Ecletismo e a Arquitetura de Ferro - Histeo.dec.ufms.br
Ecletismo e a Arquitetura de Ferro - Histeo.dec.ufms.br
Ecletismo e a Arquitetura de Ferro - Histeo.dec.ufms.br
- No tags were found...
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
Antece<strong>de</strong>ntes<<strong>br</strong> />
Crise do café mão <strong>de</strong> o<strong>br</strong>a para capital Abolição em 1888 ;<<strong>br</strong> />
ESSES FATORES DELINEARAM NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO UMA<<strong>br</strong> />
IDENTIDADE URBANA APOIADA NA PRODUÇÃO CAPITALISTA-<<strong>br</strong> />
MERCANTILISTA.<<strong>br</strong> />
População ½ milhão <strong>de</strong> habitantes, a habitação torna-se uma<<strong>br</strong> />
mercadoria e com isso proliferam-se vilas e avenidas e alojam em antigos<<strong>br</strong> />
casarões <strong>de</strong>ixados pela burguesia que se <strong>de</strong>slocado do centro;<<strong>br</strong> />
Desor<strong>de</strong>nada ocupação central, ruas estreitas, mal arejadas, epi<strong>de</strong>mias,<<strong>br</strong> />
apontar as formas populares <strong>de</strong> moradia a principal fonte do problema ;<<strong>br</strong> />
1874 a Comissão <strong>de</strong> Melhoramentos da Cida<strong>de</strong> do Rio <strong>de</strong> Janeiro ;<<strong>br</strong> />
(SANEAR, AREJAR, VENTILAR, ILUMINAR )<<strong>br</strong> />
Estrutura velha cida<strong>de</strong> colonial X as novas formas urbana ;<<strong>br</strong> />
Era caminho para gran<strong>de</strong>s reformas urbanas, inserindo a cida<strong>de</strong> e o país<<strong>br</strong> />
nos novos mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>rnida<strong>de</strong> predominantes na Europa no séc.<<strong>br</strong> />
XIX ;