ESTUDO DE CASO COMPARATIVO ENTRE OS ... - NUPET - UTFPR
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• θ m = temperatura média de operação do condutor [°C];<br />
• A = componente variável do custo por unidade de comprimento conforme<br />
seção do condutor [$/m.mm²];<br />
• N p = número de condutores de fase por circuito;<br />
• N c = número de circuitos com o mesmo valor e carga no sistema;<br />
• T = tempo de operação com perda Joule máxima [h/ano];<br />
• P = custo do watt-hora no nível de tensão pertinente [$/W.h];<br />
• D = variação anual da demanda [$/W.ano];<br />
• Q = constante auxiliar;<br />
• i = taxa de capitalização para condições atuais [%];<br />
• y p = fator de proximidade, previsto pela IEC 60287-3-2;<br />
• y s = fator de efeito pelicular, previsto pela IEC 60287-3-2;<br />
• λ 1 = fator de perda, pela cobertura, previsto pela IEC 60287-3-2;<br />
• λ 2 = fator de perda, pela armação, previsto pela IEC 60287-3-2;<br />
• r = constante auxiliar;<br />
• N = vida útil previsto nos cálculos [ano];<br />
• a = aumento anual de cargas, em relação à I max [%];<br />
• b = aumento anual do custo da energia, sem considerar inflação [%].<br />
Segundo PROCOBRE (2011) essas relações buscam encontrar o valor ideal de área<br />
de seção dos condutores, balanceando os valores de investimento inicial (custo dos<br />
condutores) e custos de perdas energéticas nos cabos.<br />
A Figura 1 ilustra o comportamento do custo total dos condutores, se somados o<br />
custo inicial e o custo de perdas. O mínimo valor encontrado dessa adição é o valor buscado<br />
pelas relações do dimensionamento econômico.