O funil da formiga-leão Myrmeleon sp. (Neuroptera: Myrmeleontidae ...

P e d ro A u g u s to d a P ó s
R o d rig u e s
C u rs o d e C a m p o d a M a ta A tlâ n tic a 2 0 0 8

In tro d u ç ã o
T e o ria d o F o rra g e io Ó tim o : P re d a d o r v s .
P re s a
P re d a d o r
R e c u rs o s
(p re s a s )

In tro d u ç ã o
T e o ria d o F o rra g e io ó tim o : P re d a d o r v s . P re s a
C u s to s
P re d a d o r
B e n e fí c io
R e c u rs o s
(p re s a s )

In tro d u ç ã o
T e o ria d o F o rra g e io ó tim o : P re d a d o r v s . P re s a
C u s to s
P re d a d o r
B e n e fí c io
R e c u rs o s
(p re s a s )
Recursos
(características do
ambiente)

In tro d u ç ã o
T e o ria d o F o rra g e io ó tim o : P re d a d o r v s . P re s a
C u s to s
P re d a d o r
B e n e fí c io
R e c u rs o s
(p re s a s )
Recursos
(características do
ambiente)

In tro d u ç ã o
T e o ria d o F o rra g e io ó tim o : P re d a d o r v s . P re s a
C u s to s
P re d a d o r
B e n e fí c io
R e c u rs o s
(p re s a s )
Recursos
(características do
ambiente)

In tro d u ç ã o : P re d a d o re s q u e u s a m
a rm a d ilh a s
Myrmeleon s p .
(N e u ro p te ra :
M y rm e le o n tid a e )

In tro d u ç ã o : P re d a d o re s q u e u s a m
a rm a d ilh a s
C a ra c te rí s tic a s
d e M ic ro h a b ita t
B ió tic a s
A b ió tic a s
Myrmeleon s p .
(N e u ro p te ra :
M y rm e le o n tid a e )

F u n il d e Myrmeleon s p
(N e u ro p te ra : M y rm e le o n tid a e )

In tro d u ç ã o : P re d a d o re s q u e u s a m
a rm a d ilh a s
C a ra c te rí s tic a s
d e M ic ro h a b ita t
B ió tic a s
A b ió tic a s
Myrmeleon s p .
(N e u ro p te ra :
M y rm e le o n tid a e )
A rm a d ilh a s c o m
a lta p ro b a b ilid a d e
d e c a p tu ra

In tro d u ç ã o : H ip ó te s e e P re v is ã o
F o rm ig a s -le ã o a ju s ta m a fo rm a d o fu n il d e
a c o rd o c o m a s c a ra c te rís tic a s d o s o lo
H ip ó te s e : F u n is e m s o lo s c o m g ra n u lo m e tria
fin a d e v e m te r d iâ m e tro e p ro fu n d id a d e
d ife re n te d o s fu n is c o n s tru í d o s e m s o lo s c o m
g ra n u lo m e tria g ro s s e ira .

In tro d u ç ã o : H ip ó te s e s e P re v is õ e s
E s c o rre g a m e n
to
R is c o d e
D e s m o ro n a m e n to
iâ m e tro
P ro fu n d id a d e
Granulometria do
substrato é
grosseira
Granulometria do
substrato é fina

M a te ria l e M é to d o s
Praia
Parque Estadual da
Ilha do Cardoso/
SP
Restinga

M a te ria l e M é to d o s
Teste de
Premissa
~ 5 0 0 g d e s o lo s u p e rfic ia l
p ró x im o s a fu n is
Praia
Restinga
E s tim a tiv a d e m a te ria l
g ro s s e iro ( > 0 ,1 m m ) re tid o
e m p e n e ira (m a lh a s d e
0 ,0 4 m m 2 ; 0 ,0 2 m m 2 e 0 ,0 1
m m 2 )
M a te ria l g ro s s e iro : p e q u e n a s p e d ra s e
m a te ria l v e g e ta l
R e s tin g a : 6 ,6 8 ± 1 ,3 7 %
P ra ia : 2 ,5 5 ± 1 ,2 5 %

M a te ria l e M é to d o s
Praia
4 6 fu n is
- D iâ m e tro
- P ro fu n d id a d e
- T a m a n h o d e la rv a
(2 6 )
Restinga
3 6 fu n is
- D iâ m e tro
- P ro fu n d id a d e
- T a m a n h o d e la rv a
(2 5 )

M a te ria l e M é to d o s
Praia
4 6 fu n is
- D iâ m e tro V o lu m
- P ro fu n d id a d e e
- T a m a n h o d e la rv a
(2 6 )
Restinga
3 6 fu n is
- D iâ m e tro V o lu m
- P ro fu n d id a d e e
- T a m a n h o d e la rv a
(2 5 )

M a te ria l e M é to d o s
Praia
4 6 fu n is
- D iâ m e tro V o lu m
- P ro fu n d id a d e e
- T a m a n h o d e la rv a
(2 6 )
G e o m e tria d o fu n il~ T a m a n h o d a L a rv a + A m b ie n te + T a m a n h o d a L a rv a :
A m b ie n te
Restinga
3 6 fu n is
- D iâ m e tro V o lu m
- P ro fu n d id a d e e
- T a m a n h o d e la rv a
(2 5 )

R e s u lta d o s

R e s u lta d o s
N e n h u m d o s p a râ m e tro s d e g e o m e tria d ife re e n tre o s
a m b ie n te s q u a n to à in c lin a ç ã o (d iâ m e tro : F 3 ,4 5
= 5 ,1 1 ;
p = 0 ,2 2 ; p ro fu n d id a d e : F 3 ,4 5
= 1 ,3 5 ; p = 0 ,1 9 ; e
v o lu m e : F 3 ,4 5
= 4 ,2 6 ; p = 0 ,1 2 ), e q u a n to a o s
in te rc e p to s (d iâ m e tro : F 2 ,4 6
= 6 ,8 3 ; p = 0 ,0 0 2 ;
p ro fu n d id a d e : F 2 ,4 6
= 1 ,1 2 ; p = 0 ,4 3 ; e v o lu m e : F 2 ,4 6
=
4 ,9 9 ; p = 0 ,3 6 )

R e s u lta d o s
A
F 1 ,4 7
: 1 3 ,5 4 ; R 2 = 0 ,2 1 ; p = 0 ,0 0 0 6
60
B
F 1 ,4 7
: 1 1 ,3 6 ; R 2 = 0 ,1 8 , p = 0 ,0 0 1
60
50
50
40
40
30
30
Diâmetrodofunil (m)
C
20
4 5 6 7 8 9
Comprimento da larva (mm)
D
Diâmetrodofunil (m)
20
15 20 25 30 35 40
Profundidade do funil (mm)
F 1 ,4 7
: 9 ,1 9 ; R 2 = 0 ,1 4 p = 0 ,0 0 4 F 3 , 4 5
: 1 ,3 5 ; R 2 = 0 ,0 1 3 p = 0 ,2 7
10
40
Volumedofunil (m 3 )
8
6
4
2
35
30
25
20
4 5 6 7 8 9
Comprimento da larva (mm)
Profundidadedofunil (m)
15
4 5 6 7 8 9
Comprimento da larva (mm)

D is c u s s ã o
A s m e d id a s d e g e o m e tria v a ria ra m e m fu n ç ã o
d o ta m a n h o d e la rv a , m a s d e fo rm a
in d e p e n d e n te d o a m b ie n te – H ip ó te s e
re fu ta d a .
D ife re n ç a s s u fic ie n te s n a G ra n u lo m e tria
A p ro fu n d id a d e é u m a b o a e s tim a tiv a p a ra o
s u c e s s o d e c a p tu ra d e p re s a s

D is c u s s ã o
A lv e s (2 0 0 7 ) – L a rv a s (p e q u e n a s ) d e Myrmeleon s p .
tin h a m v a ria ç ã o g ra n d e d e d iâ m e tro d o fu n il e m
s u b s tra to c o m g ra n u lo m e tria fin a (ok)

A
60
B
50
40
30
Diâmetrodofunil (m)
20
C
4 5 6 7 8 9
Comprimento da larva (mm)
D

D is c u s s ã o
A lv e s (2 0 0 7 ) – L a rv a s (p e q u e n a s ) d e Myrmeleon s p .
tin h a m v a ria ç ã o g ra n d e d e d iâ m e tro d o fu n il e m
s u b s tra to c o m g ra n u lo m e tria fin a (ok) – mas em
decorrência disso, não houve relação entre tamanho de
larva e tamanho de diâmetro ();

D is c u s s ã o
A lv e s (2 0 0 7 ) – L a rv a s (p e q u e n a s ) d e Myrmeleon s p .
tin h a m v a ria ç ã o g ra n d e d e d iâ m e tro d o fu n il e m
s u b s tra to c o m g ra n u lo m e tria fin a (ok) – mas em
decorrência disso, não houve relação entre tamanho de
larva e tamanho de diâmetro ();
R 2 = 0,21 , o que explica os outros 80% de variação
Temperatura e disponibilidade de alimento (Arnett e
Gotelli, 2001)
Arnett A. & Gotelli N. 2001. Pit-building decisions of larval ant lions: effects of larval age, temperature, food and population source.
Journal of Insect Behaviour 14: 89–97

A g ra d e c im e n to s