o-livro-perdido-de-enki-zacharia-sitchin - Terra 2358
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Zecharia Sitchin, para recriar o relato presencial <strong>de</strong> Enki, as<br />
lembranças autobiográficos e as penetrantes profecias <strong>de</strong> um <strong>de</strong>us<br />
extraterrestre.<br />
Apresentado como um texto que tivesse ditado Enki a um escriba<br />
escolhido, um Livro Testamonial, para ser <strong>de</strong>scoberto no momento<br />
apropriado, traz para a mente as instruções <strong>de</strong> Yahveh ao profeta Isaías<br />
(século VII a.C):<br />
Agora vêem, escreve-o em uma tabuleta selada, grava-o como um <strong>livro</strong>;<br />
para que seja um testemunho até o último dia, um testemunho para<br />
sempre.<br />
Isaías 30,8<br />
Ao tratar do passado, o mesmo Enki percebeu o futuro. A idéia <strong>de</strong> que<br />
os Anunnaki, exercitando o livre arbítrio, eram senhores <strong>de</strong> sua sorte<br />
(assim como da sorte da Humanida<strong>de</strong>) <strong>de</strong>sembocou, em última<br />
instância, na constatação <strong>de</strong> que se tratava <strong>de</strong> um Destino que, <strong>de</strong>pois<br />
<strong>de</strong> todo o dito e feito, <strong>de</strong>terminava o curso dos acontecimentos; e,<br />
portanto, como reconheceram os profetas hebreus, o Primeiro será o<br />
Último.<br />
O registro dos acontecimentos ditado por Enki se converte, assim, no<br />
fundamento da Profecia, e o Passado se converte em Futuro.<br />
ATESTADO<br />
Palavras <strong>de</strong> Endubsar, escriba mestre, filho da cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Eridú, servo<br />
do senhor Enki, o gran<strong>de</strong> <strong>de</strong>us.<br />
No sétimo ano <strong>de</strong>pois da Gran<strong>de</strong> Calamida<strong>de</strong>, no segundo mês, no<br />
décimo sétimo dia, fui chamado por meu Mestre o Senhor Enki, o<br />
gran<strong>de</strong> <strong>de</strong>us, benévolo criador da Humanida<strong>de</strong>, onipotente e<br />
misericordioso.<br />
Eu estava entre os sobreviventes <strong>de</strong> Eridú que tinham escapado à árida<br />
estepe quando o Vento Maligno estava se aproximando da cida<strong>de</strong>.<br />
E vaguei pelo <strong>de</strong>serto, procurando ramos secos para fazer fogo. E olhei<br />
para cima e eis que um Torvelinho chegou do sul. Tinha um resplendor<br />
avermelhado, e não fazia som algum. E quando tocou o chão, saíram <strong>de</strong><br />
seu ventre quatro largos pés e o resplendor <strong>de</strong>sapareceu. E me joguei<br />
no chão e me prostrei, pois sabia que era uma visão divina.<br />
E quando levantei meus olhos, havia dois emissários divinos perto <strong>de</strong><br />
mim.<br />
E tinham rostos <strong>de</strong> homens, e suas roupas brilhavam como metal<br />
brunido. E me chamaram por meu nome e me falaram, dizendo: foste<br />
chamado pelo gran<strong>de</strong> <strong>de</strong>us, o senhor Enki. Não tema, pois foste puro.<br />
E estamos aqui para te levar ao alto, e te levar até seu retiro na <strong>Terra</strong> do<br />
Magan, na ilha no meio do Rio <strong>de</strong> Magan, on<strong>de</strong> estão as comportas.<br />
E enquanto falavam, o Torvelinho se elevou como um carro <strong>de</strong> fogo e se<br />
foi. E me tiraram das mãos, cada um <strong>de</strong>les <strong>de</strong> uma mão. E me elevaram<br />
e me levaram velozmente entre a <strong>Terra</strong> e os céus, igual a uma águia. E<br />
pu<strong>de</strong> ver a terra e as águas, e as planícies e as montanhas. E me