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FAMÍLIA /Nome Científico FB CG Po
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(Capítulo I) para esta mesma unida
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fragmentos (FIGURA 4), com um menor
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Na tabela 2, encontra-se o teste de
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Myrciaria tenella (DC.) O.Berg (N=
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ATL: Atlântico, BUP: Bacia do Urug
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Na formação submontana há predom
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Esse resultado distingue a formaç
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Tabela 4 - Caracterização ambient
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grande variação entre as classes
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Apenas uma amostra enquadrou-se na
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laterais), é importante. Este deta
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A - vista da borda da floresta; B -
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Na planície, o grupo florístico F
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19). Os solos identificados são o
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Figura 21 - Classes de solos presen
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hortoniana (superficial) e o terren
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encostas. Em oposição, aos solos
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Tabela 8 - Distribuição das class
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Com relação aos contingentes geog
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CARVALHO, P.E.R. Espécies Arbórea
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LORENZI, H. Árvores brasileiras: M
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SCIPIONI, M.C. et al. Regeneração
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CAPÍTULO 2 FITOSSOCIOLOGIA DO COMP
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diferenças de hábitats (RAMBO, 2
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mm.ano -1 , tendo um balanço hídr
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forma aleatória. Esses resultados
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3.2 DESCRIÇÃO DOS GRUPOS Grupo 1
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Nome Científico DA DR FR DoR DoA P
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Myrtaceae (9,7%), Sapotaceae (8,5%)
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Nome Científico DA DR FR DoR DoA P
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As unidades de solos presentes ness
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equabilidade de 0,69. Esse valor ba
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Legenda: Seb_com: Sebastiania comme
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determinou um nível intermediário
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Analisando os três grupos, foram i
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predominante desses grupos em solos
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espécies exclusivas, ou melhor, es
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diferença climática, sendo os sol
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Observando a curva de cada espécie
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variação ambiental e pedológica.
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desenvolver um dossel estratificado
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interflúvio da microbacia abrangeu
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LONGHI, S.J. Agrupamento e análise
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CONCLUSÃO GERAL No levantamento fi
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processo de canalização ao longo
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138 Espécie DoA m²/ha DoR % DA in
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142 Família Espécie Nome Vulgar R
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146 Perfil/ Classe de solo/ Ponto A
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