12.10.2013 Views

Fundamentos do concreto armado - FEC - Unicamp

Fundamentos do concreto armado - FEC - Unicamp

Fundamentos do concreto armado - FEC - Unicamp

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

Universidade Estadual de Campinas<br />

Faculdade de Engenharia Civil<br />

Departamento de Estruturas<br />

<strong>Fundamentos</strong> <strong>do</strong> <strong>concreto</strong> arma<strong>do</strong><br />

Notas de aula da disciplina<br />

AU414 - Estruturas IV– Concreto arma<strong>do</strong><br />

Prof. Msc. Luiz Carlos de Almeida<br />

Agosto/2002


Índice<br />

FUNDAMENTOS DO CONCRETO ARMADO 2<br />

1. Introdução 2<br />

2. Armadura 2<br />

3. Fissuração 4<br />

4. Concreto Arma<strong>do</strong> 6<br />

5. Vantagens <strong>do</strong> <strong>concreto</strong> arma<strong>do</strong> 8<br />

6. Desvantagens <strong>do</strong> <strong>concreto</strong> arma<strong>do</strong> 8<br />

7. História da construção em <strong>concreto</strong> simples e <strong>concreto</strong> arma<strong>do</strong>. 8<br />

8. Bibliografia 12<br />

1


<strong>Fundamentos</strong> <strong>do</strong> <strong>concreto</strong> arma<strong>do</strong><br />

1. Introdução<br />

A pedra e a madeira são utilizadas como materiais de construção cerca de três mil anos,<br />

já o <strong>concreto</strong> é utiliza<strong>do</strong> na construção mais recentemente, cerca de 100 anos.<br />

A utilização <strong>do</strong> <strong>concreto</strong> na construção deve ter surgi<strong>do</strong> da possibilidade de se aproveitar<br />

da grande resistência à compressão e a durabilidade oferecida pela pedra e a vantagem<br />

de sua mistura com agrega<strong>do</strong> miú<strong>do</strong>, aglomerante e água resultar em um material que,<br />

antes de endurecer, pode ser molda<strong>do</strong> nas formas desejadas (trabalhabilidade).<br />

O <strong>concreto</strong> é um material de construção composto de quantidades racionais de<br />

aglomerante (cimento), agrega<strong>do</strong> miú<strong>do</strong> (areia ou pó de pedra), agrega<strong>do</strong> graú<strong>do</strong> (pedra<br />

britada u cascalho) e água.<br />

O <strong>concreto</strong> simples é um material de utilização limitada na construção de estruturas, pelo<br />

fato de apresentar resistência à tração muito baixa, cerca de 8 a 12 vezes menor que sua<br />

resistência à compressão, mas a associação <strong>do</strong> <strong>concreto</strong> com um material de boa<br />

resistência a tração e convenientemente coloca<strong>do</strong> na massa de <strong>concreto</strong>, permite que o<br />

conjunto – <strong>concreto</strong> arma<strong>do</strong> – resista tanto aos esforços de compressão como os de<br />

tração.<br />

Os seguintes materiais resistentes à tração podem ser utiliza<strong>do</strong>s: aço, fibras de vidro,<br />

plásticos, nylon e bambu.<br />

2. Armadura<br />

As armaduras são posicionadas no interior da forma e posteriormente é lança<strong>do</strong> o<br />

<strong>concreto</strong> plástico, que envolve as barras de aço, obten<strong>do</strong>-se, após o endurecimento, uma<br />

peça de <strong>concreto</strong> arma<strong>do</strong>.<br />

2


Uma viga de <strong>concreto</strong> simples atingiria ao colapso devi<strong>do</strong> à tração oriunda da flexão, pelo<br />

fato da resistência <strong>do</strong> <strong>concreto</strong> à tração ser muito inferior à de compressão, fican<strong>do</strong> desse<br />

mo<strong>do</strong>, mal aproveita<strong>do</strong> o <strong>concreto</strong> da região comprimida, conforme mostra a Figura 01.<br />

Dispon<strong>do</strong>-se, entretanto, armaduras na face inferior da viga, conforme está mostra<strong>do</strong> na<br />

Figura 02, estas absorvem os esforços internos de tração e o <strong>concreto</strong> resistirá aos<br />

esforços internos de compressão, obten<strong>do</strong>-se desse mo<strong>do</strong> um melhor aproveitamento <strong>do</strong>s<br />

materiais e uma elevada capacidade de carga da viga, quan<strong>do</strong> comparada com a viga de<br />

<strong>concreto</strong> simples.<br />

Figura 01<br />

Figura 02<br />

As armaduras são também utilizadas para absorver tensões de cisalhamento, provoca<strong>do</strong>s<br />

por esforços cortantes ou momentos de torção, poden<strong>do</strong> ainda auxiliar o <strong>concreto</strong> a<br />

resistir às tensões de compressão.<br />

O trabalho conjunto desses <strong>do</strong>is materiais diferentes (<strong>concreto</strong> e aço) é possível graças à<br />

coincidência de duas de suas propriedades físicas essências:<br />

a) os <strong>do</strong>is materiais oferecem aderência recíproca;<br />

3


) seus coeficientes de dilatação são aproximadamente iguais.<br />

A aderência impede o escorregamento entre as armaduras e o <strong>concreto</strong>, e transmite<br />

esforços de um para outro material, sen<strong>do</strong> a propriedade fundamental para o trabalho<br />

conjunto <strong>do</strong>s mesmos.<br />

Os coeficientes de dilatação aproximadamente iguais implicam em deslocamentos<br />

semelhantes provoca<strong>do</strong>s por variações de temperatura, desse mo<strong>do</strong> não destruí a<br />

aderência, tornan<strong>do</strong> possível o trabalho conjunto desses materiais.<br />

Em geral as armaduras longitudinais são dispostas mais distantes da linha neutra próxima<br />

às bordas tracionadas. Entretanto, este procedimento não é váli<strong>do</strong> para as vigas de<br />

grande altura, pois nestes casos deve-se prever uma armadura adicional para evitar<br />

fissuras entre a linha neutra e a armadura.<br />

3. Fissuração<br />

A fissuração <strong>do</strong> <strong>concreto</strong> arma<strong>do</strong> pode ser devida a duas causas principais:<br />

a) retração acelerada <strong>do</strong> <strong>concreto</strong>, quan<strong>do</strong> se permite a rápida evaporação da água<br />

da mistura;<br />

b) tensões de tração produzidas por solicitações atuantes.<br />

As fissuras de retração podem ser impedidas ou minimizadas por meio de medidas<br />

protetoras <strong>do</strong> <strong>concreto</strong>, na fase de endurecimento <strong>do</strong> mesmo.<br />

A fissuras causadas por tensões de tração são praticamente impossíveis de serem<br />

evitadas, pois, as armaduras resistem a tensões de tração muito superiores à resistência<br />

<strong>do</strong> <strong>concreto</strong> a tração. Conseqüentemente, a resistência à tração <strong>do</strong> <strong>concreto</strong> é<br />

desprezada e o <strong>concreto</strong> é arma<strong>do</strong> com barras de aço para resistirem, sozinhas, os<br />

esforços de tração.<br />

4


No cálculo de peças de <strong>concreto</strong> arma<strong>do</strong>, considera-se fissurada a região tracionada das<br />

seções e admite-se que a armadura deva resistir sozinha os esforços de tração.<br />

As fissuras que se admite no cálculo, realmente ocorrem sob as condições de serviço,<br />

embora sejam invisíveis a olho nu. Através da distribuição conveniente da armadura e <strong>do</strong><br />

uso de barras de conformação superficial que permita boa aderência ao <strong>concreto</strong>, podese<br />

controlar a distribuição das fissuras, conseguin<strong>do</strong> fissuras mais fechadas e o mais<br />

próximas uma da outra, conforme mostra a Figura 03.<br />

Figura 03<br />

5


4. Concreto Arma<strong>do</strong><br />

Concreto arma<strong>do</strong> e a união <strong>do</strong> <strong>concreto</strong> e de um material resistente à tração (geralmente<br />

o aço), envolvi<strong>do</strong> pelo primeiro de maneira que ambos resistam solidariamente aos<br />

esforços a que forem submeti<strong>do</strong>s.<br />

A não existência da solidariedade implica em ter-se <strong>concreto</strong> simples com a presença de<br />

uma armadura sem função resistente, ou apenas elementos metálicos com revestimento<br />

de <strong>concreto</strong>, o que pode ser ilustra<strong>do</strong> com os exemplos a seguir:<br />

a) Se for moldada uma viga de <strong>concreto</strong> com um orifício longitudinal por onde, após o<br />

endurecimento <strong>do</strong> <strong>concreto</strong> e passada uma barra de aço, esta ficará solta no interior da<br />

viga, conforme mostra a Figura 04.<br />

Figura 04<br />

Sob a ação de um carregamento qualquer a viga se deforma e a barra de aço acompanha<br />

essa deformação sem sofrer esforços longitudinais por estar solta no interior <strong>do</strong> <strong>concreto</strong>.<br />

Quem resiste os esforços de tração e compressão é o <strong>concreto</strong> sozinho. A barra não<br />

acompanha o alongamento <strong>do</strong> <strong>concreto</strong>, isso pode ser observa<strong>do</strong> por traços de referência<br />

marca<strong>do</strong>s no <strong>concreto</strong> e na barra.<br />

b) Se no exemplo anterior, entretanto, a barra for colocada no interior <strong>do</strong> <strong>concreto</strong><br />

numa posição próxima à face, na ocasião da concretagem, e se houver aderência<br />

completa entre a barra de aço e o <strong>concreto</strong>, após o endurecimento deste, qualquer<br />

deformação da viga devida a um carregamento, provocará igual deformação na barra<br />

(agora chamada armadura) e esta oferecerá resistência à solicitação externa. Os <strong>do</strong>is<br />

materiais estarão trabalhan<strong>do</strong> solidariamente, conforme mostra a Figura 05.<br />

6


Figura 05<br />

c) Tome-se a barra <strong>do</strong> caso (a), mas com as extremidades fixadas na viga de <strong>concreto</strong>,<br />

conforme está mostra<strong>do</strong> na Figura 06. Com um carregamento a viga se deformará e o<br />

<strong>concreto</strong> abaixo da linha neutra sofrerá alongamento. Neste caso a barra também irá<br />

se alongar, de forma que alongamento total de ∆ l <strong>do</strong> <strong>concreto</strong> e da barra serão o<br />

mesmo, porém com uma diferença entre o alongamento específico de cada um.<br />

O alongamento específico da barra ε = ∆l<br />

/ l será constante, enquanto que o <strong>do</strong><br />

<strong>concreto</strong> será variável de um ponto para o outro, na mesma altura da barra, sen<strong>do</strong><br />

ora maior, ora menor que desta, haven<strong>do</strong> deslizamento relativo, conforme mostra a<br />

Figura 06.<br />

Figura 06<br />

7


Portanto, para que exista <strong>concreto</strong> arma<strong>do</strong> é necessário que exista completa aderência<br />

entre o <strong>concreto</strong> e a armadura, afim de que suas deformações sejam iguais ao longo da<br />

superfície de contato, na quase totalidade da extensão da peça. A aderência entre ambos<br />

dá integridade e esta união e a proteção que o <strong>concreto</strong> oferece à oxidação da armadura<br />

lhe assegura durabilidade.<br />

5. Vantagens <strong>do</strong> <strong>concreto</strong> arma<strong>do</strong><br />

De um mo<strong>do</strong> geral podem ser apresentadas como vantagens <strong>do</strong> <strong>concreto</strong> na construção<br />

as seguintes:<br />

a) Facilidade de adaptação às formas construtivas;<br />

b) Monolitismo;<br />

c) Economia construção e de manutenção;<br />

d) Boa resistência aos esforços dinâmicos (choques e vibrações);<br />

e) Segurança contra o fogo.<br />

6. Desvantagens <strong>do</strong> <strong>concreto</strong> arma<strong>do</strong><br />

a) Peso próprio eleva<strong>do</strong>;<br />

b) Peça fissurada;<br />

c) Formas e escoramentos;<br />

7. História da construção em <strong>concreto</strong> simples e <strong>concreto</strong> arma<strong>do</strong>.<br />

Os nomes, acontecimentos e datas históricas da construção de <strong>concreto</strong> arma<strong>do</strong> e de<br />

<strong>concreto</strong> protendi<strong>do</strong> apresenta<strong>do</strong>s a seguir foram escolhi<strong>do</strong>s entre os mais significativos,<br />

e serão aborda<strong>do</strong>s apenas nos aspectos que ainda despertam interesse geral.<br />

2000 ac A civilização Minoana na Ilha de Creta foram os primeiros a empregar<br />

argamassa de cal nas estruturas a qual dissolvia na presença de água.<br />

8


~300 ac. Os Romanos descobriram uma cinza vulcânica (tipo de areia fina) que<br />

misturada com cal fornecia uma argamassa muito resistente que não<br />

dissolvia na presença de água.<br />

~126 dc. Os Romanos terminaram a construção de cúpula <strong>do</strong> Pantheon, em Roma,<br />

uma estrutura de <strong>concreto</strong> que nas partes baixas foi utiliza<strong>do</strong> <strong>concreto</strong> com<br />

pedras britadas e à medida que a construção se aproximava <strong>do</strong> topo da<br />

cúpula, eles utilizaram agrega<strong>do</strong>s mais leves com pedra-pomes, para reduzir<br />

os momentos fletores devi<strong>do</strong>s ao peso próprio. O vão livre da cúpula era de<br />

43.89 m, maiores detalhes podem ser observa<strong>do</strong>s no endereço eletrônico:<br />

http://www.greatbuildings.com/buildings/Pantheon.html .<br />

~1800 O engenheiro inglês John Smeatom, na costa sul da Inglaterra, descobriu<br />

que mistura de calcário queima<strong>do</strong> (lama vulcânica) e argila poderia ser<br />

utilizada para fazer cimento.<br />

1824 O empreiteiro Josepf Aspdin, na Inglaterra, desenvolveu o chama<strong>do</strong> cimento<br />

Portland, em homenagem à ilha de Portland, de onde foi extraí<strong>do</strong> o calcário<br />

para a fabricação <strong>do</strong> cimento.<br />

http://www.dartfordarchive.org.uk/technology/cement.shtml .<br />

1828 Brunel utilizou o cimento de J. Aspdin na argamassa da parede <strong>do</strong> túnel<br />

sobre o Rio Thames.<br />

1835 Bruned também utilizou o cimento de J. Aspdin na fabricação <strong>do</strong> <strong>concreto</strong><br />

massa <strong>do</strong>s pilares de uma ponte.<br />

1845 I. C. Johnson encontrou um cimento de melhor qualidade, que é hoje<br />

conheci<strong>do</strong> hoje como cimento portland.<br />

1854 W. B. Wilkinson obteve uma patente para um sistema de pisos de <strong>concreto</strong><br />

arma<strong>do</strong> que utilizava cúpulas de gesso ocas como forma.<br />

1855 Primeira fábrica de cimento portland alemã, localizada perto de Stettin.<br />

9


1855 Lambot (França), obtém patente para a fabricação de embarcação de<br />

<strong>concreto</strong> arma<strong>do</strong>. http://www.enpc.fr/de/trav-elev/beton/Pages/lambot.htm .<br />

1861 O jardineiro parisiense J. Monier fabrica vasos de flores com argamassa de<br />

cimento, utilizan<strong>do</strong> como reforço uma malha de aço.<br />

1861 F. Coignet publicou um livro apresentan<strong>do</strong> o uso <strong>do</strong> <strong>concreto</strong> arma<strong>do</strong>.<br />

http://www.etancheite.com/historique/dixhuit.html .<br />

1867 F. Coignet apresentou na Exposição Internacional de Paris vigas e tubos de<br />

<strong>concreto</strong> arma<strong>do</strong>.<br />

1867 J. Monier obteve a primeira patente para a construção de vasos de <strong>concreto</strong><br />

com armadura, e nos anos seguintes obteve outras patentes para tubos,<br />

tanques, placas, escadas e pontes. stairs<br />

1871 D. O. Saylor, na Pensilvânia - USA, e T. Millen, em Indiana – USA, iniciam a<br />

produção de cimento portland.<br />

1875 W. E. Ward construiu em Nova Iorque uma casa em <strong>concreto</strong> arma<strong>do</strong>.<br />

1877 Hyatt publicou os resulta<strong>do</strong>s de suas experiências em <strong>concreto</strong> arma<strong>do</strong>.<br />

1878 J. Monier obtém novas patentes que dão a base para a introdução <strong>do</strong><br />

<strong>concreto</strong> arma<strong>do</strong> em outros países.<br />

1880 Hennebique construiu a primeira laje de <strong>concreto</strong> arma<strong>do</strong> com barras de aço<br />

de seção circular.<br />

1884 Freytag adquiriu os direitos das patentes de Monier para a utilização <strong>do</strong><br />

processo na Alemanha.<br />

1886 G. A. Wayss obteve o direito das patentes de Monier e fun<strong>do</strong>u uma empresa<br />

para construções de <strong>concreto</strong> segun<strong>do</strong> o sistema Monier. Nessa época,<br />

10


executaram ensaios em construções de <strong>concreto</strong> arma<strong>do</strong>, para demonstrar,<br />

por meio de provas de carga, as vantagens econômicas oferecidas pela<br />

inclusão de barras de aço no <strong>concreto</strong>.<br />

1886 M. Koenen, arquiteto, desenvolveu procedimentos empíricos de cálculo para<br />

as construções de <strong>concreto</strong>.<br />

1892 Hennebique patenteou o primeiro tipo de vigas de <strong>concreto</strong> arma<strong>do</strong> com<br />

estribos como os atuais.<br />

1894 Coignet (filho) e Tedeskko ampliaram as teorias de Koenen para projetar<br />

com o méto<strong>do</strong> das tensões na Flexão, muito utiliza<strong>do</strong> de 1900 a 1950.<br />

1897 Rebut iniciou o primeiro curso sobre <strong>concreto</strong> arma<strong>do</strong> na École dês Ponts et<br />

Chaussées, em Paris.<br />

1902 Emil Morsch publicou a primeira edição <strong>do</strong> seu livro, onde desenvolveu a<br />

teoria iniciada por Koenen e que foi a primeira teoria de dimensionamento de<br />

peças de <strong>concreto</strong> arma<strong>do</strong>.<br />

1904 Surgiram às primeiras instruções ou normas de construções de <strong>concreto</strong><br />

arma<strong>do</strong> na Alemanha, França e Suíça.<br />

Até hoje Extensivas pesquisas têm determina<strong>do</strong> vários aspectos <strong>do</strong> comportamento<br />

<strong>do</strong> <strong>concreto</strong> arma<strong>do</strong>, resultan<strong>do</strong> nos procedimentos atuais de projeto.<br />

11


8. Bibliografia<br />

1 - Fernandes, G. B., Notas de aula, <strong>FEC</strong>-<strong>Unicamp</strong>, Campinas, 1980.<br />

2 - Pfeil , W., Concreto Arma<strong>do</strong>, vol 1, Livros Tecnicos e Cientificos Editora Ltda., Rio,<br />

1985.<br />

3 - Macgregor, J. G., Reinforced Concrete Mechanics and Disign, Prentice_hal, Inc. Upper<br />

Saddle River, New Jersey, 1997.<br />

4 - Rusch., H., Concreto arma<strong>do</strong> e protendi<strong>do</strong>, Editora Campus, Rio, 1981.<br />

12

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!