- Page 1 and 2: 1 ESCOLA NACIONAL DE BOTÂNICA TROP
- Page 3 and 4: 3 ANA ANGÉLICA MONTEIRO DE BARROS
- Page 5 and 6: 5 A todos aqueles que lutam para qu
- Page 7 and 8: 7 AGRADECIMENTOS Agradeço a todos
- Page 9 and 10: 9 SUMÁRIO FOLHA DE APROVAÇÃO....
- Page 11 and 12: 11 RESUMO A Mata Atlântica antes d
- Page 13 and 14: 13 Introdução Geral As florestas
- Page 15 and 16: 15 com instituições financiadoras
- Page 17 and 18: 17 Rizzini, C.T. 1953/54. Flora Org
- Page 19 and 20: Figura 1: Mapa com a localização
- Page 21 and 22: 21 Paulo Carvalho Filho. Fiscais da
- Page 23 and 24: 23 alnifolia Eichl. (Malvaceae), ho
- Page 25: 25 Segundo Heilbron et al. (2004) a
- Page 29 and 30: 29 recolhimento de esgotos sanitár
- Page 31 and 32: 31 prática comum na região era o
- Page 33 and 34: 33 morte aos infratores (Aoki et al
- Page 35 and 36: 35 perdurou ao longo do tempo e hoj
- Page 37 and 38: 37 Outra Fazenda da região compree
- Page 39 and 40: 39 119 lotes, Parque da Colina. Foi
- Page 41 and 42: 41 áreas de propriedade da VEPLAN
- Page 43 and 44: 43 8. PASSAGEM DOS NATURALISTAS NOS
- Page 45 and 46: 45 E.D. & Abrão, J.J. (eds) Enviro
- Page 47 and 48: 47 Multiservice. 1995. Avaliação
- Page 49 and 50: 49 Anexo Instrumentos legais de pro
- Page 51 and 52: 51 Artigo I CARACTERIZAÇÃO FISION
- Page 53 and 54: 53 Atlântica fluminense apresente
- Page 55 and 56: 55 Tabela 1: Similaridade florísti
- Page 57 and 58: 57 ressurgência (Barbiére & Coe-N
- Page 59 and 60: 59 Além do aspecto escleromórfico
- Page 61 and 62: 61 Tetraplandra leandri, Guarea gui
- Page 63 and 64: 63 Açúcar, Cara de Cão e o Pão
- Page 65 and 66: 65 escaparam da coleta extrativista
- Page 67 and 68: 67 estado do Rio de Janeiro (M.C. V
- Page 69 and 70: 69 MONIMIACEAE Mollinedia glabra (S
- Page 71 and 72: 71 Foram registradas no PEST 66 esp
- Page 73 and 74: 73 MELIACEAE Cedrela odorata L. III
- Page 75 and 76: 75 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Ara
- Page 77 and 78:
77 Lima, H.C. 2008. Reserva Biológ
- Page 79 and 80:
79 Anexo Espécies ameaçadas de ex
- Page 81 and 82:
81 Dorstenia arifolia Lam. em perig
- Page 83 and 84:
83 Análise Florística de Magnolio
- Page 85 and 86:
85 Apesar de todos esses trabalhos
- Page 87 and 88:
87 Enseada do Bananal e Córrego do
- Page 89 and 90:
89 Tabela 1: As dez famílias com m
- Page 91 and 92:
91 Bromeliaceae tem maior represent
- Page 93 and 94:
93 entre os maiores gêneros do mun
- Page 95 and 96:
95 papel muito importante na estabi
- Page 97 and 98:
97 A forma de vida trepadeira se de
- Page 99 and 100:
No PEST Asteraceae são comumente o
- Page 101 and 102:
Euphorbiaceae se detaca tanto no es
- Page 103 and 104:
103 GESNERIACEAE 1 1 ORCHIDACEAE 9
- Page 105 and 106:
105 A Serra da Tiririca apresenta u
- Page 107 and 108:
107 Fernandes, D.S. & Sá, C.F.C. 2
- Page 109 and 110:
109 vegetação da Reserva Biológi
- Page 111 and 112:
111 Reinert, F. & Meirelles, S.T. 1
- Page 113 and 114:
113 ANEXO I Listagem de Magnoliophy
- Page 115 and 116:
115 Euterpe edulis Mart. Árvore Ge
- Page 117 and 118:
117 Edmundoa lindenii (Regel) Leme
- Page 119 and 120:
119 Trilepis lhotzkiana Nees ex Arn
- Page 121 and 122:
121 Urbanodendron bahiense (Meiss.)
- Page 123 and 124:
123 Niedenzuella acutifolia (Cavani
- Page 125 and 126:
125 Eugenia villae-novae Kiaersk.
- Page 127 and 128:
127 PROTEACEAE (1/1) Roupala montan
- Page 129 and 130:
129 Ecclinusa ramiflora Mart. Árvo
- Page 131 and 132:
131 CUCURBITACEAE (1/1) Momordica c
- Page 133 and 134:
133 Artigo III TREPADEIRAS DO PARQU
- Page 135 and 136:
135 tropicais, sendo um importante
- Page 137 and 138:
137 considerado pela UNESCO como pa
- Page 139 and 140:
139 A maior riqueza de espécies fo
- Page 141 and 142:
141 spp.), Dalechampia, Paullinia,
- Page 143 and 144:
143 perigo), Stigmaphyllon vitifoli
- Page 145 and 146:
145 charantia. A. precatorius é co
- Page 147 and 148:
147 Gentry, A.H. & Dodson, C.H. 198
- Page 149 and 150:
149 Udulutsch, R.G.; Assis, M.A. &
- Page 151 and 152:
151 Arrabidaea subincana Mart. VOL+
- Page 153 and 154:
153 Heteropterys bicolor A. Juss. V
- Page 155 and 156:
155 Artigo IV VEGETAÇÃO DE AFLORA
- Page 157 and 158:
157 equivalem as ilhas oceânicas p
- Page 159 and 160:
159 menor precipitação se dá nos
- Page 161 and 162:
161 rupestris estão ameaçadas, se
- Page 163 and 164:
163 observadas são: Syagrus romanz
- Page 165 and 166:
165 como observado na encosta do Mo
- Page 167 and 168:
167 Martinelli, G. & Vaz, A.M.S.F.
- Page 169 and 170:
169 ANEXO Listagem florística de e
- Page 171 and 172:
171 Kielmeyera membranacea Casar.
- Page 173 and 174:
173 Epidendrum denticulatum Barb. R
- Page 175 and 176:
175 Artigo V ANÁLISE FITOSSOCIOLÓ
- Page 177 and 178:
177 dessas áreas apresenta um rele
- Page 179 and 180:
179 herborizado e seco em estufa 60
- Page 181 and 182:
181 RESULTADOS E DISCUSSÃO ANÁLIS
- Page 183 and 184:
183 Em outras áreas investigadas p
- Page 185 and 186:
185 Rubiaceae também se sobressai
- Page 187 and 188:
187 relatado por Peixoto & Gentry (
- Page 189 and 190:
189 inclusão de DAP ≥ 2,5 cm, é
- Page 191 and 192:
191 percentagem de pioneiras (6,7%)
- Page 193 and 194:
193 No Morro do Cordovil 15 famíli
- Page 195 and 196:
195 As espécies que se destacaram
- Page 197 and 198:
197 Lorenzi, H.; Souza, H.M.; Costa
- Page 199 and 200:
199 ANEXO Listagem florística das
- Page 201 and 202:
201 Senegalia pteridifolia (Benth.)
- Page 203 and 204:
203 Tabelas dos inventários fitoss
- Page 205 and 206:
205 75. Sloanea monosperma Vell. EL
- Page 207 and 208:
207 37. Prockia crucis P. Browne ex
- Page 209 and 210:
209 38. Casearia oblongifolia Camb.
- Page 211 and 212:
211 121. Eugenia monosperma Vell. M
- Page 213:
213 mas também nas variadas formas