Jornal SindusconJP
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João Pessoa-PB Dezembro de 2008<br />
Salão de Imóveis da PB<br />
00000_<strong>Jornal</strong> Sinduscom.pmd 1<br />
16/01/2009, 17:54
informativo sinduscon<br />
Expediente<br />
Rua Álvaro de Carvalho, 248<br />
Tambauzinho - João Pessoa-PB<br />
Fone: (083) 3244.8655<br />
Home: www.sindusconjp.com.br<br />
E-mail: sindusconjp@veloxmail.com.br<br />
DIRETORIA<br />
José Irenaldo Jordão Quintans<br />
Presidente<br />
Raimundo Gilson Vieira Frade<br />
Vice-Presidente Administrativo<br />
Financeiro e Patrimonial<br />
José William Montenegro Leal<br />
Vice-Presidente para Assuntos Imobiliários<br />
Ovídio Catão M. da Trindade<br />
Vice-Presidente de Obras Públicas<br />
Ozaes Barros Mangueira Filho<br />
Vice-Presidente Relações de Trabalho<br />
e Política Sindical<br />
Fábio Sinval Ferreira<br />
Vice-Presidente de Materiais<br />
Marcos Pereira Lago<br />
Vice-Presidente de Relações Públicas<br />
CONSELHO FISCAL<br />
Carlomano Correia de Abreu<br />
Francisco Antônio de Assis<br />
Wagner Antônio A. Brekenfeld<br />
Cândido Alfredo C. de Lucena<br />
Bruno Quintans de Mendonça<br />
Antônio Erivaldo Lira<br />
DELEGADOS JUNTO À FIEP<br />
José William Montenegro Leal<br />
Stelo Olímpio B. de Queiroga<br />
Hermógenes Paulino do Bonfim<br />
Gilson Cavalcante de Melo<br />
DIRETORES<br />
Pedro Honorato Filho<br />
Materiais e Tecnologia<br />
João Batista Sarmento<br />
Obras Públicas<br />
João Bezerra Júnior<br />
Relações Públicas<br />
Carlos Eduardo Maia Lins<br />
Assuntos Imobiliários<br />
EQUIPE DE TRABALHO<br />
Gizélia Gomes<br />
Secretária Executiva<br />
Luzia Fujita<br />
CPD<br />
André Ricardo<br />
Departamento Técnico (Est. de Engenharia)<br />
Fernanda Nunes<br />
Recepcionista<br />
Andreia, Joselma e Wando<br />
Outros Colaboradores<br />
Produção<br />
Presidente do<br />
Sindicato da<br />
Indústria<br />
da Construção<br />
Civil de<br />
João Pessoa<br />
Nova NBR 12.721:2006 - CUB 2006<br />
Editorial<br />
iquintans@uol.com.br<br />
Por Irenaldo Quintans<br />
CUSTO UNITÁRIO BÁSICO - CUB (R$/M 2 ) - NOVEMBRO DE 2008<br />
PROJETOS - PADRÃO RESIDENCIAIS<br />
Residência Unifamiliar (R1) e Multifamiliar (R8), Prédio Popular (PP-4) e Projeto de Interesse Social (PIS)<br />
PADRÃO BAIXO PADRÃO NORMAL PADRÃO ALTO<br />
R 1 601,29<br />
PP - 4 591,14<br />
R 8 567,93<br />
PIS 437,36<br />
Elegi 2008 como o ano da construção<br />
civil. Porque foi no seu<br />
transcurso que assisti ao coroamento<br />
de todos os esforços feitos<br />
pelo segmento para, a partir de<br />
2003, realizar grandes ações: elaborar<br />
um diagnóstico preciso sobre<br />
a situação da habitação e da infraestrutura<br />
no Brasil e costurar um<br />
largo entendimento nacional para<br />
o enfrentamento de questões cruciais,<br />
como a ausência de recursos<br />
para o financiamento à produção.<br />
Resultado: atingimos agora<br />
marcas de expansão do crédito<br />
imobiliário e de crescimento do setor<br />
superiores às obtidas nos períodos<br />
áureos da economia brasileira,<br />
como na década de setenta. Com<br />
uma marcante diferença: desta feita,<br />
não houve endividamento externo.<br />
Aqui em João Pessoa, alinhados<br />
com a diretriz nacional,<br />
buscamos intensificar o diálogo<br />
com os parlamentares, com os governos<br />
estadual e municipal, com<br />
o setor bancário, com o mercado e<br />
com entidades diversas ligadas à<br />
construção. Participamos ativamente<br />
de todos os eventos para<br />
os quais fomos convidados, promovemos<br />
alguns e fizemos questão<br />
de intervir em discussões que<br />
julgamos ser de interesse tanto<br />
do setor como da sociedade,<br />
como este Construção Notícias<br />
pretende sucintamente mostrar.<br />
E agimos com a mente aberta,<br />
com a visão ampla de quem deseja,<br />
além do fortalecimento da<br />
cadeia produtiva da construção<br />
civil, aí incluídos os corretores, o<br />
comércio e a indústria de materiais<br />
de construção e os engenheiros<br />
e arquitetos, o bem da cidade<br />
na qual ganhamos honestamente<br />
nosso sustento e permitimos,<br />
com o nosso empreendedorismo,<br />
que dezenas de milhares de trabalhadores<br />
igualmente o façam.<br />
A missão não está cumprida.<br />
Com o último trimestre de<br />
2008 vieram os ventos de preocupação:<br />
a crise internacional. Uma<br />
crise que nasceu nos Estados<br />
Unidos da América, disseminouse<br />
rapidamente pelo mundo e pôs<br />
nus os mecanismos insanos de<br />
alavancagem financeira utilizados<br />
por quem deseja ganhar dinheiro<br />
sem trabalhar, “per copula”,<br />
como dizia o filósofo Aristóteles.<br />
Evidente que seria preferível que<br />
o mundo continuasse seu ciclo de<br />
R 1 702,81<br />
PP - 4 684,92<br />
R 8 603,31<br />
R 16 586,07<br />
prosperidade econômica. Mais fácil<br />
crescer quando todos crescem.<br />
Vendo as coisas com o otimismo<br />
dos que já passaram por<br />
coisa bem pior e acreditam na capacidade<br />
de superação dos brasileiros,<br />
todavia, penso que a crise<br />
nos trará, ao fim e ao cabo,<br />
pelo menos duas boas lições. A<br />
primeira: em nenhuma hipótese<br />
o capital especulativo pode sobrepujar<br />
o capital produtivo.<br />
Quando isso acontece, como foi<br />
o caso, algo está muito errado. A<br />
segunda, nem por isso menos importante:<br />
há valores muito mais<br />
saudáveis para uma sociedade se<br />
pautar do que o consumismo desenfreado.<br />
Vamos educar nossas<br />
crianças, sanear as ruas e construir<br />
casas dignas para o trabalhador<br />
brasileiro, que não há crise<br />
que nos atinja.<br />
Para você que tem nos prestigiado<br />
com sua leitura, o agradecimento<br />
de toda a equipe junto<br />
com votos de um próspero<br />
2009, um ano de festa para a<br />
Casa do Construtor, que completa,<br />
no dia 23 de maio vindouro,<br />
seus bem vividos trinta anos.<br />
Fortíssimo abraço!<br />
*Fonte: Departamento Técnico do SINDUSCON-JP<br />
R 1 894,64<br />
R 8 750,92<br />
R 16 793,88<br />
2<br />
Fones: (83) 3221.3507 - 8853.6337<br />
E-mail: feedbackjp@oi.com.br<br />
<strong>Jornal</strong>ista Responsável<br />
Karla Alencar<br />
Reportagem<br />
Alison Meira<br />
Fotografia<br />
Waldeir Cabral<br />
PROJETOS - PADRÃO COMERCIAIS<br />
Comercial Andares Livres (CAL) e Comercial Salas e Lojas (CSL)<br />
PADRÃO NORMAL<br />
CAL - 8 707,67<br />
CSL - 8 614,18<br />
CSL - 16 819,66<br />
PADRÃO ALTO<br />
CAL - 8 762,04<br />
CSL - 8 673,13<br />
CSL - 16 898,78<br />
CUB REPRESENTATIVO<br />
Padrão R8-N<br />
Materiais 356,87<br />
Mão-de-Obra 213,41<br />
D. Admnistrativas 13,87<br />
Equipamentos 1,15<br />
Custo Total (R8-N) 603,30<br />
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João Pessoa-PB Dezembro de 2008<br />
Por uma moradia digna<br />
SINDUSCON-JP encampa movimento em prol da habitação de interesse social<br />
Construir políticas públicas estáveis para garantir<br />
habitação a todos. Este é objetivo maior do movimento<br />
Moradia Digna – Uma Prioridade Social, que vem se<br />
articulando por todo o Brasil, inclusive na Paraíba. Há<br />
quatro meses, o movimento de caráter apartidário vem<br />
aglutinando assinaturas por todo o Estado, que serão<br />
entregues em março de 2009, ao Congresso Nacional. O<br />
SINDUSCON-JP é apoiador direto da ação.<br />
Reuniões vêm acontecendo nas instalações do SINDUSCON-JP<br />
De acordo com a coordenadoria<br />
nacional da<br />
campanha, o Brasil<br />
nunca conseguiu tratar<br />
a habitação de interesse social<br />
com a prioridade necessária.<br />
Essa situação acabou empurrando<br />
oito milhões de famílias à triste<br />
situação de não ter condições<br />
adequadas de moradia e afronta<br />
um direito garantido pelo artigo<br />
6º da Constituição Federal.<br />
Convencidos desta necessidade,<br />
movimentos sociais e populares<br />
de luta por moradia decidiram<br />
iniciar a campanha, mobilizando<br />
a sociedade através de assinaturas<br />
em todos os estados do País.<br />
Dentre as ações defendidas<br />
pelo movimento está a aprovação<br />
pelo Congresso Nacional de<br />
uma Proposta de Emenda Constitucional<br />
(PEC) para assegurar<br />
que nos próximos trinta anos, ou<br />
até a eliminação do déficit habitacional,<br />
no mínimo, 2% da arrecadação<br />
federal e 1% da arrecadação<br />
dos Estados, Distrito Federal<br />
e Municípios sejam destinados,<br />
respectivamente, aos Fundos<br />
Nacional, Estadual e Municipal<br />
de Habitação de Interesse Social.<br />
Para o coordenador estadual<br />
do comitê de apoio à PEC,<br />
Wildemberg de Oliveira, esta<br />
obrigatoriedade garante a continuidade<br />
de programas habitacionais,<br />
ao disponibilizar um instrumento<br />
eficiente na alocação de<br />
recursos. “Desta forma, vamos<br />
ter fundos permanentes, que asseguram<br />
às famílias de baixa<br />
renda o exercício constitucional<br />
a uma moradia digna”, disse.<br />
Na Paraíba, a ação teve início<br />
no último mês de agosto, com<br />
o apoio de diversas representações<br />
de movimentos sociais, organizações<br />
não governamentais,<br />
sindicatos e empresas. O objetivo<br />
agora é estender as alianças<br />
também para a classe política.<br />
Ciente da relevância do<br />
projeto, o SINDUSCON-JP abraçou<br />
a causa e cedeu o auditório<br />
de sua sede para as reuniões do<br />
comitê. Segundo Wildemberg, o<br />
apoio do Sindicato tem sido providencial.<br />
“Desde o início da<br />
campanha, o SINDUSCON-JP se<br />
mostrou aberto a nos apoiar, disponibilizando<br />
suas instalações<br />
como base de todos os encontros<br />
e discussões do movimento. Com<br />
isso, pudemos nos articular melhor<br />
e ganhar maior visibilidade,<br />
fortalecendo ainda mais nossos<br />
trabalhos”, complementou.<br />
Com a aproximação das<br />
festividades de fim de ano, o movimento<br />
no comércio de João Pessoa<br />
tende a aumentar. Aproveitando<br />
a oportunidade, as coletas<br />
de assinaturas no Parque Solon<br />
de Lucena serão intensificadas<br />
durante este período. Entretanto,<br />
Wildemberg de Oliveira informa<br />
que aqueles que desejarem participar<br />
do projeto, também podem<br />
fazer a ação dentro do próprio ambiente<br />
em que trabalha ou vive.<br />
“Basta entrar em nosso portal na<br />
internet e baixar o formulário disponível<br />
para assinaturas. É só<br />
imprimir, repassar aos membros<br />
da sua instituição e depois entregá-lo<br />
na sede do SINDUSCON-JP”,<br />
disse. O endereço eletrônico para<br />
a página do movimento é o<br />
www.moradiadigna.org.br.<br />
3<br />
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16/01/2009, 17:54
informativo sinduscon<br />
Crise financeira mundial<br />
Em período de turbulência econômica, construção civil paraibana fica em alerta<br />
A economia mundial está em crise. Esta é a<br />
notícia que nos bombardeia diariamente, vinda de<br />
todos os lugares do mundo. Com ela, chegam também<br />
os anseios e as incertezas, posicionamentos até<br />
comuns diante de um momento de turbulência e<br />
instabilidade financeira como o que enfrentamos.<br />
As inseguranças do cenário<br />
econômico para<br />
2009 têm dominado<br />
estudos preliminares<br />
que projetam um ano difícil.<br />
Apesar de o Governo Federal<br />
trabalhar com metas de crescimento<br />
do Produto Interno Bruto<br />
(PIB) do País acima de 4%<br />
para o próximo ano, muitos<br />
analistas acreditam que esta<br />
marca não passará dos 3%.<br />
Quem sonhava além disso precisou<br />
pisar no freio. Mesmo<br />
sendo impossível prever, agora,<br />
os rumos que a crise vai tomar,<br />
é hora da construção civil<br />
paraibana estabelecer a prudência<br />
como sua fiel aliada.<br />
Na verdade, falar das<br />
complicações financeiras no<br />
setor pessoense, no presente<br />
momento, pode ainda não indicar<br />
situações tão alarmantes.<br />
Com a aproximação do fim<br />
do ano, a euforia de consumo<br />
esconde ou maquia a realidade<br />
da crise que começa a ser<br />
sentida pela economia real.<br />
Para o setor imobiliário, independente<br />
disso, a fragildiade<br />
da conjuntura financeira ainda<br />
não repercutiu intensamente.<br />
É importante lembrar que,<br />
nos últimos cinco anos, a indústria<br />
imobiliária se apoiou em dois<br />
pilares fundamentais: a estabilidade<br />
dos preços e a oferta de crédito<br />
à produção. O primeiro, ao afastar<br />
do cenário a perspectiva de inflação,<br />
permitiu que contratos pudessem<br />
ser honrados, pactos pudessem<br />
ser possíveis. O segundo,<br />
na medida em que os bancos aceitaram<br />
financiar as obras e não apenas<br />
o consumidor final, deu fôlego<br />
ao empresário para, capitalizando<br />
sua empresa, ousar mais.<br />
De acordo com o presidente<br />
do SINDUSCON-JP, Irenaldo<br />
Quintans, a crise em curso pode<br />
vir a ofuscar a construção civil<br />
Crise financeira pode afetar a expansão da construção civil<br />
justamente nestes dois aspectos.<br />
“A meu ver, a atual crise, embora<br />
não sendo do setor imobiliário<br />
e sim do financeiro, lança<br />
uma sombra entre ambas as<br />
alavancas. Digo uma sombra,<br />
porque ninguém sabe ainda a<br />
sua profundidade e abrangência.<br />
Pode desorganizar a estrutura<br />
de preços da economia, já<br />
que está mexendo fortemente<br />
com o câmbio e com os juros, e<br />
já está afetando o crédito às<br />
empresas e às pessoas”, disse.<br />
Com a turbulência na economia<br />
global, a construção civil<br />
paraibana pode sofrer, primeiro,<br />
pela perda do crédito, com o recuo<br />
dos bancos, principalmente<br />
os privados. Nestes momentos,<br />
é mais cômodo aos bancos optar<br />
por dinheiro em caixa, ao invés<br />
de dinheiro emprestado. Além<br />
disso, a crise afeta também no<br />
tocante a confiança, ao ânimo do<br />
consumidor. E isso é bem mais<br />
sério. “Pessoalmente, acho que<br />
o Brasil enfrenta um momento<br />
muito positivo em sua economia.<br />
O País está muito bem no<br />
quesito macro econômico, mas<br />
devido ao crescimento da crise,<br />
as pessoas ficam temerosas”,<br />
complementou Quintans.<br />
4<br />
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João Pessoa-PB Dezembro de 2008<br />
Bancos mantêm crédito<br />
Na Paraíba, instituições financeiras demonstram confiança e buscam alternativas<br />
Os bancos<br />
paraibanos ainda não<br />
sentiram o peso da crise<br />
sob seus ombros e já<br />
buscam alternativas para<br />
driblar os prejuízos. De<br />
acordo com o Gerente de<br />
Administração da<br />
Superintendência de<br />
Varejo e Governo do<br />
Banco do Brasil na<br />
Paraíba, Gildásio Araújo<br />
Barreto, o objetivo da<br />
instituição é crescer,<br />
independente das<br />
dificuldades. “O Banco<br />
do Brasil firmou<br />
convênios com o<br />
Governo Federal,<br />
Tribunal Regional do<br />
Trabalho da Paraíba,<br />
Tribunal de Contas do<br />
Estado da Paraíba, Creci-<br />
PB, entre outros, visando<br />
à expansão, não só do<br />
volume, mas também da<br />
quantidade de operações,<br />
fato que já vem sendo<br />
percebido em nosso<br />
Estado”, explicou.<br />
ACaixa Econômica<br />
Federal, por sua<br />
vez, também vem se<br />
articulando de forma<br />
tranqüila. Mesmo com a presente<br />
crise econômica mundial,<br />
o banco ainda mantém iguais as<br />
taxas de financiamentos em todos<br />
os seus produtos do portfólio<br />
de antes da crise instalada e<br />
não somente na área habitacional.<br />
“Confiante na solidez do<br />
mercado brasileiro a CAIXA,<br />
com estas ações, busca contribuir<br />
para o crescimento da oferta<br />
de crédito, impactando diretamente<br />
no aquecimento econômico,<br />
aumento da produção industrial<br />
e na geração de emprego<br />
e renda”, disse o superintendente<br />
regional da CAIXA na Paraíba,<br />
Elan Ferreira de Miranda.<br />
Já o Bradesco, também informou<br />
que está operando da mesma<br />
maneira. Segundo a gerente<br />
geral do banco no Estado, Rosângela<br />
Lira, as taxas também não<br />
sofreram reajustes, seja para o crédito<br />
direto com o consumidor ou<br />
para o empresariado. “Estamos<br />
passando por um período de expectativas,<br />
a espera de melhoras.<br />
O Bradesco está se articulando<br />
para não sentir tanto os reflexos<br />
dessa crise, nem permitir que eles<br />
atinjam nossos clientes”, falou.<br />
Elan Ferreira de Miranda<br />
Somado ao posicionamento<br />
dos bancos, a construção civil em<br />
João Pessoa tem outro suporte a<br />
seu favor, o qual lhe impulsiona<br />
um novo fôlego: o extenso período<br />
de ciclo operacional do setor imobiliário.<br />
O crescimento que a Paraíba<br />
apresentou recentemente é<br />
resultado de projetos anteriores.<br />
A preocupação se dá com os projetos<br />
futuros que têm início agora,<br />
já que a crise atual pode frear<br />
o desenvolvimento deles. “Mesmo<br />
assim, acredito que em 2008<br />
nós ainda apresentemos um resultado<br />
positivo. Podemos ser<br />
afetados apenas a partir de 2009”,<br />
comentou Irenaldo Quintans.<br />
Cliente pode investir<br />
O setor imobiliário pessoense<br />
gera emprego, renda, contribui<br />
efetivamente pelo crescimento<br />
do PIB do Estado e se<br />
constitui em uma excelente opção<br />
de crescimento. O consumidor<br />
está preocupado com<br />
suas aplicações financeiras e,<br />
consequentemente, em fazer<br />
investimentos seguros. Diante<br />
desses aspectos, os imóveis<br />
surgem, mesmo em momentos<br />
de crise, como uma boa escolha.<br />
A instabilidade da economia<br />
global pode elevar, sim,<br />
valores de insumos no setor<br />
imobiliário. Entretanto, mesmo<br />
com esse acréscimo, os imóveis<br />
vêm se apresentando com<br />
preços acomodados, um sinal<br />
de que as mudanças nos produtos<br />
de base não estão se repassando<br />
ao consumidor final.<br />
Mesmo com as dificuldades,<br />
Irenaldo Quintans diz que<br />
é possível se tirar lições positivas<br />
do momento. “Essas situações,<br />
nas quais as coisas são<br />
como que reinventadas, são cruciais<br />
na história da humanidade.<br />
Esperemos que esta pela qual<br />
estamos passando seja mais<br />
uma oportunidade de aprendizado,<br />
no caminho de uma sociedade<br />
que, não obstante crescendo<br />
menos, cresça melhor e distribua<br />
seus ganhos com mais<br />
equidade e justiça”, almejou.<br />
5<br />
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informativo sinduscon<br />
Retrospectiva...<br />
6<br />
Nos últimos<br />
dois anos, a<br />
construção civil em<br />
João Pessoa deu<br />
passos gigantescos<br />
rumo ao progresso.<br />
O SINDUSCON-JP,<br />
muito mais do que<br />
assistir de perto<br />
esta trajetória, teve<br />
participação ativa<br />
em cada capítulo, o<br />
que contribuiu para<br />
fortalecer ainda<br />
mais não apenas o<br />
segmento, como<br />
também a cidade<br />
em geral.<br />
Consciente de seu<br />
papel como agente<br />
parceiro de todas as<br />
mudanças que o<br />
setor imobiliário<br />
pessoense vem<br />
vivendo, o<br />
sindicato enumera<br />
vitórias que ajudam<br />
a contar um pouco<br />
desta história de<br />
sucesso. Como<br />
forma de resgatar<br />
muitos desses<br />
momentos<br />
memoráveis, o<br />
Construção Notícias<br />
traz nesta<br />
edição imagens<br />
de alguns dos fatos<br />
que marcaram<br />
os dois anos<br />
da atual gestão.<br />
Festa de posse da atual diretoria do Sindicato<br />
Encontro com o prefeito de João Pessoa<br />
Encontro com o governador da Paraíba<br />
Café da manhã com dirigentes da Caixa<br />
Stelo, Irenaldo, Gilson Frade e José William<br />
Reunião técnica com o presidente da Cagepa<br />
Assinatura do primeiro contrato do PAR na PB<br />
Visita de representantes da CEF ao Sindicato<br />
• Continua na Página 7<br />
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João Pessoa-PB Dezembro de 2008<br />
...de conquistas<br />
Participação em feira internacional na Espanha<br />
Turma concluinte do curso de Inclusão Digital<br />
Debate do Plano Diretor na Câmara Municipal<br />
Apresentação do CUB Digital no SINDSUCON<br />
Reunião para o lançamento da Copercon<br />
Palestra realizada no auditório do Crea-PB<br />
Abertura da Copa de Futebol da Construção<br />
Festa de entrega do Prêmio Colibri de Ouro<br />
• Continua na Página 7<br />
7<br />
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informativo sinduscon<br />
8<br />
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João Pessoa-PB Dezembro de 2008<br />
Plano Diretor da Capital<br />
Com equipe articulada, SINDUSCON-JP contribui para revisão do projeto urbano<br />
O ordenamento do espaço urbano de João Pessoa foi<br />
o tema principal da rodada de cinco audiências públicas<br />
realizada na Câmara Municipal pessoense. Tratou-se dos<br />
debates em torno da revisão do Plano Diretor da Capital<br />
paraibana, instrumento básico da política de<br />
desenvolvimento da cidade. Após a contratação de uma<br />
assessoria jurídica para dar suporte nas discussões do<br />
projeto, o SINDUSCON-JP pôde participar de toda a<br />
rodada com respaldo técnico e jurídico bastante articulado.<br />
Pela lei de Estatuto das Cidades,<br />
o Plano Diretor de<br />
municípios com mais de<br />
vinte mil habitantes deve<br />
ser revisado a cada dez anos.<br />
Em João Pessoa, o atual plano de<br />
ordenamento urbano, criado em<br />
1992, determina a revisão do<br />
projeto em intervalos constantes<br />
de cinco anos. Entretanto, mesmo<br />
com a exigência, só em 2008<br />
que o assunto ganhou espaço<br />
para discussão na Câmara.<br />
De acordo com o coordenador<br />
estadual do Sindicato da<br />
Arquitetura e da Engenharia<br />
(Sinaenco), o engenheiro George<br />
Cunha, a revisão era necessária<br />
devido ao crescimento da<br />
cidade desde a criação do Plano<br />
em vigor. “Além disso, era de<br />
suma importância a participação<br />
dos representantes de classe<br />
e da sociedade em geral nas<br />
rodadas de discussão. Todos<br />
precisavam apresentar seus<br />
anseios, já que trata-se de um<br />
projeto que envolve o futuro dos<br />
habitantes de João Pessoa”, disse.<br />
George Cunha fala com propriedade<br />
sobre o assunto, pois<br />
participou da criação do Plano Diretor,<br />
em 1992, como coordenador<br />
do projeto. Na época, ele era o secretário<br />
de Planejamento do município,<br />
na gestão do então prefeito<br />
Carlos Mangueira. “Nosso<br />
Plano Diretor era bastante avançado<br />
para aquele tempo. Ele foi<br />
desenvolvido com conceitos inovadores,<br />
o que resultou num projeto<br />
admirado por todos. Porém, a<br />
cidade hoje mostra uma realidade<br />
muito diferente a daquela época<br />
e o planejamento precisa de correções<br />
e adaptações”, destacou.<br />
George Cunha, do Sinaenco<br />
Reconhecendo a importância<br />
do projeto e buscando subsídios<br />
para participar dos debates<br />
com idéias relevantes para a cidade,<br />
o SINDUSCON-JP contratou<br />
uma assessoria jurídica objetivando<br />
oferecer o suporte necessário.<br />
O trabalho auxiliar da<br />
equipe de juristas teve início<br />
com a elaboração de um parecer,<br />
tomando por base a análise de<br />
todos os artigos da proposta do<br />
Plano Diretor, entre eles, os referentes<br />
à outorga onerosa e o IPTU<br />
progressivo. O parecer serviu<br />
como um roteiro para as discussões<br />
desenvolvidas em todas as<br />
cinco audiências públicas.<br />
Para o advogado Geilson<br />
Salomão, um dos representantes<br />
da assessoria, a contribuição do<br />
SINDUSCON-JP foi grandiosa, no<br />
sentido de aperfeiçoar e aprimorar<br />
o projeto proposto. “Com o<br />
avanço dos debates, entregamos<br />
ao vereador Aristávora Santos,<br />
o relator do Projeto de Lei, um<br />
esboço apresentando nossas<br />
sugestões ao projeto de Lei em<br />
questão”, disse. Acompanhando<br />
o Sindicato, o engenheiro George<br />
Cunha também destacou os<br />
trabalhos desenvolvidos pelo<br />
Sinaenco. “Apresentamos oito<br />
propostas para complementação<br />
do Plano. Somadas às colocações<br />
do SINDUSCON-JP, tivemos<br />
uma participação bastante<br />
convincente. Nossos argumentos<br />
foram muito bem recebidos”,<br />
assegurou o engenheiro.<br />
Com o término das discussões,<br />
Geilson Salomão se diz satisfeito<br />
e confiante com os rumos<br />
que o Projeto ganhou. “O Sindicato<br />
firmou uma participação pioneira,<br />
extremamente importante.<br />
O Sindicato serviu como uma espécie<br />
de porta-voz de entidades<br />
civis que se preocupam com o desenvolvimento<br />
de João Pessoa. Tivemos<br />
a oportunidade de oferecer<br />
uma proposta sólida ao município,<br />
para que este possa crescer com<br />
sustentabilidade”, comemorou.<br />
9<br />
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informativo sinduscon<br />
<br />
Em Foco<br />
Por Gizélia Gomes<br />
CRP-PB consolida sua atuação em 2008<br />
Desde sua fundação, em abril de 1996, o CPR-PB já realizou 141 reuniões ordinárias<br />
ininterruptas. O Programa de Redução de Acidentes Elétricos na Indústria da<br />
Construção, concebido pelo CPR-PB, foi citado como modelo a ser seguido em relatório<br />
produzido por um grupo de 30 profissionais - pertencentes a centrais sindicais, Câmara<br />
Brasileira da Indústria da Construção, ministérios do Trabalho e Emprego e das Cidades<br />
e Fundacentro. O documento elenca propostas relativas aos investimentos no âmbito do<br />
Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do Governo Federal. O SINDUSCON-JP e o<br />
Sintricon referendaram o CPR-PB como fórum de discussão e aprovação das cláusulas de<br />
segurança para a convenção coletiva da categoria. Algumas cláusulas já foram aprovadas<br />
para ser inseridas nesse instrumento normativo. O CPR-PB também contribuiu<br />
decisivamente para que a Companhia de Água e Esgotos da Paraíba destinasse em seu<br />
concurso público vagas para engenheiros e técnicos de segurança do trabalho.<br />
aniversariantes<br />
Dezembro<br />
01 - Fábio Moura de Moura<br />
(Coenco), 02 - Ledson Rocha<br />
Carvalho (LRC), 04 - Ricardo<br />
Andrade de Medeiros (Comel<br />
Engenharia), 05 - Carlos Humberto B.<br />
Machado (CBM Construções) e<br />
Sergio de Tarso Vieira (AGS), 07 -<br />
Carlos de Souza Barbosa (EC), 12 -<br />
Gilmar G. Vasconcelos Filho<br />
(Tropical), 13 - Mouriene Pessoa<br />
Moreira (Moreira & Ruffo’s) e Márcio<br />
Fernandes (Conort), 14 - Chang<br />
Chyon Jeon (Albrás), 16 - Gilson<br />
Cavalcanti de Melo (ITER), 17 -<br />
Severino Lopes Souza (Dimensional)<br />
e Antonio Joaquim Junceira<br />
(Catapirra Sagres), 18 - Demetrio<br />
Demeval (Encomarq), 19 - Francisco<br />
de Assis P. Moura (Cimol), 20 - Deise<br />
Lara (Projecta), 25 -Evandro<br />
Nazareno de Andrade (CRE) e<br />
Cleidson de Jesus A. Ribeiro<br />
(Construtora CCA), 27 - Gustavo<br />
Castro do Amaral (Mediterranee) e<br />
Fábio Maia Villar (Zoih Engenharia),<br />
28 - Eduardo Alves (Líder) e<br />
Conceição Lopes (Construtora JSP) e<br />
31 - João Bezerra Junior (Albrás).<br />
Palestra no SINDUSCON-JP<br />
A procuradora de Estado e especialista em Direito Administrativo e Gestão Pública,<br />
Anna Loureiro, realizou, em novembro, uma palestra sobre “Licitações e Contratos”. O evento<br />
foi promovido pelo SINDUSCON-JP e contou com a participação de associados e convidados.<br />
Grandes conquistas do Sindimóveis-PB<br />
O Sindimóveis-PB teve um ano de grandes realizações junto à categoria dos<br />
corretores de imóveis. A entidade firmou convênios, realizou cursos e palestras e<br />
reformulou e ampliou as sedes balneária e administrativa. Essas conquistas foram<br />
comemoradas com uma grande caminhada, realizada no dia 07 deste mês.<br />
A maior conquista do Sindimóveis-PB foi resgatar antigos associados que<br />
deixaram de prestigiar a entidade, mas que diante de tantas ações fizeram o caminho<br />
de volta. Além disso, com os novos corretores de imóveis credenciados, também<br />
foram conquistadas novas filiações, triplicando assim o número de associados. Por<br />
tudo isso, a Coluna parabeniza a atual gestão do presidente Jarbas Araújo.<br />
Eventos & Eventos<br />
Janeiro<br />
01 - Raimundo Gilson Vieira<br />
Frade (Línea Engenharia), 05 - Rosa<br />
Virginia de Araújo Moura<br />
(Engepav), 10 - José Ednardo de<br />
Assis (Sert Engenharia), 13 - Luiz<br />
Ricardo Falcão da Cunha Lima<br />
(FCL), 14 - Nilian Emiliano Batista<br />
(Albras) e Maria do Socorro G.<br />
Barbosa (WW Empreendimentos), 16<br />
- Evandro de Lima Araújo<br />
(Dinamic), 21 -Luiz Carlos Vieira<br />
Batista (Albrás), 25 - Pedro Honorato<br />
Pereira Filho (Enger), 27 - Adrianne<br />
Holanda (Arcam) e 28 - Heronaldo<br />
de Andrade Marinho (Natal).<br />
• II SNCC - Seminário Nacional Construção Civil no Brasil - Local: Centro de Convenções Ulysses Guimarães, Brasília - DF. Data: 17 e 18 de<br />
março de 2009. Informações: (61) 3244-2366 - 3443-5474. E-mail: contato@snccb.com.br. Site: www.snccb.com.br.<br />
• NORDEST INVEST 2009 - Encontro Internacional de Investimentos Turísticos e Imobiliários no Nordeste Brasileiro - Local: Maceió-AL.<br />
Data: 31 de março a 2 de abril 2009. Informações: (82) 3327-3465 - Site: www.aditnordeste.com.br.<br />
• 81º ENIC - Encontro Nacional da Indústria da Construção - Local: Hotel Windsor Barra, Av. Sernambetira 2630 - Barra da Tijuca- Rio de<br />
Janeiro - RJ. Data: 1 a 3 de setembro de 2009. Informações: www.enic.org.br.<br />
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João Pessoa-PB Dezembro de 2008<br />
Salão de Imóveis da PB<br />
SIM supera expectativas e se consolida no calendário da construção civil paraibana<br />
Fomentar o mercado imobiliário de João Pessoa.<br />
Este foi o principal objetivo da segunda edição do<br />
Salão de Imóveis (SIM) da Paraíba, que aconteceu de 7<br />
a 9 de novembro, nas dependências do Tropical Hotel<br />
Tambaú, na capital. Ao todo, foram ofertados mais de<br />
três mil imóveis que puderam ser negociados com<br />
linhas de financiamento de até 360 meses.<br />
Por mais de dois anos, o<br />
mercado imobiliário pessoense<br />
vem passando<br />
por um verdadeiro boom.<br />
O pleno crescimento do setor<br />
trouxe novos projetos e mais segurança<br />
aos investidores locais,<br />
sejam eles empresários ou clientes.<br />
Acompanhando este embalo,<br />
mesmo em meio a uma crise econômica<br />
global, o II SIM foi recebido<br />
com bastante entusiasmo pelo<br />
empresariado local. Ao todo foram<br />
34 estandes no evento, sendo 20<br />
de contrutoras e imobiliárias parceiras,<br />
onde estiveram expostos<br />
mais de dois mil apartamentos,<br />
além de mil terrenos em condomínios<br />
fechados e imóveis avulsos.<br />
O Salão também reuniu<br />
dois parceiros do setor financeiro,<br />
a Caixa Econômica Federal<br />
(CEF) e o Bradesco, que ofereceram<br />
aos clientes cartas de créditos<br />
com taxas especiais e financiamentos<br />
em até 360 meses. De<br />
acordo com o Bradesco, o grande<br />
número de transações realizadas<br />
pelo banco no evento do ano passado<br />
repercutiram positivamente<br />
pelas agências de todo o Brasil.<br />
Este ano não foi diferente. Para a<br />
gerente geral do Bradesco na Paraíba,<br />
Rosângela Lira, em 2008,<br />
os resultados obtidos no Salão<br />
foram bons. “Alcançamos o que<br />
tinhamos projetado. Diante das<br />
circunstâncias de instabilidade<br />
econômica que vivemos, não tivemos<br />
decepções e as negociações<br />
iniciadas na feira ainda estão<br />
se desdobrando”, disse.<br />
Já a CEF, que participou<br />
do Salão pela primeira vez, aglutinou<br />
muitos clientes durante o<br />
evento. O banco disponibilizou<br />
gerentes operacionais que realizaram<br />
simulações de financiamento<br />
aos visitantes da feira, fazendo<br />
cálculos com base na renda<br />
familiar deles, no sentido de<br />
encontrar a proposta de imóvel<br />
A segunda versão do SIM Paraíba foi realizada no Hotel Tambaú<br />
que melhor se encaixasse no bolso<br />
do cliente. Segundo o superintendente<br />
regional da CAIXA na<br />
Paraíba, Elan Ferreira de Miranda,<br />
o evento foi uma ótima oportunidade<br />
para a instituição financeira<br />
apresentar as vantagens<br />
de seus serviços. “A participação<br />
no II SIM foi importante<br />
já que oferecemos ao público<br />
as menores taxas de juros e<br />
maiores prazos de financiamentos<br />
habitacionais, sendo a<br />
CAIXA a maior financiadora<br />
do segmento no Brasil”, falou.<br />
A primeira edição do SIM<br />
Paraíba recebeu uma média de<br />
1.500 visitantes por dia. Este ano,<br />
mais de 2.200 pessoas passaram<br />
pela feira. Segundo o coordenador<br />
geral do Salão e o vice-presidente<br />
do SINDUSCON-JP, Fábio<br />
Sinval, todos os visitantes foram<br />
cadastrados eletronicamente, no<br />
sentido de facilitar contatos de<br />
negócios após o término da feira.<br />
“Não temos como enumerar<br />
o valor econômico movimentado<br />
durante o Salão, já que diversas<br />
transações acontecem, justamente,<br />
após o término dele. As<br />
pessoas tiram o final de semana<br />
para fazer os contatos. Estudando<br />
as propostas recebidas, alguns<br />
clientes fecham o negócio<br />
posteriormente, despontando<br />
como reflexos do Salão”, explicou.<br />
O II SIM foi promovido pelo<br />
SINDUSCON-JP, com o apoio do<br />
Creci, Secovi e Sindimóveis.<br />
11<br />
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informativo sinduscon<br />
João Pessoa-PB Dezembro de 2008<br />
Credibilidade e confiança<br />
Construtora META se aproxima da maioridade com um histórico de requinte e sucesso<br />
Histórias de<br />
sucesso são fáceis de<br />
serem contadas, mas<br />
demoram a ser<br />
construídas. No<br />
mercado imobiliário<br />
não é diferente. Ser<br />
empreendedor nessa<br />
área significa<br />
adquirir experiência<br />
que só é possível com<br />
o tempo, com a<br />
maturidade e<br />
obstinação de quem<br />
tem compromisso<br />
com a cidade.<br />
Há 17 anos, a Construtora<br />
META está presente<br />
como parte integrante<br />
da história recente<br />
de João Pessoa, uma cidade<br />
que vem crescendo e atraindo<br />
atenções por seus encantos e<br />
belezas. A arquitetura das construções<br />
é parte desse cenário. Na<br />
Construtora META, os edifícios são<br />
erguidos dentro do padrão e da<br />
qualidade exigidos por quem investe<br />
na cidade e quer morar bem.<br />
Denver, Colorado, Dallas,<br />
Palazzo Firenze e Venezia, Blue<br />
Tower, Asper – são alguns dos<br />
prédios da Meta construídos ao<br />
longo desses anos. Os nomes<br />
dão charme e inspiração ao imóvel.<br />
São mais de mil apartamentos<br />
construídos em áreas importantes<br />
da capital, como os bairros<br />
de Manaíra, Tambauzinho,<br />
Bessa e a tão cobiçada avenida<br />
Epitácio Pessoa, por onde todos<br />
passam e de onde todos são vistos.<br />
Mas a credibilidade e<br />
confiança conquistada pela<br />
META no mercado da construção<br />
civil são objetivos de<br />
quem viu a empresa nascer e<br />
permanece nela até hoje. Élvio<br />
e Bruno Mendonça, pai e filho,<br />
são os proprietários da construtora<br />
e acompanham diariamente<br />
as atividades da empresa<br />
e, junto com ela, o crescimento<br />
da cidade onde moram.<br />
As atividades da Construtora<br />
abrangem desde a<br />
compra do terreno, a incorporação<br />
do empreendimento,<br />
construção da obra, vendas,<br />
entrega das chaves e garantia<br />
de manutenção. Na administração<br />
da META, a ordem sempre<br />
é cumprir com todas as<br />
obrigações e normas, sejam técnicas,<br />
legais, éticas e morais.<br />
A META trabalha com engenheiros<br />
competentes e qualificados,<br />
uma equipe de funcionários<br />
profissionais comprometidos<br />
e motivados, além<br />
de equipamentos próprios e<br />
modernos para execução dos<br />
seus projetos de engenharia. O<br />
princípio da credibilidade da<br />
construtora está fincado na honestidade<br />
de quem trabalha nela.<br />
12<br />
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