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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ<br />

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA<br />

CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA<br />

ALYNE NOGUEIRA JUSTI<br />

FELIPE DANIEL MAZZA<br />

LUCIANA RINALDI FOGAÇA<br />

ANÁLISE ESTÁTICA DO PONTO DE COLAPSO DE TENSÃO<br />

ATRAVÉS DO MÉTODO DO FLUXO DE POTÊNCIA CONTINUADO<br />

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO<br />

CURITIBA<br />

2013


ALYNE NOGUEIRA JUSTI<br />

FELIPE DANIEL MAZZA<br />

LUCIANA RINALDI FOGAÇA<br />

ANÁLISE ESTÁTICA DO PONTO DE COLAPSO DE TENSÃO<br />

ATRAVÉS DO MÉTODO DO FLUXO DE POTÊNCIA CONTINUADO<br />

Proposta de Trabalho de Conclusão de<br />

Curso de Graduação, apresenta<strong>do</strong> à<br />

disciplina de Meto<strong>do</strong>logia Aplicada ao<br />

TCC, <strong>do</strong> Curso de Engenharia Elétrica<br />

<strong>do</strong> Departamento de Eletrotécnica<br />

(DAELT) da Universidade Tecnológica<br />

Federal <strong>do</strong> Paraná (<strong>UTFPR</strong>), como<br />

requisito parcial para obtenção <strong>do</strong> título<br />

de Engenheiro Eletricista.<br />

Orienta<strong>do</strong>r: Prof. Dr. Raphael Augusto<br />

de Souza Benedito.<br />

CURITIBA<br />

2013


LISTA DE FIGURAS<br />

Figura 01 – Representação da curva PV com ênfase no “nariz” da curva .................. 5<br />

Figura 02 – Classificação da estabilidade de um sistema de potência ....................... 6


LISTA DE SIGLAS<br />

SEP<br />

Sistema Elétrico de Potência


SUMÁRIO<br />

1. INTRODUÇÃO ................................................................................................. 4<br />

1.1 TEMA ................................................................................................................ 4<br />

1.1.1 Delimitação <strong>do</strong> Tema ........................................................................................ 4<br />

1.2 PROBLEMAS E PREMISSAS .......................................................................... 6<br />

1.3 OBJETIVOS ...................................................................................................... 7<br />

1.3.1 Objetivo Geral ................................................................................................... 7<br />

1.3.2 Objetivos Específicos........................................................................................ 7<br />

1.4 JUSTIFICATIVA ................................................................................................ 8<br />

1.5 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS ......................................................... 8<br />

1.6 ESTRUTURA DO TRABALHO ....................................................................... 10<br />

1.7 CRONOGRAMA ............................................................................................. 10<br />

REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 11


4<br />

1. INTRODUÇÃO<br />

Desde a revolução industrial, a demanda e o consumo de energia crescem<br />

continuamente. O vasto ramo <strong>do</strong> suprimento de energia elétrica traz consigo<br />

diversos desafios àqueles responsáveis pelo planejamento <strong>do</strong> sistema, desde a<br />

geração até a distribuição. Uma operação de sucesso depende amplamente da<br />

habilidade de fornecimento confiável e contínuo. Segun<strong>do</strong> Anderson e Fouad (2003,<br />

p. 3), na teoria, as cargas deveriam ser alimentadas com tensão e frequência<br />

constantes durante to<strong>do</strong> o tempo. Na prática, trabalha-se para manter as tensões e<br />

frequências dentro de limites de tolerância a fim de que os equipamentos <strong>do</strong>s<br />

consumi<strong>do</strong>res possam operar de maneira satisfatória. Outro fator atrela<strong>do</strong> à<br />

qualidade <strong>do</strong> fornecimento é a continuidade <strong>do</strong> serviço. Este ponto fica ainda mais<br />

evidente quan<strong>do</strong> se tratam de Sistemas Elétricos de Potência (SEPs) altamente<br />

interliga<strong>do</strong>s, onde um blecaute tem o potencial de se estender às regiões vizinhas.<br />

Partin<strong>do</strong> <strong>do</strong> pressuposto de que a operação deve ser contínua, Martins (2000,<br />

p.1) ressalta que é fundamental aos engenheiros dispor de ferramentas que<br />

permitam prever a ocorrência de situações que venham a comprometer o bom<br />

funcionamento de um SEP. Entre estas, figura a instabilidade de tensão, fenômeno<br />

que representa um mecanismo de falha de um sistema e será objeto de estu<strong>do</strong><br />

deste trabalho.<br />

1.1 TEMA<br />

Análise de colapso de tensão devi<strong>do</strong> ao aumento <strong>do</strong> carregamento em um<br />

sistema elétrico de potência.<br />

1.1.1 Delimitação <strong>do</strong> Tema<br />

Segun<strong>do</strong> artigo <strong>do</strong> IEEE e <strong>do</strong> CIGRÉ (2004, p. 1390), a estabilidade de<br />

tensão é definida como a capacidade de um SEP em manter os perfis adequa<strong>do</strong>s de<br />

tensão, em operação normal ou até mesmo após a ocorrência de perturbações. De<br />

acor<strong>do</strong> com Oliveira (2008, p. 1), quan<strong>do</strong> a condição anterior não é satisfeita,<br />

verifica-se o fenômeno da instabilidade de tensão. Como consequência, observa-se<br />

redução progressiva da tensão em uma ou mais barras <strong>do</strong> sistema, poden<strong>do</strong>


5<br />

estender-se para regiões vizinhas e resultar em um colapso parcial ou total <strong>do</strong><br />

sistema se não forem tomadas medidas corretivas.<br />

O estu<strong>do</strong> da instabilidade de tensão pode ser feito sob duas óticas: a análise<br />

estática ou a dinâmica. Martins (2000, p. 2) ressalta que, na análise de colapso, os<br />

distúrbios mais severos e abruptos não são considera<strong>do</strong>s, focan<strong>do</strong>-se a análise no<br />

aumento gradual da demanda. Este aumento é lento em relação à dinâmica <strong>do</strong>s<br />

demais componentes <strong>do</strong> sistema, sen<strong>do</strong> considera<strong>do</strong> quase estático. Dessa<br />

maneira, considera-se que o sistema atinge o regime permanente após cada<br />

incremento de carga. Assim, é possível efetuar o estu<strong>do</strong> <strong>do</strong> colapso de tensão<br />

através de uma análise estática. Sauer et al. (1990 apud SANTOS, 2008, p. 46) e<br />

Morison et al. (1993 apud SANTOS, 2008, p. 46) “mostram, sob certas<br />

considerações, que a análise <strong>do</strong> problema através das abordagens estáticas ou<br />

dinâmicas levam a resulta<strong>do</strong>s semelhantes”.<br />

Como explicita<strong>do</strong> anteriormente, neste trabalho, pretende-se estudar o<br />

fenômeno <strong>do</strong> colapso de tensão em decorrência <strong>do</strong> aumento da carga. Este objetivo<br />

será atingi<strong>do</strong> por meio de análise estática através da aplicação <strong>do</strong> méto<strong>do</strong> <strong>do</strong> fluxo<br />

de carga continua<strong>do</strong>, culminan<strong>do</strong> na representação da operação estável de um SEP<br />

através da porção superior de uma curva PV. Segun<strong>do</strong> Santos (2008, p.47):<br />

A parte da curva que corresponde à região de operação estável é aquela<br />

onde as tensões são superiores à tensão correspondente ao “nariz” da<br />

curva PV. A parte da curva que corresponde a região de operação instável é<br />

aquela em que as tensões são inferiores à tensão correspondente ao “nariz”<br />

da curva PV.<br />

Figura 01 – Representação da curva PV com ênfase no “nariz” da curva<br />

Fonte: Santos (2008, p.47).


6<br />

O “nariz” da curva PV representa o ponto de colapso de tensão, o qual foi<br />

anteriormente menciona<strong>do</strong>.<br />

1.2 PROBLEMAS E PREMISSAS<br />

A operação bem sucedida de um sistema de potência depende fortemente da<br />

habilidade <strong>do</strong>s engenheiros de fornecer um serviço confiável e sem interrupções às<br />

cargas (ANDERSON; FOUAD, 2003, p. 3).<br />

Segun<strong>do</strong> Guerra (2009, p. 15), esta operação bem sucedida depende de<br />

alguns requisitos básicos, sen<strong>do</strong> o cita<strong>do</strong> a seguir um <strong>do</strong>s que recebe maior<br />

destaque: “A qualidade no suprimento de energia deve atender um desempenho<br />

mínimo em relação à variação de freqüência, à variação de tensão e ao nível de<br />

confiabilidade.”<br />

Assim, para a obtenção um desempenho mínimo com relação à variação de<br />

tensão, o SEP deve ser considera<strong>do</strong> estável.<br />

Segun<strong>do</strong> Machowski et al. (2008, p.9, traduzi<strong>do</strong>): “Estabilidade de um sistema<br />

de potência é entendida como a habilidade de retomar um esta<strong>do</strong> de equilíbrio após<br />

ser submeti<strong>do</strong> a uma perturbação física 1 ”.<br />

Tem-se ainda que a estabilidade de um sistema de potência pode ser dividida<br />

em subitens, os quais são mostra<strong>do</strong>s na figura 2.<br />

Figura 02 – Classificação da estabilidade de um sistema de potência<br />

Fonte: Machowski et al. (2008, p. 9, traduzi<strong>do</strong>).<br />

1<br />

“Power system stability is understood as the ability to regain an equilibrium state<br />

after being subjected to a physical disturbance” (MACHOWSKI et al., 2008, p.9).


7<br />

Como descrito anteriormente na delimitação <strong>do</strong> tema, o foco deste trabalho é<br />

o colapso de tensão em decorrência <strong>do</strong> aumento de carga. Sen<strong>do</strong> assim, dentro <strong>do</strong><br />

item de estabilidade <strong>do</strong> sistema, pretende-se analisar mais especificamente a parte<br />

relativa à tensão, mesmo na presença de pequenas perturbações.<br />

Para Oliveira (2005, p.2), pequenas perturbações <strong>do</strong> sistema correspondem<br />

a variação normal da carga, já entre as grandes perturbações estão lista<strong>do</strong>s<br />

fenômenos como curto-circuitos, desligamentos de linhas de transmissão ou<br />

transforma<strong>do</strong>res, entre outros. Ele afirma também que “a instabilidade de tensão<br />

causada por pequenas perturbações [...] está associada aos limites de máxima<br />

transferência de potência reativa na área afetada” (OLIVEIRA, 2005, p.2).<br />

1.3 OBJETIVOS<br />

1.3.1 Objetivo Geral<br />

Aplicar o méto<strong>do</strong> <strong>do</strong> fluxo de potência continua<strong>do</strong> a sistemas elétricos de<br />

potência simples de forma a entender os efeitos da variação <strong>do</strong> carregamento,<br />

traçan<strong>do</strong>, posteriormente, a curva PV <strong>do</strong> mesmo de maneira a estimar o ponto onde<br />

é observa<strong>do</strong> o colapso de tensão.<br />

1.3.2 Objetivos Específicos<br />

Além <strong>do</strong> objetivo principal, uma série de outras atividades serão<br />

desenvolvidas durante o trabalho, são estas:<br />

Definir os conceitos de estabilidade de tensão em um sistema elétrico<br />

de potência;<br />

Compreender o méto<strong>do</strong> <strong>do</strong> fluxo de potência continua<strong>do</strong>;<br />

Estudar o fenômeno <strong>do</strong> colapso de tensão;<br />

Modelar matematicamente sistemas elétricos;<br />

Aplicar o méto<strong>do</strong> <strong>do</strong> fluxo de potência continua<strong>do</strong> nos sistemas<br />

previamente descritos;<br />

Traçar as curvas PV resultantes <strong>do</strong> fluxo de potência na região de<br />

operação estável <strong>do</strong>s SEP;


8<br />

<br />

<br />

Encontrar o “nariz” da curva PV, o qual define o ponto de colapso de<br />

tensão e o carregamento crítico.<br />

Estudar o méto<strong>do</strong> <strong>do</strong> fluxo de potência continua<strong>do</strong> para a determinação<br />

da porção instável da curva PV, bem como o méto<strong>do</strong> Look-Ahead.<br />

1.4 JUSTIFICATIVA<br />

Saben<strong>do</strong> que os sistemas de potência têm si<strong>do</strong> opera<strong>do</strong>s cada vez mais<br />

próximos de seus limites de carregamento, devi<strong>do</strong> a limitações econômicas e<br />

ambientais, é de extrema importância o conhecimento de seus limiares estáveis e<br />

seguros de operação.<br />

Sociedades com demandas crescentes de energia contam com um sistema<br />

complexo de geração e distribuição, com grandes extensões de redes interligadas.<br />

Caso o ponto de máximo carregamento <strong>do</strong> sistema seja ultrapassa<strong>do</strong>, podem<br />

ocorrer blecautes parciais ou totais, o que pode significar uma catástrofe energética.<br />

Dito isto, ressalta-se que a construção da curva PV de um sistema de<br />

potência permite conhecer o ponto de colapso de tensão (ponto de bifurcação da<br />

curva PV), possibilitan<strong>do</strong> ao opera<strong>do</strong>r <strong>do</strong> sistema visualizar o quão próximo <strong>do</strong><br />

colapso a operação está. Desta maneira, pode-se prever e controlar possíveis falhas<br />

no sistema.<br />

1.5 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS<br />

De maneira a facilitar o andamento <strong>do</strong> projeto e, ten<strong>do</strong> em vista os objetivos<br />

previamente estabeleci<strong>do</strong>s, foram definidas as seguintes etapas a serem<br />

completadas.<br />

Etapa 1 - Pesquisa Bibliográfica<br />

A primeira etapa destina-se ao entendimento <strong>do</strong>s temas a serem aborda<strong>do</strong>s<br />

ao longo deste trabalho acadêmico. Esta compreensão será alcançada por meio de<br />

abrangente pesquisa bibliográfica, com base no acervo da biblioteca da<br />

Universidade Tecnológica Federal <strong>do</strong> Paraná e na bibliografia indicada pelo


9<br />

professor orienta<strong>do</strong>r. Apesar da maior densidade na fase inicial, a pesquisa<br />

bibliográfica se estenderá ao longo de to<strong>do</strong> o projeto.<br />

Etapa 2 – Aplicação <strong>do</strong> méto<strong>do</strong> <strong>do</strong> fluxo de potência através da<br />

modelagem estática de SEPs<br />

Segun<strong>do</strong> Monticelli (1983, p.1), a modelagem <strong>do</strong> sistema elétrico para o<br />

cálculo <strong>do</strong> fluxo de potência é estática, significan<strong>do</strong> que a rede é representada por<br />

um conjunto de equações e inequações algébricas. Com o auxílio de softwares<br />

matemáticos e, consideran<strong>do</strong> uma modelagem estática de um SEP, será aplica<strong>do</strong> o<br />

méto<strong>do</strong> <strong>do</strong> fluxo de potência continua<strong>do</strong>. Os sistemas algébricos decorrentes da<br />

modelagem serão resolvi<strong>do</strong>s por meio <strong>do</strong> méto<strong>do</strong> de Newton-Raphson.<br />

Etapa 3 – Construção da curva PV<br />

Neste estágio, será avaliada a característica de tensão nas barras <strong>do</strong><br />

sistema em função de um acréscimo constante de potências ativa ΔP e reativa ΔQ<br />

durante toda a região de operação estável <strong>do</strong> sistema.<br />

Etapa 4 – Estimação <strong>do</strong> ponto de colapso de tensão e <strong>do</strong> carregamento<br />

crítico <strong>do</strong> sistema<br />

Partin<strong>do</strong> da curva PV, será estima<strong>do</strong> o ponto de colapso de tensão <strong>do</strong><br />

sistema, no limiar entre as soluções estáveis e instáveis <strong>do</strong> sistema em questão.<br />

Este ponto também define a situação de máximo carregamento.<br />

Etapa 5 – Estu<strong>do</strong> de outros méto<strong>do</strong>s<br />

Além <strong>do</strong> méto<strong>do</strong> utiliza<strong>do</strong> para a determinação da porção estável da curva<br />

PV, pretende-se estudar o mesmo méto<strong>do</strong> para a determinação da porção instável<br />

(de mo<strong>do</strong> similar ao desenvolvi<strong>do</strong> em Martins (2000)) e também o méto<strong>do</strong> Look-<br />

Ahead, desenvolvi<strong>do</strong> por Chiang et al. (2004), o qual apresenta outra forma de<br />

estimar <strong>do</strong> ponto de máximo carregamento de um sistema.


10<br />

Etapa 6 - Documentação<br />

Esta etapa conclui o projeto, reunin<strong>do</strong> todas as informações pertinentes<br />

levantadas durante as etapas prévias. Serão <strong>do</strong>cumenta<strong>do</strong>s to<strong>do</strong>s os resulta<strong>do</strong>s<br />

obti<strong>do</strong>s, tanto da pesquisa quanto da aplicação <strong>do</strong> méto<strong>do</strong> e análises.<br />

1.6 ESTRUTURA DO TRABALHO<br />

Ten<strong>do</strong> em vista os objetivos descritos nesta proposta, bem como as etapas<br />

definidas no item anterior, a estrutura <strong>do</strong> trabalho será da seguinte maneira:<br />

Capítulo 1: Introdução ao tema, proposta de trabalho e definição de<br />

objetivos.<br />

Capítulo 2: Revisão bibliográfica e preparação da fundamentação teórica<br />

sobre estabilidade de tensão, colapso de tensão, modelagem de SEPs e sobre o<br />

méto<strong>do</strong> <strong>do</strong> fluxo de carga continua<strong>do</strong> com resolução através de Newton-Raphson.<br />

Capítulo 3: Modelagem matemática de um Sistema Elétrico de Potência e<br />

aplicação <strong>do</strong> méto<strong>do</strong> <strong>do</strong> fluxo de potência continua<strong>do</strong>.<br />

Capítulo 4: Construção da curva PV <strong>do</strong>s sistemas modela<strong>do</strong>s no capítulo 3<br />

e obtenção <strong>do</strong> ponto de colapso de tensão.<br />

Capítulo 5: Conclusão<br />

1.7 CRONOGRAMA


11<br />

REFERÊNCIAS<br />

ANDERSON, P. M.; FOUAD, A. A. Power System Control and Stability. Esta<strong>do</strong>s<br />

Uni<strong>do</strong>s: John Wiley & Sons, Inc, 2003.<br />

GUERRA, Leonar<strong>do</strong> N. de A. Indica<strong>do</strong>res de proximidade da instabilidade de<br />

tensão utilizan<strong>do</strong> medição fasorial em tempo real. 2009. 67 f. Tese (Mestra<strong>do</strong> em<br />

Engenharia Elétrica) – Universidade Federal <strong>do</strong> Rio de Janeiro, Rio de Janeiro,<br />

2009.<br />

IEEE POWER AND ENERGY SOCIETY; CIGRÉ INTERNATIONAL COUNCIL ON<br />

LARGE ELETRIC SYSTEMS. IEEE Transactions on Power Systems. Definition and<br />

Classification of Power System Stability, v. 19, n. 02, p.1387-1401, mai. 2004.<br />

MACHOWSKI, Jan; BIALEK, Janusz W.; BUMBY, James R.; Power System<br />

Dynamics: Stability and Control. Reino Uni<strong>do</strong>: John Wiley & Sons, Ltd, 2008.<br />

MARTINS, André C. P. Simulação estática <strong>do</strong> colapso de tensão através <strong>do</strong><br />

méto<strong>do</strong> da resolução continuada de um fluxo de carga modifica<strong>do</strong>. 2000. 54 f.<br />

Tese (Mestra<strong>do</strong> em Engenharia Elétrica) – Escola de Engenharia de São Carlos,<br />

Universidade de São Paulo, São Carlos, 2000.<br />

MONTICELLI, Alcir J. Fluxo de carga em redes de energia elétrica. São Paulo:<br />

Editora Edgard Blücher Ltda, 1983.<br />

OLIVEIRA, Augusto C. C. de. Méto<strong>do</strong> para aumento da margem de Estabilidade<br />

de Tensão via Redespacho Ótimo da Geração Ativa. 2005. 102 f. Tese<br />

(Doutora<strong>do</strong> em Engenharia Elétrica) – Universidade Federal <strong>do</strong> Rio de Janeiro, Rio<br />

de Janeiro, 2005.<br />

SANTOS, Carlisson J. R. <strong>do</strong>s. Méto<strong>do</strong> rápi<strong>do</strong> para avaliação da margem de<br />

estabilidade de tensão consideran<strong>do</strong> os limites de potência reativa <strong>do</strong>s<br />

gera<strong>do</strong>res. 2008. 119 f. Tese (Mestra<strong>do</strong> em Engenharia Elétrica) – Escola de<br />

Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, 2009.<br />

ZHAO, Jinquan.; CHIANG, Hsiao-Dong; LI, Hua. Enhanced look-ahead load<br />

margin estimation for voltage security assessment. International Journal of<br />

Electrical Power and Energy Systems, volume 26, p.431-438, jul. 2004.

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