Programa Senac de Gratuidade e outras ações sociais 2009

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Relatório PSG e outras ações sociais 2009
Direto para o
mercado de trabalho
Além de se profissionalizarem,
muitos desses
alunos já possuem resultados
concretos do curso que
fizeram: estão empregados e
relatam uma nova etapa de
sucesso em suas vidas. Logo
que concluiu o curso de Garçom,
na Unidade Manaus do
Senac Amazonas, Cristiane
de Castro Freitas, de 32 anos,
foi trabalhar em um restaurante
em Ponta Negra: “Cada dia
no Senac vale a pena. A gente
sempre aprende. Vou voltar
para fazer outros cursos. Meu
sonho: é ser maître”.
Ainda na Região Norte, no
Acre, o sucesso do PSG também
é facilmente comprovado
por Ana Maria Gonçalves, de
18 anos. Ela se inscreveu para
o curso de Cozinheira e estava
à procura de emprego, quando
surgiu a oportunidade do PSG.
“Fiz minha inscrição, mas não
acreditava muito que pudesse
ser chamada. Quando menos
esperava, meu nome apareceu
na lista de selecionados. Iniciei
o curso e, no segundo dia de
estágio, já fui convidada para
trabalhar”, enfatiza a jovem.
Cristiane Freitas: “Cada dia
no Senac vale a pena”
Outra egressa já empregada é
Jéssica Oliveira dos Santos, que
participou do curso de Vendedor
no Senac Bahia: “Estava
com motivação para trabalhar,
mas precisava de treinamento e
capacitação. Hoje, estou empregada
na empresa Copy Design,
em Santo Antonio de Jesus”. O
emprego também veio rapidamente
para Milena Aparecida
da Silva Teixeira, de 32 anos,
oriunda de Corumbá, no Mato
Grosso do Sul, onde fez o curso
de Operador de Caixa. Em
dezembro, foi chamada para
um teste na Rede de Supermercados
Econômica e, logo
em seguida, recebeu a notícia
de sua contratação: “Precisava
pagar meus estudos e ajudar
meus pais. Agora, minha vida
tem um novo horizonte, tudo
está melhor. O curso do Senac
abriu muitas portas”.
Ainda há aqueles que são aproveitados
pelo próprio Senac. É
o caso de Simone Costa, de 36
anos, formada no curso de Camareira
no Hotel-escola Ilha do
Boi, do Senac em Vitória, no Espírito
Santo. Ao concluir o curso,
foi contratada para trabalhar
no mesmo lugar onde aprendeu
a profissão. Ela se formou em
junho de 2009, mas, antes mesmo,
soube do processo seletivo
no hotel e resolveu se candidatar:
“Trabalhei durante quase
20 anos como doméstica numa
mesma casa e também no consultório
da minha ex-patroa, que
é médica. Fazia dois serviços e
era muito puxado”, resume sua
história, que, certamente, já é
outra no hotel-escola do Senac.