc.) e amigos. 

• Vídeo de introdução. 


• Compreender as diferenças entre os sexos para conviver e manter um relacionamento de companheirismo 

e igualdade. 



Atividade motivadora: ‘Caixa de Inquietudes’, cada Bandeirante deverá escrever sobre suas dúvidas, tristezas, inquietudes 

com relação à convivência e amizade com o outro sexo e colocar na caixa, assim como a coordenação 

deverá também escrever ou já ter escrito o que julgar importante para o momento e para o grupo e colocar na caixa. 

Depois que todos estiverem escrito começar o debate. A coordenação deverá pegar da caixa de inquietudes um dos 

papeis e ler para todos discutirem. Seria bastante interessante misturar os grupos de B2 e Guia do Distrito para os 

debates. 

Durante a semana seguinte, o/a coordenador/a deverá fazer contatos com profissionais e trazê-los ao debate na 

segunda reunião. 


Convidar um psicólogo ou educador que converse com os Bandeirantes sobre o tema em questão, o qual poderia 

ser: ‘Educação para o amor’ ou outro qualquer um ligado à sexualidade. Iniciar a palestra com um vídeo, que trate 

sobre o assunto e após a exposição do tema, de no máximo meia hora, o Grupo deverá debater dando opinião sobre 

o assunto. O palestrante poderia incluir uma dinâmica de Grupo para que a palestra seja mais interessante e não 

fique cansativa para os Bandeirantes. 

TERCEIRA REUNIÃO 

Elaborar um jogo de quebra-cabeças sobre os aparelhos reprodutores masculino e femininos ou uma cartilha informativa 

sobre doenças sexualmente transmissíveis. O fechamento desta reunião deverá abranger uma conversa 

sobre posturas perante a comunidade em que vivem. 


• Não deixar para entrar em contato com o profissional muito perto da reunião, marcar com antecedência para 

ter certeza que contará com alguém. 

• O guia de debates é muito importante e deve ser elaborado com cuidado, avaliando o grau de maturidade 

dos Bandeirantes. Por isso, é preciso trazer a experiência de um profissional que possa ajudar, não só na 

condução do debate como também no tempo gasto para o assunto. 

• O Nacional já possui cartilhas sobre doenças sexualmente transmissíveis, o Grupo poderia usar estas. 

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• Participaram ativamente, expressando seus sentimentos? 

• Contribuíram com suas idéias e conhecimentos, colocando-se sem ofender? 

• Souberam aceitar críticas e criticar? 

• Prestaram atenção? 

• Respeitaram o palestrante? 

• Gostaram do vídeo e da palestra? 

• Aprenderam com o tema, sabem passar a outros? 

• Superaram os desafios e limitações? 

• Souberam se expressar na hora da discussão? 

• Refletiram sobre seus atos? 

• Reconheceram a importância da boa relação entre os diferentes sexos? 

• Souberam fazer elogios? 

• Souberam agradecer os palestrantes? 

• Aceitaram as diferenças sem distinção, respeitando o próximo sem olhar a quem? 

• Assumiram as conseqüências do seu ato? 

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Nome da atividade CHURRASCO, SAMBA E ALEGRIA. 

Ramo CIRANDA e B1 

Área Convivência e Amizade 

Fonte Região Rio de Janeiro 


Sede ou Acantonamento Duas horas Toda a Ciranda e o Grupo de B1 

• Fantasias; 

• Papel crepom, cartolina, papel em geral; 

• Purpurina; 

• Maquiagem; 

• Fita crepe e cola; 

• Tinta, caneta hidrocor, lápis de cor. 

Materiais 


• Conhecer crianças do ramo B1 do seu distrito para uma maior integração. 


• Começar a atividade com o Arauto (Presidente da Escola de Samba Bandeirantes) convidando Fadas, Magos e B1s a 

participarem de uma grande churrascada na quadra da escola, onde será escolhido o samba enredo desta e as alas. E 

onde todos irão apresentar uma prévia do desfile. 

• Cada sextilha e equipe deverá então compor um samba com o tema: 85 anos de MB e organizar a sua ala. Cada sextilha 

e equipe deverá inscrever com o organizador o tema de sua ala. 

• Os temas deverão ser apresentados durante o churrasco e julgados. No final todos deverão compor o desfile da escola. 

Personagens da atividade 

• Arauto – Presidente da escola (característica de bicheiro) 

• Alas 

• Baianas 

• Comissão de frente 

• Bateria 

• Ala do Clã do Trevo (antigas Bandeirantes) 

• Ala dos Bandeirantes (mirim) 

• Ala da Coordenação 

• Porta Bandeiras e Mestre Sala 

• Julgadores e organizadores do desfile 

Seqüência da atividade 

• Convite do Arauto a todos a participar 

• Organização das apresentações por sextilha e equipe 

• Organização do churrasco 

• Início da churrascada 

• Palavra do Presidente da escola 

• Eleição da Rainha da Bateria 

• Apresentação dos sambas 

• Eleição do melhor samba 

• Festa e comilança (bastante música) 

• Desfile 

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CARTA DO ARAUTO 

O Carnaval é a maior festa popular do Brasil! 

E como Presidente da Escola de Samba Unidos do MB, convido a todos para uma grande CHURRASCADA na quadra 

da escola onde será escolhido o samba enredo da nossa querida escola. O tema do samba deverá ser: “85 anos de 

MB no Brasil”. 

Vocês podem vir com a boca que eu garanto a carne e a bebida... 

Todas as alas deverão vir fantasiadas e ao final realizaremos o nosso desfile!!! 

Vamos minha gente, todos alegres e contentes !!! 

Eu estou garantindo... 



• Tiveram bom humor, e participaram com alegria? 

• Foram pacientes? 

• Contribuíram com suas idéias e conhecimentos? 

• Trabalharam em equipe, ajudando uns aos outros com boa vontade? 

• Fizeram novas amizades? 

• Gostaram de conhecer outras crianças de outro ramo? 

• Respeitaram as diferenças? 

• Souberam elogiar? 

• Foram criativos? 

• Superaram os desafios e limitações? 

• Foram cuidadosos com os materiais, usando-os sem desperdício? 

• Respeitaram os objetos e coisas alheias? 

• Souberam dividir o que tinham em excesso? 

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SAÚDE E MEIO AMBIENTE



Nome da atividade GARRAFAS DO TEMPO 


Área Saúde e Meio Ambiente 



Sede 

Duas reuniões com um intervalo de 

aproximadamente um mês entre elas 

Materiais 

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Todo o Grupo, trabalhando individualmente. 

Para cada Bandeirante: 

• Uma garrafa transparente, limpa e seca, de altura mínima de 24 cm; 

• Materiais para encher as garrafas como: serragem, areia, pedregulho, carvão triturado, gesso em pó, folhas 

secas ou outros materiais em quantidade suficiente para encher as garrafas; 

• Um copinho-medida igual para cada um; 

• Um pedaço de cartolina que permita improvisar um funil; 

• Um lápis e caderno usado nas reuniões do Grupo; 

• Papel; 

• Cola. 


• Refletir sobre como a criança distribui seu tempo durante a semana. 

• Permitir uma tomada de consciência sobre a forma como se utiliza o tempo. 

• Promover uma melhor distribuição do tempo em benefício de atividades mais úteis para o desenvolvimento 

pessoal. 


Utilizando garrafas transparentes e enchendo-as com materiais de cores diversas, cada Bandeirante deverá representar 

visualmente o tempo que dedica a suas diferentes atividades. A análise dos resultados deverá conduzir a um 

intercâmbio de opiniões sobre a importância da boa utilização do tempo e permitirá fixar pequenas metas pessoais 

para aproveitá-lo melhor. Repetir a atividade um mês depois, para avaliar o cumprimento das metas. 

REUNIÃO PREPARATÓRIA 

Com o objetivo de preparar a atividade, a coordenação deverá pedir aos Bandeirantes que durante os dias úteis da 

próxima semana, ao final de cada dia, façam um controle do tempo que têm destinado às diferentes atividades que 

realizam. Se acharem conveniente, preparar um quadro simples para ajudar a anotação diariamente. 

Nossa sugestão é que se meça o tempo destinado a cada uma das seguintes atividades: 

• Dormir; 

• Permanência na escola, incluindo o tempo de traslado; 

• Estudo em casa; 

• Ver televisão; 

• Trabalhos habituais como se lavar, se vestir, comer e realizar tarefas domésticas; 

• Jogos e recreação fora do horário escolar. 

A coordenação deve pedir que no final da semana os Bandeirantes calculem a média de tempo gasto com cada atividade 

e coloque na última coluna (ensinar como se calcula média). 

Finalmente pedir que cada Bandeirante traga uma garrafa transparente, limpa e seca, com altura mínima de 24 cm 

para a próxima reunião.


A coordenação deverá começar a atividade apresentando aos participantes seis materiais de diferentes cores e tipos, 

e uma cartolina com o que cada material representa. 

Legenda: 

• areia - dormir 

• serragem – permanência na escola 

• pedregulho - estudo em casa 

• folhas secas - ver televisão 

• gesso em pó - trabalhos habituais 

• carvão triturado - jogos e recreação 

Pedir para que cada Bandeirante encha sua garrafa, de acordo com a legenda, utilizando um copinho-medida e um 

funil de cartolina. Para cada hora média calculada, colocar um copinho do material correspondente na garrafa. 

Terminada esta parte, cada Bandeirante deverá escrever seu nome num papel e colar na sua garrafa. Colocar as 

garrafas em lugar visível, para que os Bandeirantes examinem seus conteúdos, trocando opiniões entre si. 

A coordenação deverá conversar com os Bandeirantes sobre a necessidade de empregar bem seu tempo, distribuindo 

adequadamente entre as diversas atividades, valorizando o sono, estudo, recreação (esporte) e outros. 

Concluir a atividade convidando os Bandeirantes a fazerem uma avaliação pessoal e a pensar em metas para o próximo 

mês. Pedir que cada um leve a sua garrafa para casa, mantendo-a num lugar visível. 


Aproximadamente um mês depois, repetir a atividade com as mesmas características. Desta vez, a conclusão deverá 

ser feita comparando as garrafas, avaliando se todos conseguiram alcançar seus objetivos. 


• É recomendável que todos os Bandeirantes tenham o mesmo material para encher suas garrafas ao mesmo 

tempo para evitar desordem e mistura dos mesmos. 

• Visando a harmonia, é conveniente que cada Bandeirante tenha seu copinho de medida e funil. 

• É preciso esclarecer bem o que representa cada copinho (quantas horas representam). 

• Uma outra idéia é dar tiras de papel colorido para que colem em volta das garrafas, ao invés de enchê-las, 

para evitar sujeira (caso achem necessário). 

• Durante a semana em que os Bandeirantes estiverem medindo seu tempo, é importante que sejam rigorosos 

em seu trabalho, para evitar distorções, visando um resultado confiável. É uma ocasião para destacar a lealdade 

para consigo mesmo, evitando anotar tempos falsos. 


AO FINALIZAR A PRIMEIRA REUNIÃO 

Neste momento o objetivo principal consiste em medir o impacto que a comprovação visual da maneira como distribuem 

seu tempo provocou aos Bandeirantes. O impacto pode ser avaliado, não só observando a dedicação com que 

fizeram o trabalho, o entusiasmo demonstrado, como também nas metas que fixaram para o mês seguinte. 

DURANTE A SEGUNDA REUNIÃO E SEU TÉRMINO 

A coordenação poderá comentar com os Bandeirantes os avanços obtidos no cumprimento de suas metas e promover 

uma reflexão sobre a importância de levar esse assunto a sério, pois nesta idade se adquire o hábito de respeitar 

os tempos que se necessitam para cada atividade. Assim será muito mais fácil quando forem maiores e tiverem mais 

responsabilidades. 

A coordenação poderá observar os seguintes aspectos, para uma maior ênfase: 

• Os Bandeirantes dormem um número de horas suficientes, de acordo com suas idades? 

• Dedicam todos os dias tempo suficiente para estudar e realizar suas obrigações escolares? 

• Cumprem pequenas tarefas e atividades em seu lar? 

• Gostam de brincar e destinam mais tempo à recreação ativa do que à passiva? 

• São capazes de distribuir o tempo que dedicam a ver televisão? 

• Aprenderam a valorizar a importância da distribuição do tempo para seu crescimento pessoal? 

50



Nome da atividade PINTURA EM PEDRAS 



Fonte 




Acantonamento Uma hora Todo o Grupo 

• Pedras pequenas e lisas; 

• Tintas guache; 

• Pincéis; 

• Jornal para cobrir as mesas; 

• Pote com água para limpar o pincel; 

• Pedaços de pano. 

Materiais 


• Reconhecer na vida um ato de criação para compreender a existência de um ser supremo. 

• Desenvolver a reflexão, sensibilidade e imaginação. 


• Pedir aos Bandeirantes que fiquem em silêncio por alguns minutos para ouvir e sentir a natureza. 

• As equipes deverão apresentar uma oração ou uma poesia em agradecimento à existência da natureza. 

• Cada equipe deverá procurar pela natureza, pedras grandes, pequenas e lisas; 

• Cada Bandeirante deverá pintar na pedra o que sentiu, ou o que mais gostou da natureza (o vento em seus 

cabelos, as flores, as folhas, os ruídos, etc.) usando tinta guache ou outro material. Antes de pintar: lavar e 

secar as pedras; 

• Os Bandeirantes podem levar essas pedras para casa como recordação do acantonamento e do contato que 

tiveram com a natureza. 

Variação 

Utilize essa técnica para fazer lembranças para datas comemorativas (dia dos pais, dia das mães, aniversário do 

distrito etc). 


Essa atividade terá maior proveito se realizada num acantonamento, pois o contato com a natureza, e através dela, 

com Deus, é maior. 



• Respeitaram o momento? 

• Expressaram seus sentimentos? 

• Souberam orar? 

• Cuidam e preservam a natureza? 

• Praticam sua crença ou religião e respeitam a dos demais? 

• Têm hábitos de proteção ao meio ambiente? 

• Refletem sobre seus atos? 

51



Nome da atividade GALERIA DE ARTE NATURAL 





Acantonamento, num lugar previamente selecionado 

e delimitá-lo, de uma área aproximada 

de 2000 m 2 . 

Duas horas. Todo o Grupo. 

Materiais 

• Pedaços de cartão de 50 x 10 cm para cada membro do Grupo; 

• Um lápis para cada criança. 


• Perceber a Natureza como fonte de vida para aprender a preservá-la através de suas ações. 

• Reconhecer a natureza como obra de Deus. 


Em um lugar da natureza previamente delimitado, montar uma exposição sobre a beleza da Criação, onde as crianças 

deverão escolher os elementos ou motivos que lhes pareçam mais bonitos ou interessantes. Os elementos escolhidos 

deverão ser marcados, sem serem retirados de seu habitat natural, como se fossem maravilhosas pinturas 

dignas de serem exibidas. Posteriormente o Grupo deverá observar atentamente esta grande galeria de arte, apreciando 

os diferentes pontos de vista de cada um, que serão compartilhados em uma reflexão comum, com a qual se 

finaliza. 

A coordenação deverá iniciar a atividade referindo-se à natureza como manifestação da presença de Deus, destacando 

a importância de valorizar os detalhes que revelem essa presença. Explicar as crianças, que é necessário adquirir, 

desenvolver e exercitar a capacidade de apreciação à natureza, para poder olhá-la com mais carinho, aprender 

com ela e preservá-la. 

Depois disso, a coordenação deverá convidar o Grupo para ir a um lugar previamente escolhido, e observar cuidadosamente 

todos os elementos que nele se encontram: árvores, plantas, flores, pedras, ninhos, paisagens, cores, texturas, 

folhas, flores, etc. Nesta etapa, cada criança deverá fixar-se nos detalhes que mais lhe chamam a atenção, elegendo 

um lugar em especial: por sua beleza, originalidade, inspiração de tranqüilidade (sempre entre elementos mais 

estáveis, uma vez que pássaros, insetos e nuvens mudam de posição). 

Quando todos tiverem encolhido o que mais lhes tenha agradado, a coordenação deverá entregar a cada criança um 

cartão de papelão e pedir que cada um desenhe o que mais lhe marcou, como se fosse fotografia da natureza. Feito 

o desenho, cada um deverá colocar o seu cartão em posição para que os demais o apreciem. Nos cartões deverá 

constar o nome da ‘obra’, que refletirá a sensação que ela produz em àquela criança, e também o nome do autor. 

Ao final desta etapa, a coordenação deverá convidar a todos a passear silenciosamente pela exposição, cada um 

com um papel e lápis na mão, para anotar qual obra achou mais bonita e a razão. Em seguida, no mesmo local, a 

coordenação deverá reunir as crianças, sentadas em círculo, e pedir que cada um compartilhe suas impressões. 

Para finalizar a atividade, a coordenação poderá reiterar a importância de se apreciar a criação de Deus através da 

natureza e então convidar a todos para um coquetel, preparado anteriormente pelas próprias crianças. 

53


• A observação e busca da fotografia mais marcante deverá ser a mais livre possível, devendo evitar influir direta 

ou indiretamente na percepção e eleição das crianças, a não ser que haja alguma dificuldade de alguma 

delas ao fazer sua escolha. Neste caso, a coordenação poderá orientar a eleição, incentivando a observação 

de alguns elementos. 

• Como continuação ou em outra oportunidade, pode-se repetir a atividade, com algumas variações, tal como 

dirigir a observação a algum aspecto da natureza, buscando apenas formas, ou cores, ou texturas, ou jogos 

de luz e sombras, etc. 

• Por suas características, esta atividade pode ser realizada como parte do programa de um acampamento. 



A coordenação poderá observar e reforçar nas crianças os seguintes aspectos: 

• Facilidade de concentração; 

• Capacidade de observação; 

• Interesse demonstrado pela natureza ao seu redor; 

• Capacidade para apreciar a beleza; 

• Capacidade de interpretar ou dar um sentido transcendente ao que se observa; 

• Atitude demonstrada durante o trabalho; 

• Criatividade ao desenhar sua foto, ou seja, lugar escolhido; 

• Respeito ao momento. 

NO DECURSO DA EXPOSIÇÃO E NO MOMENTO FINAL 

A coordenação poderá avaliar nas crianças, entre outros, os seguintes aspectos: 

• Criatividade demonstrada na eleição do tema; 

• Sensibilidade no que tange aos nomes das obras; 

• Espontaneidade e convicção demonstrada ao explicar o próprio trabalho; 

• Interesse e respeito ao trabalho dos amigos; 

• Conteúdo das opiniões que se formam sobre os trabalhos efetuados. 

• As reflexões expressadas sobre a natureza, como presença de Deus. 

Na conversa final, além de motivar a opinião de cada criança e observar suas atitudes, a coordenação poderá manifestar 

sua opinião sobre a atividade, incluindo aspectos que não foram mencionados e pedir que as crianças avaliem 

a atividade em geral, seus êxitos e dificuldades. 

Depois da atividade 

A coordenação poderia criar momentos de reflexão nas próximas reuniões para que o trabalho vivido no acampamento 

não se perca com o tempo. 

54



Nome da atividade PÔQUER DE ALIMENTOS 





Sede 90 minutos Todo o Grupo 

Para cada equipe: 

• Pedaços de cartolina de tamanho uniforme; 

• Papel Kraft; 

• Duas tesouras escolares; 

• Uma cola; 

• Uma pluma ou pena de ave; 

• Revistas com fotos de alimentos. 

Materiais 


• Reconhecer a importância de uma alimentação correta em benefício do desenvolvimento do corpo. 

• Saber identificar os alimentos por grupos. 

• Compreender a importância de uma alimentação sadia e equilibrada. 


A coordenação deverá conversar com as crianças sobre a importância do alimento e da dieta equilibrada – consumindo 

os quatro grupos de alimentos. Deverá também fazê-los refletir sobre a importância que isto tem para o desenvolvimento 

do nosso corpo. 

A coordenação deverá explicar a atividade, que consiste em: fabricar cartas de baralho, e jogar com elas para compreender 

o que significa uma dieta equilibrada. A coordenação deverá fazer um cartaz que ficará à mostra durante 

toda a atividade, com os quatro grupos de alimentos, a saber: 

Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 

Carboidratos Proteínas Gorduras Vitaminas e Sais Minerais 

A partir dos dados apresentados no cartaz, às crianças, deverão ir em busca dos nomes de alimentos correspondentes 

a cada coluna até completar treze em cada grupo. Através de um jogo de sinais de pista as equipes deverão achar 

nomes de diversos alimentos e distribuí-los nas suas colunas respectivamente. 

Em seguida, cada equipe deverá receber treze cartelas e cada equipe deverá escolher um grupo de alimentos e desenhar 

nas cartelas os alimentos relacionados àquele grupo que escolheu e que consta no cartaz. 

As cartas então deverão ser misturadas, com os desenhos virados para baixo, e quatro jogadores (um de cada equipe) 

deverá começar o jogo; cada um destes ganha quatro cartas e com elas deverão formar um quarteto, isto é, 

quatro cartas diferentes (uma de cada grupo de alimentos). Se não conseguirem, descartam uma e pegam (compram) 

uma outra na pilha. Cada um por sua vez, vai tentando formar os quartetos. O primeiro que conseguir, ganha 

um ponto para a equipe e dá o seu lugar a outro jogador de sua equipe, que entra, recebe quatro cartas e tenta 

fazer seu quarteto. Assim se segue o jogo. Quando as cartas do maço terminarem, se dá por terminado o jogo. Ganha 

a equipe que tiver mais quartetos. 

Jogo de sinais de pista 

Faça um jogo de sinais de pistas onde no decorrer do caminho as crianças vão achando papeizinhos com os desenhos 

dos alimentos relacionados com os grupos acima mencionados, por exemplo: carboidratos – pães, cereais, 

arroz, massa; proteínas – carnes, aves, peixes, ovos, feijão, grãos, laticínios; gorduras – óleos, açucares; vitaminas e 

sais minerais – vegetais, frutas. O último sinal deverá ser o de voltar ao ponto de encontro para então dar continuidade 

à atividade. 

55

Os Sinais de Pistas 

• Servem para comunicar para a retaguarda 

Para traçar pistas: 

• Os sinais devem ser traçados sempre no lado direito do caminho. 

• Os sinais devem estar bem visíveis, bem desenhados na terra, pedras de destaque ou troncos de árvore. 

• Nunca traçar sinais de modo a sujar paredes ou muros 

• Não utilizar sinais em papel quando há vento 

• Nos lugares muito freqüentados, devem existir dois sinais para que se um for destruído ou apagado exista 

outro. 

• Existem distâncias para desenhar os sinais para que seja possível seguir a pista, nas matas devem estar desenhados 

com intervalos de 20 m, nos prados 30 m, nas rochas 5 m, nas estradas, ruas e caminhos fáceis 

50 m, nos caminhos difíceis, conforme a dificuldade do terreno. 

• Nas encruzilhadas, devem ser marcados o caminho a seguir e todos os outros caminhos a evitar. 

Para seguir pistas: 

• Seguir sempre que possível à direção apontada pela flecha. 

• Memorizar o último local onde fora encontrada uma pista. 

• Não procurar sinais onde eles não podem existir. 

• Admitir sempre que qualquer sinal pode desaparecer ou ser destruído. 

• Não correr ou em cima da pista correndo o risco de apagar alguma sem a ver. 

• Verificar sempre se o sinal encontrado faz parte da mesma pista. 

• Se forem os últimos, apagar a pista, senão conservá-la intacta 


• Durante a fabricação do baralho, é recomendável que a coordenação ande pelas equipes, para observar o 

andamento do trabalho, eventualmente solucionando problemas que possam ocorrer. 

• A coordenação deverá ter a mão revistas ou recortes com ilustrações de alimentos, caso o material trazido 

pelas crianças não seja suficiente. 

• Poderia terminar o jogo com uma música sobre alimentos. 

• O cartaz poderia ficar fixado na sede para posterior atividade para fixar os conhecimentos, como nomear os 

alimentos, dizendo a que grupo correspondem, ou enunciando um cardápio analisando os grupos de alimentos 

que o compõem. 

• Ao finalizar a atividade, a coordenação poderia reunir o Grupo para um diálogo acerca do aprendido, e perguntar 

se na alimentação diária de cada um, as crianças dão maior importância à diversidade de alimentos 

que supõe uma dieta equilibrada, ou pelo contrário baseia a dieta aos seus gostos e caprichos. Nesta parte 

da avaliação, a coordenação poderia reforçar o fato de que na fase de crescimento em que estão as crianças, 

uma dieta balanceada é muito importante. 

• A coordenação poderia também ao final do jogo mostrar as cartelas de alimentos, pedindo às crianças que 

digam o grupo a que estas pertencem, observando desta maneira o aprendizado e interesse. 



• Foram responsáveis e trouxeram o que foi pedido? 


• Contribuíram com seus conhecimentos? 


• Souberam trabalhar em equipe, ajudando uns aos outros? 

• Foram organizados? 

• Executaram o trabalho a contento? 

• Reconheceram a importância de uma alimentação balanceada? 

• Gostaram da atividade? 

• Sabem identificar os alimentos por grupo? 

• Respeitam seu corpo e saúde? 

• Alimentam-se adequadamente? 


56



ANEXO I - PIRÂMIDE ALIMENTAR 

O que é a Pirâmide Alimentar? 

Flexível e cheia de opções, a Pirâmide Alimentar pode ser o seu guia para uma dieta equilibrada e alimentação saudável. 

Ela foi desenvolvida pelo departamento de agricultura americano e oferece orientação simples e fácil para 

você escolher seu cardápio respeitando sete diretrizes. 

DIRETRIZES: 

• Coma uma diversidade de alimentos. 

• Mantenha um peso saudável. 

• Escolha uma dieta com pouca gordura, colesterol e gordura saturada. 

• Escolha uma dieta rica em vegetais, frutas e grãos. 

• Use açúcar com moderação. 

• Use sal com moderação. 

A Pirâmide Alimentar encoraja os princípios básicos de uma dieta saudável: variedade, equilíbrio e moderação. 

Variedade: Não há um único alimento que forneça todos os nutrientes necessários. Uma dieta variada inclui alimentos 

diferentes nos 5 grandes grupos da Pirâmide que juntos atendem às recomendações nutricionais. 

Equilíbrio: Uma dieta equilibrada incorpora diariamente as quantidades apropriadas dos 5 grupos de alimentos, provendo 

as calorias e nutrientes necessários. Sua idade, sexo e nível de atividade física podem alterar o número de 

porções necessárias para uma dieta balanceada. 

Moderação: Selecionar as comidas e bebidas com cuidado ajuda a controlar as calorias e quantidades de gordura, 

colesterol, gordura saturada, sal, açúcares e, se consumidas, bebidas alcoólicas. Isso permite maior flexibilidade para 

saborear a variedade de alimentos disponíveis. 

Embora a pirâmide alimentar não seja uma ciência exata, é um bom começo para criar uma dieta saudável e balanceada. 

Como consultar a Pirâmide Alimentar? 

Ela demonstra como os diferentes tipos de alimentos devem ser balanceados em sua dieta. Assim, a base da Pirâmide 

é constituída de alimentos que devem ser consumidos com freqüência (cereais, pães, arroz e massas), enquanto 

que no topo estão os que devem ser consumidos com moderação (gorduras, óleos e açúcares). 

A proporção aproximada dos diferentes grupos em sua dieta é: 

Cereais, pães, arroz e massas - 6 a 11 porções. 

Vegetais - 3 a 5 porções 

Frutas - 2 a 4 porções 

Carnes, peixes, aves, ovos, feijões e nozes - 2 a 3 porções 

Leite, iogurte e queijos - 2 a 3 porções 

Gorduras, óleos e açucares - use de forma reduzida 

Alimentação saudável não significa largar as comidas e bebidas prediletas. Somente aprenda como balancear sua 

alimentação. Você pode acomodar seus alimentos preferidos e saborear as refeições enquanto promove sua saúde. 

Prefira alimentos como massas, arroz, grãos, pães, cereais; vegetais; frutas; laticínios com pouca gordura; carne magra, 

frango, peixe e legumes. Essas comidas são a estrutura para uma dieta saudável. 

Não há alimento "bom" ou "ruim", a sua dieta como um todo que é importante. Toda comida pode se encaixar numa 

dieta variada, moderada e balanceada. 

57



Nome da atividade A HORA DA COZINHA 





Em uma cozinha Uma hora Todo o Grupo 

• Receita escrita de modo bem legível (cartaz); 

• Ingredientes, aventais (cada um leva o seu); 

• Panelas; 

• Caldeirões; 

• Frigideiras (conforme a receita); 

• Temperos; 

• Azeite, etc. 

Materiais 


• Conhecer e praticar normas de segurança na cozinha para ser responsável por si mesmo. 

• Conhecer e praticar regras básicas de cortesia. 


Esta atividade tem por finalidade reunir a equipe ou o Grupo (isto dependerá da quantidade de crianças participante 

da atividade) na casa de uma das crianças, e juntas prepararem um almoço ou jantar. 

Antes da atividade 

Contatar algumas mães, pedindo sua permissão e colaboração para uso de suas cozinhas. (um mês antes) 

Uma vez decidido o local, enviar uma carta para os pais pedindo autorização para as crianças participarem de uma 

atividade fora da sede, informando o objetivo e local da atividade, para que possam levar as crianças. (esta carta 

deverá ser enviada aos pais duas reuniões antes da atividade) 

Pedir uma cota de colaboração para a compra dos alimentos ou pedir que cada criança traga um alimento para 

compor a refeição. (isto deverá estar escrito na carta) 

Pedir que cada criança leve um avental no dia da atividade. (isto, também, deverá estar escrito na carta) 

Reunir com o Grupo e decidir o que cozinhar no dia da atividade. 

Comprar os ingredientes para a refeição com antecedência. 


Assim que toda a equipe ou o Grupo tiver chegado na casa pré-estipulada, uma mãe, ou pai ou mesmo um dos adultos 

deverá informar às crianças primeiramente as normas de segurança dentro de uma cozinha, como por exemplo: 

como portar, como usar, como lavar alimentos, facas e garfos, como desinfetar saladas, etc. 

Depois a coordenação deverá pedir que todos coloquem o avental, apresentar o cardápio previamente escolhido e 

colocá-lo em lugar visível. Então, apresentar os alimentos e dividir o trabalho a ser feito entre cada criança, por exemplo: 

uma faz o arroz ou macarrão, outra faz a carne, outra faz a salada, outra lava as louças. 

Assim que terminarem de cozinhar, as crianças e adultos deverão cantar uma música e então sentar-se à mesa e 

almoçar ou jantar, comportando-se adequadamente. Ao final todos deverão retirar os pratos da mesa, limpar a sala, 

lavar os utensílios e colocar tudo em ordem. Lembrem que “O Bandeirante deixa o lugar por onde passou, mais limpo 

do que o encontrou”. 

Antes de ir embora, todos deverão agradecer a/ao dona/o da casa e dar uma palma Bandeirante. 

59


• Caso o Grupo seja muito grande, dividi-lo em duas casas, com dois adultos em cada uma delas, trabalhando 

simultaneamente ou colocar uma equipe em cada casa. Veja que é muito importante e necessário a presença 

de mais de um adulto, para garantir um melhor aproveitamento de cada criança e evitar acidentes na 

cozinha ou casa. 

• A cota de colaboração para a compra dos alimentos poderia ser dividida entre as crianças ou poderia se fazer 

uma campanha financeira no Grupo. Poderia ainda pedir que cada criança trouxesse um ingrediente da 

receita, por exemplo: uma xícara de arroz, óleo, um punhado de macarrão, sal, etc... 

• Pedir a/ao dona/o da casa sua colaboração durante a atividade. 


Durante o desenvolvimento da atividade 

A coordenação deverá observar na criança: 

• O humor, 

• O interesse, 

• A participação, 

• O comportamento, 

• O trabalho em sextilha, 

• O desempenho e organização na atividade, 

• O respeito aos outros e ao patrimônio do outro 

Ao observar as crianças durante a atividade a coordenação poderá atuar de imediato, reforçando atitudes, sugerindo 

ou corrigindo. 

Após a atividade 

A coordenação deverá avaliar os seguintes aspectos: 

• Nível de satisfação expressado pelas crianças; 

• Aprendizagem efetiva conseguida por elas; 

• Variações de comportamento experimentadas posteriormente em seu próprio lar. 

A avaliação da atividade poderá ser feita em diferentes momentos e de diferentes formas: 

• Pelos próprios participantes, no intercâmbio de opiniões que normalmente ocorrerá no regresso da visita e 

antes de dar por concluída a atividade. 

• Pelos representantes da casa onde cozinharam, em entrevistas posteriores com a/o Coruja. 

• Pelos pais dos participantes, em conversas individuais sobre os comentários efetuados e as atitudes manifestadas 

por eles com relação a atividades e tarefas posteriores em seu próprio lar. 

Pelo coordenador da equipe, em uma reunião em que se confrontem os diferentes pontos de vista e se resumam às 

condições finais. 

60



Nome da atividade NOSSA ÁGUA, NOSSO AR 



Fonte FBB – Equipe de Produto 


Sede Todo o Grupo 

Materiais 

• Livros, documentos, panfletos, cartazes sobre o assunto; 

• Material para montar o jogo da memória ou dominó; 

• Vestimentas para a peça. 


• Aprender a importância da água e ar na vida do homem e conhecer os cuidados básicos para preservar e utilizá-los 

adequadamente. 


• Sentar com o grupo e discutir sobre a importância da água e do ar nas nossas vidas, do desperdício da água e da 

poluição tanto da água quanto do ar. Passar um vídeo ou mostrar fotos que tratem do assunto, antes da discussão. 

• Pedir aos Bandeirantes que façam uma pesquisa sobre as notícias referente à água: esgotos, poluição, enchentes, 

construção de pontes, abastecimento de água, chuvas... os Bandeirantes deverão pesquisar durante a semana 

e apresentar na reunião seguinte; 

• Pedir que cada equipe monte um jogo da memória ou dominó sobre cuidados com a água e o ar e então fazer 

com que cada uma apresente para o Grupo todo. 

• Montar ainda, se o Grupo quiser, uma peça sobre a importância da água e ar nas nossas vidas ou então fazer 

panfletos e distribuir para aqueles mais próximos, familiares, amigos da escola, clube e etc. 

• Organizar uma visita a uma Estação de Tratamento de Água. 


• Ajudar os Bandeirantes na sua pesquisa, dando idéias de sites e locais que eles possam visitar para saber mais 

sobre o assunto. 

• Contatar a Secretaria do Meio Ambiente do seu estado e pedir material relacionado ao assunto: livrinhos, cartazes 

e etc. 

• Ter em mãos vídeos e fotos que tratem do assunto. O anexo abaixo sobre água e ar poderá ajudar no desenvolvimento 

do trabalho com os Bandeirantes. 

• Organizar uma visita a uma ETA com antecedência, mas antes perguntar se há o interesse dos Bandeirantes. 

61




• Gostaram da atividade? 


• Foram responsáveis e trouxeram o que foi pedido? 

• Contribuíram com seus conhecimentos? 

• Aprenderam sobre a importância da água e do ar em nossas vidas? 

• Reconheceram a importância da água e do ar? 

• Souberam trabalhar em equipe, ajudando uns aos outros? 

• Usaram a criatividade? 

• Refletem sobre seus atos? 

• Assumem a conseqüência dos seus atos? 

• Têm hábitos de proteção ao meio ambiente? 

• Têm prontidão no atendimento a uma solicitação ou tarefa? 

• Usam com cuidado e conservam os recursos que dispõem? 


• Preocupam-se com os problemas que o mundo enfrenta com água e ar? 

ANEXO I – ÁGUA e AR 

ÁGUA 

Trucidaram o rio 

Prendei o rio 

Maltratai o rio 

Trucidai o rio 

A água não morre. 

A água que é feita. 

De gotas inermes. 

Que um dia serão. 

Maiores que o rio. 

Grandes como o oceano. 

Fortes como os gelos. 

Os gelos polares. 

Que tudo arrebentam. 

Manoel Bandeira - 1935 

A água é um líquido incolor e inodoro, composto de hidrogênio e oxigênio, cuja fórmula química é H2O. Está presente 

no solo, no ar, e nos seres humanos. Em três estados: líquido, como nos rios, mares e torneiras; gasoso, como nas 

nuvens e no bico das chaleiras; e sólido, como nas geleiras e nas pedras de gelo do congelador. 

No planeta Terra 97% são água do mar, 3% são água doce, 1,8% gelo, 0,96% água subterrânea, 0,02% lagos e rios, 

0,0001% vapor de água (dados tirados da Enciclopédia Wikipedia) 

40% da população mundial enfrentam escassez de água para beber, portanto, devemos ter as seguintes atitudes 

para economizar água: 

• Fechar a torneira quando for escovar os dentes ou fazer a barba. Se deixá-la aberta, estará consumindo 20 

litros de água a mais. 

• Tentar tomar banhos de 5 minutos e, se possível, feche a torneira enquanto se ensaboa. A cada minuto, 

mais 20 litros de água vão embora pelo ralo. 

• Deixar os talheres e pratos de molho dentro da pia antes de lavar. E não deixe a torneira aberta enquanto 

os ensaboa. Você estará economizando 100 litros de água! 

• Ao esfregar as roupas, manter a torneira do tanque fechada e abra-a somente no enxágüe. 

• Use a máquina de lavar roupas com a carga máxima e evite o excesso de sabão, que aumenta o número de 

enxágües. 

• Usar balde em vez de mangueira para lavar o carro. 

• Jamais usar água para varrer a calçada! Saber utilizá-la com moderação é uma questão de educação. 

• Não regar as plantas nas horas quentes do dia. A água evapora antes mesmo de atingir as raízes. 

62



• Estar atento a vazamentos! Uma torneira pingando consome 46 litros de água por dia e, num mês, 1.380 litros! 

Canos furados e vazamentos em vasos sanitários também são grandes prejuízos. 

Poluição da água 

Uma dificuldade crescente nas cidades é manter a qualidade da água. A poluição da água indica que um ou mais de 

seus usos foram prejudicados, podendo atingir o homem de forma direta, pois ela é usada por este para ser bebida, 

para tomar banho, para lavar roupas e utensílios e, principalmente, para sua alimentação e dos animais domésticos. 

Além disso, abastece nossas cidades, sendo também utilizada nas indústrias e na irrigação de plantações. Por 

isso, a água deve ter aspecto limpo, pureza de gosto e estar isenta de microorganismos patogênicos, o que é conseguido 

através do seu tratamento, desde da retirada dos rios até a chegada nas residências urbanas ou rurais. Para 

a água se manter limpa, deve-se evitar sua contaminação por resíduos, sejam eles agrícolas (de natureza química 

ou orgânica), esgotos, resíduos industriais, lixo ou sedimentos vindos da erosão. 

Combatendo a poluição das águas 

Chamamos de água poluída a que: 

• Apresenta cheiro forte provocado pelas substâncias químicas; 

• Apresenta cores variadas, como Amarelo, Verde ou Marrom; 

• Possui gosto diferente por causa das substâncias tóxicas. 

As substâncias que se misturam na água são chamadas de agentes poluentes que fazem muito mal aos seres vivos. 

Veja alguns agentes poluentes da água: 

• Esgotos das cidades, eliminados em rios e mares; 

• Detritos domésticos, lançados em rios, riachos, lagos, etc. 

• Elementos sólidos, líquidos e gasosos. 

• Óleo e lixo que os navios lançam nos mares. 

É muito comum as pessoas confundirem água poluída com água contaminada, razão pela qual vamos explicar cada 

uma delas. 

Água Contaminada: é aquela que transmite doenças, pois além de conter microorganismos, restos de animais, 

larvas e ovos de vermes. 

Água Poluída: é aquela que tem cheiro forte, cor bem escura, que alterou suas características naturais, isto é, 

deixou de ser pura e saudável para os seres vivos. 

A poluição da água traz conseqüências muito graves aos seres vivos. As principais são: 

• Substâncias tóxicas lançadas nas águas pelas indústrias e navios atingem os animais e os vegetais aquáticos, 

chegando a matá-los; 

• Os animais e vegetais aquáticos atingidos contaminam o homem; 

• Os esgotos das cidades podem lançar nos rios, lagos e mares seres vivos causadores de doenças. 

Para evitar e combater a poluição da água, não precisamos acabar com as fábricas e indústrias,temos que tomar 

medidas como: 

• Colocar filtros nas fábricas e em indústrias; 

• Tratar os esgotos para evitar que contaminem rios e mares; 

• Evitar jogar lixo ou material reciclável em rios e mares; 

• Conduzir toda a água utilizada pela população para uma estação de tratamento. 

63

AR 

Brisa, pé de vento, carícia, ventania. 

Às vezes, até tufão. 

Aqui, balança os coqueiros. 

Ali, enche as velas da embarcação. 

O ar: poderosa presença. 

Já dizia o poeta que um espaço vazio está cheio de ar. 

Dele depende a nossa vida, e da sua qualidade, a nossa saúde. 

O ar é invisível, porém, os fenômenos que nele ocorrem, como chuva, granizo e ventos, podem ser observados e medidos. 

Trata-se de uma composição de diversos gases, 78% de nitrogênio, 21% de oxigênio e o restante, principalmente de argônio, 

dióxido de carbono – gás carbônico -, vapor d’água, neônio e ozônio. 

Ar puro é aquele que contém quantidades mínimas de partículas em suspensão e outros gases alheios à sua composição. 

A Terra está totalmente envolvida por centenas de quilômetros de ar em camadas. É a atmosfera. Essas camadas diferem 

quanto à temperatura e concentração de gases. Uma função fundamental do ar é formar uma barreira protetora contra 

muitos tipos perigosos de radiação que provêm do espaço. 

O ar do planeta está comprometido. 

Poluição do ar 

Os maiores responsáveis pela poluição do ar são os gases lançados na atmosfera por queimadas, indústrias, automóveis, 

etc. Nas capitais mundiais, há dias que a condição do ar fica tão ruim que todos os veículos são proibidos de trafegar 

durante certo período. Em muitas cidades há o rodízio de automóveis, que faz com que alguns carros fiquem em casa 

durante um dia. É uma tentativa para que a poluição diminua, principalmente no Inverno. 

Nessa estação do ano, o calor da terra não consegue aquecer o ar para fazer com que ele suba para as camadas altas 

levando a poluição junto com ele. Além do clima, outro fator que influência na poluição é o regime de chuvas. O inverno 

seco no Sul e no Sudeste brasileiro; com isso, os poluentes ficam parados no ar por mais tempo. 

Os principais efeitos negativos da poluição ambiental são: 

• O desequilíbrio ecológico, com a degradação do ambiente e a redução dos recursos naturais; 

• A extinção de espécies animal e vegetal, com empobrecimento da natureza; 

• As doenças nas pessoas, animais e plantas. 

Para melhorar a qualidade do ar devermos: 

Recomendações globais: 

• Aumentar a eficiência da energia nas fontes geradoras. 

• Buscar novas fontes de energia e tecnologias limpas. 

• Eliminar gradativamente o uso dos CFCs. 

• Limitar as emissões de gases que agravam o efeito estufa. 

Para as grandes cidades: 

• Sensibilizar a população sobre a importância de evitar a combustão desnecessária e uso excessivo de veículos. 

• Uso obrigatório de filtros nas fábricas e dispositivos especiais nos veículos. 

• Legislação especial para a instalação e funcionamento de novas indústrias. 

• Instalação de estações medidoras em vários pontos e durante longos períodos. 

O que podemos fazer: 

• Proteger as florestas e outros tipos de vegetação. 

• Plantar árvores. 

• Reduzir o consumo de combustível. 

• Economizar energia. 

• Preferir o uso de energia limpa como energia solar, eólica, geotérmica hidráulica. 

• Abandonar embalagens de spray que contenham CFC. 

Em casa: 

• Manter a casa bem ventilada, incluindo armários. 

• Evitar objetos que acumulem poeira como artigos felpudos e de lã. 

• Limpar todos os locais e objetos da sua casa freqüentemente e com um pano úmido. 

• Trocar as roupas de cama semanalmente e lavar cortinas, tapetes e cobertores periodicamente. 

• Não fumar dentro de casa.e nos automóveis. 

• Não queimar lixo, principalmente, no inverno. 

• Não soltar balões. 

• Não fazer exercícios físicos em vias de trânsito intenso. 

Fonte: Secretaria do Meio Ambiente do Governo do Estado de São Paulo e 

http://www.trabalhoescolar.hpg.ig.com.br/poluicao_ambiental.htm#agua 

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CIDADANIA



Nome da atividade SENHORES FEUDAIS 


Área Cidadania 



Acampamento Um dia inteiro Todo o Grupo 

Materiais 

Cartazes com indicadores para cada Bandeirante, mastros pequenos e bandeirolas com escudos. 


• Experimentar uma situação simulada de desigualdade social. 

• Exercitar a vontade, aceitando as normas ditadas por outros. 

• Descobrir e superar as condutas pessoais tendentes à discriminação e ao abuso de poder. 

• Reconhecer as diferenças sociais existentes em sua comunidade. 

• Demonstrar interesse pela superação das diferenças sociais. 


De repente o acampamento volta à época medieval, onde o sistema imposto é o feudalismo. O rei ditou algumas 

normas básicas de conduta para os feudos; onde os senhores feudais podem governar suas terras como desejem; e 

os vassalos deverão atendê-los e estar atentos a suas ordens. Os vassalos deverão trabalhar dia e noite para o senhor, 

sem direito algum. Por um dia inteiro as equipes irão assumir estes personagens alternadamente, experimentando 

o papel de senhor e de vassalo ou servo. A atividade finalizará com uma reflexão acerca dos benefícios e riscos 

do exercício da autoridade. 

NO DIA ANTERIOR À ATIVIDADE 

No final do dia anterior à atividade, a coordenação deverá explicar para o Grupo como a atividade dos Senhores 

Feudais acontecerá. A coordenação deverá motivar os Bandeirantes dizendo que, apesar de se tratar de uma simulação, 

o êxito da atividade dependerá do realismo colocado por cada B1 naquele personagem que irá representar. 

Sem conhecer outros detalhes, cada Bandeirante deverá comprometer-se a cumprir fielmente a função que lhe for 

passada. 

Com base no compromisso assumido no dia anterior, a coordenação deverá fazer uma ligeira explanação do sistema 

feudal. O feudalismo foi à forma de ordem social, econômica e política da Idade Média, em que o poder real era 

dividido entre nobres, tomando por base o poderio territorial. Nasceu com a queda do Império Romano, devido à 

fragmentação que produziram as invasões bárbaras e o enfraquecimento do poder central. Durou em alguns lugares 

até começo do século XIX. O feudalismo estava baseado nas relações de interdependência entre os senhores feudais 

que, ofereciam proteção e alimento, e os vassalos ou servos que em troca, lhes asseguravam rendas, fidelidade 

e um grande número de serviços pessoais. A liberdade dos servos foi se restringindo até eles se converterem em 

colonos dependentes totalmente da terra, e os poderes dos senhores feudais foram ampliando, até chegar a aplicar 

penas. 

Ao final da explicação e motivação, a coordenação deverá dividir o Grupo em equipes de no máximo 8 Bandeirantes 

cada, que formarão feudos. Cada feudo deverá ter um senhor, um criado e alguns servos. Nos feudos, cada Bandeirante 

deverá assumir um papel de acordo com a estrutura feudal. 

Um/a coordenador/a deverá ser o rei, que dará as instruções para cada feudo. O Rei deve velar pelo estrito cumprimento 

das regras do jogo, podendo intervir, se for necessário; mas não deve esquecer que sua autoridade depende 

do apoio dos senhores feudais, com os quais deve ser indulgente, embora evitando seus abusos. 

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A coordenação deverá fazer cartelas com as funções de cada personagem, e sorteá-la entre os Bandeirantes. As 

cartelas deverão ter a explicação de cada função, como por ex: 

Você é um importante Senhor Feudal que não fala com os servos e se dirige a eles apenas através de seu criado. 

Poderá se reunir com outros senhores para falar de política, comentar seus êxitos na guerra e discutir os tributos e 

serviços que imporão a seus servos, aos que considera pessoas inferiores. Poderá fazer o que tem vontade, usando 

seus servos se quiser, mas terá que seguir as restrições que o Rei impuser, a quem deve respeito e lealdade. 

Você é um Criado e deverá transmitir aos servos as ordens de seus senhores sem discuti-las. Não poderá participar 

de nenhuma atividade, a menos que o Rei ou os Senhores Feudais o autorize. 

Você é um Servo e deverá inclinar-se ante seu senhor, cedendo sua preferência em todas as ocasiões, e não poderá 

dirigir-se a ele diretamente. Você receberá todas as ordens através do criado e as cumprirá com prontidão e esmero. 

Só poderá reunir-se com outro servo, porém sua conversa deve ser discreta e silenciosa para não molestar o seu 

senhor. Não poderá participar de nenhuma atividade por decisão própria e comerá só quando os senhores feudais 

tiverem terminado de comer. 

DIA DA ATIVIDADE 

O acampamento deverá converter-se em vários feudos assim que todos acordarem. Uma fila de bandeirolas, com 

diferentes escudos, posta num lugar estratégico, bastará para proporcionar o ambiente feudal. Os papéis se cumprirão 

desde a hora de levantar-se e as atividades habituais se realizarão de acordo com o programa estabelecido. Os 

senhores passarão muito bem, e provavelmente os servos assumirão as tarefas mais pesadas, prepararão o almoço 

e servirão com reverências, enquanto os senhores reclamarão ao criado a demora dos serviços. 

Imediatamente após o almoço, sem aviso prévio, a coordenação deverá trocar os papéis de cada Bandeirante (aqueles 

que foram senhores, deverão passar a ser servos e os servos deverão ser senhores e criados). Esta nova posição 

deverá ser mantida até após o jantar. 

Ao anoitecer, o grupo deverá se reunir para fazer comentários e avaliar a atividade. A coordenação deverá expor os 

objetivos da atividade e motivar uma reflexão acerca do poder, da autoridade, dos prejuízos e dos direitos e deveres 

que todo ser humano possui. 


• É importante ter em mente que esta atividade se desenvolverá juntamente com o programa previsto para esse 

dia, o qual, portanto, não deve conter atividades muito complexas que tornem impraticável este exercício. 

Um dia destinado a construções, a melhorar o meio ambiente no lugar em que se acampa ou simplesmente 

a vida de equipe supõe ações compatíveis com esta atividade. 

• Não deverá ser um problema se metade do grupo trabalhar pouco ou quase nada durante a manhã, pois se 

os senhores feudais abusaram de seu poder e explorar os servos, à tarde irão se lamentar. 

• É inevitável que a mudança de funções depois do almoço seja uma surpresa para todos. Se este fato for anteriormente 

conhecido, diminuirá a intensidade da atividade, com prejuízo de seu resultado. 

• É possível que esta atividade gere reclamações por parte dos Bandeirantes em cumprir seus papéis, portanto 

tenha muito cuidado com a motivação inicial. Para que esta seja mais completa e interessante, a coordenação 

deverá ir a busca de mais informações sobre o feudalismo em qualquer enciclopédia ou livros de história 

universal. 

• Durante a atividade, a coordenação deverá estar atenta ao cumprimento das funções, evitando situações 

abertamente perigosas ou ofensivas para os Bandeirantes. 

• No dia da atividade, pode-se enfeitar o acampamento com outros elementos medievais, mas deve-se ter em 

mente que o excesso de ambientação pode transformar a atividade em apresentação teatral, que não é o objetivo. 

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DURANTE O DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE 

É importante observar a atuação de cada Bandeirante com referência ao cumprimento de sua função. Observar por 

exemplo: 

• A capacidade de interpretar corretamente uma determinada posição social. 

• A habilidade de exercer um personagem colocando-se naquela situação. 

• À vontade demonstrada em aceitar uma ordem, provavelmente injusta e desproporcionada. 

• A reação frente uma eventual inoperância ou insensibilidade da autoridade máxima. 

• O sentido de justiça ou a tendência ao abuso, demonstrada no exercício da autoridade. 

Ao finalizar a atividade 

Na conversa da noite, cada Bandeirante deverá expressar livremente suas impressões acerca da atividade, de seu 

próprio desempenho e dos que tiveram seus companheiros. A coordenação poderá conduzir a discussão, incluindo no 

debate os seguintes aspectos: 

• Análise histórica do feudalismo e do modo de vida daqueles tempos. 

• Reflexão sobre a forma como atualmente se exerce a autoridade, se discrimina as pessoas ou subsiste desigualdade 

de oportunidades nos diferentes ambientes a que pertencem às crianças: a escola, o lar, o próprio 

grupo. 

• Reflexão sobre as atitudes da corte feudal que os jovens observam em si mesmos, sobre o respeito que se 

deveria ter pela dignidade das pessoas e sobre a importância de seus direitos. 

A palavra da coordenação deverá encerrar esta reunião, referindo-se ao respeito pelos direitos das pessoas e ao exercício 

da autoridade com justiça e prudência, destacando que estas atitudes se alcançam exercitando, até nos 

menores atos, especialmente quando se tem alguma autoridade sobre outras pessoas. 

Em uma reunião posterior, a coordenação deverá avaliar a atividade, analisar as conclusões a que chegaram as crianças 

e tomar notas sobre os aspectos observados na atitude de cada um e nas reações do grupo. 

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Ramo B1 - Federação de Bandeirantes do Brasil

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