Memória e Cultura - Tribunal Superior Eleitoral

Carlos Drummond de Andrade, com a lucidez e a
beleza de sua prosa poética, lembra que
“Nos livros, estamos todos nós, está a humanidade,
estão os registros de tudo que somos, que amamos,
que esperamos, que queremos transmitir ao futuro”.
O que o poeta encontra nos livros podemos,
também, ver nos arquivos e nos museus, instituições
que se modernizam e começam a usar os mais
avançados recursos da tecnologia em benefício da
cultura e da educação.
Como disse o poeta Tiago de Melo, “o futuro
começa na manhã que nasce”. A ideia de presente e
futuro se manifesta com muita força em nosso
conceito de Museu. Vemos o museólogo como um
educador moderno, entusiasmado com a arte, a
ciência, a cultura e os desafios do conhecimento. Em
sua concepção mais atual, ele deve ser, ao mesmo
tempo, um pesquisador, um comunicador e um
educador criativo, interessado sempre em aprender e
divulgar os valores da cultura.
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Na medida do possível, utilizando recursos e
linguagens modernas, o Museu é o guardião de
peças, objetos e documentos que comprovam as
conquistas do homem através dos tempos. Tanto o
museólogo como os educadores que atuam nos