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MEDEIROS, Ricardo. O que é Radioteatro? Florianópolis, Editora Insular, 2008, 112p.<br />
MEICHES, Mauro, FERNANDES, Sílvia. Sobre o Trabalho do Ator. São Paulo:<br />
Perspectiva/Edusp, 1988.177 p. (Estudos, 103).<br />
Estudo sobre a arte da interpretação e os processos criativos e técnicos de alguns<br />
atores, incluindo trechos de depoimentos dos mesmos: Rubens Corrêa, Marília Pêra,<br />
Antônio Fagundes, Paulo Autran, Carlos Moreno e os integrantes do grupo Asdrúbal<br />
Trouxe o Trombone.<br />
MEICHES, Mauro P. Uma Pulsão Espetacular: Psicanálise e Teatro. São Paulo,<br />
Escuta/FAPESP, 1997, 255p.<br />
MELLO, Alexandre e NUNES, Gustavo. (Orgs.). Vestindo Nelson. Rio de Janeiro,<br />
Francisco Alves, 2006, 255p.<br />
MENCARELLI, Fernando Antonio. Cena Aberta: a Absolvição de um Bilontra e o Teatro<br />
de Revista de Arthur Azevedo. Campinas, Ed. da Unicamp, 1999, 323p.<br />
Utilizando como ponto de partida um episódio em que a repercussão da revista de<br />
ano O Bilontra, de Artur Azevedo, interferiu em um julgamento real, o autor estuda a<br />
importância do teatro musicado do fim do século XIX, refutando a tese de decadência<br />
presente em estudos teatrais de boa parte do século XX.<br />
MENDES, Cleise Furtado. A Gargalhada de Ulisses: a Catarse na Comédia. São Paulo,<br />
Perspectiva; Salvador, Fundação Gregório de Mattos, 2008, 235p.<br />
MENDES, Miriam Garcia. A Personagem Negra no Teatro Brasileiro (1838 – 1888). São<br />
Paulo, Ática, 1982. 205 p.<br />
Primeiramente, a autora faz um rápido panorama da história do teatro brasileiro, do<br />
século XVI ao XX. Em seguida, apresenta a imagem negativa estereotipada do negro,<br />
oriunda da escravidão, em vigor no século XIX. Depois, na terceira parte, analisa o papel<br />
do negro na dramaturgia do período, examinando textos de Martins Pena, Joaquim Manuel<br />
de Macedo, José de Alencar, Agrário de Meneses, Carlos Antonio Cordeiro, Pinheiro<br />
Guimarães, Paulo Eiró, Maria Ribeiro, Castro Alves, Barata Ribeiro e Pompeu do Amaral,<br />
Costa Lima, França Júnior, Artur Azevedo e Visconde de Taunay. Na quarta parte, a autora<br />
conclui, com base nas análises, que o papel do negro no teatro brasileiro passou de,<br />
primeiramente, um simples elemento característico da sociedade brasileira e que, por isso,<br />
aparecia como figurante, para ser o centro de algumas peças, voltadas ao tema da<br />
escravidão. Nestas últimas, o negro escravo poderia exercer o papel de um mal para a<br />
família e para a sociedade, ou de fidelidade ao senhor branco e honradez. No fim do<br />
período estudado, surgem os dramas abolicionistas, em que a função dos personagens<br />
negros nos enredos adquire conotação política. Em todas as peças, no entanto, a figura no<br />
negro permanece dentro dos limites regidos pelos preconceitos, marcado pelos<br />
estereótipos.<br />
MENDES, Miriam Garcia. O Negro e o Teatro Brasileiro. São Paulo, Hucitec, 1993. 207p.<br />
Resultado de uma tese de doutorado, este livro expõe a problemática da<br />
personagem negra no teatro brasileiro do século XIX ao XX. Na primeira parte a autora<br />
apresenta como o negro era retratado por meio de estereótipos, ainda no século XIX. Já no<br />
século seguinte, a partir de 1945, Mendes enfoca a mudança significativa com o Teatro<br />
Experimental do Negro, para, sem seguida, tratar do negro no teatro popular (bumba-meu-