Livros+ Cap_O-Z_Ago.pdf - Portal ABRACE
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hoje, A música no caminho, A carta que Joel não recebeu, A parábola e a verdade, Um<br />
convite à reflexão política, Coiteiros: uma tragédia no nordeste, Porque, como e para que<br />
rever os Mortos, Vinte e uma notas (esparsas & incompletas)). Na quarta parte são traçados<br />
perfis de artistas, autores e encenadores (Em cada peça ele é um novo ator, Uma<br />
dramaturgia lúcida e radical, Hermilo: uma perspectiva nacional-popular, Nelson<br />
Rodrigues: o maior poeta dramático do Brasil, A história de todas as sociedades, Os passos<br />
e as contradições, Muito mais que uma Gota D’Água, Subúrbio e poesia, Paulo Pontes<br />
(1940-1979)). Por fim, na quinta parte os textos analisam a situação do teatro brasileiro<br />
(Problemas do teatro no Brasil, O público de teatro, esse desconhecido, O público das<br />
kombis, Como transmitir sinais de dentro das chamas, Teatro e cultura contemporânea, O<br />
produtor e o produto, A necessária resistência do teatro empresarial, A recusa da inércia).<br />
PEIXOTO, Fernando. Teatro Oficina (1958-1982): Trajetória de uma Rebeldia Cultural.<br />
São Paulo, Brasiliense, 1982, 124p.<br />
O autor analisa o Teatro Oficina enfocando, numa primeira parte, seu significado na<br />
cultura brasileira, e acompanhando, numa segunda parte, sua trajetória anual de 1958 a<br />
1982, conferindo destaque a peças e acontecimentos relevantes.<br />
PEIXOTO, Fernando. Teatro em Movimento (1959-1984). São Paulo, Hucitec, 1985, 244p.<br />
Coletânea de textos publicados pelo autor entre 1959 e 1984, dividida em seis partes<br />
e um apêndice. Na primeira, há textos que analisam encenações teatrais e duas entrevistas<br />
com Gianfrancesco Guarnieri (O ventre de Yerma e o vôo da Gaivota, Grotowski: teatro ou<br />
terapia?, Dois chicotes (o do patrão e o do servo), São Paulo com açúcar e afeto, O limite<br />
de um protesto, Duas certezas e um erro, Quebra-cabeça e cabeça quebrada, A confusa<br />
mística do protesto, A descrição dos monstros, Entrevista com Gianfrancesco Guarnieri,<br />
Uma trajetória em questão). Na segunda parte, textos analisam o teatro fora do Brasil<br />
(Encontro com a mímica, Os “teatros independientes” de Montevidéu, Paraguai: “este é o<br />
nosso desafio”, Perón e o teatro argentino, Portugal: espaço do possível?, Independência e<br />
morte de um teatro uruguaio, O “teatro do oprimido” invade a Europa, Em Cuba, um<br />
vigoroso teatro crítico). Na terceira parte, os textos enfocam a “contracultura” no teatro<br />
não-profissional brasileiro (Uma nova consciência no teatro brasileiro?, Três tentativas de<br />
sobrevivência, Contradições e perspectivas do teatro não-profissional no Brasil). Na quarta<br />
parte, os textos enfocam o teatro profissional, tratando de questões de trabalho teatral (Do<br />
“Caderno de notas” de Calabar (1ª versão), Os mistérios do milagre, Trabalhadores na<br />
ribalta, Tapando o sol com lantejoulas, A crise e o desafio, Teatro em fase de transição,<br />
ainda não testou a abertura, Por uma cultura crítica e democrática). Nas três últimas partes,<br />
mais breves, há textos que tratam do “sistema Stanislávski” e do movimento artístico contra<br />
a ditadura, e, por fim, duas homenagens póstumas, a Ruggero Jacobbi e a Manuel Galich<br />
(O trabalho de um investigador, O mais ambicioso projeto de um encenador, Denúncia e<br />
protesto no engajamento político dos artistas e intelectuais, A injustiça e o sorriso irônico,<br />
Um pedaço do nosso teatro morre em Havana, Até sempre, Ruggero!)<br />
PEIXOTO, Fernando. O Melhor Teatro do CPC da UNE. São Paulo, Global, 1989, 317p.<br />
Fernando Peixoto apresenta essa coletânea de textos do teatro do CPC, destacando a<br />
organização do Centro, suas principais atividades e breves considerações sobre os textos<br />
selecionados. Os oito textos publicados são: Não tem imperialismo no Brasil, de Augusto<br />
Boal; O Petróleo ficou nosso e Clara do Paraguai, de Armando Costa; Petróleo e guerra