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cena contemporânea 2012 programação - Candango!

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CENA CONTEMPORÂNEA <strong>2012</strong><br />

PROGRAMAÇÃO<br />

17/07/<strong>2012</strong>, terça<br />

20h - Estamira (Dani Barros/RJ) - Teatro Eva Herz – Livraria Cultura – Shopping Iguatemi<br />

21h - Mi Vida Después (Lola Arias/Argentina) – Teatro Plínio Marcos – Funarte<br />

21h – Foi Carmen Miranda - Grupo de Teatro Macunaíma & Centro de Pesquisa Teatral do<br />

SESC (SP) - Sala Martins Pena – Teatro Nacional Claudio Santoro<br />

18/07/<strong>2012</strong>, quarta<br />

19h às 22h – Outra Frequência – Audio-performance para Dois (BiNeural MonoKultur -<br />

Alemanha/Argentina) – Praça do Museu Nacional da República<br />

19h30 – Sobre Trutas, Cibalenas e Olhares – BR S.A. Coletivo de Artistas (DF) – CCBB - Teatro II<br />

20h - Criolina Champagne – Praça do Museu Nacional da República<br />

20h - Estamira (Dani Barros/RJ) - Teatro Eva Herz – Livraria Cultura – Shopping Iguatemi<br />

21h - Mi Vida Después (Lola Arias/Argentina) – Teatro Plínio Marcos – Funarte<br />

21h – Foi Carmen Miranda - Grupo de Teatro Macunaíma & Centro de Pesquisa Teatral do<br />

SESC (SP) - Sala Martins Pena – Teatro Nacional Claudio Santoro<br />

21h30 – Qualquer Coisa Eu Como Um Ovo - Companhia Setor de Áreas Isoladas (DF) – Teatro<br />

Goldoni<br />

19/07/<strong>2012</strong>, quinta<br />

19h às 22h – Outra Frequência – Audio-performance para Dois (BiNeural MonoKultur -<br />

Alemanha/Argentina) – Praça do Museu Nacional da República<br />

19h30 – Sobre Trutas, Cibalenas e Olhares – BR S.A. Coletivo de Artistas (DF) – CCBB - Teatro II<br />

21h -Mi Vida Después (Lola Arias/Argentina) – Teatro Plínio Marcos - Funarte<br />

21h30 – Qualquer Coisa Eu Como Um Ovo - Companhia Setor de Áreas Isoladas (DF) – Teatro<br />

Goldoni<br />

22h - Sistema Criolina – Praça do Museu Nacional da República<br />

20/07/<strong>2012</strong>, sexta<br />

19h às 22h – Outra Frequência – Audio-performance para Dois (BiNeural MonoKultur -<br />

Alemanha/Argentina) – Praça do Museu Nacional da República


20h - Villa y Discurso (G. Calderón/Chile) – Teatro Eva Herz – Livraria Cultura do Shopping<br />

Iguatemi<br />

21h - Every year, every day, I’m walking (Magnet Theatre/África do Sul) - Teatro CCBB<br />

21h - EnOtra Parte (L’Explose/Colômbia) - Sala Martins Penna – Teatro Nacional Claudio<br />

Santoro<br />

22h – Criolina Brasil – Praça do Museu Nacional da República<br />

21/07/<strong>2012</strong>, sábado<br />

18h - O Corpo é a Mídia da Dança? – Outras Partes (Vanilton Lakka/MG) - Teatro II CCBB<br />

19h às 22h – Outra Frequência – Audio-performance para Dois (BiNeural MonoKultur -<br />

Alemanha/Argentina) – Praça do Museu Nacional da República<br />

20h - Villa y Discurso (G. Calderón/Chile) – Teatro Eva Herz – Livraria Cultura do Shopping<br />

Iguatemi<br />

21h - EnOtra Parte (L’Explose/Colômbia) - Sala Martins Penna – Teatro Nacional Claudio<br />

Santoro<br />

21h - Every year, every day, I’m walking (Magnet Theatre/África do Sul) - Teatro CCBB<br />

21h30 – A Carne do Mundo – Companhia B de Teatro (DF) – Teatro Goldoni<br />

22h – Criolina Brasil - Praça do Museu Nacional da República<br />

22/07/<strong>2012</strong>, domingo<br />

18h - O Corpo é a Mídia da Dança? – Outras Partes (Vanilton Lakka/MG) - Teatro II CCBB<br />

19h - Villa y Discurso (G. Calderón/Chile) – Teatro Eva Herz – Livraria Cultura do Shopping<br />

Iguatemi<br />

19h às 22h – Outra Frequência – Audio-performance para Dois (BiNeural MonoKultur -<br />

Alemanha/Argentina) – Praça do Museu Nacional da República<br />

20h - Every year, every day, I’m walking (Magnet Theatre/África do Sul) - Teatro CCBB<br />

21h30 – A Carne do Mundo – Companhia B de Teatro (DF) – Teatro Goldoni<br />

23/07/<strong>2012</strong>, segunda<br />

18h - O Corpo é a Mídia da Dança? – Outras Partes (Vanilton Lakka/MG) - Teatro II CCBB<br />

19h às 22h – Outra Frequência – Audio-performance para Dois (BiNeural MonoKultur -<br />

Alemanha/Argentina) – Praça do Museu Nacional da República<br />

21h - Trabalhos de Amores Quase Perdidos - Pedro Bricio (RJ) - Sala Martins Pena – Teatro<br />

Nacional Claudio Santoro<br />

24/07/<strong>2012</strong>, terça


19h às 22h – Outra Frequência – Audio-performance para Dois (BiNeural MonoKultur -<br />

Alemanha/Argentina) – Praça do Museu Nacional da República<br />

21h - Trabalhos de Amores Quase Perdidos (Pedro Brício/RJ) - Sala Martins Penna – Teatro<br />

Nacional Claudio Santoro<br />

25/07/<strong>2012</strong>, quarta<br />

19h às 22h – Outra Frequência – Audio-performance para Dois (BiNeural MonoKultur -<br />

Alemanha/Argentina) – Praça do Museu Nacional da República<br />

19h30 - (Des) Conhecidos – Probástica Cia. de Teatro (RJ) – CCBB - Teatro II<br />

21h - Apple Love - Cia. Iker Gómez (Espanha) – CCBB - Teatro<br />

22h – Zap Mama – (República Democrática do Congo) – Praça do Museu Nacional da República<br />

23h30 – Sistema Criolina (DF) e BerlinLOOPBrasil (Alemanha) - Praça do Museu Nacional da<br />

República<br />

26/07/<strong>2012</strong>, quinta<br />

19h às 22h – Outra Frecuencia – Audio-performance para Dois - BiNeural MonoKultur<br />

(Argentina/ Alemanha) – Praça do Museu Nacional da República<br />

19h30 - (Des) Conhecidos – Probástica Cia. de Teatro (RJ) – CCBB - Teatro II<br />

21h - Apple Love - Cia. Iker Gómez (Espanha) – CCBB - Teatro<br />

21h - Por Que a Criança Cozinha na Polenta - Cia. Mugunzá de Teatro (SP) – Complexo Cultural<br />

da Funarte (Teatro Plínio Marcos)<br />

21h30 - El Rumor del Incendio - Lagartijas Tiradas al Sol (México) – Sala Multiuso – Espaço<br />

Cultural 508 Sul<br />

22h – GOG (DF) e Batalha de Rimas (DF) – Praça do Museu Nacional da República<br />

23h30 – Sistema Criolina (DF) e BerlinLOOPBrasil (Alemanha) - Praça do Museu Nacional da<br />

República<br />

27/07/<strong>2012</strong>, sexta<br />

17h - Café Frágil - La Casa Incierta (Espanha/Brasil) - Teatro Eva Herz da Livraria Cultura<br />

(Shopping Iguatemi)<br />

19h às 22h - Outra Frecuencia – Audio-performance para Dois - BiNeural MonoKultur<br />

(Argentina/ Alemanha) – Praça do Museu Nacional da República<br />

19h30 - Vestida de Mar - AUGE Produções Artísticas (DF) – Teatro Goldoni<br />

19h30 - (Des) Conhecidos – Probástica Cia. de Teatro (RJ) – CCBB - Teatro II<br />

21h - La Beauté del Diable - Koffi Kôkô (Benim) - Sala Martins Pena – Teatro Nacional Claudio<br />

Santoro


21h - Luis Antonio - Gabriela - Cia. Mugunzá de Teatro (SP) – Complexo Cultural da Funarte<br />

(Teatro Plínio Marcos)<br />

21h - (Des) Conhecidos – Probástica Cia. de Teatro (RJ) – CCBB - Teatro II<br />

21h30 - El Rumor del Incendio - Lagartijas Tiradas al Sol (México) – Sala Multiuso – Espaço<br />

Cultural 508 Sul<br />

21h30 - Mobamba (O que eu sou quando sou samba?) - Cia. Márcia Duarte/UnB (DF)- Praça do<br />

Museu Nacional da República<br />

22h30 - Puerto Candelaria (Colômbia) – Praça do Museu Nacional da República<br />

23h30 – Sistema Criolina (DF) e BerlinLOOPBrasil (Alemanha) - Praça do Museu Nacional da<br />

República<br />

28/07/<strong>2012</strong>, sábado<br />

17h - Café Frágil - La Casa Incierta (Espanha/Brasil) - Teatro Eva Herz da Livraria Cultura<br />

(Shopping Iguatemi)<br />

19h às 22h - Outra Frecuencia – Audio-performance para Dois - BiNeural MonoKultur<br />

(Argentina/ Alemanha) – Praça do Museu Nacional da República<br />

19h30 - Vestida de Mar - AUGE Produções Artísticas (DF) – Teatro Goldoni<br />

19h30 - (Des) Conhecidos – Probástica Cia. de Teatro (RJ) – CCBB - Teatro II<br />

21h - La Beauté del Diable - Koffi Kôkô (Benim) - Sala Martins Pena – Teatro Nacional Claudio<br />

Santoro<br />

21h - Luis Antonio - Gabriela - Cia. Mugunzá de Teatro (SP) – Complexo Cultural da Funarte<br />

(Teatro Plínio Marcos)<br />

21h - AMASSA! - Cia. Contém Glúten (DF) – CCBB - Teatro<br />

21h30 - El Rumor del Incendio - Lagartijas Tiradas al Sol (México) – Sala Multiuso – Espaço<br />

Cultural 508 Sul<br />

22h - Gaby Amarantos (PA) – Praça do Museu Nacional da República<br />

23h30 – Sistema Criolina (DF) e BerlinLOOPBrasil (Alemanha) - Praça do Museu Nacional da<br />

República<br />

29/07/<strong>2012</strong>, domingo<br />

17h - Café Frágil - La Casa Incierta (Espanha/Brasil) - Teatro Eva Herz da Livraria Cultura<br />

(Shopping Iguatemi)<br />

17h - M gicas - Lona Circo Teatro/Palha a Matus uela (DF)<br />

17h – Programação especial em parceria com o projeto TODOS OS SONS – DOMINGO CCBB -<br />

Marakamundi (DF), Ellen Oléria (DF) e Yusa (Cuba) – Praça do Museu Nacional da República<br />

18h30 - (Des) Conhecidos – Probástica Cia. de Teatro (RJ) – CCBB - Teatro II


19h - Luis Antonio - Gabriela - Cia. Mugunzá de Teatro (SP) – Complexo Cultural da Funarte<br />

(Teatro Plínio Marcos)<br />

19h - La Beauté del Diable - Koffi Kôkô (Benim) - Sala Martins Pena – Teatro Nacional Claudio<br />

Santoro<br />

20h - AMASSA! - Cia. Contém Glúten (DF) – CCBB – Teatro<br />

Dias 17, 18 e 19.07, às 21h - Teatro Plínio Marcos – Complexo Cultural da Funarte<br />

MI VIDA DESPUÉS – Lola Arias – Argentina<br />

Seis atores nascidos na década de 1970 e começo dos anos 80 reconstituem a juventude de<br />

seus pais a partir de fotos, cartas, roupas usadas, relatos, lembranças apagadas. Quem eram<br />

meus pais quando eu nasci? Como era a Argentina quando eu ainda não sabia falar? Quantas<br />

versões existem para o que aconteceu e eu era tão pequeno que nem lembro? Cada ator faz um<br />

remake das <strong>cena</strong>s do passado para tentar entender o futuro. Como dublês de risco de seus<br />

pais, eles põem suas roupas e representam uma história familiar, que pode ser a de um pai<br />

militante de esquerda morto pela ditadura militar ou a de um pai soldado da inteligência do<br />

governo na mesma época.<br />

Escritora, diretora de teatro, performer e compositora, Lola Arias é apontada como uma das<br />

responsáveis pela afirmação da voz feminina na dramaturgia argentina. Co-fundadora da<br />

Companhia Postnuclear, seus textos exploram os limites entre realidade e ficção, usando<br />

biografias e documentos reais, num caminho que fica entre o surreal e o poético. Em suas<br />

peças, trabalha com atores e não-atores, dançarinos, cantores, bebês e animais. Seus textos já<br />

foram traduzidos para o inglês, francês e alemão.<br />

Dramaturgia e direção: Lola Arias<br />

Atores: Blas Arresse Igor, Liza Casullo, Carla Crespo, Vanina Falco, Pablo Lugones, Mariano<br />

Speratti<br />

Duração: 90 min<br />

CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 14 ANOS<br />

De 18 a 28.07, das 19h às 22h – Praça do Museu Nacional da República<br />

OUTRA FREQUÊNCIA - AUDIO-PERFORMANCE PARA DOIS - BiNeural MonoKultur -<br />

Alemanha/Argentina<br />

Experiência sonora para duas pessoas que são convidadas a transitar por diferentes vivências<br />

virtuais. Com um fone de ouvido e um aparelho de MP3, cada um tem uma missão a cumprir<br />

que envolve o outro. Os espectadores, transformados em atores, interagem, enquanto o<br />

público assiste, de fora, a uma coreografia estranha, só compreendida pelos dois performers.


O grupo BiNeural-MonoKultur trabalha procurando espaços não-convencionais e já realizou o<br />

projeto do Audiotur Ficcional em cidades como Berlim, Córdoba e São Paulo. Ariel Dávila e<br />

Christina Ruf atuam juntos desde 2002. Em 2004, formaram o grupo BiNeural-MonoKultur, ao<br />

participarem como convidados do ciclo MitKopfhörer und Feldstecher, organizado pelo teatro<br />

Hebbel em Berlim. O projeto em Brasília tem co-produção da Difusa Fronte(i)ra.<br />

Conceito, roteiro e direção: Ariel Dávila e Christina Ruf<br />

Atuação (vozes): Carlos Morelli, Vanessa Bruno e Ieltxu Martinez Ortueta<br />

Montagem e edição de áudio: Guillermo Ceballos<br />

Duração: 10 minutos<br />

CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 14 ANOS<br />

Dias 20 e 21.07, às 21h – Sala Martins Penna do Teatro Nacional Cláudio Santoro<br />

EN OUTRA PARTE – L’Explose – Colômbia<br />

Qual o conceito de identidade? Como é sentir-se estrangeiro na sociedade contemporânea?<br />

Foi a partir destes estímulos que o diretor Tino Fernández trabalhou para conceber o<br />

espetáculo de dança-teatro EnOtraParte. E o conceito da obra se mistura à vida pessoal de<br />

seus intérpretes: em <strong>cena</strong> estão quatro bailarinos e um músico colombianos, quatro bailarinos<br />

espanhóis, uma sueca e uma polaca, sob a direção de Fernández, que é espanhol de origem,<br />

viveu anos na França e está radicado em Bogotá. Todos capazes de contar, com intimidade, as<br />

experiências de encontro entre culturas, desde a curiosidade, a surpresa a inquietude até o<br />

choque cultural, a incomunicabilidade e a busca de identidade. O espetáculo conta com<br />

dramaturgia de Juliana Reyes e tem momentos confessionais dos intérpretes.<br />

L’Explose é uma fundação sem fins lucrativos criada por Tino Fernández em Paris em 1991, com<br />

o objetivo de investigar o campo da dança contemporânea. Transferida para Bogotá,<br />

desenvolve um trabalho de criação, pesquisa e difusão artística. Hoje, a companhia é uma das<br />

mais importantes da Colômbia, fazendo quatro turnês internacionais por ano, em países da<br />

Europa, Ásia, América Latina e nos Estados Unidos. EnOtraParte é uma coprodução com<br />

Auditório de Tenerife, Iberes<strong>cena</strong> e CELCIT.<br />

Direção e coreografia: Tino Fernández<br />

Dramaturgia: Juliana Reyes<br />

Composição musical e música ao vivo: Camilo Giraldo<br />

Intérpretes: Ángela Cristina Bello, Luisa Fernanda Hoyos, Alexandra Rudnicka, Ángel Ávila, Juan<br />

Manzano, Paloma Hurtado, Leyla Castillo, Laura Barrero, Javier Ferrer , Helena Berthelius<br />

Duração: 60 min<br />

CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 16 ANOS


Dias 20 e 21, às 21h, e dia 22, às 20h – Teatro CCBB<br />

EVERY YEAR, EVERY DAY, I’M WALKING – Magnet Theatre – África do Sul<br />

Mais longevo trabalho da Magnet Theatre, o espetáculo foi criado para o Festival Africano para<br />

Crianças e Jovens de Yaoundé/Camarões, realizado em novembro de 2006. Desde então, já se<br />

apresentou em 18 festivais de 14 países diferentes. Criado sob a influência dos trabalhos de<br />

Judith Rudakoff da Universidade de Nova York e de Mark Fleishman, o espetáculo se inspira<br />

num livro que registra parte do processo terapêutico realizado com crianças refugiadas em<br />

Johanesburgo. Traça a história de jovens refugiados da África, que perderam sua família e sua<br />

casa de forma brutal e irrevogável e são forçados a uma jornada através de lugares perigosos e<br />

incertos. É uma peça sobre deslocamento, sobre o significado de lar, sobre a África, sobre<br />

perda e as tentativas de dar o primeiro passo em direção à recuperação. Celebra a capacidade<br />

de cura do ser humano e sua força em recuperar a dignidade.<br />

Magnet Theatre é uma companhia profissional de teatro físico que atua na África do Sul há<br />

mais de 25 anos, tendo criado 25 trabalhos originais, muitos deles premiados. Em 2010, a<br />

companhia recebeu a National Fleur du Cap Award for Innovation, o mais importante do teatro<br />

sul-africano.<br />

Direção: Mark Fleishman<br />

Intérpretes: Jennie Reznek e Noluvuyo Sam<br />

Música original: Neo Muyanga<br />

Duração: 70 min<br />

CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 12 ANOS<br />

Dias 20 e 21, às 20h, e dia 22, às 19h – Teatro Eva Herz – Livraria Cultura – Shopping Iguatemi<br />

VILLA Y DISCURSO - Guillermo Calderón – Chile<br />

Dois espetáculos e um só programa. Em Villa (60min), três mulheres discutem diferentes<br />

alternativas para remodelar Villa Grimaldi, o principal centro de tortura e extermínio da<br />

ditadura de Pinochet. A questão expressa as dificuldades reais que as organizações de direitos<br />

humanos enfrentam para tentar defender a memória das vítimas da ditadura. Já em Discurso<br />

(40min), três mulheres representam a Presidenta Michelle Bachelet num fictício discurso de<br />

despedida ao deixar o poder. Suas palavras expressam os desejos e frustrações de uma<br />

geração que viveu emocionada a experiência de eleger a primeira mulher como Presidenta (e<br />

uma mulher que havia sido vítima de tortura) e que assistiu às dificuldades desta mandatária<br />

em administrar reformas populares no modelo econômico neoliberal imposto pela ditadura.


Guillermo Calderón é formado em teatro pela Universidade do Chile pela Escola Dell’Arte de<br />

Teatro Físico da Califórnia. É mestre em Cinema pela Universidade de Nova York, escreveu e<br />

dirigiu Neva (apresentada no CENA CONTEMPORÂNEA de 2010), Diciembre e Clase, obras que<br />

receberam grande acolhida do público e da crítica. Suas produções já foram vistas em mais de<br />

25 países, conquistando diversos prêmios.<br />

Direção e dramaturgia: Guillermo Calderón<br />

Elenco: Francisca Lewin, Macarena Zamudio e Carla Romero<br />

Duração: 110 min<br />

CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 14 ANOS<br />

Dias 25 e 26.07, às 21h – Teatro CCBB<br />

APPLE LOVE – Iker Gómez - Espanha<br />

Terceira produção cênica da companhia Iker Gómez – Teatro Físico, da Espanha. Uma criação<br />

multidisciplinar que agrega artistas de quatro comunidades autônomas – Galícia, País Basco,<br />

Gran Canária e Calunha – Apple Love conjuga dança, teatro físico, vídeo cênico e vídeo-música,<br />

para propor uma espécie de conferência sobre o “Amor Total”, com uma inevit vel dose de<br />

humor. Em <strong>cena</strong>, quatro intérpretes, dois vídeo-intérpretes e cinco vídeo-músicos auxiliam o<br />

personagem principal, um investigador ue est em busca do “Amor Total”, um tema j tão<br />

abordado e tão analisado que, segundo Iker Gómez, hoje é quase impossível defini-lo de uma<br />

forma relevante.<br />

Criador, coreógrafo e videomaker, Iker Gómez criou a companhia Teatro Físico em 2007 e<br />

desde então já produziu três espetáculos. Em todos, a mistura de dança, música ao vivo, teatro,<br />

vídeo, com boa dose de humor.<br />

Coreografia e direção: Iker Gómez<br />

Intérpretes: Rut Balbis, Gemma Galera, Iker Gómez, Maxime Iannarelli<br />

Músicos: Nerea Alberdi, Kepa Elgoibar, Daniel González<br />

Vídeo: Iker Gómez<br />

Duração: 60 minutos<br />

CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: LIVRE<br />

Dias 26, 27 e 28, às 21h30 – Sala Multiuso – Espaço Cultural 508 Sul<br />

EL RUMOR DEL INCENDIO – Lagartijas Tiradas ao Sol – México<br />

Documentário cênico que conta a história dos movimentos subversivos, guerrilhas e revoltas<br />

sociais que buscavam mudança no México das décadas de 1960 e 1970, com foco na vida da


antropóloga Margarita Urías Hermosillo, que teve participação ativa no Movimento de 68. Os<br />

atores usam maquetes, velhos clips de televisão projetados num telão e recriações de<br />

entrevistas para tentar recriar o clima que levou homens e mulheres a arriscarem a própria<br />

vida na tentativa de mudar o estado de coisa. O saldo foi um número indefinido de mortos e<br />

desaparecidos. El Rumor Del Incendio revista o período na tentativa de recuperar a utopia a<br />

possibilidade de sonhar com um mundo mais justo. O projeto inclui um blog – El rumor Del<br />

oleaje – um documentário sobre Margarita Urías Hermosillo e um livro.<br />

O grupo Lagartijas Tiradas ao Sol se auto-intituta “uma quadrilha de artistas” convocados por<br />

Luisa Pardo e Gabino Rodríguez. Trabalham desde 2003, tendo produzido sete espetáculos. Em<br />

2011, receberam o Prêmio do Público do Festival de Jeunes Compagnies Impatience,<br />

organizado pelo Teatro Odéon, de Paris, e o Preisträger ZKB Förderpreis, do Zürcher Theater<br />

Spektakel.<br />

Criação e atuação: Francisco Barreiro, Luisa Pardo e Gabino Rodríguez<br />

Desenho e investigação: Juan Leduc<br />

Duração: 90 min<br />

CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 14 ANOS<br />

Dias 27 e 28, às 21h, e dia 29, às 19h – Sala Martins Penna do Teatro Nacional<br />

LA BEAUTÉ DU DIABLE – Koffi Kôkô – Benin<br />

Um mensageiro entre deus e o diabo. Assim pode ser descrita a figura de Koffi Kôkô em La<br />

Beauté du Diable. A partir do tema que evoca o poder de atração sobre o abismo moral e<br />

ético, o artista estabelece um diálogo com a música tocada ao vivo. Kôkô se movimenta num<br />

solo espiritual, cheio de graça, que combina a cultura ancestral africana com o flamenco, a<br />

dança contemporânea com o ritual africano.<br />

Koffi Kôkô é um dos iniciadores e mais proeminentes representantes da <strong>cena</strong> moderna da<br />

dança africana. Um artista cuja performance é inesquecível. Nascido no Benin, ainda menino<br />

Koffi tomou contato com a religião animista e, a partir disso, desenvolveu interesse artístico<br />

pela dança como ritual. Isso acabou se tornando a base de seu trabalho. Já atuou como<br />

professor na Europa, África e Estados Unidos. Divide seu tempo entre trabalhos no Benin na<br />

França e atualmente trabalha no seu centro coreográfico em Ouidah, no Benin.<br />

Duração: 50 min<br />

CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: LIVRE<br />

27 a 29/07, às 17h - Teatro Eva Herz da Livraria Cultura (Shopping Iguatemi)


CAFÉ FRÁGIL - La Casa Incierta (Espanha/Brasil)<br />

Café Frágil é um espetáculo de teatro de objetos do grupo La Casa Incierta a partir do<br />

Universo de Antonio Catalano - do grupo Casa degli Alfieri-Universi Sensibili, que desenvolveu<br />

um projeto interativo entre teatro e artes visuais. Recomendado para todos os públicos, o<br />

espetáculo revela, com um jogo de sombras e objetos, um universo mágico presente no<br />

cotidiano de todos.<br />

A Casa Incierta é uma companhia criada em 2000 e residente no Teatro Fernán Gómez de<br />

Madri, Espanha, pioneira na criação de artes cênicas para a primeira infância na Europa e no<br />

Brasil.<br />

Dramaturgia e direção: Carlos Laredo<br />

Intérprete e criação musical: Clarice Cardell<br />

Duração: 40 minutos<br />

CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: LIVRE<br />

MOSTRA NACIONAL<br />

Dias 17 e 18.07, às 20h – Teatro Eva Herz – Livraria Cultura – Shopping Iguatemi<br />

ESTAMIRA - BEIRA DO MUNDO – Dani Barros e Beatriz Sayad – Rio de Janeiro<br />

Monólogo com adaptação feita a quatro mãos para o teatro do premiado documentário<br />

cinematográfico assinado por Marcos Prado, sobre Estamira, uma mulher real que sobrevivia<br />

com o que catava no lixão. O espetáculo acompanha a história de Estamira, que tinha uma<br />

doença mental crônica e uma percepção do mundo surpreendente e devastadora. Estamira é<br />

como uma profetisa do lixão, carregada de tragédia e de humor, que propõe sábias e, ao<br />

mesmo tempo, delirantes reflexões sobre o mundo contemporâneo.<br />

Pelo trabalho, a atriz Dani Barros recebeu os prêmios Shell e APTR de 2011. Dani é formada<br />

pela UNI-Rio e integrou o grupo Doutores da Alegria por 13 anos. Atuou em diversos<br />

espetáculos, como os recentes Maria do Caritó e Conchambranças de Quaderna, ganhando o<br />

Prêmio APTR de atriz coadjuvante.<br />

Beatriz Sayad dedica-se ao teatro desde 1991, tendo passado também pelo grupo Doutores da<br />

Alegria. Atualmente, trabalha com a companhia de teatro-clown suíça Teatro Cia Finzi Pasca,<br />

com a qual já circulou pela Europa e Américas.<br />

Direção e dramaturgia: Beatriz Sayad<br />

Atuação, dramaturgia e idealização: Dani Barros<br />

Duração: 60 min<br />

CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 14 ANOS


Dias 17 e 18.07, às 21h – Sala Martins Penna do Teatro Nacional Cláudio Santoro<br />

FOI CARMEN MIRANDA – Grupo de Teatro Macunaíma & Centro de Pesquisa Teatro do SESC<br />

(SP)<br />

Obra poética concebida por Antunes Filho sobre o imaginário popular a respeito da grande<br />

artista, com movimentos inspirados no universo do Butô japonês. O espetáculo estimula uma<br />

reflexão sobre o fetichismo e os estereótipos e tem como base a gestualidade, embora esteja<br />

presente também o idioma fonemol, língua ficcional criada pelo Grupo de Teatro Macunaíma,<br />

já usada em espetáculos anteriores.<br />

O Centro de Pesquisa Teatral (CPT) é liderado por um dos mais célebres artistas brasileiros,<br />

Antunes Filho, e com o Grupo de Teatro Macunaíma abrange os diferentes aspectos da<br />

manifestação cênica, buscando a desconstrução de velhos códigos e sua posterior<br />

transformação em novos códigos. A estreia do espetáculo Macunaíma, em setembro de 1978,<br />

marcou o início das atividades do grupo que, em 1982, passa a desenvolver suas pesquisas<br />

estéticas e atividades no campo da formação no CPT, criado pelo SESC - SP.<br />

Concepção e Direção: Antunes Filho<br />

Elenco: Mariah Teixeira, Lee Thalor, Emilie Sugai e Patrícia Carvalho<br />

Duração: 50 minutos<br />

CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 14 ANOS<br />

Dias 21, 22 e 23.07, às 18h – Teatro II CCBB<br />

O CORPO É A MÍDIA DA DANÇA? - OUTRAS PARTES – Vanilton Lakka - Minas Gerais<br />

O corpo do intérprete pode ser entendido como um suporte assim como o computador, um<br />

material gráfico ou um telefone? Foi a partir desta indagação que surgiu o projeto criado por<br />

Vanilton Lakka e organizado em forma de sistemas. Entre 2005 e 2006, Lakka realizou a<br />

primeira parte do trabalho, em parceria com o Território Minas. Outras Partes dá continuidade<br />

ao processo e foi desenvolvido com recursos do Rumos Dança Itaú. Todas as partes são<br />

autônomas e com espaços para a improvisação. O objetivo é fazer dança em vários suportes e<br />

formatos e provocar questionamentos como: em que corpo é possível produzir dança hoje?<br />

Além das performances, inclui um gibi interativo, site e telefone (a escuta da dança),<br />

Vanilton Lakka é criador e intérprete e trabalha com produção, criação e pesquisa em dança<br />

desde 1991. Sua experiência é marcada pela dança de rua e pela dança contemporânea.<br />

Apresentou-se e ministrou oficinas em vários países como Alemanha, Venezuela, Suécia,<br />

Espanha, Cabo Verde e Cuba. Lakka também desenvolve carreira solo.<br />

Duração: 50 min


CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 12 ANOS<br />

Dias 23 e 24.07, às 21h – Sala Martins Penna do Teatro Nacional<br />

TRABALHOS DE AMORES QUASE PERDIDOS – Pedro Brício – Rio de Janeiro<br />

Um jogo de amor e acaso, de narração e atuação. Na base de tudo, a crise dos 30 anos, a<br />

impossibilidade dos amantes contarem a mesma história e os caprichos do acaso que tece o<br />

destino da humanidade – revelando o banal e o trágico que há no cotidiano. A peça fala sobre<br />

o amor na juventude, a juventude e a destruição do amor, o encontro com o outro.<br />

Pedro Brício é dramaturgo, ator e diretor, com talento reconhecido. Recebeu algumas das<br />

principais premiações da <strong>cena</strong> teatral carioca pela autoria de espetáculos como A Incrível<br />

Confeitaria do Sr. Pellica, Prêmio Shell de autor em 2005, e Cine-Teatro Limite, de 2008,<br />

vencedor do Prêmio Contigo. Como ator, em teatro, trabalhou com diretores como Enrique<br />

Diaz, Bia Lessa, João Falcão; fez ainda novelas como Andando nas Nuvens e Beleza Pura.<br />

Texto e direção: Pedro Brício<br />

Elenco: Branca Messina, João Velho, Lucia Bronstein, Pedro Henrique Monteiro.<br />

Duração: 82 min<br />

CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 16 ANOS<br />

De 25 a 29.07, às 19h30 – Teatro II CCBB<br />

(DES)CONHECIDOS – Probástica Companhia de Teatro – São Paulo<br />

São milhares de amigos virtuais, mas a quem se dá o afeto verdadeiro? A questão que paira<br />

sobre as relações de uma geração acostumada a resolver todas as questões cotidianas pela<br />

web, inclusive o amor, é também mote para a en<strong>cena</strong>ção de uma história de amor dos tempos<br />

atuais. Um casal se conhece através de um site de conversas e inicia uma busca ao<br />

relacionamento ideal. No caminho, ambos esbarram em suas fragilidades e inseguranças e<br />

passam a questionar os conceitos de amor. O espetáculo faz referências ao livro Amor Líquido<br />

(Zygmun Bauman), ao filme Quinhentos dias com ela (Marc Webb), dentre outros, além de<br />

entrevistas com pessoas reais.<br />

Igor Angelkorte é ator e diretor formado pela CAL – Centro de Artes de Laranjeiras. Em teatro,<br />

atuou em O Casamento, com direção de Inês Viana, O Telescópio, dirigido por Ivone Hoffman,<br />

e Do Artista quando Jovem, assinado por Marco André Nunes.<br />

Direção e dramaturgia: Igor Angelkorte<br />

Elenco: Candelly Braz, Igor Angelkorte, Samuel Toledo<br />

Duração: 70 min


CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 16 ANOS<br />

Dia 26.07, às 21h – Teatro Plínio Marcos – Complexo Cultural da Funarte<br />

POR QUE A CRIANÇA COZINHA NA POLENTA – Cia Mungunzá de Teatro – São Paulo<br />

Inspirado em livro homônimo escrito pela autora romena Aglaja Veteranyi, falecida em 2002,<br />

tem cunho autobiográfico e mostra uma história de dor e abandono, mas também de<br />

superação pela arte. Aglaja nasceu no seio de uma família circense: pai palhaço e mãe<br />

trapezista. A narrativa é feita pelos olhos da criança, que testemunha a violência doméstica e<br />

do mundo exterior, o alcoolismo, o abuso sexual e as várias formas de exploração. Tudo isso<br />

durante a ditadura cruel de Nicolae Ceausescu. A montagem utiliza a projeção de imagens da<br />

própria autora (que tirou a própria vida), feita por seu pai, e de trechos mudos ficcionais.<br />

Nelson Baslkerville é diretor de obras de grande impacto. Dentre as mais recentes, destacam-se<br />

Retrato de um artista quando jovem, de James Joyce, Camino Real, de Tennessee Williams, 17<br />

x Nelson – o inferno de todos nós, de Nelson Rodrigues. Dirige a Cia Mugunzá de Teatro. Por<br />

que a criança cozinha na polenta conquistou 36 prêmios em diversas categorias.<br />

Texto: Aglaja Veteranyi<br />

Direção: Nelson Baslkerville<br />

Elenco: Cia Mungunzá<br />

Duração: 80 min<br />

CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 16 ANOS<br />

Dias 27 e 28, às 21h, e dia 29.07, às 19h – Teatro Plínio Marcos – Complexo Cultural Funarte<br />

LUIS ANTONIO – GABRIELA – Cia Mungunzá de Teatro – São Paulo<br />

O diretor Nelson Baskerville coloca em <strong>cena</strong> sua própria história, onde o irmão mais velho, Luis<br />

Antonio, homossexual, desafia as regras de uma família conservadora dos anos 1960 e parte<br />

para a Espanha sob o nome de Gabriela. O documentário cênico começa em 1953, ano de<br />

nascimento de Luis Antonio, que passou a infância, a adolescência e parte da juventude em<br />

Santos, até partir para a Espanha, aos 30 anos de idade. Foi construído a partir de documentos<br />

e depoimentos de Nelson Baskerville, de sua irmã Maria Cristina, de sua madrastra Doracy e<br />

de Serginho, cabeleireiro amigo de Luis Antonio. Narra a história da vida da personagem até<br />

sua morte, em Bilbao, em 2006, onde vivia com o nome de Gabriela.<br />

A Cia Mugunzá de Teatro nasceu em São Paulo em 2006, com alunos recém-formados, que<br />

convidaram Nelson Baslkerville para dirigi-los. Luis Antonio-Gabriela é o segundo espetáculo da<br />

companhia e já conquistou o Prêmio Shell de Melhor Direção para Nelson Baskerville.<br />

Direção e dramaturgia: Nelson Baskerville


Elenco: Marcos Felipe, Lucas Beda, Sandra Modesto, Verônica Gentilin, Virgina Iglesias, Day<br />

Porto<br />

Duração: 88 min<br />

CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 16 ANOS<br />

MOSTRA BRASÍLIA<br />

18 e 19/07, às 19h30 - CCBB - Teatro II<br />

SOBRE TRUTAS, CIBALENAS E OLHARES – BR S.A. Coletivo de Artistas (DF)<br />

O espetáculo deu ao BR.S.A. - Coletivo de Artistas a oportunidade de jogar com o equilíbrio<br />

entre o conto Olhar, de Rubem Fonseca, que foi o mote para a criação cênica, e os desejos dos<br />

intérpretes da companhia. O conto retrata a vida de um escritor em estado contemplativo que,<br />

em um surto de inanição, e atordoado por sua serviçal, concebe um poema visceral e<br />

escatológico. Além disso, está presente a experimentação de vários sabores: a comida é algo<br />

muito presente durante a <strong>cena</strong> – peixes, cordeiro e até o coelho – tudo inspirado pelo conto<br />

de Rubem.<br />

A BR S.A. é um coletivo híbrido de artistas profissionais, criado em 2009, que possui formação<br />

acadêmica em artes cênicas, artes plásticas, formação musical e especializações em palhaço,<br />

direção teatral, iluminação, cenografia, figurino, produção, divulgação e programação visual.<br />

Elenco: Denis Camargo, Gustavo Reinecken e Lidiane Araújo<br />

Dramaturgia, direção e atuação: BR S.A. - Coletivo de Artistas<br />

Supervisão Geral: Kênia Dias<br />

Duração: 80 minutos<br />

CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 14 ANOS<br />

18 e 19/07, às 21h30 - Teatro Goldoni<br />

QUALQUER COISA EU COMO UM OVO - Companhia Setor de Áreas Isoladas (DF)<br />

Inspirada no texto Angel City de Sam Shepard, originalmente escrito em 1976, o espetáculo<br />

apresenta a história de um grupo de teatro que passa por uma crise criativa e financeira.<br />

Partindo do nada para lugar nenhum, a peça mostra uma tentativa, possivelmente frustrada,<br />

de salvar um projeto teatral da aniquilação total. Transitando em uma realidade absurda, eles<br />

convidam um especialista como uma última tentativa desesperada para salvar suas peles.<br />

Porém, a cidade inteira está mudada e algo estranho começa a transformar suas aparências<br />

físicas. O fim está próximo.


A companhia S.A.I. (Setor de Áreas Isoladas) busca o diálogo com as diversas áreas artísticas -<br />

dança, música, fotografia, artes visuais, cinema, poesia e literatura -, inspirada por referências<br />

como o realismo cinematográfico, narrativas fantásticas de Tim Burton e Quentin Tarantino e<br />

no movimento literário do realismo mágico, que evidencia o irreal na vida cotidiana.<br />

Elenco: Ada Luana, Camila Meskell, Luiza Guimarães, Rodrigo Fischer e Similião Aurélio<br />

Direção: Diego Bresani<br />

Duração: 80 minutos<br />

CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 16 ANOS<br />

21 e 22/07, às 21h30 - Teatro Goldoni<br />

A CARNE DO MUNDO – Companhia B de Teatro (DF)<br />

Mais recente trabalho da Companhia B, o espetáculo A Carne do Mundo é uma criação coletiva<br />

que tem um ator convidado, Sérgio Sartório, e que aborda, a partir do recorte da vida de um<br />

homem e de uma mulher, o desejo e as perversões sob a ótica das relações cotidianas. O<br />

espetáculo transita entre o consciente e o inconsciente de um casal, revelando as várias<br />

camadas de conflitos existentes nessa relação, suas perversões e as dificuldades do encontro<br />

amoroso. A en<strong>cena</strong>ção cria uma intimidade com a plateia, envolvendo-a num jogo de<br />

voyeurismo.<br />

A Companhia B de Teatro utiliza o processo de criação coletiva e desenvolve um trabalho<br />

calcado na pesquisa, propondo novos caminhos e significados para o trabalho cênico e a<br />

investigação do cruzamento dos múltiplos elementos da linguagem.<br />

Elenco: Giselle Nirenberg e Sérgio Sartório<br />

Direção: Mariana Botelho<br />

Duração: 50 minutos<br />

CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 18 ANOS<br />

27 e 28/07, às 19h30 - Teatro Goldoni<br />

VESTIDA DE MAR - Auge Produções Artísticas (DF)<br />

A vida da poetisa Alfonsina Storni serve de pesquisa e pano de fundo para celebrar as artes<br />

poéticas. Filha de pais argentinos, nascida na Suíça, Alfonsina migrou com seus pais para a<br />

província de San Juan, na Argentina em 1896. Pouco tempo depois, muda-se para a cidade de<br />

Rosário, onde vive uma vida com muitas dificuldades financeiras. Três dias antes de se suicidar,<br />

envia de um hotel de Mar del Plata o soneto Voy a Dormir para um jornal. Consta que


Alfonsina suicidou-se andando para dentro do mar — o que foi poeticamente registrado na<br />

canção Alfonsina y el mar, gravada por Mercedes Sosa.<br />

A Auge Produções Artísticas é atuante na produção teatral em Brasília. Recentemente realizou<br />

Ilhar, espetáculo duplamente premiado no Prêmio SESC do Teatro <strong>Candango</strong>.<br />

Atriz: Gelly Saigg<br />

Participações Especiais: Carina Alencar, Karine Junqueira e Lilian França<br />

Dramaturgia e Direção: Ricardo César<br />

Duração: 50 minutos<br />

CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 14 ANOS<br />

27/07, às 21h30 - Praça do Museu Nacional da República<br />

MOBAMBA (O QUE EU SOU QUANDO SOU SAMBA?) - Cia. Márcia Duarte/UnB (DF)<br />

O que eu sou quando sou samba? - essa é a pergunta que um grupo de jovens intérpretes se<br />

fazem para criar este espetáculo autoral, inspirado no universo poético e musical do samba.<br />

Assim nasce o Mobamba, uma fusão de mover – jogo, dança, <strong>cena</strong> – e samba. Orientado pela<br />

diretora Márcia Duarte em parceria com Marcus Mota e com participação de Fabiana Marroni,<br />

o grupo arrisca-se na apropriação de um ritmo imbricado no cotidiano dos brasileiros,<br />

experimenta sua relação com a identidade nacional e as raízes da cultura negra popular e<br />

brinca com o desafio de ser “bamba” no plano piloto de Brasília.<br />

Diretora, coreógrafa, professora, Márcia Duarte iniciou sua carreira no Rio de Janeiro. Em<br />

1980, criou com Luiz Mendonça o grupo EnDança, um dos mais expressivos da dança<br />

contemporânea brasileira no período. Com o grupo, apresentou-se em diversos países e<br />

acumulou prêmios. Em 1995, fundou sua própria companhia, para a qual criou espetáculos<br />

premiados como Reta do Fim do Fim e Movimentos do Desejo.<br />

Intérpretes pesquisadores e criadores: Fabiana Marroni, Fernanda Alpino, Luara Learth,<br />

Luciana Matias, Luisa Duprat, Paulo Vitor Granja, e Tamara Correia<br />

Direção de Criação: Márcia Duarte<br />

Duração: 60 minutos<br />

CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 14 ANOS<br />

28/07, às 21h e 29/07, às 20h - CCBB – Teatro<br />

AMASSA! - CIA. CONTÉM GLÚTEN (DF)<br />

Espetáculo que mistura teatro, dança, música, circo e pão. A trama acontece em uma padaria,<br />

palco de um caso de amor entre três personagens: duas mulheres que lutam pelos suspiros e


amassos de um cobiçado padeiro. A paixão tem o ritmo do tango, entoado ao vivo, e unido a<br />

uma interpretação bem-humorada dos atores bailarinos. Uma ideia simples protagonizada por<br />

jovens criadores.<br />

A Cia. Contém Glúten é um coletivo artístico que pesquisa a dança em fusão com dramaturgia,<br />

artes marciais e música ao vivo. Criada em julho de 2010, a companhia é dirigida pela atriz e<br />

bailarina Júlia Gunesh, com orientação do tradicional Circo Teatro UdiGrudi e da coreógrafa<br />

Giselle Rodrigues, criadora do BaSiRaH Núcleo de Dança Contemporânea.<br />

Atores-bailarinos: Paulo Victor Gandra, Haila Beatriz e Rebeca Castelo Branco<br />

Direção e coreografia: Julia Gunesch<br />

Duração: 55 minutos<br />

CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 14 ANOS<br />

29/07, às 17h - Praça do Museu Nacional da República<br />

M GI A - L NA IR EA R AL A A MA ELA (DF)<br />

Na tradição circense, o mágico é sempre um homem com poderes especiais. Às mulheres é<br />

dada a participação através da figura da ajudante, sem protagonismos. A Palhaça Matusquela<br />

brinca com essa tradição e rompe estereótipos com suas trapalhadas que prometem divertir<br />

as crianças na tarde de domingo na Praça do Museu Nacional da República, enquanto seus pais<br />

se preparam para ver os shows musicais que encerram o Cena Contemporânea <strong>2012</strong>.<br />

Manuela Castelo Branco é formada em artes cênicas pela Universidade de Brasília, poeta com<br />

participação em várias antologias brasilienses, autora de textos teatrais, violeira e palhaça.<br />

Interpretação e Direção: Manuela Castelo Branco<br />

Duração: 50 minutos<br />

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: LIVRE<br />

SHOWS AO AR LIVRE<br />

Dia 25.07, às 22h – Praça do Museu Nacional da República<br />

ZAP MAMA (Bélgica)<br />

Divertido, eclético, surpreendente. Estes são alguns dos adjetivos que costumam acompanhar<br />

as críticas sobre o trabalho de Zap Mama. Grupo belga fundado e liderado pela congolesa<br />

Marie Daulne, a banda assumiu a missão de estabelecer uma ponte entre a Europa e a África e<br />

trazer as duas culturas unidas através da música. O grupo é especialista em polifonia, música<br />

harmônica com uma mistura de instrumentos africanos, R&B e Hip-hop. Já lançou oito discos.


Marie Daulne é nascida no Congo, na cidade de Isiro, uma das maiores do norte congolês.<br />

Ainda menina mudou-se com a mãe e a irmã para a Bélgica, já que seu pai tinha cidadania<br />

belga. Aos 14 anos de idade, foi para a Inglaterra e descobriu sua paixão pelo reggae. Na<br />

Europa, recordava as canções africanas que sua mãe cantarolava quando ela era pequena. Em<br />

1984, decidiu voltar a seu país de origem e aprendeu técnicas vocais onomatopeicas com os<br />

pigmeus, retomou contato com suas raízes musicais mais antigas. Desde então, viajou por todo<br />

o continente africano, recolhendo informações e experiências.<br />

*Show realizado em parceria com o projeto Latinidades – Festival da Mulher Afro Latino<br />

Americana e Caribenha.<br />

Dia 26.07, às 22h – Praça do Museu Nacional da República<br />

GOG (Brasil)<br />

Apresentação de Iso 9000 do Gueto, novo show do Poeta do Rap Nacional, que envolve as<br />

linguagens audiovisual, dança afro contemporânea, capoeira e poesia. Gog deseja promover o<br />

intercâmbio de linguagens, mesclando dança negra, percussão, mixagens e projeções<br />

animadas.<br />

Um dos artistas de maior prestígio na cultura Hip hop brasileira, GOG foi o primeiro rapper<br />

brasileiro a lançar o próprio selo. Conhecido como “O poeta do rap nacional”, tem 30 anos de<br />

carreira, nove discos gravados e um DVD, com participação de artistas como Lenine e Maria<br />

Rita, entre outros.<br />

*Show realizado em parceria com o projeto Latinidades – Festival da Mulher Afro Latino<br />

Americana e Caribenha.<br />

Dia 27.07, às 22h – Praça do Museu Nacional da República<br />

PUERTO CANDELÁRIA (Colômbia)<br />

Fundador de ritmos pouco convencionais como Cumbia Underground e Jazz a lo colombiano, o<br />

grupo inseriu a Colômbia no cenário do jazz internacional e destacou-se como nome de ponta<br />

da música experimental no continente. Baseia sua sonoridade nos ritmos colombianos<br />

populares e injeta imaginação e realismo fantástico às composições. Já fez mais de 20 turnês<br />

internacionais, apresentando-se em cerca de 50 cidades da Europa, Ásia e Américas. Sem som<br />

atrevido e en<strong>cena</strong>ções cheias de humor e alegria já foram vistos por mais de um milhão de<br />

espectadores.<br />

Puerto Candelaria é formado por Juancho Valencia (diretor, piano), Eduardo González (Baixo),<br />

José Tebón (sax soprano, clarineta), Cristián Rios (trombone), Carlos Didier Martínez


(percussão) e Juan Guillermo Aguilar (percussão). A banda já lançou quatro discos: Kolombian<br />

Jazz (2002), Llegó la banda (2006), Vuelta Canela (2010) e Cumbia Rebelde (2011).<br />

Duração: 90 min<br />

CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: LIVRE<br />

Dia 28.07, às 22h – Praça do Museu Nacional da República<br />

GABY AMARANTOS (Brasil)<br />

Gabriela Amaral dos Santos ou simplesmente Gaby Amarantos já foi apresentada ao mundo<br />

como “a Beyoncé do Par ”, “rainha do tecnobrega”, “fundadora de um movimento<br />

sociocultural”. Mas ela não gosta de títulos e costuma repetir que é apenas uma artista.<br />

Modéstia da cantora e compositora paraense que tem sido responsável por colocar o Pará no<br />

mapa musical internacional. Gaby lota os clubes onde se apresenta, seja no Brasil ou na<br />

Europa. Foi apontada pela revista Época como uma das 100 personalidades mais influentes do<br />

País hoje e sua música Ex Mai Love, tema da novela global Cheias de Charme, está na boca do<br />

povo brasileiro.<br />

Gaby Amarantos nasceu no bairro de Jurunas, periferia de Belém, no Pará. Começou a cantar<br />

aos 15 anos de idade, na Paróquia de Santa Terezinha do Menino Jesus, no bairro onde nasceu.<br />

Aos 18 anos, teve permissão para se apresentar em bares cantando clássicos da MPB – seu<br />

primeiro cachê foi um prato de sopa. Assumidamente influenciada por Clara Nunes, Ella<br />

Fitzgerald e Billie Holiday e pelos bregas Francis Dalva e Reginaldo Rossi, Gaby consegue fundir,<br />

em sua música, ritmos tradicionais como carimbo, lambada e lundu ao tecnobrega. Em <strong>2012</strong>,<br />

lança seu primeiro disco solo, Treme.<br />

Dia 29.07, às 17h – Praça do Museu Nacional da República<br />

TODOS OS SONS – DOMINGO CCBB – MARAKAMUNDI, ELLEN OLÉRIA (Brasil) e YUSA (Cuba)<br />

MARAKAMUNDI – O quarteto de música instrumental de Brasília apresenta o novo trabalho,<br />

Rota Brasil, construído a partir das identidades musicais de diversos lugares do País. No show,<br />

o grupo procura acentuar as influências das culturas ameríndias, africanas, europeias, e outras.<br />

Conhecido até 2006 como Tex Quarteto, Marakamundi assumiu este nome para reforçar o<br />

perfil do grupo: explorar os horizontes da música com uma perspectiva brasileira – “maraka”<br />

significa “música”, em Tupi-guarani; Marakamundi, portanto, pode ser traduzido como<br />

“Música do mundo”. É formado por Tex (guitarra, violão e cavaquinho), Daniel Baker (pianos,<br />

teclados e escaleta), Ticho Lavenère (bateria e percussão) e Gê Mendonça (contrabaixo elétrico<br />

e baixo fretless).


ELLEN OLÉRIA - Repertório do disco de estreia de Ellen, o show Peça fala sobre origem,<br />

apresentando desde as primeiras influências da infância da cantora até o encontro com a<br />

banda pret.utu e a afirmação de seu estilo. Repleto de canções próprias, apresenta muito funk,<br />

balanço, samba e hip hop, além da interpretação de canções de compositores como Gilberto<br />

Gil, Jorge Bem, Sandra de Sá, Tim Maia, Jovelina Pérola Negra. No show, Ellen Oléria estará<br />

acompanhada da banda pret.utu: Célio Maciel (bateria), Paula Zimbres (baixo), Pedro Martins<br />

(guitarra) e Felipe Viegas (teclado).<br />

Um dos maiores expoentes do cenário musical brasiliense, Ellen é atriz formada pela<br />

Universidade de Brasília e desde o ano 2000 atua como cantora, compositora e instrumentista.<br />

Ganhou várias edições do FINCA – Festival Interno de Música Candanga, da UnB, e é a maior<br />

vencedora em todos os tempos do Festival de Música Tom Jobim, do SESC.<br />

YUSA - “Plena de experimenta ão e novas texturas, Yusa é uma nova forma de escutar Cuba”.<br />

Assim o jornalista britânico Jan Fairley apresentou a música da cantora, compositora e<br />

instrumentista cubana Yusa, uma das mais prestigiadas artistas da nova <strong>cena</strong> musical da ilha.<br />

Yusa tem na bagagem múltiplas linguagens musicais: dos trovadores tradicionais de seu país<br />

ao rock, dos ritmos tradicionais cubanos, como son e filin, ao jazz e a ritmos de outras terras,<br />

como o flamenco. A artista faz uma fusão da tradição musical cubana com o som do resto do<br />

mundo com muita personalidade.<br />

Yusa toca violão desde os seis anos de idade. É graduada em violão clássico e é a primeira<br />

mulher especializada em tocar “tresera”, instrumento típico da música cubana camponesa.<br />

Desde 2001, faz turnês pela Europa, Ásia e Américas. Foi indicada para alguns dos principais<br />

prêmios do universo da música no mundo e ganhou o Grammy por Lenine in Cité, ao lado do<br />

brasileiro Lenine. Tocou no encerramento dos Jogos Panamericanos do Brasil, ao lado de<br />

Lenine e Jorge Drexter. Acaba de lançar o selo independente Yusa-records, com seu quinto<br />

disco: Libro de cabecera, en tardes de café. Vive entre Havana e Buenos Aires.<br />

ENCONTROS INTERNACIONAIS<br />

Em <strong>2012</strong>, o festival acolherá dois encontros internacionais que colocarão Brasília e o Brasil na<br />

rota dos eventos que reúnem importantes instituições culturais e artísticas do mundo.<br />

2º ENCONTRO INTERNACIONAL CULTURA DE REDE - Gestão de redes e cooperação cultural na<br />

Ibero-América, realizado de 24 a 26 de Julho de <strong>2012</strong>, por instituições em colaboração com o<br />

CENA: Cultura Senda, Red Sul-americana de Dança, Fora do Eixo, Cultura e Integración (Centro


América), Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, Ciência e Cultura e a<br />

Secretaria de Economia Criativa do Ministério de Cultura de Brasil. O encontro reunirá em<br />

Brasília cerca de 200 participantes, líderes de redes e de coletivos culturais de toda Ibero-<br />

América que contribuirão para a discussão da gestão e difusão de projetos artísticos no Brasil,<br />

além de dar visibilidade ao festival e às artes produzidas na cidade e no país.<br />

2º ENCONTROS DO CENA - Espaço Internacional de Cooperação Cultural e Artística, nos dias<br />

27 e 28 de Julho, com o objetivo de fomentar o intercâmbio entre os criadores / redes /<br />

instituições da América Latina e África. O foco dos ENCONTROS DO CENA serão as experiências<br />

e mecanismos de cooperação artística com a África, reunindo cerca de 20 especialistas e<br />

profissionais no tema.<br />

CENA CONTEMPORÂNEA <strong>2012</strong><br />

Data: 16 a 29 de julho de <strong>2012</strong><br />

Local: Praça do Museu Nacional da República, Sala Martins Penna do Teatro Nacional Cláudio<br />

Santoro, Teatros do CCBB, Teatro Plínio Marcos do Complexo Cultural da Funarte, Teatro Eva<br />

Herz da Livraria Cultura do Shopping Iguatemi, Teatro Goldoni.<br />

Horários: ver programação completa<br />

Ingressos: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia, válida para estudantes e maiores de 60 anos)<br />

Clientes e funcionários do Banco do Brasil pagam meia-entrada na compra de até 2 ingressos.<br />

Portadores do Cartão Petrobras pagam meia-entrada na compra de até 2 ingressos.<br />

Assinantes do Correio Braziliense pagam meia-entrada na compra de até 2 ingressos<br />

Informações: www.<strong>cena</strong>contemporanea.com.br<br />

(61) 3349.3937 - (61) 3349.6028

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