Guia do Estudante - Faculdade de Economia e Gestão ...

católica porto 

universidade católica portuguesa 

Guia do 

ano lectivo 

2011/2012 

Estudante 

Faculdade de Economia e Gestão 

2º CICLO

Índice 

Mapa do campus Foz 2 

Nota de abertura 3 

Apresentação 4 

Os Mestrados da Faculdade de Economia e Gestão 9 

- Nota introdutória 9 

- Planos de estudo 11 

- Regime de frequência part-time 20 

- O Portfolio Individual de Competências 21 

- Calendário lectivo 2011/12 22 

- Calendário de exames 2011/12 24 

- Calendário dos cursos de homogeneização 2011/12 30 

- Calendário do Trabalho Final de Mestrado 2011/12 31 

Normas e Regulamentos 32 

- Normas para elaboração e entrega de trabalhos escritos 

- Regulamento Geral dos Mestrados da Faculdade de Economia 

e Gestão da Universidade Católica Portuguesa 

- Regulamento de Trabalho Final dos Mestrados da Faculdade 

de Economia e Gestão da Universidade Católica Portuguesa 

- Anexos do Trabalho Final de Mestrado 

Perguntas Frequentes 56 

Contactos 63

Mapa do campus Foz 

Latitude Longitude 

41.154295 -8.672311 

Praça do Império 

Auditório Ilídio Pinho 

Entradas 

Edifício Principal 

Edifício da Biblioteca 

Auditório A1 

Rua Diogo Botelho 

Edifício 

Américo Amorim 

Edifício Paraíso 

Edifício do Restauro 


Universidade Católica Portuguesa 

Centro Regional do Porto 

Rua Diogo Botelho, 1327 

4169-005 Porto 

Tel.: +351 226 196 200 

Fax: +351 226 196 291

Guia do Estudante – 2º Ciclo FEG 2011/2012 

3 

Nota de abertura 

Esta é a 4ª edição do guia do estudante do 2º ciclo da Faculdade de Economia e 

Gestão (FEG). 

O guia é uma iniciativa da Direcção da FEG e tem como objectivo fornecer, de forma 

expedita, informação académica básica aos estudantes de 2º ciclo da Faculdade.

4 


Apresentação 

A Universidade Católica Portuguesa 

Fundada em 1967, a Universidade Católica Portuguesa conta no seu portfolio com 

uma oferta multidisciplinar que compreende as ciências sociais, as engenharias, as 

ciências da saúde e as artes. A Universidade tem um âmbito nacional e estruturase 

em quatro centros regionais no continente português. A Universidade possui 

ainda uma extensão à Madeira e está presente em Macau. 

A Católica Porto 

Com uma matriz humanista, a Católica Porto tem como missão produzir e partilhar 

conhecimento crítico e inovador e: 

- foi pioneira no lançamento há mais de 30 anos da primeira licenciatura em 

Direito a norte de Coimbra; 

- tem um capital de conhecimento excepcional e único, diversificado pelas ciências 

sociais, engenharia, ciências da saúde e artes; 

- é fiel ao princípio da excelência no serviço para o desenvolvimento das pessoas 

e de uma comunidade coesa e sustentável; 

- promove a transdisciplinaridade tendo em vista a inovação no ensino, na investigação 

e na consultoria, ambicionando a liderança. 

Docentes e estudantes (*) da Católica Porto em 2011 

Docentes 

Estudantes 

Escola de Direito do Porto (Fundada em 1978) 97 1191 

Escola Superior de Biotecnologia (Fundada em 1984) 108 562 

Faculdade de Teologia (Fundada em 1987) 38 233 

Faculdade de Economia e Gestão (Fundada em 1987) 97 939 

Escola das Artes (Fundada em 1996) 78 502 

Faculdade de Educação e Psicologia (Fundada em 1998) 48 425 

Instituto de Bioética (Fundado em 2002) 23 117 

Instituto de Ciencias da Saúde (Fundado em 2006) 106 796 

Total 595 4765 

Fonte: Sigiq 

(*) Estudantes de licenciatura, mestrado e doutoramento

Braga 

- Faculdade de Ciências Sociais 

- Faculdade de Filosofia 

- Faculdade de Teologia 

5 

- Com uma experência 

de 40 anos no ensino 

em Portugal. 

- Formação e consultoria em 

diversos domínios científicos. 

- Âmbito cooperante em todo 

o território nacional. 

- Presença no mundo 

de língua Portuguesa 

(Angola, Moçambique, 

Brasil e Macau). 

- Cooperação na rede de 

Universidades Católicas 

a nível mundial. 

Porto 

- Escola das Artes 

- Escola Superior de Biotecnologia 

- Faculdade de Direito – Escola do Porto 

- Faculdade de Economia e Gestão 

- Faculdade de Educação e Psicologia 


- Instituto de Bioética 

- Instituto de Ciências da Saúde 

Beiras 

- Departamento de Arquitectura, Ciências e Tecnologia 

- Departamento de Ciências da Saúde 

- Departamento de Economia, Gestão e Ciências Sociais 

- Departamento de Letras 

Lisboa 

- Escola das Artes - Extensão de Lisboa 

- Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais 

- Faculdade de Ciências Humanas 

- Faculdade de Direito – Escola de Lisboa 

- Faculdade de Educação e Psicologia 

- Faculdade de Engenharia 


- Instituto de Ciências da Saúde 

- Instituto de Estudos Europeus 

- Instituto de Estudos Orientais 

- Instituto de Estudos Políticos 

- Instituto Superior de Direito Canónico

6 



A Universidade Católica Portuguesa é pioneira no ensino de Gestão de Empresas 

em Lisboa, desde 1972, e no Porto, desde 1987. A Faculdade de Economia e Gestão 

é uma das maiores faculdades da Católica Porto. A Faculdade oferece programas 

de formação de 1º ciclo (Licenciaturas) e 2º ciclo (Mestrados) e, através dos seus 

Centros de Estudo, tem uma intervenção activa na comunidade científica e na sociedade 

civil. No que refere a esta última, a escola organiza inúmeras acções que 

têm em vista contribuir para o desenvolvimento sustentável, ao nível local, regional, 

nacional e internacional. 

A Faculdade tem um modelo de gestão inovador que assenta em princípios de responsabilização 

e de mérito, subordinados à construção de uma Escola de excelência 

no que refere ao ensino e à investigação. A Faculdade está organizada 

em 6 departamentos académicos, à semelhança das melhores Escolas de Negócios 

do mundo, a saber: Comportamento Organizacional, Economia, Gestão e Estratégia, 

Finanças e Contabilidade, Marketing e Operações e Sistemas. 

Centros de 

Estudo 

CEGEA e CEGE 

2º Ciclo 

Mestrados 

Centros de Estudos com trabalho de reconhecida excelência 

pelos parceiros e pela comunidade. Iniciativas 

recentes: 

1. COTEC / Estudo sobre Economia Informal. 

2. ACP / Aeroporto de Lisboa e privatização da ANA. 

3. Autoridade da Concorrência / Farmácias e Abastecimento 

Hospitalar. 

4. Entidade Reguladora da Saúde / Hemodiálise em 

Portugal. 

5. APICCAPS / Análise e posicionamento estratégico. 

1º Ciclo 

Licenciaturas 

Licenciaturas em Economia e Gestão 

Programas estruturados em torno de 

um tronco comum e partilhando de 

uma filosofia assente na preparação 

dos estudantes para a empregabilidade. 

4 Mestrados com competências especializadas 

Programas especializados de matriz anglo-saxónica, 

centrados no desenvolvimento de competências dos 

estudantes: 

1. Professores estrangeiros visitantes com grande 

prestígio académico e profissional. 

2. Professores nacionais doutorados e com experiência 

de ensino e investigação em universidades estrangeiras 

de topo. 

3. Preparação para a mobilidade internacional no mercado 

de trabalho: antigos estudantes em posições 

de destaque em Madrid, Nova Iorque, Londres…


7 

Direcção da FEG 

Álvaro Nascimento 

(Director) 

anascimento@porto.ucp.pt 

Alexandra Leitão 

(Directora dos programas 

de 1º ciclo) 

apleitao@porto.ucp.pt 

Ricardo Gonçalves 

(Director dos programas 

do 2º ciclo) 

rgoncalves@porto.ucp.pt 

Sofia Salgado 

(Directora dos programas 

da EGE) 

ssalgado@porto.ucp.pt 

Assessoria da Direcção 

Sofia Cruz 

scruz@porto.ucp.pt 

Teresa Alves de Sousa 

mtsousa@porto.ucp.pt 

Maria João Marques 

(Coordenadora Erasmus) 

mjmarques@porto.ucp.pt 

CEGEA 

Alberto de Castro 

(Director) 

acastro@porto.ucp.pt 

Vasco Rodrigues 

(Director executivo) 

vrodrigues@porto.ucp.pt 

Madalena Araújo 

(Secretariado) 

maraujo@porto.ucp.pt 

CEGE 

Pedro Duarte Silva 

(Director) 

psilva@porto.ucp.pt

8 


Directores dos departamentos da FEG 

Ana Isabel Lourenço 

(Comportamento Organizacional) 

alourenco@porto.ucp.pt 


(Gestão e Estratégia) 


Américo Mendes 

(Economia) 

carvalho.mendes@sapo.pt 

Paulo Alves 

(Finanças e Contabilidade) 

palves@porto.ucp.pt 

Susana Costa e Silva 

(Marketing) 

ssilva@porto.ucp.pt 

Rui Sousa 

(Operações e Sistemas) 

rsousa@porto.ucp.pt 

Directores dos Mestrados da FEG 

Luisa Anacoreta 

(Auditoria e Fiscalidade) 

lanacoreta@porto.ucp.pt 

Álvaro Nascimento 

(Banca e Seguros) 

anascimento@porto.ucp.pt 

Francisca Oliveira 

(Economia) 

foliveira@porto.ucp.pt 

Américo Mendes 

(Economia Social) 

carvalho.mendes@sapo.pt 

Pedro Duarte Silva 

(Finanças) 

psilva@porto.ucp.pt 


(Gestão) 


Rui Sousa 

(Gestão de Serviços) 

rsousa@porto.ucp.pt 

Arlindo Cunha 

(Integração Económica 

Regional e Políticas 

Comunitárias) 

cunhas@netcabo.pt 

Susana Costa e Silva 

(Marketing) 

ssilva@porto.ucp.pt


9 

Os Mestrados da 


Nota Introdutória 

Os Mestrados da Faculdade de Economia e Gestão da Católica Porto são programas 

de excelência que aliam a uma sólida formação científica e técnica experiências 

de internacionalização e de aprendizagem em contexto real (no mercado 

de trabalho). 

Tipicamente, em regime de frequência full-time os Mestrados têm a duração de 

3 semestres: 2 semestres de parte curricular e 1 semestre para desenvolvimento 

do Trabalho Final de Mestrado. Auditoria e Fiscalidade e Banca e Seguros, Mestrados 

mais sintonizados com as empresas, têm a duração de 4 semestres, dos 

quais 2 semestres são de aprendizagem em contexto real. 

Os alunos dos vários Mestrados têm acesso a um centro de competências para 

o mercado de trabalho. O Trabalho Final de Mestrado desenvolve-se muitas das 

vezes num contexto de projecto ou estágio numa organização. 

Finanças e Economia são Mestrados oferecidos integralmente em inglês. Várias 

disciplinas de outros Mestrados são também oferecidas em inglês. A internacionalização 

é completada com a possibilidade de realizar disciplinas em Faculdades 

parceiras de Mobilidade internacional e com a possibilidade de realização 

de estágios internacionais. 

O ajustamento dos programas da Faculdade às exigências do mercado de trabalho 

e a sintonia com os programas das melhores escolas internacionais proporcionam 

a formação de quadros técnicos com elevado nível de qualificação e capacidade 

para ocupar posições de liderança, num contexto de mobilidade 

internacional.

10 



Um portfolio completo 

Mestrados em 

parceria com as 

empresas 

Mestrados em 

parceria com 

outras escolas 

Economics 


generalistas 

Gestão 

Marketing 

Finance 

Auditoria e 

Fiscalidade 

Banca e Seguros 

Integração 

Económica Regional 

e Política Europeia 

(U. Vigo, Espanha) 


especializados 

Gestão de 

Serviços 

Economia 

Social 

Mestrados desenvolvidos 

em parceria com as 

empresas. Incluem estágio 

de 5 meses no segundo 

semestre mais estágio final. 

Mestrados criados em 

parceria com as 

Universidade de Vigo que 

resulta num diploma 

europeu.


11 

Planos de Estudo 

Auditoria e Fiscalidade 

I Semestre ECTS nº de horas 

Contabilidade e Relato Financeiro 6 30 

Direito das Sociedades Comerciais 6 30 

Direito Fiscal 6 30 

Finanças Empresariais 6 30 

Contabilidade e Controlo de Gestão 6 30 

II Semestre ECTS nº de horas 

Ciclo de seminários profissionais 

Formação em ambiente real numa auditora internacional 

18 

Preparação do trabalho final 12 

III Semestre ECTS nº de horas 

Ciclo de seminários de organizações profissionais e de regulação 

Auditoria 

6 30 

Contabilidade Internacional 6 30 

Planeamento Fiscal 3 15 

Processo e Contencioso Tributário 3 15 

Direito do Mercado de Valores 3 15 

Manipulação de Demonstrações Financeiras 3 15 

Direito do Trabalho 3 15 

Tópicos Avançados de IVA 3 15 

IV Semestre ECTS nº de horas 

Dissertação / Projecto / Estágio 30 

O Mestrado em Auditoria e Fiscalidade inicia em Fevereiro de cada ano etermina 

2 anos depois com a concretização da dissertação, projecto ou estágio. Para o segundo 

semestre a Faculdade de Economia e Gestão efectua as parcerias necessárias 

à afectação dos alunos a auditoras internacionais representadas em Portugal. 

Para o quarto semestre são promovidas parcerias com empresas diversas e 

outras organizações, para além das referidas auditoras, que facilitam a realização 

de projectos ou estágios.

12 


Banca e Seguros 


Bancos e Empresas de Seguros 6 30 

Contabilidade de Bancos e Seguros 6 30 

Avaliação de Activos Financeiros 6 30 

Direito Comercial 6 30 

Direito de Bancos e Seguros 6 30 


Desenvolvimento de competências pessoais: 

Negociação 3 15 

Comunicação 3 15 

Trabalho em equipa 3 15 

Ciclo de Seminários: 

Ética e Responsabilidade Social 3 15 

Estágio: 

Primeira parte do Estágio remunerado numa instituição financeira 

e início do Trabalho Final de Mestrado 

18 4 meses 


Disciplinas Obrigatórias: 

Modelos de Gestão de Riscos 6 30 

Regulação e Supervisão Financeira 6 30 

Disciplinas Optativas: 

Os alunos devem escolher um total de 18 ECTS de entre as seguintes disciplinas, devendo escolher 

as optativas de acordo com a instituição financeira em que realizam o estágio: 

Marketing de Serviços Financeiros 3 15 

Gestão de Operações em Serviços 3 15 

Crédito a Empresas 3 15 

Crédito a Particulares 3 15 

Contratos de Seguro do Ramo Vida 3 15 

Contratos de Seguro do Ramo Não Vida 3 15 

Cálculo Actuarial e Sinistralidade 3 15 

Gestão de Carteiras 3 15 

Fusões Aquisições e Reestruturação Empresarial 3 15 

Inovação Financeira 3 15 

IV Semestre ECTS nº de horas 

Estágio: 

Segunda parte do Estágio remunerado numa instituição financeira 

e Trabalho Final de Mestrado 

30 6 meses


13 

Economics 

1 st Semestre 2 nd Semestre 

Students are required to attend the following courses 

Microeconomics 

Macroeconomics 

Econometrics II 

Econometrics I 

Students are required to choose two courses in the first semester 

and four in the second from the following: 

Msc in Economics 

Labour Economics 

Economics of the Firm 

Health Economics and Policy Regulation 

Cost-Benefit Analysis 

Economics of the European Union 

Msc in Finance 

Financial Institutions 

Risk Management 

Capital Investment Valuation 

Corporate Financial Strategy 

Msc in Management and Environment* 

Environment and Natural Resources 

Analysis and Evaluation of Environmental Policy 

Msc in Management* 

Strategy and Organization 

*There are other programs and other courses available. Also, in the 2 nd Semester, students may 

choose to pursue their studies abroad. See “Exchange Partners” in “Erasmus and Other International 

Students”, http://www.porto.ucp.pt/feg/.

14 


Economia Social 


Fundamentos de Economia Social 6 30 

Economia e Gestão das Organizações de Economia Social 6 30 

Economia dos Problemas Sociais 6 30 

Análise e Avaliação de Políticas Públicas 6 30 

Métodos de Investigação 6 30 


Sustentabilidade, Empreendedorismo e Inovação Social 6 30 

Políticas Sociais e de Desenvolvimento Territorial 6 30 

Economia e Gestão de Recursos Humanos 6 30 

Planeamento Estratégico em Organizações de Economia Social 6 30 

Sistemas de Gestão da Qualidade em Organizações de Economia Social 6 30 


Seminários de investigação 

Dissertação / Projecto / Relatório de Estágio 36


15 

Finance 

1 st Semester ECTS nº de horas 

Finance 6 30 

Financial Institutions 6 30 

Capital Investment Valuation 6 30 

Quantitative Methods in Finance 6 30 

Financial Statement Analysis and Performance 6 30 

2 nd Semester ECTS nº de horas 

Corporate Financial Strategy 6 30 

Risk Management 6 30 

Research Methods 6 30 

Optional Course I 6 30 

Optional Course II 6 30 

3 rd Semester ECTS nº de horas 

Research Seminars 

Dissertation/ Project/ Internship Report 36 

Finance Optional Courses ECTS nº de horas 

Corporate Restructuring 6 30 

Financial Intermediation 6 30 

International Financial Management 6 30 

Investments 6 30

16 


Gestão 


Organização e Estratégia 6 30 

Informação Financeira e Desempenho Empresarial 6 30 

Gestão das Pessoas 6 30 

Marketing 6 30 

Gestão de Operações e Serviços 6 30 


Direito dos Negócios 6 30 

Optativa I (*) 6 30 

Optativa II (*) 6 30 

Optativa III (*) 6 30 

Optativa IV (*) 6 30 


Dissertação / Projecto / Relatório de Estágio 36 

Este Mestrado contempla, no 2º semestre, a realização de seminários de investigação 

com o objectivo de ajudar à preparação do TFM. 

(*) Um total de 24 ECTS (4 disciplinas de 6 ECTS ou um número equivalente de disciplinas que perfaça 

os 24 ECTS), a escolher entre optativas próprias (por exemplo, Empreendedorismo) ou outras 

constantes da oferta de outros Mestrados da FEG ( por exemplo, Gestão Comercial, Marketing 

de Serviços, Gestão de Projectos, Contabilidade e Controlo de Gestão, Finanças Empresariais).


17 

Gestão de Serviços 


Gestão de Operações de Serviços 6 30 

Marketing de Serviços 6 30 

Gestão das Pessoas 6 30 


Modelos de Optimização e Decisão em Serviços 6 30 


Gestão da Qualidade e Lean Thinking 6 30 

Tecnologias de Informação e E-Business 6 30 

Gestão da Cadeia de Abastecimento em Serviços 3 15 

Aplicações de Análise Quantitativa de Dados 3 15 

Optativa I (*) - Gestão da Inovação em Serviços 6 30 

Optativa II (*) - Gestão de Projectos 6 30 


Dissertação / Projecto / Relatório de Estágio 36 


com o objectivo de ajudar à preparação do TFM. 

(*) A escolher entre duas opções existentes na área da Gestão de Serviços (Gestão da Inovação em 

Serviços; Gestão de Projectos) ou em qualquer outra das áreas de Gestão e Economia da Faculdade 

de Economia e Gestão.

18 


Integração Económica Regional e Políticas Comunitárias 

Módulos Conteúdos programáticos Carácter ECTS 

Primeira Parte 

1. Teoria e processos de 

integração regional. 

2. O modelo de 

integração europeia 

e as políticas 

comunitárias 

Segunda Parte 

3. O modelo de 

integração europeia 

e as políticas 

comunitárias 

4. Integração 

económica regional 

na América Latina. 

Leccionada em 

castelhano 

Terçeira Parte 

5. Trabalho final de 

Mestrado 

1. Teorias da integração económica regional (Católica 

Porto). Leccionada em português. 

2. A organização económica através do Tempo e do 

Espaço: globalização, estados-nação e poderes 

regionais e locais (Universidade de Vigo, UVIGO). 

Leccionada em castelhano. 

3. O Processo Histórico de Integração Europeia 

(UVIGO). Leccionada em castelhano. 

4. Os Processos Históricos de Integração na América 

Latina (UVIGO). Leccionada em castelhano 

5. Instituições, Sistema de Governo e Processos de 

decisão na UE (Católica Porto). Leccionada em 

português. 

6. Política económica e orçamental (Católica Porto). 

Leccionada em português. 

7. Política monetária e UEM (Católica Porto). Leccionada 

em português. 

8. As políticas comunitárias de primeira geração 

(PAC, regional, social) (Católica Porto). Leccionada 

em português 

9. As políticas comunitárias de segunda geração 

(energia, ambiente, I+D+i) (UVIGO). Leccionada 

em castelhano. 

10. Mercosur, Unasur, Comunidade Andina e 

NAFTA: programas e realizações (UVIGO). Leccionada 

em castelhano. 

11. Perspectivas de Integração Regional na América 

Latina e Relações com a UE, os EUA e BRIC 

(UVIGO). Leccionada em castelhano. 

12. Trabalho Final de Mestrado (Católica Porto e 

UVIGO, indistintamente). O trabalho pode ser 

apresentado em português, espanhol ou galego, 

a escolha é do aluno. 

Obrigatório 20 




Obrigatório 32


19 

Marketing 


Marketing 6 30 


Marca 6 30 

Comportamento do Consumidor 3 15 

Análise de Mercados 6 30 

Publicidade 3 15 


Marketing Internacional 6 30 

Comunicação 3 15 

E-Marketing 6 30 

Modelos de Suporte de Decisão em Marketing 3 15 

Marketing de Serviços 6 30 

Gestão Comercial 3 15 

Novas Tendências de Consumo 3 15 


Seminários de investigação 

Trabalho Final 36 


com o objectivo de ajudar à preparação do TFM.

20 


Regime de frequência part-time 

Com as excepções dos Mestrados em Auditoria e Fiscalidade, Banca e Seguros 

e Integração Económica Regional e Políticas Comunitárias, os Mestrados da FEG 

contemplam um regime alternativo de frequência part-time. 

O regime de frequência part-time é especialmente vocacionado para aqueles que 

desejem obter o grau de Mestre enquanto mantêm a sua actividade profissional. 

Um estudante em regime de part-time conclui os seus estudos em 4 semestres 

(em vez dos 3 do regime). Tipicamente, nos dois primeiros semestres o estudante 

realiza 6 disciplinas e nos dois últimos semestres realiza 4 disciplinas e desenvolve 

o Trabalho Final de Mestrado. Alguns dos Mestrados obrigam à realização 

de determinadas disciplinas nos dois primeiros semestres.


21 

O Portfolio Individual de Competências 

O Portfolio Individual de Competências (PIC) é uma aposta inovadora da FEG e 

tem como objectivo a promoção do desenvolvimento intencional e continuado de 

competências transversais a diferentes profissões nos estudantes. No 2º ciclo, o 

PIC tem as seguintes áreas de actuação: 

- Os Centros de Competências. Os Centros de Competências são dinamizados 

pelo PIC em articulação com a Pro Unicenter (empresa acreditada na metodologia 

A&DC – Assessement and Development Consulting) e incluem três tipos 

de prova: i) individual, ii) de grupo e iii) face-a-face. Nesta metodologia, cada 

competência transversal é avaliada em mais do que um contexto e por mais do 

que um técnico, assegurando assim a fiabilidade dos resultados. Os Centros de 

Competências têm a duração de um dia (das 9h00 às 16h30). No final deste processo, 

cada estudante recebe feedback personalizado e um Certificado de Avaliação 

de Competências Pessoais. Trata-se de uma oportunidade única de autoconhecimento. 

Os Centros de Competências ocorrem tipicamente no mês de 

Outubro e são de carácter obrigatório, enquanto condição de acesso aos estágios 

a realizar no âmbito dos Mestrados. Os estudantes com experiência de trabalho 

comprovada estão dispensados de fazer um Centro de Competências. 

- O Mentoring. No Mentoring os estudantes beneficiam de um acompanhamento 

personalizado por parte de técnicos especializados e/ou ex-alunos da Faculdade 

de Economia e Gestão. Estes mentores apoiam os estudantes no processo 

de desenvolvimento de competências transversais. Os mentores são atribuídos 

após sessão inicial de avaliação de necessidades no PIC. O acesso ao Mentoring 

depende das disponibilidades de agenda e pode ocorrer em qualquer altura do 

ano, sendo contudo desejável que a inscrição seja formalizada após a participação 

nos Centros de Competências. 

- Os Workshops de Competências Transversais. Estes Workshops são realizados 

ao longo do ano e têm como objectivo a sensibilização para o desenvolvimento 

de competências transversais como: tomada de decisão, iniciativa e comunicação 

oral persuasiva. Estas são algumas das competências fundamentais em momentos 

de interacção com as empresas. 

- O (En)Cena. O programa (En)Cena permite a realização de uma simulação do momento 

de discussão pública do Trabalho Final de Mestrado, seguida de um feedback 

personalizado de modo a aperfeiçoar alguns aspectos menos conseguidos do ponto 

de vista comportamental. A inscrição deve ocorrer no momento que antecede a discussão 

pública do trabalho, estando sujeita a disponibilidades de agenda.

22 


Calendário lectivo 2011/12 

Mês S 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª Sáb. Dom. 

Setembro 

Setembro 

Setembro 

Setembro 

Setembro 

Outubro 1 

Outubro 2 

Outubro 3 

Outubro 4 

Novembro 5 

Novembro 6 

Novembro 7 

Novembro 8 

Novembro 9 

Dezembro 10 

Dezembro 11 

Dezembro 12 

Dezembro 13 

Janeiro 14 

Janeiro 15 

Janeiro 16 

Janeiro 17 

Fevereiro 18 

1 2 3 4 4 

5 6 7 8 9 10 11 

12 13 14 15 16 17 18 

19 20 21 22 23 24 25 

26 27 28 29 30 1 2 

3 4 5 6 7 8 9 

10 11 12 13 14 15 16 

17 18 19 20 21 22 23 

24 25 26 27 28 29 30 

31 1 2 3 4 5 6 

7 8 9 10 11 12 13 

14 15 16 17 18 19 20 

21 22 23 24 25 26 27 

28 29 30 1 2 3 4 

5 6 7 8 9 10 11 

12 13 14 15 16 17 18 

19 20 21 22 23 24 25 

26 27 28 29 30 31 1 

2 3 4 5 6 7 8 

9 10 11 12 13 14 15 

16 17 18 19 20 21 22 

23 24 25 26 27 28 29 

30 31 1 2 3 4 5 

** Este calendário não se aplica ao Msc de Integração Económica Regional e Políticas Comunitárias 

Cursos de Homogeneização, Aulas, Feriados, Férias, 

Avaliação Época Normal 1ºS


23 

Mês S 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª Sáb. Dom. 

Fevereiro 19 

Fevereiro 20 

Fevereiro 21 

Março 22 

Março 23 

Março 24 

Março 25 

Março 26 

Abril 27 

Abril 28 

Abril 29 

Abril 30 

Maio 31 

Maio 32 

Maio 33 

Maio 34 

Junho 35 

Junho 36 

Junho 37 

Junho 38 

Junho 39 

Julho 40 

Julho 41 

Julho 42 

Julho 43 

Agosto 44 

6 7 8 9 10 11 12 

13 14 15 16 17 18 19 

20 21 22 23 24 25 26 

CARNAVAL 

27 28 29 1 2 3 4 

5 6 7 8 9 10 11 

12 13 14 15 16 17 18 

19 20 21 22 23 24 25 

26 27 28 29 30 31 1 

2 3 4 5 6 7 8 

PASCOA 

9 10 11 12 13 14 15 

16 17 18 19 20 21 22 

23 24 25 26 27 28 29 

30 1 2 3 4 5 6 

7 8 9 10 11 12 13 

14 15 16 17 18 19 20 

21 22 23 24 25 26 27 

28 29 30 31 1 2 3 

4 5 6 7 8 9 10 

11 12 13 14 15 16 17 

18 19 20 21 22 23 24 

25 26 27 28 29 30 1 

2 3 4 5 6 7 8 

9 10 11 12 13 14 15 

16 17 18 19 20 21 22 

23 24 25 26 27 28 29 

30 31 1 2 3 4 5 

** Este calendário não se aplica ao Msc de Integração Económica Regional e Políticas Comunitárias 

** Maio é a data prevista para a candidaturas a temas de Trabalho Final de Mestrado 

Avaliação Época Normal 1ºS, Aulas, Feriados, Férias, 

Avaliação Época Normal 2ºS, Avaliação Época Recurso

24 


Calendário de exames 2011/2012 

EXAMES – ÉPOCA NORMAL – 1º SEMESTRE 2011/2012 

SEG. 23 de Janeiro TER. 24 de Janeiro QUA. 25 de Janeiro 

18h 

Organização e Estratégia 

Economia dos 

Problemas Sociais 

Finanças 

18h 

SEG. 30 de Janeiro TER. 31 de Janeiro QUA. 1 de Fevereiro 

18h Métodos de Investigação Regulação 

Instrumentos e 

Mercados Financeiros 

18h 

Marketing 

SEG. 6 de Fevereiro TER. 7 de Fevereiro QUA. 8 de Fevereiro 

18h 

Análise de Mercados 

Informação Financeira 

e Desempenho 

Empresarial 

Marketing de Serviços 

18h 

Análise e Avaliação de 

Políticas Públicas 

SEG. 13 de Fevereiro TER. 14 de Fevereiro QUA. 15 de Fevereiro 

18h 

Análise e Gestão 

de Projectos 

Marca 

Fundamentos de 


18h 

Gestão de Pessoas 

Nota: O MSc de Integração Económica não está incluído neste calendário de exame


25 

QUI. 26 de Janeiro SEX. 27 de Janeiro SÁB. 28 de Janeiro DOM. 29 de Janeiro 

Gestão de Operações 

de Serviços 

Comportamento 

do Consumidor 

QUI. 2 de Fevereiro SEX. 3 de Fevereiro SÁB. 4 de Fevereiro DOM. 5 de Fevereiro 

Modelos de Optimização 

e Decisão 

em Serviços 

Economia e Gestão 

de Organizações 

de Economia Social 


Publicidade 

Métodos Quantitativos 

em Finanças 


Economia e Políticas 

da Saúde

26 


EXAMES – ÉPOCA NORMAL – 2º SEMESTRE 2011/2012 

SEG. 4 de Junho TER. 5 de Junho QUA. 6 de Junho 

18h Gestão de Risco Marketing de Serviços Auditoria 

18h 

Aplicações de Análise 

Quantitativa de Dados 

Bancos e Empresas 

de Seguros 

Estratégia Financeira 

da Empresa 

18h 

Políticas Sociais e de 

Desenvolvimento Territoria 

18h 

Finanças Empresariais 

18h 


Economia do Trabalho 

Planeamento Estratégico 

em Organizações de 


Metodologias de Investigação 

18h 

E-Marketing 

Contabilidade de Bancos 

e Seguros 

Planeamento Fiscal 

18h 

Tecnologias de Informação 

e E-Business 

Contabilidade e 

Relato Financeiro 

18h 

Contabilidade 

Internacional 


18h 

Análise Custos Benefícios 

Gestão da Qualidade e 

Lean Thinking 

Modelos de Suporte 

de Decisão em Marketing 

18h 

Gestão Financeira 

Internacional 

Processo e Contencioso 

Tributário 

18h 

Economia e Gestão de 

Recursos Humanos 

Direito das 

sociedades comerciais 


18h 

Economia da 

União Europeia 

Novas Tendências de 

Consumo 

Intermediação Financeira 

18h 

Manipulação de Demonstrações 

Financeiras 

Direito de Bancos 

e Seguros 

Direito dos Negócios 

Notas: 

- O regime de avaliação de Tecnologias de Informação e E-Business é por entrega de Trabalho, quer para época normal quer para 

época de recurso. 

- O regime de avaliação de Gestão da Inovação em Serviços é por entrega de Trabalho, quer para época normal quer para época de 

recurso.


27 

QUI. 7 de Junho SEX. 8 de Junho SÁB. 9 de Junho DOM. 10 de Junho 


Economia Industrial 

Comunicação 

Gestão de Projectos 

Avaliação de 

Activos Financeiros 

Direito do trabalho 

Direito Fiscal 


Direito Comercial 

Direito do Mercado 

de Valores 


Controlo de Gestão 

Reestruturação 

Empresarial 

Marketing Internacional 

QUI. 28 de Junho SEX. 29 de Junho SÁB. 30 de Junho DOM. 1 de Julho 

Sustentabilidade, 

Empreendedorismo e 

Inovação Social 

Tópicos avançados de IVA 

Gestão da Cadeia de 

Abastecimento em Serviços 

Gestão Comercial 

- O regime de avaliação de Empreendedorismo é por entrega de Trabalho, quer para época normal quer para época de recurso. 

- O regime de avaliação de Sistemas de Gestão da Qualidade em Organizações de Economia Social é por entrega de Trabalho, quer 

para época normal quer para época de recurso. 

- O MSc de Integração Económica não está incluído neste calendário de exame

28 


EXAMES - ÉPOCA RECURSO - 1º e 2º SEMESTRE 2011/2012 

PRIMEIRO SEMESTRE 

18h 

18h 

18h 

18h 

18h 

SEG. 2 de Julho TER. 3 de Julho QUA. 4 de Julho 

Organização e Estratégia 

Economia dos 

Problemas Sociais 

Gestão de Operações 

de Serviços 

Economia e Políticas 

da Saúde 

Marca 


Comportamento 

do Consumidor 

Fundamentos de 


Modelos de Optimização 

e Decisão em Serviços 

Instrumentos e Mercados 

Financeiros 

Gestão de Pessoas 

Análise de Mercados 

Economia e Gestão 

de Organizações 


SEGUNDO SEMESTRE 

18h 


Contabilidade de Bancos 

e Seguros 

Economia do Trabalho 

18h Contabilidade Internacional Marketing Internacional 

Avaliação de Activos 

Financeiros 

Gestão da Qualidade e 

Lean Thinking 

18h Gestão de Risco Finanças Empresariais Auditoria 

18h 

18h 

18h 

Políticas Sociais e 

de Desenvolvimento 

Territorial 

Aplicações de Análise 

Quantitativa de Dados 

Planeamento Estratégico 

em Organizações 


Gestão Financeira 

Internacional 


Reestruturação 

Empresarial 

Direito do Mercado 

de Valores 

Modelos de Suporte de 

Decisão em Marketing 

18h 

Bancos e Empresas 

de Seguros 


Relato Financeiro 

Metodologias de 

Investigação 

18h Marketing de Serviços Direito dos Negócios 

18h 

18h 

SEG. 30 de Julho 

Manipulação de Demonstrações 

Financeiras 

Gestão Comercial 

TER. 31 de Julho 

Gestão da Cadeia de 

Abastecimento em Serviços 

Direito das 

sociedades comerciais 

Notas: 

- O regime de avaliação de Tecnologias de Informação e E-Business é por entrega de Trabalho, quer para época normal quer para 

época de recurso. 

- O regime de avaliação de Gestão da Inovação em Serviços é por entrega de Trabalho, quer para época normal quer para época de 

recurso.


29 

QUI. 5 de Julho SEX. 6 de Julho SÁB. 7 de Julho DOM. 8 de Julho 

Marketing Métodos de Investigação Regulação 

Análise e Gestão 

de Projectos 

Finanças 


Informação Financeira 

e Desempenho Empresarial 

Marketing de Serviços 

Publicidade 

Análise e Avaliação 

de Políticas Públicas 

Métodos Quantitativos 

em Finanças 


E-Marketing Direito do trabalho Comunicação 

Análise Custos Benefícios Direito Comercial Planeamento Fiscal 

Estratégia Financeira 

da Empresa 

Economia Industrial 

Gestão de Projectos 

Direito Fiscal 


Tópicos avançados de IVA 

Sustentabilidade, 

Empreendedorismo e 

Inovação Social 


Controlo de Gestão 

Intermediação Financeira 

Direito de Bancos 

e Seguros 

Economia da 

União Europeia 

Novas Tendências 

de Consumo 

Processo e 

Contencioso Tributário 

Economia e Gestão de 

Recursos Humanos 

- O regime de avaliação de Empreendedorismo é por entrega de Trabalho, quer para época normal quer para época de recurso. 

- O regime de avaliação de Sistemas de Gestão da Qualidade em Organizações de Economia Social é por entrega de Trabalho, quer 

para época normal quer para época de recurso. 

- O MSc de Integração Económica não está incluído neste calendário de exame.

30 


Módulos de homogeneização 

Ano Lectivo 2011/2012 

DATA DIA DISCIPLINA AULA 

12 Setembro 2ª Feira MQ 1 

13 Setembro 3ª Feira Micro 1 

14 Setembro 4ª Feira Macro 1 

15 Setembro 5ª Feira IC 1 


17 Setembro Sábado MQ 2 

18 Setembro Domingo 

19 Setembro 2ª Feira MQ 3 





24 Setembro Sábado MQ 4 

25 Setembro Domingo 






01 Outubro Sábado Micro 5 

Horário dos Módulos: 

2ªF a 6ªF 17h00-21h00 

Sábado 9h00-13h00 

MQ – Métodos Quantitativos Pedro Duarte Silva Total 16 horas 

IC – Introdução à Contabilidade Paulo Alves e Mª José Fonseca Total 16 horas 

Macro – Macroeconomia Rafael Dias Total 20 horas 

Micro – Microeconomia Ricardo Ribeiro Total 20 horas 

Local: Sala 17


31 

Calendário Trabalho Final de 

Mestrado 2011/12 

Data 

limite 

Local 

Contacto 

Entrega de CV para certificação 

de Competências Profissionais* 

Inscrição nos Centros de 

Competências** 

Proposta de temas de TFM de 

iniciativa dos estudantes*** 

10 Out. PIC 

12 Out. PIC 

1 Mar. Direcção do Mestrado 

Dra. Valquíria Dias 

vdias@porto.ucp.pt 

Dra. Valquíria Dias 

vdias@porto.ucp.pt 

Email direcção Mestrado 

(ver site) e entrega de 

documentos nos Serviços 

Académicos 

Publicação de temas de TFM 3 Mai. Campus online 

Candidatura a temas TFM 10 Mai. Secretaria 

Atribuição de Temas 6 Jul. Campus online 

Proposta de TFM 23 Jul. Direcção do Mestrado 

Dra. Maria João Marques 


Célia Rios 

crios@porto.ucp.pt 

Dra. Maria João Marques 


Email direcção Mestrado 

(ver site), colocando 

orientador atribuido em Cc. 

Comentário à proposta de TFM 03 Set. Direcção do Mestrado Email direcção Mestrado 

*** Para estudantes com experiência profissional que pretendem candidatar-se a TFM, modalidade 

estágio. 

*** Obrigatório para estudantes que pretendem candidatar-se a TFM, modalidade projecto ou relatório 

de estágio, caso não tenham obtido certificação das competências profissionais. 

*** Documentos a entregar: 

*** - Justificação do interesse em propor um tema de TFM em alternativa a concorrer a um tema proposto 

pela FEG; 

*** - Anexo I e IA preenchido e assinado. No caso de uma proposta de TFM-RE o Anexo I deve ser assinado 

e carimbado pela Organização que oferece o estágio. No caso de uma proposta de TFM- 

TP o Anexo I deve ser assinado e carimbado pela(s) Organização(s) envolvida(s) no projecto. 

*** - Declaração das Organização de Estágio ou da(s) Organização(s) envolvidas no projecto atestando 

a sua disponibilidade para garantir o acesso do estudante à informação necessária ao desenvolvimento 

do TFM.

32 


Normas e Regulamentos 

Normas para a elaboração e entrega de trabalhos escritos 

Estes apontamentos pretendem orientar alunos e docentes na preparação e na 

avaliação de trabalhos. Não constituem um corpo rígido de normas, antes pelo 

contrário, são um conjunto de disposições básicas que devem orientar os critérios 

de avaliação estabelecidos pelos docentes. Aconselha-se que os alunos procurem 

obter esclarecimentos adicionais junto dos seus docentes. 

Atendendo a que os Mestrados procuram desenvolver competências científicas e 

de investigação, bem como profissionalismo na execução das tarefas, os alunos 

devem usar de especial cuidado na preparação dos trabalhos e no estrito cumprimento 

dos prazos estabelecidos. Os documentos finais devem resultar do esforço 

individual ou do grupo de trabalho e reflectir uma argumentação adequada 

às questões colocadas ou ao título do trabalho proposto. 

Em especial, os critérios seguintes serão tomados em consideração pelos docentes 

aquando da avaliação dos trabalhos: 

Quanto ao conteúdo 

1. Temas: Os trabalhos são seleccionados pela sua relevância educacional e não 

são apenas um meio de dar aos estudantes uma oportunidade para arrecadar 

valores em alternativa ao exame. Portanto, é importante que todos os trabalhos 

cumpram os objectivos propostos e sejam pontualmente entregues. 

2. Plágio: O documento deve basear-se na leitura de textos recomendados e 

outro material académico. O plágio nos trabalhos é encarado pela Universidade 

não só como uma prevaricação académica, mas também como uma 

grave ofensa disciplinar. Na sua forma mais óbvia, o plágio consiste em copiar, 

palavra por palavra, um texto da autoria de outrem (por exemplo, um texto de 

um livro, de uma página Web ou de um trabalho de um colega). Emprestar um 

trabalho completo a um colega é um convite ao plágio e a punição imposta poderá 

não ser menor que a sofrida pelo plagiador. É perfeitamente permissível 

discutir, antes de iniciar a escrita do trabalho, problemas dentro da mesma 

área; uma vez iniciado o processo de escrita, este deverá ser levado a cabo individualmente, 

no caso de trabalhos individuais. 

Quanto à forma 

3. Quanto à forma os trabalhos deverão ser realizados tendo em consideração o 

Manual de Estilo da FEG (ver anexo).


33 

Quanto aos prazos 

4. Os prazos de entrega são estabelecidos de acordo com os regulamentos dos 

Mestrados, constam da ficha de cada disciplina e deverão ser escrupulosamente 

observados. 

5. Os trabalhos deverão ser entregues por via electrónica, no sítio da disciplina. 

O docente poderá solicitar uma versão em papel a ser entregue durante a 

aula, ou na secretaria, durante o seu período normal de funcionamento. 

6. Excepcionalmente, e mediante justificação válida, podem os docentes aceitar 

entregas fora de prazo sem penalização (por exemplo, no caso de existir um 

certificado médico ou outra declaração escrita de uma entidade idónea). Em 

todo o caso, a classificação pode ainda assim ser ajustada para compensar 

eventuais vantagens da entrega tardia. 

7. Se o aluno tiver problemas em respeitar um prazo de entrega, deve contactar 

o docente antes da data-limite.

34 


Regulamento Geral dos Mestrados da Faculdade de 

Economia e Gestão da Universidade Católica Portuguesa 

Capitulo I 

Disposições gerais 

Artigo 1º – Objecto e âmbito de aplicação 

1. O presente regulamento estabelece os princípios gerais que regem os programas 

de mestrado da Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica 

Portuguesa, em desenvolvimento do disposto no Decreto-Lei nº 74/2006 de 24 

de Março (na versão republicada em anexo ao Decreto-Lei nº 107/2008 de 25 

de Junho) e demais legislação aplicável, 

2. O presente regulamento aplica-se a todos os ciclos de estudos conducentes ao 

grau de mestre da Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica 

Portuguesa (doravante designada por FEG-UCP), podendo ser complementado 

por regulamentos específicos. 

3. Na ausência de regulamentos específicos aplicam-se as regras gerais constantes 

do presente regulamento. 

Artigo 2º – Grau de mestre 

1. A Universidade Católica Portuguesa, através da Faculdade de Economia e Gestão, 

confere o grau de mestre numa especialidade, podendo as especialidades 

ser desdobradas em áreas de especialização. 

2. As especialidades do mestrado (doravante denominadas programas de mestrado) 

e correspondentes áreas de especialização são aprovadas pelo Conselho 

Científico da FEG-UCP, mediante proposta da Direcção da FEG-UCP. 

3. O grau de mestre pode ser conferido pela Universidade Católica Portuguesa em 

regime de associação com outros estabelecimentos de ensino superior, nacionais 

ou estrangeiros, nos termos do disposto nos artigos 41º a 43º do DL nº 

74/2006 de 24/03. 

4. Nos termos do presente regulamento e da legislação em vigor, o grau de mestre 

é conferido no termo de uma especialização de natureza académica com recurso 

a actividade científica individual a quem demonstre: 

a. possuir conhecimentos e capacidade de compreensão a um nível que sustentando-se 

nos conhecimentos obtidos no nível do 1º ciclo, os desenvolva e 

aprofunde; e que permitam e constituam a base de desenvolvimentos e ou 

aplicações originais, em muitos casos em contexto de investigação; 

b. saber aplicar os seus conhecimentos e a sua capacidade de compreensão e de 

resolução de problemas em situações novas e não familiares, em contextos 

alargados e multidisciplinares, ainda que relacionados com a sua área de estudo; 

c. capacidade para integrar conhecimentos, lidar com questões complexas, desenvolver 

soluções ou emitir juízos em situações de informação limitada ou in-


35 

completa, incluindo reflexões sobre as implicações e responsabilidades éticas 

e sociais que resultem dessas soluções e desses juízos ou os condicionem; 

d. ser capaz de comunicar as suas conclusões, e os conhecimentos e raciocínios 

a elas subjacentes, quer a especialistas, quer a não especialistas, de uma 

forma clara e sem ambiguidades; 

e. competências que lhe permitam uma aprendizagem ao longo da vida, de um 

modo fundamentalmente auto-orientado ou autónomo. 

Artigo 3º – Condições gerais de acesso aos programas de mestrado 

1. Podem candidatar-se aos programas de mestrado da FEG-UCP: 

a. Os titulares do grau de licenciado ou equivalente legal; 

b. Os titulares de um grau académico superior estrangeiro conferido na sequência 

de um 1º ciclo de estudos organizado de acordo com os princípios do 

processo de Bolonha por um Estado aderente a este processo; 

c. Os titulares de um grau académico superior estrangeiro que seja reconhecido 

pelo Conselho Científico da FEG-UCP como satisfazendo os objectivos do 

grau de licenciado; 

d. Os que, muito embora não satisfaçam os requisitos referidos nas alíneas a), 

b) e c), sejam detentores de um currículo escolar, científico ou profissional 

que seja reconhecido pelo Conselho Científico da FEG-UCP como atestando 

capacidade para a realização do programa de mestrado a que se propõem. 

Artigo 4º – Candidatura 

A apresentação de candidaturas aos programas de mestrado engloba o preenchimento 

do boletim de candidatura respectivo, a entrega do curriculum vitae e de 

outros elementos considerados necessários no regulamento específico de cada 

programa de mestrado. 

Artigo 5º – Critérios de selecção e seriação 

1. Os candidatos são seleccionados segundo os seguintes critérios: 

a. Currículo académico e científico; 

b. Classificação da licenciatura; 

c. Domínio da língua inglesa a um nível que permita manter uma razoável expressão 

oral e escrita; 

d. Experiência profissional ou de investigação. 

2. Os regulamentos específicos de cada programa de mestrado poderão incluir outros 

critérios de selecção e seriação para além dos referidos no número anterior. 

Artigo 6º – Prazos e calendário lectivo 

Os prazos de candidatura e inscrição, bem como o calendário lectivo, são fixados 

anualmente pela Direcção da FEG-UCP.

36 


Artigo 7º – Condições de funcionamento 

1. As vagas para cada programa de mestrado são definidas anualmente pela Direcção 

da FEG-UCP. 

2. A Direcção da FEG-UCP estabelece anualmente o número mínimo de inscrições 

indispensável ao funcionamento de cada programa de mestrado. 

Artigo 8º – Organização dos programas de mestrado 

1. Os programas de mestrado da FEG-UCP organizam-se em regime de créditos 

(ECTS), acumulando um total compreendido entre 90 e 120 ECTS. 

2. Cada programa de mestrado integra obrigatoriamente: 

a. um curso de especialização, denominado curso de mestrado, constituído por 

um conjunto organizado de unidades curriculares que forma a fase lectiva; 

b. uma dissertação de natureza científica ou um trabalho de projecto, originais 

e especialmente realizados para o fim de obtenção do grau de mestre, ou um 

estágio de natureza profissional objecto de relatório final. 

3. Ao curso de mestrado corresponde um mínimo de 50% do total dos créditos 

(ECTS) associados ao plano de estudos de cada programa de mestrado. 

4. À dissertação, trabalho de projecto ou estágio de natureza profissional objecto 

de relatório de estágio corresponde um mínimo de 35% do total dos créditos 

(ECTS) associados ao plano de estudos do programa de mestrado. 

5. Os programas de mestrado poderão ainda incluir seminários e ciclos de conferências 

com objectivos de formação, os quais não correspondem a unidades 

curriculares. 

Artigo 9º – Estrutura curricular, plano de estudos e créditos 

A estrutura curricular, o plano de estudos e os créditos respectivos de cada programa 

de mestrado são definidos pela respectiva Direcção e aprovados pelo Conselho 

Científico da FEG-UCP. 

Artigo 10º – Prescrições, reinscrições e transição de ano 

1. A prescrição da matrícula é fixada em 4 semestres após a inscrição inicial, 

para o aluno em regime de tempo integral (full-time) e em 5 semestres após a 

inscrição inicial, para o aluno em regime de tempo parcial (part-time), salvo os 

casos de contagem de prazos legalmente previstos. 

2. O estudante poderá transitar do segundo para o terceiro semestre desde que 

não tenha em atraso qualquer unidade curricular, se em regime de tempo integral, 

ou unidades curriculares correspondentes a mais de 24 créditos (ECTS), se 

em regime de tempo parcial e independentemente do semestre a que essas unidades 

pertençam. 

3. Tendo em conta o disposto nos números anteriores, é permitida a reinscrição do 

estudante nos semestres subsequentes, sem necessidade de nova candida-


37 

tura, para frequência das unidades curriculares em falta apenas com vista à conclusão 

do curso de mestrado. 

4. Nos casos em que o número de créditos do plano de estudos do programa de 

mestrado seja superior a 96 créditos (ECTS), o regime de prescrições, reinscrições 

e transição de ano deverá ser aprovado pelo Conselho Científico da FEG- 

UCP e fixado em anexo ao presente regulamento. 

5. No caso de não ter sido realizada a entrega da dissertação, trabalho de projecto 

ou relatório de estágio, a aprovação no curso de mestrado é titulada por um diploma 

de conclusão do curso de mestrado. 

Capitulo II 

Curso de mestrado 

Artigo 11º – Curso de mestrado 

1. O curso de mestrado compreende unidades curriculares semestrais e tem a duração 

de 2 semestres lectivos, em regime de tempo integral, e de 4 semestres 

lectivos, em regime de tempo parcial. 

2. A duração do curso de mestrado prevista no número anterior será diferente nos 

casos em que o número de créditos do plano de estudos do programa de mestrado 

seja superior a 96 créditos (ECTS), e deverá ser fixada em anexo ao presente 

regulamento. 

3. As unidades curriculares que integram o curso de mestrado organizam-se no 

regime de créditos (ECTS), fixados em conformidade com o disposto no artigo 

oitavo. 

4. Qualquer uma das unidades curriculares que integram o curso de mestrado poderá 

ser leccionada em língua estrangeira. 

5. As unidades curriculares que integram o curso de mestrado são leccionadas por 

doutores ou por especialistas de reconhecido mérito. 

Artigo 12º – Regime de ensino 

1. O regime de ensino é presencial, exceptuando os casos dos Mestrados à distância 

e outros utilizando outras tecnologias de comunicação. 

Artigo 13º – Regime de frequência e isenções 

1. Sem prejuízo do disposto no regulamento específico de cada programa de mestrado, 

os estudantes podem frequentar e completar o curso de mestrado em regime 

de tempo integral ou de tempo parcial. 

2. A Direcção de cada programa de mestrado pode conceder aos estudantes isenções 

de frequência e/ou de avaliação a determinadas unidades curriculares, 

num limite máximo de 50% dos créditos (ECTS) previstos para o curso de 

mestrado.

38 


3. Nos casos previstos no número anterior, às unidades curriculares não realizadas 

na Universidade Católica Portuguesa, não será atribuída qualquer classificação. 

4. O limite máximo referido no número dois apenas poderá ser ultrapassado mediante 

deliberação do Conselho Científico da FEG-UCP. 

Artigo 14º – Regime de transferência entre programas de mestrado 

1. Os estudantes podem requerer à Direcção da FEG-UCP a transferência entre 

programas de mestrado desta Faculdade. 

2. A aprovação do requerimento referido no número anterior compete à Direcção 

da FEG-UCP, ouvidos os directores dos programas de mestrado nele envolvidos. 

Artigo 15º – Regime de precedências 

1. Não há regime de precedências no curso de mestrado. 

2. O estudante apenas poderá proceder à discussão pública da dissertação, do trabalho 

de projecto ou do relatório de estágio depois de concluir com aproveitamento 

o curso de mestrado. 

Artigo 16º – Avaliação 

1. As unidades curriculares que integram o curso de mestrado são objecto de 

avaliação traduzida numa classificação final. 

2. Os elementos de avaliação exigidos em cada unidade curricular e a respectiva 

ponderação na classificação final constam da ficha de cada unidade curricular 

aprovada anualmente pela Direcção de cada programa de mestrado, denominada 

ficha da disciplina. 

3. A avaliação em cada uma das unidades curriculares que integram o curso de 

mestrado decorre em época normal e em época de recurso, nos seguintes termos: 

a. A avaliação em época normal, à qual devem comparecer todos os alunos inscritos, 

é feita através de exame final ou de outra forma de avaliação que inclua 

pelo menos um elemento de avaliação individual, podendo ainda integrar 

meios complementares de avaliação, a realizar individualmente ou em grupo, 

nos termos previstos na ficha da disciplina; 

b. A avaliação em época de recurso, de carácter excepcional, incide apenas 

sobre o exame final ou sobre a componente individual de avaliação que o 

substitui, mantendo o estudante as classificações parciais obtidas nos restantes 

elementos de avaliação exigidos em época normal, porém, caso a 

classificação no exame final ou na componente individual de avaliação que 

o substitua seja superior à que resulta da ponderação de todos os elementos 

de avaliação requeridos na ficha da disciplina, apenas será tida em consideração 

a classificação obtida no exame ou na componente individual que 

o substitua;


39 

4. Têm acesso à época de recurso: 

a. Os estudantes que, tendo faltado ao exame da época normal ou não tendo 

entregado a componente de avaliação individual que o substitui, se inscrevam, 

junto da secretaria dos Serviços Académicos, para realizar em época de 

recurso o exame ou a componente de avaliação individual que o substitua; 

b. Os estudantes que, não tendo obtido aprovação no exame da época normal 

ou na componente de avaliação individual que o substitui, se inscreverem 

junto da secretaria dos Serviços Académicos, para realizar em época de recurso 

o exame ou a componente de avaliação individual que o substitua; 

5. Na época de recurso, cada estudante apenas se pode inscrever a um total de 18 

créditos (ECTS) em exames ou componentes de avaliação individual que os 

substituam. 

Artigo 17º – Classificações 

1. Em cada unidade curricular, a classificação do exame final e da componente individual 

de avaliação que o substitua deve ser atribuída numa escala de 0 a 20 

valores. 

2. A classificação final em cada uma das unidades curriculares que integram o 

curso de mestrado é a que resulta da ponderação de todos os elementos de 

avaliação exigidos, constantes da ficha da disciplina. 

3. As classificações finais nas unidades curriculares que integram o curso de mestrado 

são atribuídas numa escala de 0 a 20 valores, com consideração apenas 

da primeira casa decimal e arredondamento à unidade. 

4. Para efeitos da classificação final de cada unidade curricular que integra o curso 

de mestrado, a falta injustificada ou a desistência do exame ou da componente 

individual de avaliação que o substitua corresponde a uma classificação de 0 

valores. 

5. As melhorias de classificação apenas podem ser realizadas na época de recurso 

do correspondente curso de mestrado, incidindo apenas sobre o exame final ou 

sobre a componente individual de avaliação que o substitui. 

Artigo 18º – Aprovação 

1. São considerados aprovados numa unidade curricular do curso de mestrado os 

estudantes que tenham obtido a classificação final mínima de 10 valores, salvo 

o disposto no número seguinte. 

2. Para a aprovação em cada uma das unidades curriculares que integram o curso 

de mestrado o estudante tem de obter uma classificação igual ou superior a 7,5 

valores no exame final ou na componente individual de avaliação que o substitui. 

3. São considerados aprovados no curso de mestrado os estudantes que obtenham 

uma classificação final mínima de 10 valores nas unidades curriculares 

correspondentes ao número de créditos (ECTS) requerido.

40 


Artigo 19º – Prazos para publicação das classificações do curso de mestrado 

Os docentes das unidades curriculares do curso de mestrado deverão publicar as 

classificações finais em pauta até ao dia fixado no calendário lectivo. 

Artigo 20º – Emolumentos, taxas e propinas 

Os emolumentos, taxas e propinas correspondentes aos programas de mestrado 

constam de tabela aprovada pela Direcção do Centro Regional do Porto da Universidade 

Católica Portuguesa. 

Capítulo III 

Dissertação, trabalho de projecto ou relatório de estágio 

Artigo 21º – Acesso à realização da dissertação, do trabalho de projecto 

ou do estágio 

1. Os estudantes que cumpram os requisitos estabelecidos no número seguinte têm 

a possibilidade de optar pela realização de uma dissertação, de um trabalho de 

projecto ou de um estágio de natureza profissional objecto de relatório final, sem 

prejuízo do disposto no regulamento específico de cada programa de mestrado. 

2. O acesso à realização da dissertação, do trabalho de projecto ou do estágio de 

natureza profissional objecto de relatório final depende, cumulativamente: 

a. Da obtenção de aprovação no curso de mestrado, para os estudantes em regime 

de tempo integral, ou da obtenção de aprovação em todas as unidades 

curriculares que constituem os dois primeiros semestres do plano de estudos 

do mestrado, para os alunos em regime de tempo parcial; 

b. Da obtenção de aprovação da proposta de dissertação, de trabalho de projecto 

ou de estágio de natureza profissional objecto de relatório final. 

Artigo 22º – Proposta de dissertação, do trabalho de projecto ou do estágio 

1. As regras relativas à preparação, realização e aprovação da proposta de dissertação, 

de trabalho de projecto ou de estágio de natureza profissional objecto de 

relatório final estão definidas no Regulamento dos Trabalhos Finais aprovado 

pelo Conselho Científico da FEG-UCP (doravante designado Regulamento TFM). 

2. Cabe à Direcção de cada programa de mestrado aprovar a proposta de dissertação, 

de trabalho de projecto ou de estágio de natureza profissional objecto de 

relatório final nos termos previstos no Regulamento TFM. 

Artigo 23º – Conteúdo da dissertação, do trabalho de projecto ou 

do relatório de estágio 

1. A dissertação, o trabalho de projecto ou o relatório de estágio devem ser originais 

e especialmente realizados para a aprovação e obtenção do grau de mestre 

e representar um contributo para uma análise crítica de uma matéria económica 

ou empresarial.


41 

2. A dissertação, o trabalho de projecto ou o relatório de estágio não podem ter 

uma extensão superior a 25 000 palavras (excluindo a bibliografia, os anexos 

e os apêndices). 

3. A preparação e realização da dissertação, do trabalho de projecto ou do relatório 

de estágio devem observar o disposto no Regulamento TFM. 

Artigo 24º – Orientação 

1. Na elaboração da dissertação, do trabalho de projecto ou do relatório de estágio, 

cada estudante é orientado por um doutor da FEG-UCP ou por um especialista 

de reconhecido mérito, nacional ou estrangeiro, a ser aprovado pela 

Direcção de cada programa de mestrado. 

2. A orientação pode ser assegurada em regime de co-orientação, quer por orientadores 

nacionais, quer por nacionais e estrangeiros, desde que seja aprovada 

pela Direcção de cada programa de mestrado. 

3. No caso da realização de um trabalho de projecto ou de um estágio de natureza 

profissional objecto de relatório final em ambiente misto ou organizacional, 

cabe à organização parceira designar um co-orientador para o efeito do acompanhamento 

do desenvolvimento do trabalho. 

4. Cabe ao orientador e aos co-orientadores formalizar a aceitação da orientação 

nos termos previstos no Regulamento TFM. 

5. O Regulamento TFM disciplina o processo de nomeação do orientador ou dos 

co-orientadores e estabelece as regras a observar na orientação, sem prejuízo 

do disposto no presente Regulamento. 

Artigo 25º – Entrega da dissertação, do trabalho de projecto ou 


1. Os estudantes deverão proceder à entrega da dissertação, do trabalho de projecto 

ou do relatório de estágio na secretaria dos Serviços Académicos, nos termos 

estipulados no Regulamento TFM. 

2. A entrega da dissertação, do trabalho de projecto ou do relatório de estágio 

deve ser acompanhada de parecer favorável do orientador ou co-orientadores, 

o qual deve ser elaborado nos termos previstos no Regulamento TFM. 

3. A formatação da dissertação, do trabalho de projecto ou do relatório de estágio 

deve obedecer às regras estabelecidas no Regulamento TFM e no Manual 

de Estilo da FEG-UCP. 

4. A entrega da dissertação, do trabalho de projecto ou do relatório de estágio deverá 

ser feita até ao dia fixado para o feito no calendário lectivo. 

5. Os estudantes que não tenham entregado a dissertação, o trabalho de projecto 

ou o relatório de estágio no prazo referido no número anterior poderão fazê-lo 

no prazo máximo de seis meses, mediante a apresentação de um requerimento 

de prorrogação do prazo dirigido à Direcção da FEG-UCP, o qual deverá

42 


ser devidamente justificado e acompanhado do parecer do orientador. 

6. Só poderá haver lugar a uma prorrogação do prazo de entrega da dissertação, 

do trabalho de projecto ou do relatório de estágio, 

7. Em caso de prorrogação do prazo de entrega da dissertação, do trabalho de projecto 

ou do relatório de estágio, o estudante estará sujeito ao pagamento de 

propinas por cada mês decorrido até à entrega. 

Artigo 26º – Prazos máximos para a realização do acto público de defesa da 

dissertação, do trabalho de projecto ou do relatório de estágio 

1. É fixado em 6 meses a contar da entrega da dissertação, do trabalho de projecto 

ou do relatório de estágio o prazo máximo para a realização do respectivo acto 

público de defesa. 

2. Para efeitos de contagem do prazo referido no número anterior não é contabilizado 

o mês de Agosto. 

Artigo 27º – Nomeação do júri do mestrado 

O júri é nomeado pelo Reitor, por proposta do Conselho Científico da FEG-UCP. 

Artigo 28º – Composição do júri do mestrado 

1. Nos 60 dias úteis subsequentes à entrega da dissertação, do trabalho de projecto 

ou do relatório de estágio, o Conselho Científico da FEG-UCP, com faculdade 

de delegação, delibera sobre a composição do júri, a qual deve ser comunicada 

ao candidato e afixada nos locais de estilo da Universidade. 

2. O júri é composto por um mínimo de três e um máximo de cinco membros e integra 

necessariamente o orientador ou co-orientadores da dissertação, do trabalho 

de projecto ou do relatório de estágio, o director do programa de mestrado 

e um arguente. 

3. Os membros do júri devem ser especialistas no domínio em que se insere a dissertação, 

o trabalho de projecto ou o relatório de estágio e são nomeados de 

entre nacionais e estrangeiros titulares do grau de doutor ou especialistas de 

mérito reconhecido como tal pelo Conselho Científico da FEG-UCP. 

4. O orientador da dissertação, do trabalho de projecto ou do relatório de estágio 

não poderá presidir ao júri do mestrado. 

5. O arguente não deverá ter tido participação na realização da dissertação, do trabalho 

de projecto ou do relatório de estágio do candidato, de tal forma que o acto 

público de defesa constitui o seu primeiro contacto com o trabalho a avaliar. 

6. A presidência do júri do mestrado cabe ao director do programa de mestrado. 

7. A participação do director do programa de mestrado no júri e a respectiva presidência 

pode ser delegada em outro professor da FEG-UCP com grau académico 

equivalente. 

8. Ao presidente do júri compete convocar e presidir às reuniões de júri, marcar as


43 

datas para a realização do acto público de defesa da dissertação, do trabalho de 

projecto ou do relatório de estágio e comunicar à Direcção da FEG-UCP todos 

os factos relevantes. 

Artigo 29º – Acto público de defesa da dissertação, do trabalho de projecto 

ou do relatório de estágio 

1. A discussão pública da dissertação, do trabalho de projecto ou do relatório de 

estágio só pode realizar-se com a presença de um mínimo de três membros do 

júri, entre os quais deverá estar obrigatoriamente o arguente. 

2. A duração total da discussão pública não pode exceder sessenta minutos, podendo 

intervir todos os membros do júri. 

3. A discussão pública inicia-se com uma apresentação oral pelo candidato, que 

não deverá exceder vinte minutos e que sintetiza o trabalho realizado, focando 

em particular os seus objectivos, os métodos e as principais conclusões. 

4. Ao candidato é proporcionado, na resposta, tempo idêntico ao utilizado pelos 

membros do júri, competindo o controlo do tempo ao presidente do júri. 

Artigo 30º – Deliberação do júri do mestrado 

1. Concluída a defesa da dissertação, do trabalho de projecto ou do relatório de 

estágio, o júri reúne de imediato e em privado para apreciação da prova e deliberação 

sobre o resultado da mesma. 

2. A apreciação da prova e a deliberação sobre o resultado da mesma deverão 

atender aos critérios de classificação fixados no Regulamento TFM. 

3. O resultado da defesa da dissertação, do trabalho de projecto ou do relatório de 

estágio é expresso por ‘Não aprovado’ ou ‘Aprovado’, neste último caso com 

classificação entre 10 e 20 valores. 

4. O júri delibera sobre a classificação do candidato em votação nominal fundamentada, 

não sendo permitida a abstenção. 

5. Em caso de empate, o presidente do júri tem voto de qualidade. 

6. Da reunião do júri é lavrada acta, da qual constam os votos de cada membro do 

júri com a respectiva fundamentação, e a classificação da prova de defesa pública. 

7. O júri de mestrado poderá condicionar o depósito da dissertação, do trabalho de 

projecto ou do relatório de estágio ao cumprimento de determinados requisitos. 

Artigo 31º – Depósito da dissertação, do trabalho de projecto ou 


1. A dissertação, o trabalho de projecto ou o relatório de estágio só se consideram 

prontos para depósito depois de satisfeitos todos os requisitos determinados 

pelo júri de mestrado, quando existam. 

2. O depósito da dissertação, do trabalho de projecto ou do relatório de estágio 

deve ser feito nos termos previstos no Regulamento TFM.

44 


Capítulo IV 

Classificação final e diplomas 

Artigo 32º – Classificação final do grau de mestre 

1. Ao grau académico de mestre é atribuída uma classificação final, expressa 

entre 10 e 20 valores da escala numérica inteira de 0 a 20, bem como no seu 

equivalente na escala europeia de comparabilidade de classificações. 

2. A classificação final do estudante no programa de mestrado será obtida somando 

os produtos da multiplicação da classificação obtida em cada unidade 

curricular e da classificação da defesa pública da dissertação, do trabalho de 

projecto ou do relatório de estágio pelo número correspondente de créditos 

(ECTS), até ao limite do total de créditos (ECTS) requerido, e dividindo por 

esse mesmo número total de créditos (ECTS), com consideração apenas da primeira 

casa decimal e arredondamento à unidade. 

3. As menções qualitativas que acompanham as classificações finais do mestrado 

são as seguintes: 

a. 10 a 13 suficiente (rite); 

b. 14 e 15 bom (feliciter); 

c. 16 e 17 muito bom (magna cum laude); 

d. 18 a 20 excelente (summa cum laude). 

Artigo 33º – Carta de mestrado 

1. O grau de mestre é titulado por uma carta de mestrado emitida pelo Reitor da 

UCP e pelo Director da FEG_UCP, que mencionará a especialidade do grau e, se 

for o caso, a área de especialização. 

2. A emissão da carta de mestrado, bem como das respectivas certidões, é acompanhada 

da emissão de um suplemento ao diploma elaborado nos termos e 

para os efeitos do DL nº 42/2005 de 22 de Fevereiro. 

Artigo 34º – Diploma de curso de mestrado 

1. A aprovação no curso de mestrado é titulada por um diploma de curso de mestrado 

que mencionará a especialidade do mestrado e, se for o caso, a área de 

especialização. 

2. A emissão do diploma de curso de mestrado, bem como das respectivas certidões, 

é acompanhada da emissão de um suplemento ao diploma elaborado 

nos termos e para os efeitos do DL nº 42/2005 de 22 de Fevereiro, 

Artigo 35º – Elementos da carta de mestrado e do diploma 

de curso de mestrado 

Os elementos que constam obrigatoriamente das cartas de mestrado e dos diplomas 

de curso de mestrado são os seguintes:


45 

a. Nome do titular do grau de mestre ou do estudante que conclui com aproveitamento 

o curso de mestrado, consoante o caso; 

b. Documento de identificação pessoal; 

c. Nacionalidade; 

d. Identificação do programa de mestrado, com menção da especialidade do 

mestrado e, se for o caso, da área de especialização; 

e. Data de conclusão do programa de mestrado ou do curso de mestrado, consoante 

o caso 

f. Classificação final do grau de mestre ou do curso de mestrado, consoante o 

caso, segundo a escala nacional, com a respectiva correspondência na escala 

europeia de comparabilidade de classificações; 

g. Data de emissão da carta de mestrado ou do diploma de curso de mestrado, 

consoante o caso; 

h. Assinatura do(s) responsável(eis). 

Artigo 36º – Prazo de emissão da carta de mestrado e suas certidões, 

do diploma de curso de mestrado e do suplemento ao diploma 

A carta de mestrado e o respectivo suplemento ao diploma, o diploma de curso de 

mestrado e o respectivo suplemento ao diploma e as certidões serão elaborados 

no prazo máximo fixado nos termos do Regulamento dos Serviços Académicos, 

desde que o estudante tenha a sua situação regularizada. 

Capítulo V 

Processo de acompanhamento dos programas de mestrado 

Artigo 37º – Processo de acompanhamento 

1. Cada programa de mestrado inclui obrigatoriamente uma Direcção. 

2. A Direcção de cada programa de mestrado compete a um director nomeado 

pelo Conselho Científico da FEG-UCP, mediante proposta da Direcção da FEG. 

3. Compete ao director de cada programa de mestrado garantir a qualidade científica 

e pedagógica do programa, cuidar do seu bom funcionamento e promover 

a sua visibilidade externa. 

4. No cumprimento da sua função, compete em especial ao director de cada programa 

de mestrado: 

a. Elaborar a estrutura curricular, o plano de estudos e os créditos respectivos 

do programa de mestrado, submetendo-os para aprovação no Conselho 

Científico da FEG-UCP; 

b. Aprovar o regime de frequências e isenções do programa de mestrado; 

c. Solicitar, em cada ano lectivo, a leccionação das unidades curriculares do 

curso de mestrado aos directores dos departamentos da FEG-UCP envolvidos, 

submetendo a distribuição do serviço docente do curso de mestrado à 

aprovação da Direcção da FEG-UCP;

46 


d. Solicitar, em cada ano lectivo, a leccionação das unidades curriculares do 

curso de mestrado que não sejam abrangidas pelos departamentos da FEG- 

UCP à Direcção da FEG-UCP; 

e. Aprovar, no início de cada semestre lectivo, a ficha da disciplina relativa às 

unidades curriculares do curso de mestrado; 

f. Pronunciar-se e sugerir alterações nas linhas programáticas das unidades 

curriculares que entenda necessárias para se atingirem os objectivos globais 

da formação do mestrado; 

g. Fomentar processos de actualização e inovação ao nível das linhas programáticas 

das unidades curriculares e dos métodos de ensino; 

h. Aprovar as propostas de dissertação, de trabalho de projecto ou de estágio 

de natureza profissional objecto de relatório final; 

i. Aprovar os especialistas de reconhecido mérito, nacionais ou estrangeiros, 

que sejam considerados para efeitos de orientação ou co-orientação de dissertação, 

de trabalho de projecto ou de relatório de estágio; 

j. Presidir aos júris de mestrado; 

k. Garantir a execução dos objectivos de ensino e aprendizagem e sua correspondência 

em créditos atribuídos aos elementos que compõe a estrutura 

curricular do programa de mestrado; 

l. Submeter à aprovação do Conselho Científico da FEG-UCP os regulamentos 

específicos que venha a elaborar; 

m. Elaborar um orçamento anual a ser aprovado pela Direcção da FEG-UCP; 

n. Coordenar a realização do programa de mestrado e realizar todas as actividades 

que lhe sejam cometidas no Regulamento TFM; 

Capítulo VI 

Disposições Finais 

Artigo 38º – Casos omissos 

As situações não contempladas no presente regulamento seguem o disposto no 

DL nº 74/2006 de 24 de Março e demais legislação aplicável, sendo os casos 

omissos decididos pelo órgão competente para o efeito. 

Artigo 39º – Entrada em vigor 

O presente Regulamento entra em vigor logo que aprovado pelo Conselho Científico 

da FEG-UCP e publicitado nos termos gerais da Universidade Católica Portuguesa.


47 

Regulamento do Trabalho Final dos Mestrados da 

Faculdade de Economia e Gestão da 


Capítulo 1 

Disposições Gerais 

Artigo 1º – Enquadramento, âmbito de aplicação e objectivo 

1. O presente regulamento complementa o Regulamento Geral de Mestrados 

da Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica Portuguesa 

(FEG-UCP). 

2. As disposições seguidamente apresentadas destinam-se a regulamentar as actividades 

conducentes à apresentação da Dissertação, Trabalho de Projecto, Relatório 

de Estágio da FEG-UCP, incluindo o processo de preparação da proposta 

desses trabalhos. 

3. Este regulamento visa criar condições de trabalho que garantam uma elevada 

taxa de sucesso entre os estudantes da FEG-UCP, isto é, estudantes que iniciam 

e que concluem a Dissertação, Trabalho de Projecto ou Relatório de Estágio, 

aqui designados de Trabalho Final do Mestrado (TFM). 

Artigo 2º – Modalidades 

1. Há três modalidades para a realização do TFM: 

a. Dissertação; 

b. Projecto; 

c. Relatório de Estágio. 

2. A dissertação é um trabalho escrito de investigação e análise de um tema da 

área de conhecimento dos Mestrados. A dissertação deve incluir o enquadramento 

do trabalho no corpo do conhecimento científico relevante, definição dos 

objectivos da investigação, selecção das metodologias de investigação, análise 

e discussão dos resultados, e conclusão. 

3. O trabalho de projecto deve incidir sobre a análise de uma questão ou situação 

concreta identificada por uma ou mais organizações, concluindo com propostas 

para a resolução da situação em análise ou recomendações para a sua melhoria. 

O trabalho deve incluir um enquadramento teórico da questão ou situação 

no corpo de conhecimento científico relevante e uma significativa 

componente aplicada. O trabalho de projecto pode ser realizado em ambiente 

organizacional, académico ou misto. 

4. O relatório de estágio deve incluir a análise de uma questão ou situação concreta 

identificadas pela organização que oferece o estágio, concluindo com a 

resposta a essa questão ou com recomendações de melhoria. O relatório deve

48 


incluir um enquadramento teórico da questão ou situação analisada no corpo 

de conhecimento científico relevante e uma significativa componente aplicada. 

O estágio tem de ser realizado em ambiente organizacional. 

5. Em qualquer uma das modalidades, a realização do TFM inclui a sua apresentação 

e discussão pública. 

Artigo 3º – Funcionamento 

1. O Conselho Científico da FEG-UCP delega a organização das actividades necessárias 

à preparação e realização dos TFM nos Directores dos Programas de 

Mestrado, que efectuam as diligências necessárias para que todo o processo decorra 

de forma adequada. 

2. Os Directores dos Programas de Mestrado submetem à aprovação do Conselho 

Científico da FEG-UCP todas as decisões que não tenham um carácter estritamente 

operacional. 

Artigo 4º – Condições de Acesso 

As condições de acesso à realização dos TFM estão estabelecidas nos Artigos 21º 

e 22º do Regulamento Geral dos Mestrados da FEG-UCP. 

Artigo 5º – Fases do Processo de Preparação e Realização do TFM 

1. Anualmente é publicado um calendário que informa os prazos do processo de 

preparação e realização dos TFM. Todo o processo decorre dentro do calendário 

escolar previsto para cada ano lectivo. 

2. Este calendário inclui quatro grandes fases: 

a. FASE 1: Fase de apresentação, divulgação e candidatura a temas dos TFM. 

b. FASE 2: Fase de atribuição dos temas e orientadores dos TFM e de realização 

de uma proposta de TFM por parte do estudante; 

c. FASE 3: Fase de realização do TFM; 

d. FASE 4: Fase de provas públicas de discussão do TFM. 

Sintetizadas no esquema ao lado:


49 

FASE 1 

Professores Empresas Estudantes 

Anexo 1: Formulários* 

2C-TFM e 2C-D / 2C-RE / 2C-TP 

Temas Trabalho Final 

(com orientadores associados) 

Divulgação aos estudantes 

Candidatura dos estudantes aos Temas 

Anexo 2: Formulário* 

2C-Cand-Tema 

FASE 2 

Atribuição de tema e orientador 

Elaboração de uma proposta de TFM sujeita à 

aprovação da Direcção do progama 

FASE 3 

Realização do TFM 

Entrega do TFM 

Anexo 3: Formulário* 

2C-3B e 2C-3C 

Parecer do orientador – Anexo 4* 

FASE 4 

Discussão Pública do TFM 

Depósito do TFM 

Anexos 5, 6 e 7* 

* Para anexos e formulários consultar página 59 deste guia.

50 


Capítulo II 

FASE 1 – Apresentação, Divulgação e Candidaturas a temas de TFM 

Artigo 6º – Apresentação de Propostas de Temas de TFM 

1. Os temas para o TFM devem inserir-se nas áreas científicas dos programas de 

mestrado. 

2. Os temas para TFM podem ser propostos por docentes da FEG-UCP ou pelas 

empresas e outras organizações, designados por temas TFM - FEG. 

3. Excepcionalmente os estudantes podem propor temas para TFM, designados 

por temas TFM-Estudante. A proposta deve incluir um plano de trabalho, sendo 

acompanhada de uma justificação detalhada do interesse do estudante no desenvolvimento 

desse trabalho. O estudante pode propor um orientador. Contudo, 

a decisão relativa à aceitação da proposta e indicação do orientador cabe 

ao director do programa de mestrado. 

4. As propostas devem ser apresentadas utilizando uma das alternativas do formulário 

de proposta de tema (Anexo 1*). Se a proposta de tema for apresentada 

por um docente ou por um estudante, estes devem ainda preencher o Formulário 

2C-TFM (Anexo 1A*). Os formulários devem ser enviados para a Direcção 

de cada programa de mestrado até à data limite fixada no calendário lectivo. O 

Departamento de Comportamento Organizacional (DCO) centraliza as propostas 

recebidas das empresas e depois coordena com a Direcção da FEG- 

UCP a afectação a cada programa. 

5. Todos os docentes proponentes de temas e aqueles que aceitam orientar TFM- 

Estudante integram um comité de orientações que estará em exercício por programa 

e edição de mestrado. 

6. Todas as propostas têm de ser aprovadas pelo Director do Programa de Mestrado. 

Artigo 7º – Divulgação das Propostas de Temas de TFM e Candidaturas 

1. Compete ao Director do Programa de Mestrado a divulgação dos: 

a. temas de TFM-FEG abertos a concurso (temas propostos por docente e por 

empresas e outras organizações); os formulários das propostas de temas 

aprovadas serão colocados no campus on-line pelo secretariado da Direcção 

da FEG-UCP; 

b. temas de TFM-Estudante aceites, com indicação do estudante e orientador; 

os formulários das propostas de temas aprovadas serão publicados no campus 

on-line pelo secretariado da Direcção da FEG-UCP. 

2. Os estudantes com os temas TFM-Estudante aceites não podem candidatarse 

a temas TFM - FEG. 



51 

3. No período de candidatura a temas de TFM - FEG, os docentes, empresas ou 

organizações proponentes podem realizar, se assim o entenderem, sessões 

públicas de apresentação das suas propostas de tema. Para organizar estas 

sessões os interessados devem contactar o secretariado da Direcção da FEG- 

UCP antes do início do período de candidatura. Os estudantes devem esclarecer 

as dúvidas sobre as propostas, contactando directamente os proponentes 

dos temas. 

4. Compete aos estudantes preencher o formulário de candidatura 2C – 

CAND- TEMA (Anexo 2*) indicando três, dos temas TFM listados, por 

ordem de preferência. 

5. O formulário de candidatura deve ser enviado para o secretariado da Direcção 

da FEG-UCP até à data limite fixada no calendário. 

Capítulo III 

FASE II – Atribuição de Temas e orientadores de TFM 

Artigo 8º – Atribuição dos Temas e Orientadores de TFM - FEG 

1. As candidaturas a temas de TFM – FEG serão tratadas da seguinte forma: 

a. O secretariado da Direcção da FEG-UCP faz uma primeira ordenação de 

temas e estudantes, fazendo a afectação das situações em que apenas um 

estudante pretende determinado tema. As restantes candidaturas a temas 

são enviadas ao director do Mestrado para posterior decisão. 

b. O director do Mestrado reunirá com o comité de orientações para a decisão 

das restantes situações. É lavrada e assinada acta da reunião, com a indicação 

da afectação feita. 

c. A acta é enviada ao secretariado da Direcção da FEG-UCP que comunicará o 

resultado aos estudantes e concluirá o processo junto dos estudantes. 

2. O processo de atribuição de temas e orientadores deverá estar concluído até à 

data limite fixada no calendário. 

3. O docente proponente do tema tem de aceitar explicitamente o estudante 

que lhe foi atribuído assinando o formulário da proposta, no espaço reservado 

para o efeito. 

4. O estudante tem de aceitar explicitamente o tema que lhe foi atribuído assinando 

o formulário da proposta, no espaço reservado para o efeito. 

5. A empresa ou organização tem de aceitar explicitamente o estudante assinando 

o formulário da proposta, no espaço reservado para o efeito. 

6. No caso de projecto, pode ser celebrado um Acordo de Parceria, que formaliza 

a relação entre a FEG-UCP, as Organizações envolvidas no projecto e 

o Estudante. 


52 


7. No caso de estágio, pode ser celebrado um Acordo de Estágio que formaliza a 

relação entre a FEG-UCP, Organização do Estágio e Estagiário, garantindo que 

o estágio não envolve relações de trabalho entre a organização e o estagiário e 

que o estagiário se encontra coberto pelo seguro escolar, desde que se mantenha 

como estudante da FEG-UCP. 

8. Nas situações previstas nos dois números anteriores, o secretariado da Direcção 

da FEG-UCP solicita ao Serviço de Parcerias ou de Estudantes e Empregabilidade, 

conforme o caso, a celebração dos Acordos de Parcerias ou de contrato 

de estágio, arquivando uma cópia de cada acordo e informando os 

directores dos programas de mestrado. 

Artigo 9º – Realização da Proposta de TFM 

1. A proposta de TFM deverá incluir os seguintes elementos: 

a. Título e área de conhecimento principal. 

b. Tipo de TFM. 

c. Organização envolvida e responsável pelo acompanhamento do trabalho. 

d. Enquadramento geral do tema. Justificação. 

e. Definição de objectivos 

f. Método. Fundamentação da escolha, coerência com os objectivos propostos. 

g. Bibliografia relevante para o enquadramento teórico. 

2. A avaliação da proposta deve ser realizada pelo Director do programa e pelo 

orientador. Se entender conveniente, o Director do programa pode solicitar 

uma apresentação oral da proposta ao comité de orientações sendo designado 

um júri para a avaliar. 

3. Da avaliação resultará a aprovação ou reprovação da proposta de TFM. 

Artigo 10º – Apresentação Oral da Proposta de TFM 

1. Pode a Direcção do programa solicitar a cada estudante a apresentação oral da 

proposta de TFM, a qual é realizada perante o comité de orientações, que integra 

um júri constituído por 3 pessoas: Orientador, Director do Programa de 

Mestrado, Avaliador da proposta. 

2. A apresentação oral da proposta tem a duração máxima de 15 minutos, 10 minutos 

para a apresentação do estudante, mais 5 minutos para questões e sugestões 

por parte júri. 

3. A classificação final da apresentação resulta do acordo dos pareceres do júri 

sobre a aprovação ou reprovação da proposta de TFM. 



53 

Capítulo IV 

FASE III – Realização e entrega do TFM 

Artigo 11º – Realização TFM – Orientação, Conteúdo e Forma 

1. Tal como estabelecido no Artigo 24º do Regulamento Geral dos Mestrados da 

FEG-UCP, na elaboração do TFM, o estudante é orientado por um Doutor ou por 

um especialista de mérito reconhecido (nacional ou estrangeiro), a ser aprovado 

pelo Director do Programa de Mestrado. 

2. No caso de estágios e projectos realizados em ambiente misto ou organizacional, 

tem de existir um orientador na organização parceira que acompanhe o desenvolvimento 

dos trabalhos. 

3. O processo de orientação de TFM deverá ser conduzido com rigor, dando especial 

atenção ao cumprimento dos prazos estabelecidos para a sua realização 

e entrega, respeitando as indicações de estrutura, conteúdo e forma estabelecidas 

no Anexo 3*. 

4. Compete ao estudante e ao orientador resolver eventuais conflitos. Em caso de 

impossibilidade, quer o orientador quer o estudante podem recorrer por escrito 

ao Director do Programa, o qual desencadeará as acções necessárias para a resolução 

do problema. 

Artigo 12º – Entrega do TFM 

1. A formatação do TFM deve obedecer às regras estabelecidas no Anexo 3* e 

Manual de Estilo da FEG-UCP. 

2. Tal como estabelecido no Artigo 24º do Regulamento Geral dos Mestrados da 

FEG-UCP, o prazo de entrega do TFM consta do calendário lectivo publicado 

anualmente. 

3. A apresentação do TFM tem de ser acompanhada de parecer favorável do 

orientador (Anexo 4*), mencionando a sua concordância com a conclusão do 

TFM, considerando que se encontra pronto para discussão pública. 

4. O TFM é entregue nos Serviços Académicos da seguinte forma: 

a. quatro cópias em papel (cinco cópias no caso de ter havido co-orientação), 

encadernadas com capas fornecidas pelos Serviços Académicos e em espiral 

metálica. 

b. uma cópia em suporte digital, 

c. um Curriculum Vitae actualizado, e 

d. o parecer do orientador. 

5. De acordo com o estabelecido no Artigo 25º do Regulamento Geral dos Mestrados 

da FEG-UCP, os estudantes que não submetam o TFM, até à data limite, 

poderão fazê-lo num prazo máximo de seis meses, mediante o pedido de pror- 


54 


rogação, à Direcção da FEG-UCP, devidamente justificado e acompanhado por 

parecer do orientador. 

6. Tal como estabelecido nos Artigos 10º e 25º do Regulamento Geral dos Mestrados 

da FEG-UCP os estudantes que não submetam o TFM obtêm apenas um 

diploma de curso de mestrado. 

Capítulo V 

FASE 1V – Provas públicas e Depósito do TFM 

Artigo 13º – Provas Públicas de Discussão do TFM 

1. A avaliação do TFM consiste numa prova pública, organizada nos termos do Regulamento 

Geral dos Mestrados da FEG-UCP, na qual o candidato deve apresentar 

e discutir as principais contribuições do seu trabalho, perante um júri de Mestrado. 

2. O Anexo 5* estabelece os princípios orientadores e critérios de avaliação do TFM. 

3. As classificações são estabelecidas de acordo com o procedimento estabelecido 

no número 5 do Artigo 30º do Regulamento Geral dos Mestrados da FEG- 

UCP (Anexo 6*). 

4. No caso do TFM aprovado com restrições, cabe ao estudante fazer as alterações 

que lhe sejam sugeridas pelo júri, no prazo que vier a ser estabelecido. A versão 

corrigida do TFM deve ser entregue ao presidente do júri de Mestrado que procede 

à sua classificação e envia essa informação aos Serviços Académicos. 

Artigo 14º – Depósito do TFM na Biblioteca da Universidade 

1. O depósito dos TFM deve ser efectuado salvaguardando o estipulado no número 

1 do Artigo 31º do Regulamento Geral dos Mestrados da FEG-UCP. 

2. Após aprovação do TFM pelo presidente do júri, o estudante deve entregar no 

secretariado da Direcção de Mestrados da FEG-UCP, duas cópias por encadernar 

e três CD ou DVD, com o TFM, preenchendo o formulário que consta do 

anexo 7*. 

3. O Secretariado da Direcção da FEG-UCP fará seguir as cópias para os serviços 

de encadernação e biblioteca (que por sua vez direccionarão para a Reitoria da 

UCP, Biblioteca Nacional e Observatório da Ciência e Ensino Superior). 

4. Nos casos em que as organizações ou os estudantes entendam que o TFM 

tem de ficar fora de utilização pública, deverá ser escolhida a opção 3 do anexo 7*, 

sendo entregue no secretariado da Direcção da FEG-UCP apenas a capa e o resumo 

do TFM com indicação de que a Dissertação/Trabalho de Projecto/Relatório 

de Estágio se encontra “fora de utilização pública”. Nestes casos, os exemplares 

impressos e encadernados, distribuídos aos membros do júri para 

avaliação, serão recolhidos e guardados no arquivo morto da UCP. 



55 

Anexos do Trabalho Final 

de Mestrado 

Para aceder aos anexos e/ou formulários do Trabalho Final de Mestrado mencionados 

é preciso ir à página web do Campus On-line, fazer login e entrar em FEG- 

Faculdade de Economia e Gestão, 2º Ciclo /Mestrados, Trab.Finais de Mestrados, 

Formulários: 

FEG-Fac. Economia e Gestão > Documentos Partilhados FEG > 

> 2º ciclo - Mestrados > Trab. Finais Mestrado

56 


Perguntas Frequentes 

Como inicio um processo de equivalências 

No processo de candidatura ou o mais cedo possível, mediante requerimento ao 

director do 2º ciclo. Deve anexar os programas das disciplinas realizadas bem 

como o certificado do seu aproveitamento. 

O que é e como se acede ao eSCA 

A partir do portal da Católica Porto,ou a partir da página web da FEG 

(http://www.porto.ucp.pt/feg/, campo Alunos) tem acesso electrónico aos serviços 

de secretaria e tesouraria, eSCA – Serviços ao Cidadão Académico). Para entrar 

precisa de um user name e de uma password que obtém junto desses serviços. 

No eSCA pode consultar classificações definitivas, proceder a inscrições, 

verificar a localização das salas, etc. Também pode editar alguns dos seus dados 

pessoais e de contacto. 

Problemas com o eSCA devem ser resolvidos junto dos Serviços Académicos. 

O que é e como se acede ao Campus On-line 

A partir do portal da Católica Porto, da página web da FEG, do eSCA, ou directamente 

em https://campus.porto.ucp.pt, tem acesso ao Campus On-line. O Campus 

On-line está organizado por comunidades e tem uma parte pública e uma 

outra privada que poderá aceder mediante username e password (Iniciar Sessão). 

Obtém o username e a password junto de Sistemas e Tecnologias de Informação 

(suporte@porto.ucp.pt). 

É na parte privada do Campus On-line que tem acesso às páginas das Unidades 

Curriculares (UCs) ou Disciplinas a que está inscrito e aos respectivos conteúdos 

e actividades. Nestas páginas pode editar o seu endereço de e-mail para receber 

as mensagens enviadas pelos docentes das referidas UCs. 

Na parte privada do Campus On-line tem também acesso à comunidade FEG 

(FEG – Faculdade de Economia e Gestão). Fazem parte desta comunidade os estudantes, 

os docentes e os funcionários que colaboram com a FEG. Este espaço é 

editado pela Direcção da FEG. Aqui encontra, entre outros, uma pasta do 2º ciclo 

/ Mestrados, com os avisos da Direcção da FEG, os horários, os regulamentos, as 

fichas de todas as disciplinas, etc., referentes ao 2º ciclo. 

Problemas com o funcionamento do Campus On-line devem ser resolvidos junto 

do Professor António Andrade (aandrade@porto.ucp.pt).


57 

Quando devo pagar as propinas 

Há financiamento 

As propinas são pagas mensalmente, até o dia 10 de cada mês, de Outubro a 

Julho. É também possível pagar a totalidade das propinas referentes ao semestre/ano 

no seu início, havendo lugar a um pequeno abatimento. Quando os prazos 

não são respeitados são aplicadas multas. O pagamento pode ser realizado presencialmente 

na Tesouraria ou via Multibanco (consultar referências para pagamento 

via Multibanco na página pessoal do eSCA). 

Se não conseguir pagar deve avisar atempadamente a Tesouraria. Existem também 

Bolsas Sociais a que se pode candidatar. Para saber mais sobre estas bolsas 

dirija-se ao serviço de Estudantes e Empregabilidade (EE) ou envie um email 

para ee.bolsas@porto.ucp.pt. Recomenda-se que contacte EE durante o mês de 

Outubro. 

O que é o PIC – Portfolio Individual de Competências 

É uma aposta inovadora da FEG e tem como objectivo a promoção do desenvolvimento 

intencional e continuado de competências que são transversais a diferentes 

profissões. Para mais informações consultar http://pic.feg.porto.ucp.pt/. 

Os Centros de Competência são obrigatórios 

Quanto custam 

Os Centros de Competência apenas são obrigatórios para estudantes que queiram 

concorrer ao Trabalho Final de Mestrado nas modalidades Projecto ou Relatório de 

Estágio (temas propostos por organizações) e não tenham experiência profissional 

anterior. 

Os Centros de Competência não têm ECTS associados nem custos para os estudantes 

que os frequentam, a não ser que os referidos estudantes faltem ao dia 

para si estabelecido sem apresentar, previamente, uma justificação válida. 

Como posso validar a minha experiência 

profissional anterior 

Mediante requerimento entregue nos Serviços Académicos, na altura da inscrição 

nos Centros de Competência. O requerimento deve ser acompanhado de CV actualizado, 

que ateste a referida experiência profissional.

58 


A quem são divulgados os resultados 

dos Centros de Competência 

Os resultados dos Centros de Competências são apenas divulgados ao estudante 

através de um feedback personalizado e de um certificado de avaliação de competência. 

Cabe ao estudante a decisão de partilhar estes resultados com as organizações 

a que se candidata. Os Centros de Competência não constam do Diploma 

do curso de Mestrado, nem do Suplemento ao Diploma, nem da Carta de 

Mestrado. 

Gostava de fazer um estágio ou de trabalhar. 

Como saber de oportunidades 

O PIC divulga oportunidades de estágios curriculares no âmbito de Trabalho Final 

de Mestrado - Relatório de Estágio. 

O serviço de Estudantes e Empregabilidade (EE) divulga oportunidades de trabalho 

e de estágios, fora do âmbito de Trabalho Final de Mestrado - Relatório de Estágio, 

que existem ao longo do ano e no verão. O mesmo sucede com o serviço de 

Mobilidade e Relações Internacionais (MRI), no que refere a oportunidades de estágio 

além-fronteiras. 

Como posso aproveitar a dinâmica internacional da FEG 

Existe Programa Erasmus 

A FEG tem diversos acordos de mobilidade internacional: programa ERASMUS e 

outros acordos. No âmbito destes acordos, o estudante pode realizar um semestre 

da parte curricular do Mestrado no estrangeiro. Alternativamente, é também 

possível ao estudante desenvolver o Trabalho Final de Mestrado no estrangeiro, 

por exemplo, realizando um estágio internacional enquadrado na modalidade Relatório 

de Estágio do Trabalho final de Mestrado. 

Para consultar os regulamentos, ficar a saber quais as Universidades com as quais 

a FEG estabeleceu parcerias e toda a informação relativa a Programas de Mobilidade 

visite a página da FEG (campo Erasmus and Other International Students), 

a documentação disponível no Campus On-line e entre em contacto com o serviço 

de Mobilidade e Relações internacionais (MRI), localizado junto dos Serviços 

Académicos. 

Como e até quando posso alterar o regime de inscrição no 

Mestrado de full-time para part-time 

Mediante requerimento, até o final do mês de Dezembro do 3º Semestre de inscrição. 

Do momento da alteração de regime em diante, o estudante passa a estar


59 

sujeito às regras, condições de pagamento e prazos de entrega do Trabalho Final 

de Mestrado inerentes ao regime part-time. 

É necessário proceder à inscrição em exames 

Na época normal não é necessária a inscrição. Na época de recurso é sempre necessária 

a inscrição. A inscrição num exame de época de recurso realiza-se nos 

Serviços Académicos antes da data de realização do exame. 

Que modalidades de Trabalho Final de Mestrado existem 

Em que se aproximam 

Em que diferem 

De acordo como o Artigo 2º do Regulamento de Trabalho Final dos Mestrados da 

Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica Portuguesa, há três 

modalidades de Trabalho Final de Mestrado: Dissertação, Projecto e Relatório de 

Estágio. As três modalidades visam o desenvolvimento do mesmo tipo de competências, 

têm o mesmo nível de exigência científica e envolvem o mesmo esforço 

(36 ECTS). A diferença está no contexto em que decorrem: a Dissertação decorre 

em ambiente académico, o Relatório de Estágio decorre em ambiente organizacional 

e o Projecto decorre em ambiente misto. 

Como está organizado o processo de candidaturas a temas de 

Trabalho Final de Mestrado 

Anualmente a FEG recolhe propostas de temas de Trabalho Final de Mestrado 

junto de docentes e de organizações e procede a um concurso para a respectiva 

afectação aos estudantes. As propostas aprovadas por cada director de Mestrado 

são divulgadas aos estudantes inscritos nesse Mestrado, no Campus Online, 

previamente ao concurso. Estudantes que pretendam aceder ao Trabalho 

Final de Mestrado e que não se submeteram ao concurso terão de escolher entre 

os temas disponíveis após o concurso. Em qualquer dos casos, o Trabalho Final de 

Mestrado tem início no semestre subsequente ao da atribuição do tema e requer 

o cumprimento por parte dos estudantes das condições estabelecidas no Artigo 

21º do Regulamento Geral de Mestrados da Faculdade de Economia e Gestão da 

Universidade Católica Portuguesa. 

A quem me posso dirigir para esclarecer dúvidas sobre os 

temas de TFM propostos pela FEG 

No caso de temas propostos por organizações os estudantes podem esclarecer 

dúvidas contactando o PIC (Dra. Valquíria Dias, vdias@porto.ucp.pt) ou aprovei-

60 


tando as sessões de apresentação e esclarecimento de dúvidas realizadas por algumas 

empresas. No caso de temas propostos por docentes os estudantes devem 

contactar os docentes proponentes. 

Posso propor um Tema Final de Mestrado 

Sim, em qualquer das modalidades (Dissertação, Projecto e Relatório de Estágio) 

e nas condições e prazos estabelecidos pela Direcção da FEG. Estudantes que proponham 

temas não podem concorrer aos temas da FEG, a não ser que os temas 

por si propostos venham a ser recusados pela FEG. 

O que devo incluir na proposta de Trabalho Final de Mestrado 

Tenho apoio para a sua elaboração 

A proposta deve incluir os elementos definidos no nº 1 do Artigo 9º do Regulamento 

do Trabalho Final dos Mestrados da Faculdade de Economia e Gestão da 

Universidade Católica Portuguesa. A aprovação desta proposta é uma das condições 

de acesso ao Trabalho Final de Mestrado. 

Para apoiar a elaboração de propostas, a FEG oferece a todos os estudantes a possibilidade 

de frequentarem Seminários de Investigação e sessões de tutoring (para 

os estudantes que presenciarem no mínimo 3 dos 5 seminários). Os Seminários 

não têm ECTS associados nem propinas. Não constam do Diploma do curso de 

Mestrado, nem do Suplemento ao Diploma, nem da Carta de Mestrado. Mediante 

solicitação aos Serviços Académicos, podem ser alvo de um certificado/diploma 

específico. 

No caso de temas propostos por organizações, o estudante poderá contactar a organização 

para esclarecer dúvidas e solicitar informação necessária à elaboração 

da proposta. Todos os contactos com as organizações devem ser feitos como o conhecimento 

do PIC (Dra. Valquíria Dias, vdias@porto.ucp.pt). 

O orientador atribuído pela FEG não tem de ter intervenção nesta fase. O processo 

de orientação inicia-se com a inscrição do estudante no Trabalho Final de 

Mestrado. 

É possível entregar o Trabalho Final de Mestrado antes do 

prazo 

É se o parecer do orientador for favorável e o estudante pagar a totalidade das propinas 

relativas ao Trabalho Final de Mestrado. Contudo, a discussão pública só 

pode ocorrer depois de terminado o curso de Mestrado.


61 

É possível prorrogar o prazo de entrega do Trabalho Final de 

Mestrado 

É, mediante a apresentação de requerimento à Direcção da FEG e parecer favorável 

do orientador. Se o pedido de prorrogação tiver por base razões externas ao estudante, 

a prorrogação é possível sem custos adicionais. Caso contrário, em qualquer 

dos regimes, os estudantes têm direito a um período máximo de 6 meses de 

prorrogação do prazo de entrega do Trabalho Final de Mestrado, com custos adicionais 

por mês efectivo de prorrogação. Estudantes que não entreguem o Trabalho 

Final de Mestrado apenas podem obter o curso de Mestrado (vide aviso nº 

15/2011). 

Posso optar por um TFM-Relatório de estágio e inscrever-me 

no mestrado em regime de part-time 

Sim, desde que tenha disponibilidade para cumprir o horário de estágio que é estabelecido 

pela empresa durante todo o período de estágio. 

Se eu não concorrer ao TFM no prazo estabelecido no calendário 

lectivo posso iniciar o TFM mais tarde Como 

Sim, apesar de não ser aconselhável devido à existência de um regime de prescrições. 

Para além disso, alunos que não concorrem no prazo estipulado serão 

contactados no sentido de regularizar a sua situação e estão sujeitos ao 

tema/orientador indicados pela Direcção do respectivo Mestrado, perdendo qualquer 

possibilidade de escolha. 

Estou inscrito num programa de Mestrado da FEG. É possível 

solicitar a transferência para outro programa de Mestrado 

É. Para o efeito, o estudante tem de requerer à Direcção da FEG a referida transferência, 

que se concretiza se o pedido for aprovado. A aprovação ou a rejeição do 

pedido cabe à Direcção da FEG, ouvidos os directores dos programas de Mestrado 

envolvidos.


63 

Contactos 

AEFEG – Associação de Estudantes da Faculdade de Economia e Gestão 

geral@aefeg.com 

Direcção da Faculdade de Economia e Gestão 

Assessoria da Direcção 

Sofia Cruz (scruz@porto.ucp.pt, ext. 269) 

Teresa Alves de Sousa (mtsousa@porto.ucp.pt, ext. 269) 

Coordenadora Erasmus da FEG 

Maria João Marques (mjmarques@porto.ucp.pt, ext. 294) 

PIC – Portfólio Individual de Competências 

FEG, Departamento de Comportamento Organizacional, Gabinete PIC 

pic@porto.ucp.pt, http://pic.feg.porto.ucp.pt, ext. 223/178 

Estudantes e Empregabilidade 

ee.geral@porto.ucp.pt, ext. 266 

Edifício principal – junto à Capela 

Mobilidade e Relações Internacionais 

international@porto.ucp.pt, ext. 286 

Edifício principal – junto dos Serviços Académicos 

Serviços Académicos 

Gestora dos Serviços Académicos 

Teresa Lopes (tlopes@porto.ucp.pt, ext. 207) 

Serviços Académicos – FEG 

Célia Rios (crios@porto.ucp.pt, ext. 312) 

Carla Andrade (csandrade@porto.ucp.pt, ext. 309) 

Tesouraria 

Isabel Noverça (inoverca@porto.ucp.pt, ext. 205) e 

Raquel Cabral (rcabral@porto.ucp.pt, ext. 205) 

Sistemas e Tecnologias de Informação 

suporte@porto.ucp.pt, ext. 297 

Biblioteca 

bib.paraiso@porto.ucp.pt, ext. 241 

Campus online 

António Andrade, aandrade@porto.ucp.pt, ext. 256

Faculdade de Economia e Gestão, Universidade Católica Portuguesa 

Porto, Setembro de 2011



Centro Regional do Porto 

Rua Diogo Botelho, 1327 

4169-005 Porto 

Tel.: +351 226 196 200 

Fax: +351 226 196 291

Guia do Estudante - Faculdade de Economia e Gestão ...

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