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s*U*+4, A * » . * J»r - Universidade do Porto

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46<br />

dicionalmente definida por uma perfeita integração na unidade<br />

da vida universitária portuense, muito contribuin<strong>do</strong> para o<br />

prestígio e bom nome da <strong>Universidade</strong>.<br />

Não é possível passar em revista nas páginas deste relatório<br />

os vários aspectos <strong>do</strong> meritório labor que vêm desenvolven<strong>do</strong>.<br />

Todavia, não se deixarão sem referência alguns acontecimentos,<br />

manifestações e iniciativas que constituem índice<br />

seguro da preocupação <strong>do</strong>s seus dirigentes se não afastarem<br />

<strong>do</strong> caminho traça<strong>do</strong>.<br />

Comemoraram-se festivamente a primeira década <strong>do</strong> Teatro<br />

Clássico, os 15 anos <strong>do</strong> Centro Universitário, o 45.° aniversário<br />

da fundação <strong>do</strong> Orfeão e 20." da sua organização, em que colaboraram<br />

antigos orfeonistas e elementos da Tuna Universitária<br />

—festas de confraternização e claras demonstrações <strong>do</strong> ambiente<br />

de solidariedade e camaradagem em que decorre a vida <strong>do</strong>s<br />

nossos escolares e da atmosfera de confiança, de tolerância e<br />

de respeito mútuo que caracterizam as relações cordiais e amistosas<br />

<strong>do</strong>s estudantes, que têm nítida consciência da sua dignidade<br />

de universitários, com os professores, que a elas se associaram—entre<br />

os que «se formam<strong>»</strong> e aspiram a pertencer ao<br />

escol dirigente <strong>do</strong> País e os que têm a missão de os «formar<strong>»</strong><br />

e preparar.<br />

Com inteira justiça, o Reitor da <strong>Universidade</strong> disse então<br />

e agora repete: «Eu sei que 10, 15 ou 20 anos são bem pouco<br />

na vida duma instituição, mas a verdade é que essa vida é como<br />

a <strong>do</strong>s homens: a idade, por si só, não diz nada, pode-se viver<br />

muito e utilmente em pouco tempo, como se pode passar uma<br />

existência inteira sem deixar obra que se veja. Ora, a vida<br />

<strong>do</strong>s nossos organismos circum-escolares já tem história e bem<br />

honrosa para a <strong>Universidade</strong>, pela parte que lhes pertence nesta<br />

realidade que dela constitui justo motivo de orgulho: a unidade<br />

que a distingue e para a qual se volvem os olhos <strong>do</strong>s<br />

estranhos, que procuram seguir-nos o exemplo — unidade de<br />

pensamento e de acção, que to<strong>do</strong>s reconhecem, à luz <strong>do</strong> espírito<br />

universitário, ser a condição mais útil e indispensável à criação<br />

da <strong>Universidade</strong> Nova.<br />

«À <strong>Universidade</strong> <strong>do</strong> <strong>Porto</strong> cabe o mérito de ter si<strong>do</strong> —<br />

em escala modestíssima, é certo, mas por sua conta, sem ordem<br />

prévia e expressa, sem regimentos ou estatutos oficiais — a

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