oiiimçm - Sociedade Brasileira de Geologia

24 ANAIS DO XXVIII CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA
Medida dos pieos registrados
hkl d (A 0)
1/10 20
Calcita CaC03 (104) 3,03 100 29,40
Dolomita CaMg (C03h (104) 2,88 100 31,00
Fluorita CaF2 (111) 3,15 94 28,30
Optou-se por medir a altura dos picos (com precisão de décimos de mm) tendo em
vista que para estes 3 minerais, as raias são bastante atiladas, o que acarretaria maior erro se
trabalhássemos com medidas de área dos picos.
A Tabela 2 apresenta as medidas de intensidade dos picos de fluorita (lf), calcita (lc)
e dolomita (ld); a relação entre as intensidades dos picos calcita-fluorita (le/If) e dolomitafluorita
(ld/If). Observa-se na tabela que são apresentadas 3 medidas de picos para cada mistura
padrão, correspondentes a 3 corpos de prova submetidos à difratometria de raios-X.
Construção das curvas de ealibração
TABELA 1
MISTURA CALCIT A DOLOMITA FLUORIT A
PADRÃO
% g % g % g
1 O O 100 3,00 20 0,6
2 5 0,15 95 2,85
3 10 0,30 90 2,70
4 15 0,45 85 2,55
5 20 0,60 80 2,40
6 30 0,90 70 2,10
7 40 1,20 60 1,80
8 50 1,50 50 1,50
9 60 1,80 40 1,20
10 70 2,10 30 0,90
11 80 2,40 20 0,60
12 85 2,55 15 0,45
13 90 2,70 10 0,30
14 95 2,85 5 0,15
15 100 3,00 O O
Os gráficos 1 e 2 apresentam as curvas de calibração obtidas para a calcita e dolomita,
respectivamente. Em ordenadas foram registrados os valores de intensidades relativas de
picos e em abcissas os teores crescentes de calcita e dolomita, respectivamente.
O traçado da~ curvas e dados estatísticos apresentados nos gráficos foram calculados
com o auxílio de uma calculadora Hewlett-Packasrd, modêlo 9810A, acoplada a uma registradora
Hewlett.Packard Calcualtor Plotter, modêlo 9862A.
APLICAÇÃO. QUANTIFICAÇÃO EM ROCHAS CARBONÁTICAS
Visando a aplicabilidade do método em questão, submeteu-se cinco amostras de
rochas carbonáticas à análise por difratometria de raios-X, obsenraildo-se os cuidados que a técnica
exige.
A Tabela 3 compara os resultados obtidos por análise química para os teores de cal-