Edição 204 - Jornalistas & Cia
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3 a 9 de maio de 2013<br />
<strong>Edição</strong> <strong>204</strong><br />
PELO MERCADO... PELO MERCADO... PELO MERCADO... PELO<br />
MERCADO... PELO MERCADO... PELO MERCADO... PELO MERCADO...<br />
Wolfgang Sauer:<br />
vai-se o empreendedor, ficam os exemplos<br />
P<br />
ouco mais de um mês após celebrar os 60 anos de sua chegada<br />
ao Brasil, a Volkswagen perdeu um dos seus maiores<br />
símbolos desse período: Wolfgang Sauer, que foi presidente<br />
da empresa de 1973 a 1989, o quarto na história da companhia no<br />
País, faleceu em São Paulo, aos 83 anos, na última 2ª.feira (29/4).<br />
Ele estava internado desde 3/3 no Hospital Sírio-Libanês e, segundo<br />
nota oficial da instituição, faleceu em decorrência de choque séptico<br />
e falência multiorgânica.<br />
Alemão de nascimento, mas que após anos no País optou por<br />
naturalizar-se, Sauer tinha grande habilidade em entender e conviver<br />
com a cultura brasileira, fato ressaltado como um de seus grandes<br />
diferenciais por muitos profissionais de imprensa que atuaram em seu<br />
período na VW. “Ele era uma figura muito cativante e logo que chegou<br />
já tinha um estilo meio abrasileirado”, conta Walter Nori, que atuou<br />
como gerente de Imprensa da Volkswagen no período em que Sauer<br />
era presidente da companhia. “Muito motivador, dinâmico e ousado,<br />
quando ele optou pela cidadania brasileira foi uma opção verdadeira<br />
dele, nada demagógica. Nas reuniões de diretoria, a parte executiva<br />
alemã mantinha aquele estilo mais frio e calculista, diferentemente<br />
dos diretores brasileiros, e ele tinha uma mescla muito boa das duas<br />
culturas para entender as posições diferentes e apaziguar os ânimos,<br />
sem precisar dar vitória apenas às posições germânicas”.<br />
Uma de suas maiores ousadias foi, no final da década de 1980, ter<br />
levado Miguel Jorge a deixar o comando da redação do Estadão para<br />
assumir a comunicação da recém-criada Autolatina, atitude que mudou<br />
radicalmente a carreira deste (ver depoimento mais adiante) e que<br />
contribuiu para valorizar o segmento de comunicação corporativa.<br />
Sua gestão, marcada por um forte espírito empreendedor, acompanhou<br />
momentos conturbados da história<br />
brasileira, como os movimentos<br />
de greve no ABC Paulista e as crises<br />
econômicas vividas pelo Brasil. “Ele<br />
tinha uma visão de estadista muito<br />
interessante, que não se limitava aos<br />
muros da empresa. E era uma figura<br />
tão especial que mesmo sendo presidente<br />
de uma das mais importantes<br />
empresas daquela época, afetada<br />
diretamente pelas greves sindicais,<br />
manteve forte contato até hoje com o<br />
Lula, que sempre o respeitou muito”,<br />
explica S Stéfani, diretor da AutoData e, segundo Walter Nori, o<br />
primeiro jornalista a entrevistar Sauer após assumir a companhia,<br />
na época pela Gazeta Mercantil. “Foi interessante aquela entrevista<br />
porque durante toda a conversa ele não anotou nada”, lembra Nori.<br />
“Quando terminaram, Sauer o acompanhou até a saída para se<br />
despedir e ao retornar disse que havia ficado preocupado por ele<br />
não ter anotado nada. Na mesma hora disse para ele ficar tranquilo<br />
porque a memória do Stéfani era muito boa. Quando a matéria ficou<br />
pronta ele foi conferir e me disse que havia ficado perfeita”. Stéfani<br />
comenta: “Confesso que não me lembro dessa entrevista e também<br />
desconhecia o fato de ter sido o primeiro a entrevistá-lo, mas saber<br />
disso me enche de orgulho”.<br />
Um dos pontos mais marcantes da passagem de Sauer pela companhia<br />
foi quando negociou a exportação de 400 mil unidades do<br />
Passat para o Iraque, operação que na época gerou uma receita de
<strong>Edição</strong> <strong>204</strong> - página 2<br />
PELO MERCADO... PELO MERCADO... PELO<br />
MERCADO... PELO MERCADO... PELO MERCADO...<br />
US$ 1,7 bilhão para a empresa e ajudou a dar novos rumos para a indústria brasileira, além<br />
de ser considerada um dos maiores contratos de exportação mundial já feito para um único<br />
modelo de carro. “Ele fazia coisas incríveis, como esse programa de exportação do Passat,<br />
numa operação triangular em que a Volks vendia os carros, o governo do Iraque enviava petróleo<br />
para a Petrobras e a empresa recebia o dinheiro da estatal”, lembra Luiz Carlos Secco.<br />
Além do negócio com os iraquianos, Sauer promoveu a internacionalização da Volkswagen<br />
do Brasil levando os carros daqui para cerca de cem países.<br />
Criador do Consórcio Nacional Volkswagen e do Banco Volkswagen, estimulou a matriz<br />
alemã a implantar no Brasil a linha de produção de caminhões, em 1991, e foi o articulador<br />
da criação da Autolatina, em 1987, unindo as operações da Volkswagen e da Ford nos mercados<br />
brasileiro e argentino. Em sua gestão a Volkswagen lançou produtos de grande sucesso,<br />
como Gol, Voyage, Parati, Saveiro, Santana e o próprio Passat. Foi também responsável pela<br />
implantação da segunda fábrica da marca no Brasil, em Taubaté, em 1976, introduzindo novas<br />
tecnologias e conceitos de produção.<br />
Sauer na visão dos jornalistas<br />
“Wolfgang Sauer, o Wolf, o Alemão. Era um líder, mais que um executivo. Sempre acreditou nas ideias e lutava,<br />
sempre, incansavelmente, para torná-las realidade. Sauer mudou minha vida e minha carreira: ele foi atrevido<br />
o bastante, em 1987, para convidar o diretor de Redação do Estadão para ser diretor da Autolatina. Aprimorei<br />
demais com ele a arte da negociação, do diálogo, do convencimento, que o fizeram respeitado por todos que<br />
o conheceram. Perdemos um grande homem, um grande brasileiro, e perdi um bom professor.” – Miguel Jorge,<br />
vice-presidente do Conselho Consultivo da MAN Latin América<br />
“Comecei em janeiro de 1973 na Volkswagen e ele assumiu em junho. Desde o começo atendia muito bem<br />
aos jornalistas e nas conversas prévias que tínhamos sempre ouvia nossas opiniões e punha em prática essas<br />
sugestões. O Brasil sempre foi muito importante para a VW e ele soube valorizar o produto e colocá-lo nas<br />
grandes concorrências internacionais. Era uma figura muito interessante e em momentos mais complexos da<br />
economia soube trabalhar muito bem com os revendedores. Estava sempre em campo e não era de ficar apenas<br />
sentado na cadeira. Ele circulava muito pelo Brasil.” – Walter Nori, diretor da WN&P<br />
“Com suas entrevistas anuais, em dezembro, em que recebia toda a imprensa e passava o que estava imaginando<br />
da empresa para o ano seguinte, acabou implantando no País essa cultura dos almoços de fim de ano, hoje tão<br />
comuns entre as fabricantes. Além disso, recebia regularmente aquele grupo mais fechado, que acompanhava<br />
o dia a dia do setor e que não passava de dez pessoas, para entrevistas exclusivas. Ele sempre foi uma pessoa<br />
muito interessante, e era muito mais do que um executivo. Numa época em que a empresa tinha mais de 50%<br />
do mercado, ele aproveitou essa posição para empreender e aumentar ainda mais a força da companhia que<br />
comandava.” – S Stéfani, diretor e sócio da Autodata<br />
“Viajei ao Iraque, a convite da Volkswagen, em 1985, quando trabalhava em Quatro Rodas, o que incluiu<br />
França e Jordânia – e, por conta da Editora Abril, Egito, para a produção de reportagens de turismo. A ideia era<br />
mostrar os Passat exportados para lá e o petróleo que seguia no sentido inverso. Em novembro daquele ano,<br />
no restaurante do Al-Mansur Meliá Hotel, em Bagdá, regados a bom conhaque e a bom charuto depois de um<br />
jantar irretocável, o presidente Wolfgang Sauer delineou para mim, em vários guardanapos, aquilo que viria a<br />
ser a Autolatina, anunciada quase um ano depois.” – Vicente Alessi, filho, diretor Editorial da AutoData (em<br />
entrevista à coluna Álbum, de Heloisa Valente, na edição 64 de J&<strong>Cia</strong> Auto, de 16 a 22 julho de 2010)<br />
“O senhor Sauer era muito mais que um executivo da indústria. Tinha nível de ministro de Estado e, em termos<br />
de relacionamento com a imprensa, o homem dispensava formalidades. Nos tradicionais almoços de fim de<br />
ano liberava a equipe de Imprensa da obrigação de redigir os discursos e de improviso pegava o microfone e,<br />
informalmente, transmitia as melhores mensagens, que viravam manchetes dos jornais.” – Luiz Carlos Secco,<br />
diretor da Secco Consultoria<br />
“A primeira coisa que me vem à cabeça ao falar do Sauer eram seus discursos. Contundentes, sempre rendiam<br />
boas aspas. Certa vez, quando estava na sucursal de O Globo, em SP, teve um evento da Volkswagen fora da<br />
capital que, não me lembro por qual motivo, não tivemos como cobrir. Final do dia eu recebo seu discurso<br />
e mando a matéria para o Rio. Dia seguinte, primeira página do jornal. Entrevistá-lo era sempre garantia de<br />
espaço nobre no jornal, pela sua importância, objetividade e, talvez, pelo fato de ter incorporado muito do<br />
jeitinho brasileiro no trato com a imprensa. Como disse recentemente à AutoData um alto executivo do setor de<br />
autopeças, “os estrangeiros que deram certo no Brasil foram os que viraram brasileiros”. Exemplo citado pelo<br />
entrevistado: Wofgang Sauer.” – Alzira Rodrigues, editora-chefe da revista AutoData<br />
“Wolfgang Sauer, a quem entrevistei inúmeras vezes enquanto era presidente da Volkswagen do Brasil e eu<br />
jornalista que cobria a indústria automobilística brasileira, era um audacioso empresário e um brilhante vendedor.<br />
Ele conseguiu a façanha de vender milhares de Passat com seus feiosos bancos cor de vinho para o Iraque,<br />
ao mesmo tempo em que deu um empurrão na indústria automobilística chinesa, ao vender Santana para ser<br />
montado na China. Até Voyage ele vendeu para os Estados Unidos, berço da indústria automobilística mundial.<br />
Peitou a ditadura militar ao questionar o congelamento de preços dos carros e negociou acordos trabalhistas<br />
com Lula para encerrar uma greve de 42 dias a que o governo não conseguia por fim. Um hábil negociador.”<br />
– Germano Oliveira, repórter especial da sucursal de O Globo em São Paulo<br />
“Logo no início da Autolatina, quando o governo pressionava os fabricantes para mudarem o mix e aumentar<br />
produção, Sauer se saiu com essa: “Fábrica de automóveis não é padaria, não dá para aumentar a produção e<br />
mudar a oferta do dia para noite”. Ele era assim: muito cordato, afável, mas ao mesmo tempo o único que tinha<br />
coragem de peitar o governo e suas bazófias.” – Fernando Calmon, coluna Alta Roda<br />
“No dia 3 de dezembro de 2012 fiz minha última entrevista com Wolfgang Sauer e chamou a atenção como<br />
aquele veterano da história da indústria automobilística conduziu a conversa para projetos futuros. A mente,<br />
agitada como sempre, estava voltada para o plano de construir uma fábrica de semicondutores, que transformaria<br />
em realidade o antigo sonho de comandar um projeto próprio. Ainda que a trajetória profissional já o tivesse<br />
consagrado um líder respeitado e polêmico, para que remoer o passado? Afinal, disse ele, o País mudou, a estabilidade<br />
econômica trouxe paz ao setor automotivo e as relações trabalhistas amadureceram. ’Até a imprensa<br />
melhorou‘, afirmou, sorrindo.” – Marli Olmos, repórter especial do Valor Econômico.
<strong>Edição</strong> <strong>204</strong> - página 3<br />
PELO MERCADO... PELO MERCADO... PELO<br />
MERCADO... PELO MERCADO... PELO MERCADO...<br />
O homem Volkswagen<br />
A edição 183 deste J&<strong>Cia</strong> Auto, que circulou na semana de 23 a 29 de novembro<br />
de 2012, trouxe entre seus destaques o lançamento de O homem Volkswagen: 50<br />
anos de Brasil (Geração Editorial), biografia encomendada pelo próprio executivo.<br />
Escrita por Maria Lúcia Doretto (malu.doretto@uol.com.br), mesma autora de Kasinsky:<br />
um gênio movido a paixão (sobre a trajetória de Abraham Kasinsky, fundador<br />
da Cofap e da Kasinski Motos), a obra revê a trajetória de Sauer desde o tempo em<br />
que ele viveu na marginalidade durante a adolescência para escapar da Juventude<br />
Hitlerista, passando pela sua chegada ao Brasil, até seus últimos momentos mais<br />
recentes no País. Com capa de Hans Donner, orelha de Alex Periscinoto e prefácio<br />
de Delfim Netto, o volume tem 528 páginas e caderno de fotos.<br />
J&<strong>Cia</strong> Auto reproduz na íntegra, o relato da escritora que dedicou quatro anos de<br />
pesquisa para produzir a obra sobre a vida de Wolfgang Sauer:<br />
“Quando fui contratada pelo Sauer para escrever<br />
um livro sobre sua trajetória profissional, eu o<br />
conhecia como o homem mais importante da indústria<br />
automobilística a partir de sua implantação<br />
Brasil, figura obrigatória na mídia, participante das<br />
decisões governamentais na área de economia,<br />
enfim, um ícone dentro do mundo empresarial<br />
nacional e internacional. Nossa primeira entrevista<br />
aconteceu de forma até solene, mas cedo descobri<br />
que estava diante de um homem de comportamento<br />
simples, embora de raciocínio altamente sofisticado.<br />
Durante os quatro anos de feitura do livro,<br />
estive diante de uma personalidade atraente, rica e<br />
multifacetada. A infância é descrita por um homem<br />
que se transforma em menino peralta e amedrontado<br />
diante dos bombardeiros da 2ª Guerra e<br />
passo a passo o caminho para as exportações dos<br />
carros made in Brazil para mais de 100 países<br />
no mundo, incluindo Estados Unidos, Canadá e<br />
China; audacioso para compor uma das mais sofisticadas<br />
negociações no mundo automobilístico<br />
mundial, assinando contratos milionários com<br />
o Iraque, cujos habitantes se apaixonariam pelo<br />
Passat brasileiro; mediador equilibrado para buscar<br />
a conciliação entre empresários e sindicalistas;<br />
firme e perseverante na consecução de projetos<br />
de novas fábricas e novos produtos das indústrias<br />
que representava.<br />
Depois de algumas entrevistas percebi que estava<br />
diante de um homem invulgar, cujo poderoso<br />
carisma se espalhava em todas as direções. Como<br />
prender aquele ser em simples textos de escrita?<br />
Deixei-me levar pelo que ele chamava de suas<br />
grandes paixões e mergulhei no fascínio que elas<br />
Espaço Citroën Experience Centre<br />
em São Paulo completa um ano<br />
A Citroën comemorou em abril um ano de seu<br />
espaço-conceito Citroën Experience Centre. Inspirado<br />
na iniciativa da C_42, vitrine internacional<br />
da marca na avenida Champs-Élysées, em Paris,<br />
o espaço recebeu nesse período mais de 50 mil<br />
visitantes, além dos eventos de lançamento do<br />
DS3 e do Crossover DS5, em 2012, e do Coupé<br />
DS4, em fevereiro passado. Para este último, inclusive,<br />
a marca convidou o designer do carro, o<br />
francês Olivier Vincent, para uma apresentação<br />
conceitual para a imprensa especializada. “Além<br />
de ser muito bem localizado, o local é ideal para a<br />
realização de eventos, já que irradia os principais<br />
valores do universo da marca, como a inovação<br />
tecnológica, a criatividade, o requinte e a exclusividade”,<br />
afirma Rogério Franco, gerente geral<br />
de Relações Públicas e Imprensa da empresa no<br />
Brasil. “Temos inclusive realizado uma série de<br />
almoços e encontros mensais, aproximando nossos<br />
diretores dos principais formadores de opinião<br />
do País”. “Conseguimos com o Espaço Citroën<br />
Oscar Freire permitir ao público a vivência da<br />
pela possibilidade de perder a mãe. A juventude<br />
traz à cena um jovem audacioso, transbordando<br />
de desejo de conquistar o mundo. Na marca dos<br />
trinta anos, desponta o grande empresário: astuto<br />
e rápido nas negociações; guerreiro na defesa dos<br />
interesses de Bosch e Volkswagen, empresas que<br />
presidiu, junto às suas matrizes na Alemanha; humano<br />
na compreensão dos problemas do operário<br />
brasileiro no início do processo de implantação<br />
da indústria automobilística; ágil para promover<br />
a revenda e levar a Volkswagen para a liderança<br />
no mercado de automóveis; corajoso e criativo<br />
para retirar o Fusca de linha e criar o carro mais<br />
vendido o Brasil – o Gol; aglutinador para promover<br />
conexões entre Fiesp, Anfavea, Sindipeças e<br />
Câmara Brasil-Alemanha; objetivo para construir<br />
exerciam sobre ele. Em primeiro lugar, os carros<br />
pelos quais nutria um misto de amor e exigência<br />
técnica, depois o Brasil, país que o adotou, em<br />
seguida os empregados das fábricas a quem<br />
atribuía papéis de protagonistas na produção<br />
dos veículos, os amigos a quem devotava a mais<br />
estrita fidelidade, a terra que adorava cultivar<br />
e os cavalos com quem dizia estabelecer uma<br />
extraordinária parceria.<br />
Sauer foi eleito um dos vinte maiores empresários<br />
brasileiros do Século XX e fechou sua<br />
trajetória com chave de ouro ao trabalhar durante<br />
dez anos em seu projeto de fabricação de<br />
semicondutores, produtos com tecnologia de<br />
ponta, em solo brasileiro, que deixou em fase de<br />
implantação no Estado de Minas Gerais. Entusiasmado,<br />
alegre, doce, enérgico, líder, realizador e<br />
cheio de sabedoria. Assim foi Wolfgang Sauer”.<br />
filosofia da marca, definida no universo Créative<br />
Technologie. Neste espaço, os visitantes podem<br />
vivenciar tudo o que é tendência para a Citroën,<br />
tudo o que nos inspira”, explica a diretora de<br />
Marketing Nivea Ferradosa.<br />
Como um dos últimos eventos, o espaço recebeu<br />
em 18/4 o coquetel de lançamento do filme<br />
Meu pé de Laranja Lima, no qual o emblemático<br />
carro conhecido na história como 11 ligeiro, um<br />
Traction Avant, tem participação importante.<br />
Um exemplar desse veículo, fabricado em 1948<br />
e que pertence a um colecionador, ficará no<br />
espaço durante todo o mês de maio, período em<br />
que também está programado o festival Citroën<br />
au Cinema. “Os filmes exibidos terão sempre a<br />
participação de algum carro da Citroën, fazendo<br />
a associação da marca com o cinema e mostrando<br />
que a Citroën e o cinema sempre caminharam<br />
juntos”, complementa Nivea. O endereço do<br />
Citroën Experience Centre é rua Oscar Freire,<br />
1.009. Mais informações pelo http://oscarfreire.<br />
citroen.com.br ou 11-3063-1810.<br />
Maria Lúcia Doretto (em pé), ao<br />
lado de Wolfgang Sauer e convidada<br />
durante lançamento de sua biografia<br />
Traction Avant<br />
<strong>Jornalistas</strong>&<strong>Cia</strong> – Imprensa Automotiva é um informativo semanal produzido pela <strong>Jornalistas</strong> Editora • Tel. 11-3861-5280 • Diretor: Eduardo Ribeiro (eduribeiro@jornalistasecia.com.br)<br />
• Editor-Executivo: Wilson Baroncelli (baroncelli@jornalistasecia.com.br) • Editor: Fernando Soares (fernandosoares@jornalistasecia.com.br) • Diagramação e Programação visual: Paulo<br />
Sant’Ana (pr-santana@uol.com.br) • Publicidade: Silvio Ribeiro, 11-3861-5283 (assinaturas@jornalistasecia.com.br)
<strong>Edição</strong> <strong>204</strong> - página 4<br />
PELAS REDAÇÕES ... PELAS REDAÇÕES ... PEL<br />
REDAÇÕES ... PELAS REDAÇÕES ... PELAS REDAÇÕ<br />
Fred Carvalho deixa AutoData e assume<br />
Diretoria de Relações Institucionais da Anfavea<br />
Após 21 anos à frente da AutoData, onde<br />
além de sócio era diretor e editor, Fred Carvalho<br />
desligou-se da editora e desde 23/4 assumiu a<br />
Diretoria de Relações Institucionais da Anfavea,<br />
no posto antes ocupado por Ademar Cantero.<br />
A informação de sua saída, que já vinha sendo<br />
ventilada pelo mercado, foi confirmada no dia<br />
seguinte à posse da nova diretoria da entidade. “A<br />
decisão já estava tomada havia algum tempo, mas<br />
uma cláusula de confidencialidade me impedia<br />
de divulgar essa notícia oficialmente ao mercado<br />
antes da posse da nova diretoria. Com a minha<br />
ida para a Anfavea, encerro um longo ciclo na<br />
AutoData, profundamente agradável e criativo”,<br />
explica Fred.<br />
Esta será sua segunda passagem pela entidade,<br />
onde já havia atuado antes de fundar a AutoData<br />
ao lado de Sergio Duarte (que também não<br />
está mais ligado à empresa), Márcio Stéfani, S<br />
Stéfani e Vicente Alessi, filho. Com a posse da<br />
nova diretoria e o convite do presidente Luiz<br />
Especiais AutoData – Os dois últimos números da<br />
revista AutoData circularam com edições especiais<br />
anexas sobre o futuro do mercado automotivo<br />
e os 60 anos da Volkswagen no Brasil. Com 74<br />
páginas, o especial Nova Revolução Automotiva,<br />
contou com reportagens de Antônio Graça (ex-JT)<br />
e circulou com a edição de março apresentando<br />
um panorama dos próximos anos da indústria<br />
automotiva mundial. Como gancho, o caderno<br />
trouxe o momento atual de grande mudança no<br />
mercado, mostrando que, até 2020, a produção<br />
de automóveis nos países do Bric deve igualar-se<br />
Moan, com quem já havia trabalhado em sua<br />
primeira passagem pela entidade, Fred deixa a<br />
sociedade na editora, vendendo para a empresa<br />
seu ¼ das ações, a exemplo do que já havia feito<br />
Duarte quando deixou a sociedade para fundar a<br />
SD&Press. “Quando criamos a AutoData, combinamos<br />
entre nós que sempre que alguém fosse<br />
assumir um posto de assessoria deveria se desligar<br />
do negócio para que não houvesse nenhum tipo<br />
de conflito de interesses. Isso aconteceu com o<br />
Sergio Duarte, quando ele montou sua agência,<br />
e agora com o Fred, que foi atrás de um sonho<br />
antigo, que era voltar a atuar mais próximo das<br />
fabricantes”, explica S Stéfani.<br />
Carvalho também era o representante da<br />
AutoData no Centro de Estudos Automotivos,<br />
instituição de ensino com cursos de pós-<br />
-graduação associada à editora, posto para o<br />
qual a empresa ainda não indicou substituto.<br />
Os novos contatos dele na Anfavea são 11-<br />
2193-7800 e comunicacao@anfavea.com.br.<br />
às de América do Norte, Europa e Japão somadas.<br />
Anexado à edição de abril, o especial Volkswagen<br />
– Sessenta anos de Brasil, foi produzido<br />
por Luiz Henrique Fruet, ex-editor da Quatro<br />
Rodas, contando em 66 páginas a história da<br />
fabricante, que completou em março 60 anos de<br />
Brasil. Os dois especiais, que levaram de dois a<br />
três meses para serem produzidos, tiveram ainda<br />
apoio da equipe interna da revista comandada<br />
pela editora-chefe Alzira Rodrigues, pelo editor-<br />
-executivo Décio Costa e pelo diretor-adjunto<br />
George Guimarães.<br />
Renata Fan comanda o programa Jogo<br />
Aberto no Pavilhão do Anhembi<br />
Imprensa aquece motores para a São Paulo Indy 300<br />
O Anhembi recebe neste final de semana a quarta<br />
temporada da Fórmula Indy 2013, mas desde esta<br />
5ª.feira (2/5) a movimentação da imprensa brasileira<br />
e estrangeira já era grande pela megaestrutura<br />
montada no complexo. Esse primeiro dia de calendário<br />
oficial foi marcado por uma coletiva com os<br />
pilotos brasileiros da categoria (Hélio Castroneves,<br />
Tony Kanaan e Bia Figueiredo) e autoridades. A<br />
Sala de Imprensa, com capacidade para acomodar<br />
até 80 pessoas sentadas, ficou pequena para<br />
Fotos: As fotos da competição podem ser acessadas<br />
pelo site oficial da prova (www.saopauloindy300.<br />
com.br), pela página da agência Fotoarena (www.<br />
fotoarena.com.br/spindy300) ou pelo site internacional<br />
da categoria (www.indycarmedia.com), na aba<br />
Apply For Access. Nos três casos, será necessário<br />
preencher um cadastro e gerar login e senha.<br />
Media Guide: A organização do evento oferece<br />
no endereço http://bit.ly/11AdYr7, para todos os<br />
profissionais que forem ou não fazer a cobertura<br />
no Anhembi, um Media Guide<br />
com diversas informações técnicas<br />
e do campeonato, como anatomias<br />
do carro, pit stop, pit wall e cockpit,<br />
como funciona a direção de prova,<br />
brasileiros na Indy, história e números,<br />
calendário 2013, números do Circuito<br />
do Anhembi, classificação completa<br />
do campeonato, comparação entre os<br />
carros da Indy com a F-1, a Nascar e a<br />
Indy Lights, e entre os chassis ovais e de<br />
rua, linha de tempo de um pit stop e as<br />
fichas completas de pilotos e equipes<br />
(com contato de seus assessores de<br />
imprensa). Para fazer o download não<br />
é preciso login.<br />
Sala de Imprensa: O espaço funcionará nesta<br />
6ª.feira, das 9h às 19h, no sábado, das 7h às<br />
21h, e no domingo, das 7h até às 20 horas. A<br />
receber pelo menos o dobro de jornalistas. Nesta<br />
6ª.feira, às 15h30, será a vez dos pilotos estrangeiros<br />
participarem da coletiva, entre eles Will<br />
Power, vencedor de todas provas realizadas até<br />
hoje no Brasil. Para este evento, não será necessário<br />
credenciamento prévio. No sábado haverá ainda<br />
uma coletiva pós-classificação, às 16h45, e uma<br />
outra no domingo, após a corrida, por volta das<br />
15h45. Nesses dois eventos, apenas profissionais<br />
credenciados poderão participar.<br />
organização oferece no local, que fica próximo<br />
ao portão 35 (rua Milton Rodrigues), armários<br />
aos profissionais que forem atuar na cobertura do<br />
evento. Para reservar a chave, é necessário deixar<br />
um depósito reembolsável de R$ 60.<br />
Estacionamento: O estacionamento para a<br />
imprensa fica na av. Olavo Fontoura, 1.500, em<br />
frente ao Portão 22. O deslocamento até a Sala<br />
de Imprensa deverá ser feito a pé e a entrada será<br />
pelos Portões 19, 30 e 3.<br />
Cobertura oficial: Detentor dos direitos de<br />
transmissão da categoria no Brasil e organizador<br />
da etapa em São Paulo, o Grupo Bandeirantes<br />
mobilizou para a cobertura do evento aproximadamente<br />
600 profissionais, entre técnicos,<br />
cinegrafistas e jornalistas. A transmissão do evento<br />
pela TV Bandeirantes será comandada por Luciano<br />
do Valle e Téo José, que contam com o apoio<br />
do piloto Felipe Giaffone, mas os principais veículos<br />
do grupo também estarão representados com<br />
suas equipes, entre eles as rádios Bandeirantes,<br />
BandNews FM e Bradesco Esportes FM, o canal<br />
Bandsports e o portal band.com.br. As transmissões<br />
começam às 7h30 no sábado (4/5) e às 7h<br />
no domingo (5/5), ocupando quase 20 horas da<br />
programação dos veículos. Nesta 6ª.feira (3/5), a<br />
Band exibiu o programa Jogo Aberto, apresentado<br />
por Renata Fan, ao vivo do Pavilhão do Anhembi,<br />
local que serve de garagem para as equipes.
<strong>Edição</strong> <strong>204</strong> - página 5<br />
AS<br />
ES<br />
N<br />
Embargos de domingo pela manhã<br />
Não fui eu quem inventou o embargo. E não tiro<br />
totalmente a razão de quem se incomoda com ele.<br />
Afinal, em se tendo uma informação nas mãos,<br />
por que não divulgá-la o mais rápido possível, se<br />
afinal seu maior cliente é Sua Excelência, o leitor?<br />
Simples: nos meios mais especializados, você vai,<br />
mais dia, menos dia, rever a fonte que contrariou.<br />
Não raro haverá retaliações, que podem ser muito<br />
mais prejudiciais do que esperar uns dias a mais<br />
para publicar uma informação.<br />
Li outro dia uma entrevista com o apresentador<br />
Serginho Groisman, comentando o formato de<br />
seus programas de tevê (desde o Matéria Prima,<br />
na Cultura), em que adolescentes fazem perguntas<br />
a personalidades. Como não são jornalistas,<br />
não têm medo de perder a fonte ou, pior, o<br />
emprego. Acho uma boa medida, até porque é<br />
algo espontâneo, quase ingênuo muitas vezes.<br />
No passado já fui radical em relação a embargos,<br />
achando que eles não deveriam ser obedecidos.<br />
Achava-os particularmente dramáticos<br />
quando trabalhava com educação e tinha em<br />
mãos a lista de aprovados em um vestibular e<br />
casos é um desrespeito profissional, calcado<br />
na subserviência a que muitos (e infelizmente<br />
muitos deles bastante jovens) nem atentaram.<br />
Embargos, que deveriam ser acordados (sim,<br />
que tal pegar o telefone e ligar para mais de uma<br />
centena de veículos, dizendo: “Tenho aqui um<br />
lançamento, mas só lhe envio as informações se<br />
você não publicar nada sobre o assunto” e aceita<br />
quem quer?), em vez disso estão sendo impostos.<br />
Diversas marcas embargam a começar pelo convite<br />
– não se permite nem contar ao leitor que<br />
vem aí um lançamento que pode lhes interessar.<br />
Outro dia, por exemplo, houve um embargo<br />
de evento realizado no fim de semana (outra<br />
modinha de nossos tempos modernos...) que,<br />
“para os meios eletrônicos” era em um domingo,<br />
às 10h, sendo que desde os anos 90 todos os<br />
jornais (que tiveram direito a uma prévia, assim<br />
como um punhado de sites) chegam às bancas<br />
no sábado à tarde (e nesse exemplo específico<br />
já teriam tornado pública a informação).<br />
Sim, ainda que com tudo nas mãos, há uma<br />
Luís Perez, jornalista e historiador, é editor do site Carpress<br />
(carpress.uol.com.br) e colaborador do UOL Carros e de outros veículos.<br />
milhares de jovens ávidos por saber<br />
se seus nomes estavam ou não ali.<br />
Hoje acho que embargo é (ou deveria<br />
ser) um acordo profissional (“de cavalheiros”,<br />
diriam alguns), que permite ao jornalista preparar<br />
o material a ser publicado com mais esmero.<br />
Sim, porque revistas conhecem os carros antes<br />
dos jornais, que os conhecem antes da internet<br />
(exceto nos casos em que veículos de internet<br />
tenham por trás uma revista impressa).<br />
Restam, por fim, quase sempre na fogueira,<br />
os veículos exclusivamente de internet. Como<br />
se eles não tivessem compromisso com a qualidade,<br />
com a edição e a confecção de álbuns<br />
de fotos, de filmagens (e sua edição, que é cara<br />
e demorada) e, acima de tudo, com a apuração<br />
realizada de forma esmerada. Quando algum<br />
iluminado acordar com os veículos de internet<br />
de apresentar um veículo junto com as revistas,<br />
os leitores que não os de pergaminhos (pois<br />
enquanto existirem leitores eles também existirão...),<br />
e sim os de sites confiáveis, agradecerão.<br />
No entanto, o que acontece hoje em muitos<br />
dependência tão arraigada que a fonte se vê<br />
no direito de dizer em que dia, hora, minuto e<br />
segundo exatos um veículo pode ou não publicar<br />
uma informação – e a maioria segue a determinação,<br />
quase que como em um movimento muito<br />
citado por ocasião da tragédia da boate Kiss,<br />
em Santa Maria (RS), tecnicamente chamado de<br />
“efeito manada”.<br />
Em nome da boa convivência com muitos,<br />
fruto da especialização e da convicção de que<br />
não vale a pena comprar algumas brigas (outro<br />
sintoma de uma certa idade...), posso evitar os<br />
conflitos. Mas acho impossível não trazer, enfim,<br />
à discussão, de forma genérica, sem personalizar,<br />
esse assunto que incomoda muito. Caso<br />
contrário, melhor mesmo é rasgar o diploma de<br />
jornalista e enviar a carteira de trabalho para que<br />
minha fonte a assine logo de uma vez. Afinal, é<br />
a serviço dela que eu estou quando concordo<br />
em publicar uma informação só e apenas só<br />
quando não for prejudicar os estoques de um<br />
determinado veículo nas concessionárias.<br />
Destaque da semana<br />
Por Luís Perez<br />
O que era para<br />
ser um acordo<br />
de cavalheiros<br />
se tornou uma<br />
imposição; será<br />
que isso é<br />
certo?<br />
TOME NOTA.... TOME NOTA.... TOME NOTA.... TOME NOTA....<br />
Prêmio AEA – • Termina na próxima<br />
6ª.feira (10/5) o prazo para concorrer na<br />
Categoria Jornalística do 7º Prêmio AEA de<br />
Meio Ambiente, promovido pela Associação<br />
Brasileira de Engenharia Automotiva.<br />
Podem concorrer reportagens, artigos e<br />
publicações que contribuem para o esclarecimento<br />
tecnológico e de inovação<br />
da engenharia automotiva. As inscrições<br />
devem ser feitas em formulário disponível<br />
em http://migre.me/el3VL. Os três melhores<br />
trabalhos serão premiados.<br />
Anfavea – • Na próxima 3ª.feira (7/5) a entidade<br />
promove sua primeira coletiva após<br />
a posse da nova diretoria, para divulgação<br />
do desempenho da indústria automobilística<br />
(veículos e máquinas agrícolas) de abril e do<br />
primeiro quadrimestre de 2013. A partir das<br />
11h, no Hotel Mercure (rua Sena Madureira,<br />
1.355). Credenciamento pelo 11-2193-<br />
7800 e comunicacao@anfavea.com.br.<br />
Abeiva – • No dia seguinte (8/5), será a<br />
vez da Abeiva promover sua coletiva para<br />
apresentação dos números de desempenho<br />
de suas associadas em abril, com apresentação<br />
conduzida pelo presidente da entidade<br />
Flavio Padovan. A partir das 15h, no<br />
Pullman São Paulo Ibirapuera (rua Joinville,<br />
515). Estacionamento com manobrista.<br />
Confirmações de presença com Priscilla<br />
Santos pelo 11-3849-8633 ou textofinal@<br />
textofinal.com.<br />
Usac News – • A edição de maio da Usac<br />
News traz entre seus destaques as coberturas<br />
das feiras Automec e Reatech 2013,<br />
além de mostrar<br />
as novidades<br />
deste ano<br />
do New York<br />
International<br />
Auto Show e<br />
do Auto Shangai.<br />
Dos lançamentos<br />
do<br />
mês, a publicação<br />
detalha<br />
veículos como<br />
JAC T8, Ferrari<br />
F12berlinetta, Volkswagen Saveiro, Fox<br />
e CrossFox 2014, Ford New Fiesta Hatch<br />
2014 e o novo Mercedes-Benz Classe A.<br />
O Show Car desta edição ficou por conta<br />
do McLaren P1. Outro veículo do Grupo<br />
Usac, o Portal Carros e Acessórios, traz<br />
esta semana entre suas novidades, além da<br />
cobertura da Automec, uma entrevista com<br />
o piloto Rubens Barrichello.<br />
Fórum RH – • Está chegando ao fim o prazo<br />
para inscrição no Fórum RH na Indústria<br />
Automotiva, evento promovido pela Automotive<br />
Business que irá discutir questões<br />
relativas ao desenvolvimento de pessoal e<br />
estratégias na área de recursos humanos no<br />
segmento. Até domingo (5/5), o valor para<br />
inscrição individual é de R$ 1.300 e depois<br />
dessa data sobe para R$ 1.500. Grupos de<br />
dois a cinco participantes têm desconto de<br />
5% e acima de seis integrantes o desconto<br />
passa para 10%. O encontro acontece no<br />
dia 13/5, no Hotel Mercure (rua Sena Madureira,<br />
1.355). Mais informações em http://<br />
bit.ly/163uYw5.