Tese em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...
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pelo Bootstrap; linha pontilhada – <strong>de</strong>svio padrão) 30<br />
FIGURA 12 – a) Número <strong>de</strong> indivíduos (barras) e abundância relativa (linha) das<br />
espécies <strong>de</strong> marsupiais; b) Número <strong>de</strong> capturas (barras) e<br />
abundância relativa (linha) <strong>de</strong> espécies <strong>de</strong> marsupiais capturadas<br />
por ambiente na Fazenda Santa Alice, Rio Negrinho, Santa<br />
Catarina. (MON = Mono<strong>de</strong>lphis sorex; AUR = Di<strong>de</strong>lphis aurita; PHI<br />
= Philan<strong>de</strong>r frenatus; GRA = Gracilinanus microtarsus; ALB =<br />
Di<strong>de</strong>lphis albiventris; A1 = area ciliar com capoeirinha; A2 = área<br />
ciliar dominada por regeneração <strong>de</strong> gramíneas; A3 = plantio <strong>de</strong><br />
pinus; A4 = r<strong>em</strong>anescente <strong>de</strong> floresta nativa) 31<br />
CAPÍTULO 2<br />
FIGURA 1 - Localização da área <strong>de</strong> estudo ( )no Município <strong>de</strong> Rio Negrinho,<br />
Planalto Norte Catarinense. (Fonte: Reserva da Biosfera da Mata<br />
Atlântica, 2004). Modificado <strong>de</strong> Bognola (2007). Fonte MOBASA -<br />
setor SIG 42<br />
FIGURA 2 – Inflorescência <strong>de</strong> Merostachys multiramea na área dominada por<br />
regeneração <strong>de</strong> gramíneas (A2) durante o <strong>de</strong>senvolvimento do<br />
estudo. Foto: A. C. Ângelo 43<br />
FIGURA 3 – a) Desenho esqu<strong>em</strong>ático <strong>de</strong> uma gra<strong>de</strong> fixa <strong>de</strong> captura <strong>de</strong><br />
pequenos mamíferos na área <strong>de</strong> estudo. Círculos representam as<br />
estações <strong>de</strong> captura. Fonte: o autor. b) Desenho esqu<strong>em</strong>ático da<br />
disposição das armadilhas <strong>em</strong> estrato arbóreo médio (modificado<br />
<strong>de</strong> Malcolm, 1991) 45<br />
FIGURA 4 – Número <strong>de</strong> indivíduos <strong>de</strong> pequenos roedores capturados por mês<br />
durante os 18 meses <strong>de</strong> armadilhamento na Fazenda Santa Alice,<br />
Rio Negrinho, Santa Catarina. ( ■ primavera; verão; outono;<br />
■ inverno) 48<br />
FIGURA 5 – Curva <strong>de</strong> eficiência <strong>de</strong> captura para pequenos roedores <strong>em</strong> 18<br />
meses <strong>de</strong> armadilhamento na Fazenda Santa Alice, Rio Negrinho,<br />
Santa Catarina. (linha ▬ – número <strong>de</strong> espécies capturadas; linha<br />
– linha <strong>de</strong> tendência das espécies capturadas) (Esforço-mensal<br />
médio = 431 armadilhas-noite) 49<br />
FIGURA 6 – Curva <strong>de</strong> acúmulo <strong>de</strong> espécies <strong>de</strong> pequenos roedores para todas<br />
as unida<strong>de</strong>s amostrais da Fazenda Santa Alice, município <strong>de</strong> Rio<br />
Negrinho (SC). (linha contínua – número <strong>de</strong> espécies estimadas<br />
pelo Bootstrap; linha pontilhada – <strong>de</strong>svio padrão) 50<br />
FIGURA 7 – Curva <strong>de</strong> acúmulo <strong>de</strong> espécies <strong>de</strong> pequenos roedores na área<br />
amostrada coberta por capoeirinha (A1) na Fazenda Santa Alice,<br />
município <strong>de</strong> Rio Negrinho (SC). (linha contínua – número <strong>de</strong><br />
espécies estimadas pelo Bootstrap; linha pontilhada – <strong>de</strong>svio<br />
padrão) 50<br />
FIGURA 8 – Curva <strong>de</strong> acúmulo <strong>de</strong> espécies <strong>de</strong> pequenos roedores na área<br />
ciliar dominada por regeneração <strong>de</strong> gramíneas (A2) na Fazenda<br />
Santa Alice, município <strong>de</strong> Rio Negrinho (SC). (linha contínua –<br />
xiv