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10.9.1 Caso um duto tenha especificação condutiva, o projetista deverá considerar a natureza da<br />
continuidade do caminho ao longo da junta e determinar o espaçamento das tiras de aterramento<br />
adequadamente. Todos os componentes que não satisfaçam a classificação de continuidade Y = 1<br />
deverão ser aterrados independentemente de acordo com as recomendações do fabricante.<br />
10.9.2 Caso haja necessidade da aplicação de uma pintura condutora externa, é recomendável que<br />
seja aplicada uma cobertura sob condições de fabricação antes da instalação da tubulação.<br />
Recomenda-se que esta pintura não seja aplicada em áreas que não possam ser facilmente<br />
inspecionadas ou trabalhadas.<br />
10.9.3 Caso seja aplicada pintura condutora externa, o operador poderá ser chamado a monitorar a<br />
integridade da proteção durante o tempo de vida a fim de assegurar que regiões blindadas não<br />
fiquem isoladas do aterramento.<br />
10.9.4 O operador poderá ser chamado a monitorar o desempenho dos pontos ligação ao<br />
aterramento durante o serviço.<br />
10.9.5 A freqüência e método usados para avaliar a integridade da cobertura, se aplicável, e os<br />
pontos de ligação ao aterramento deverão ser iguais aos resultados da análise de risco.<br />
10.10 Raios<br />
O uso de tubulações GRP para transportar fluidos inflamáveis e perigosos em situações onde eles<br />
podem ficar expostos a raios deve estar sujeito ao resultado da análise de risco.<br />
11 Documentação do instalador e operador<br />
O projetista do sistema deverá fornecer as seguintes informações para serem usadas pelo pessoal<br />
de instalação e operação. As informações incluem, mas não estão limitadas a:<br />
a) parâmetros do projeto e de operação;<br />
1)pressão do projeto;<br />
2)temperatura do projeto;<br />
3)Tg da resina;<br />
4)pressão qualificada de cada componente;<br />
5)pressão mínima qualificada em cada sistema de tubulação;<br />
6)condições de velocidade média e máxima em cada sistema de tubulação;<br />
7)limitações da resistência química, se aplicável;<br />
8)procedimentos para eliminar ou controlar golpe de aríete e cavitação, se aplicável;<br />
9)classificação do fogo e local do duto com classificação de fogo, se aplicável;<br />
10) classificação da condutividade, local do duto condutor, requisitos de ligação ao solo/aterramento<br />
e local dos pontos de aterramento;<br />
11) estado crítico.<br />
b) desenhos do sistema e requisitos de suporte para equipamento pesado<br />
c) Locais preferidos para conexões das juntas finais em malhas de dutos, onde apropriado;<br />
d) orientação para permitir teste antecipado de pressão, se apropriado;<br />
e) estratégia de inspeção.<br />
A estratégia de inspeção para instalação e operações deverá considerar o sistema em estado crítico<br />
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