projeto de acolhimento e humanização para ... - Sispnh.com.br
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participação <strong>de</strong> um fisioterapeuta, <strong>para</strong> agregar a equipe <strong>de</strong> Assistente social e<<strong>br</strong> />
Enfermeiras (chefes dos postos 9B e D e CCIH).<<strong>br</strong> />
O principal objetivo do <strong>projeto</strong> é atuar junto aos a<strong>com</strong>panhantes, <strong>de</strong>monstrando<<strong>br</strong> />
a relevância da sua participação no processo saú<strong>de</strong>, doença e tratamento do paciente. É<<strong>br</strong> />
trabalhada a discussão da realida<strong>de</strong> hospitalar e a importância do a<strong>com</strong>panhamento.<<strong>br</strong> />
Acolher é dar acolhida, admitir, aceitar, dar ouvidos, dar crédito a, agasalhar, receber,<<strong>br</strong> />
aten<strong>de</strong>r, admitir (FERREIRA, 1975).<<strong>br</strong> />
De acordo <strong>com</strong> a política nacional <strong>de</strong> Humanização do Ministério da Saú<strong>de</strong><<strong>br</strong> />
(2007), a presença do a<strong>com</strong>panhante é importante:<<strong>br</strong> />
• Para melhor captar os dados do contexto <strong>de</strong> vida do doente e do momento<<strong>br</strong> />
existencial por ele vivido, possibilitando um diagnóstico a<strong>br</strong>angente.<<strong>br</strong> />
• Para ajudar na i<strong>de</strong>ntificação das necessida<strong>de</strong>s do doente e, por meio <strong>de</strong> outras<<strong>br</strong> />
informações fornecidas pelos familiares, <strong>com</strong>por o quadro dos seus principais<<strong>br</strong> />
problemas, a fim <strong>de</strong> facilitar a elaboração do <strong>projeto</strong> terapêutico.<<strong>br</strong> />
• Para manter a inserção social do doente durante toda a sua internação.<<strong>br</strong> />
• Para permitir, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o início, a integração do a<strong>com</strong>panhante e dos familiares no<<strong>br</strong> />
processo das mudanças provocadas pelo motivo da internação e das limitações<<strong>br</strong> />
advindas da enfermida<strong>de</strong>.<<strong>br</strong> />
• Para incluir, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o início da internação, a <strong>com</strong>unida<strong>de</strong> no processo dos<<strong>br</strong> />
cuidados <strong>com</strong> a pessoa doente, aumentando a autonomia <strong>de</strong>sta e a dos seus<<strong>br</strong> />
cuidadores.<<strong>br</strong> />
• Para a equipe orientar os mem<strong>br</strong>os da família quanto ao seu papel <strong>de</strong> cuidadores<<strong>br</strong> />
leigos, que po<strong>de</strong>m apren<strong>de</strong>r algumas técnicas <strong>para</strong> a continuida<strong>de</strong> do cuidado em<<strong>br</strong> />
casa.<<strong>br</strong> />
• Para permitir que a pessoa internada perceba a participação dos familiares no seu<<strong>br</strong> />
tratamento.<<strong>br</strong> />
• Para colaborar na observação das alterações no quadro clínico e <strong>com</strong>unicá-las à<<strong>br</strong> />
equipe.<<strong>br</strong> />
• Para fortalecer, na pessoa doente, a sua i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> pessoal e sua auto-estima.<<strong>br</strong> />
O Serviço Social atua <strong>com</strong>o o principal articulador na relação família, equipe e<<strong>br</strong> />
instituição, tendo <strong>com</strong>o um dos objetivos principais informar e socializar as regras