26.01.2015 Views

Ecletismo e a Arquitetura de Ferro - Histeo.dec.ufms.br

Ecletismo e a Arquitetura de Ferro - Histeo.dec.ufms.br

Ecletismo e a Arquitetura de Ferro - Histeo.dec.ufms.br

SHOW MORE
SHOW LESS
  • No tags were found...

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

<strong>Ecletismo</strong> e a <strong>Arquitetura</strong> <strong>de</strong> <strong>Ferro</strong><<strong>br</strong> />

UFMS<<strong>br</strong> />

DISCIPLINA: HISTÓRIA E TEORIA DA ARQUITETURA III<<strong>br</strong> />

PROFESSOR: CAIO NOGUEIRA<<strong>br</strong> />

ALUNAS: ANA TEREZA MEDEIROS<<strong>br</strong> />

FABRÍCIA VASCONCELOS<<strong>br</strong> />

LIDIANE DE MORAES<<strong>br</strong> />

MARIANA GARCIA<<strong>br</strong> />

PATRÍCIA MENDONÇA


A <strong>Arquitetura</strong> <strong>de</strong> Estilo<<strong>br</strong> />

Em fins do século XVIII é que parece termos atingido<<strong>br</strong> />

realmente a chamada era mo<strong>de</strong>rna, que os historiadores<<strong>br</strong> />

afirmam ter começado <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o séc. XV.<<strong>br</strong> />

A tão discutida era mo<strong>de</strong>rna realmente <strong>de</strong>flagrou quando a<<strong>br</strong> />

Revolução Francesa <strong>de</strong> 1789 pôs fim a tantos pressupostos<<strong>br</strong> />

que haviam sido tomados por verda<strong>de</strong>iros até então.<<strong>br</strong> />

A Revolução industrial foi outra das revoluções que criou e<<strong>br</strong> />

reforçou as rupturas <strong>de</strong>sse mundo mo<strong>de</strong>rno com o passado.<<strong>br</strong> />

Dentre as inúmeras mudanças ocorridas, estão as que se<<strong>br</strong> />

referem às idéias do homem so<strong>br</strong>e a arte e à atitu<strong>de</strong> do artista<<strong>br</strong> />

em relação ao que se chama estilo.


A <strong>Arquitetura</strong> <strong>de</strong> Estilo<<strong>br</strong> />

<<strong>br</strong> />

<<strong>br</strong> />

<<strong>br</strong> />

Em épocas passadas os artistas faziam suas o<strong>br</strong>as <strong>de</strong> acordo com o que<<strong>br</strong> />

achavam certo ou porque tinham que ser assim, não questionavam se seguiam<<strong>br</strong> />

alguma tendência, acreditavam que suas o<strong>br</strong>as eram praticadas ao seu gosto<<strong>br</strong> />

pessoal, sem influências externas ou algum compromisso estético préestabelecido.<<strong>br</strong> />

No séc.XIX a questão estilo tomou novo rumo. Procurava-se ora seguir o i<strong>de</strong>al<<strong>br</strong> />

<strong>de</strong> regras da arquitetura clássica estabelecido nos livros <strong>de</strong> Palladio, ora<<strong>br</strong> />

questionar o uso <strong>de</strong>sse i<strong>de</strong>al e empenhar uma volta romântica ao passado.<<strong>br</strong> />

Alguns arquitetos procuravam seguir influências <strong>de</strong> diversos estilos em uma<<strong>br</strong> />

única construção, utilizando influências do barroco, arte oriental, clássico e<<strong>br</strong> />

também dos recém-surgidos art <strong>de</strong>cor e art nouveau.


A <strong>Arquitetura</strong> <strong>de</strong> Estilo<<strong>br</strong> />

<<strong>br</strong> />

<<strong>br</strong> />

<<strong>br</strong> />

O mundo oci<strong>de</strong>ntal caminhava para<<strong>br</strong> />

um futuro diferente a passos rápidos,<<strong>br</strong> />

mas algumas pessoas acreditavam não<<strong>br</strong> />

ser preciso pensar nisso seriamente e<<strong>br</strong> />

olhar a arquitetura como resultado das<<strong>br</strong> />

necessida<strong>de</strong>s e do modo <strong>de</strong> vida do<<strong>br</strong> />

homem daquele momento.<<strong>br</strong> />

Construíam prédios com tecnologia<<strong>br</strong> />

sofisticada da época, aten<strong>de</strong>ndo por<<strong>br</strong> />

vezes a necessida<strong>de</strong>s funcionais que já<<strong>br</strong> />

se impunham, mas traziam um<<strong>br</strong> />

passado estranho àquela realida<strong>de</strong><<strong>br</strong> />

para revestir suas fachadas.<<strong>br</strong> />

A arquitetura Eclética tem para a<<strong>br</strong> />

história gran<strong>de</strong> valor porque relata<<strong>br</strong> />

esses momentos <strong>de</strong> profundos<<strong>br</strong> />

paradoxos na vida do homem<<strong>br</strong> />

mo<strong>de</strong>rno.


A <strong>Arquitetura</strong> <strong>de</strong> Estilo<<strong>br</strong> />

<<strong>br</strong> />

<<strong>br</strong> />

<<strong>br</strong> />

Como movimento artístico, o ecletismo ocorre na arquitetura no século XIX. Por<<strong>br</strong> />

volta <strong>de</strong> 1840, na França, em reação à hegemonia do estilo greco-romano os<<strong>br</strong> />

arquitetos começam a propor a retomada <strong>de</strong> outros mo<strong>de</strong>los históricos como, por<<strong>br</strong> />

exemplo, o gótico e o românico.<<strong>br</strong> />

o francês César Denis Daly (1811 - 1893), o enten<strong>de</strong> como "o uso livre do<<strong>br</strong> />

passado".<<strong>br</strong> />

Não se trata <strong>de</strong> uma atitu<strong>de</strong> <strong>de</strong> simples copista, mas da habilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> combinar<<strong>br</strong> />

as características superiores <strong>de</strong>sses estilos em construções que satisfaçam a<<strong>br</strong> />

<strong>de</strong>mandas da época por todo tipo <strong>de</strong> edificação.


A <strong>Arquitetura</strong> <strong>de</strong> Estilo<<strong>br</strong> />

<<strong>br</strong> />

Na segunda meta<strong>de</strong> do século XIX, o ecletismo tem forte presença na Europa.<<strong>br</strong> />

O estilo Segundo Império ou Napoleão III, na França é caracterizado pela<<strong>br</strong> />

realização <strong>de</strong> importantes edifícios ecléticos, como o Teatro Ópera <strong>de</strong> Paris,<<strong>br</strong> />

projetado por Charles Garnier (1825 - 1898).


O ecletismo arquitetônico<<strong>br</strong> />

difun<strong>de</strong>-se também pelas<<strong>br</strong> />

Américas, marcando as<<strong>br</strong> />

construções do mundo novo.<<strong>br</strong> />

No Brasil, no período <strong>de</strong><<strong>br</strong> />

transição para o século XX, o<<strong>br</strong> />

ecletismo é a corrente<<strong>br</strong> />

dominante na arquitetura e<<strong>br</strong> />

nos planos <strong>de</strong> reurbanização<<strong>br</strong> />

das gran<strong>de</strong>s cida<strong>de</strong>s.<<strong>br</strong> />

O Theatro Municipal,<<strong>br</strong> />

projetado por Francisco <strong>de</strong><<strong>br</strong> />

Oliveira Passos e edificado na<<strong>br</strong> />

avenida Central, entre 1903 e<<strong>br</strong> />

1909, é claramente inspirado<<strong>br</strong> />

no Ópera <strong>de</strong> Paris e aparece<<strong>br</strong> />

como o maior símbolo do<<strong>br</strong> />

ecletismo no Brasil.<<strong>br</strong> />

A <strong>Arquitetura</strong> <strong>de</strong> Estilo


A <strong>Arquitetura</strong> <strong>de</strong> Estilo<<strong>br</strong> />

Em São Paulo, o primeiro monumento marcante do novo movimento<<strong>br</strong> />

arquitetônico é o Museu Paulista (conhecido como Museu do Ipiranga),<<strong>br</strong> />

projetado pelo arquiteto italiano Tommazio Bezzi e construído entre<<strong>br</strong> />

1882 e 1885.<<strong>br</strong> />

Em comparação ao estilo <strong>de</strong>senvolvido no Rio, o ecletismo classicizante<<strong>br</strong> />

paulista assume traços peculiares <strong>de</strong> influência italiana e mais<<strong>br</strong> />

diversida<strong>de</strong> <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>los e estilos históricos.


A <strong>Arquitetura</strong> <strong>de</strong> Estilo<<strong>br</strong> />

Quase todas as capitais<<strong>br</strong> />

<strong>br</strong>asileiras em expansão no início<<strong>br</strong> />

do século XX são atingidas pelo<<strong>br</strong> />

ecletismo arquitetônico,<<strong>br</strong> />

<strong>de</strong>stacando-se a construção do<<strong>br</strong> />

Teatro Amazonas, em Manaus.<<strong>br</strong> />

E o Palácio da Liberda<strong>de</strong>,<<strong>br</strong> />

em Belo Horizonte .


As Feiras Industriais<<strong>br</strong> />

O <strong>de</strong>senho industrial é resultado da cultura mo<strong>de</strong>rna;<<strong>br</strong> />

Os produtos da cultura mo<strong>de</strong>rna passam a representar a<<strong>br</strong> />

junção <strong>de</strong> vários fatores: racionalida<strong>de</strong> da produção,<<strong>br</strong> />

funcionalida<strong>de</strong> do projeto e utilida<strong>de</strong> dos produtos;<<strong>br</strong> />

Gran<strong>de</strong>s feiras internacionais são organizadas para mostrar a<<strong>br</strong> />

produção industrial;<<strong>br</strong> />

Finalida<strong>de</strong>: universalizar a produção industrial;<<strong>br</strong> />

O capitalismo integra 3 esferas econômicas: produção,<<strong>br</strong> />

circulação e comercialização <strong>de</strong> mercados;<<strong>br</strong> />

As feiras convertem-se em gran<strong>de</strong>s vitrines do po<strong>de</strong>rio<<strong>br</strong> />

econômico das nações industrializadas


As Feiras Industriais<<strong>br</strong> />

<<strong>br</strong> />

A cultura das feiras estimulava a produção industrial<<strong>br</strong> />

Primeira Exposição<<strong>br</strong> />

Mundial: em Londres,<<strong>br</strong> />

foi inaugurada em 1851<<strong>br</strong> />

no Crystal Palace;<<strong>br</strong> />

Em paralelo as feiras internacionais surge edificações<<strong>br</strong> />

monumentais, novos sistemas <strong>de</strong> transporte, esteiras<<strong>br</strong> />

rolantes para pe<strong>de</strong>stres, estações <strong>de</strong> metro entre outros<<strong>br</strong> />

componentes do cenário urbano;<<strong>br</strong> />

Feiras, galerias e lojas do século XIX darão origem aos<<strong>br</strong> />

atuais shopping-centers;


As Feiras Industriais


As Feiras Industriais<<strong>br</strong> />

Crystal Palace - Londres


As Feiras Industriais


As Feiras Industriais


Plano Haussmann<<strong>br</strong> />

Georges-Eugène Haussmann (1809-1891), nasceu e morreu em<<strong>br</strong> />

Paris, advogado, funcionário público, político, administrador francês,<<strong>br</strong> />

foi nomeado prefeito por Napoleão III. Tinha título <strong>de</strong> Barão.<<strong>br</strong> />

Durante o governo <strong>de</strong> Napoleão III, Paris se transformou<<strong>br</strong> />

radicalmente em, o centro antigo da cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> paris não era capaz <strong>de</strong><<strong>br</strong> />

suportar um continuo e rápido crescimento populacional fez-se<<strong>br</strong> />

necessário uma drástica mudança.<<strong>br</strong> />

O Barão <strong>de</strong> Haussmann foi encarregado pelo novo Imperador,<<strong>br</strong> />

<strong>de</strong> mo<strong>de</strong>rnizar a cida<strong>de</strong>.<<strong>br</strong> />

Haussmann foi o gran<strong>de</strong> remo<strong>de</strong>lador <strong>de</strong> Paris, cuidando do<<strong>br</strong> />

planejamento da cida<strong>de</strong>, durante 17 anos, com a colaboração dos<<strong>br</strong> />

melhores arquitetos e engenheiros <strong>de</strong> Paris.<<strong>br</strong> />

Haussmann planejou uma nova cida<strong>de</strong>, melhorando os<<strong>br</strong> />

parques parisienses e criando outros.<<strong>br</strong> />

O plano <strong>de</strong> por Haussmann durante este período po<strong>de</strong> ser<<strong>br</strong> />

divido em 3 categorias:<<strong>br</strong> />

1. O<strong>br</strong>as viárias (criação <strong>de</strong> uma nova malha)<<strong>br</strong> />

2. Edificações (novas edificações como marcos)<<strong>br</strong> />

3. Novas instalações hidráulicas e elétricas


Plano Haussmann<<strong>br</strong> />

1. O<strong>br</strong>as viárias (criação <strong>de</strong> uma nova malha)<<strong>br</strong> />

Demoliu-se as ruas sujas e apinhadas da cida<strong>de</strong> medieval e criou uma capital or<strong>de</strong>nada so<strong>br</strong>e a<<strong>br</strong> />

geometria <strong>de</strong> avenidas e bulevares. Como conseqüência <strong>de</strong>struiu-se bairros perigosos que eram foco<<strong>br</strong> />

<strong>de</strong> revoltas;<<strong>br</strong> />

Uma nova malha <strong>de</strong> ruas largas e retilíneas, garantido uma comunicação com outros meios <strong>de</strong><<strong>br</strong> />

transportes e uma eficaz manutenção do fluxo <strong>de</strong> carros através <strong>de</strong> cruzamentos e anéis;<<strong>br</strong> />

Evita-se <strong>de</strong>molir monumentos, e sim isola-los para que sirvam como novas perspectivas<<strong>br</strong> />

viárias;


Plano Haussmann<<strong>br</strong> />

1. O<strong>br</strong>as viárias (criação <strong>de</strong> uma nova malha)<<strong>br</strong> />

A reformulação da área em um dos extremos dos<<strong>br</strong> />

Champs-Elysées;<<strong>br</strong> />

Criação <strong>de</strong> Bulevares;<<strong>br</strong> />

Haussmann criou uma estrela <strong>de</strong> 12 avenidas<<strong>br</strong> />

amplas em volta do Arco do Triunfo, on<strong>de</strong> gran<strong>de</strong><<strong>br</strong> />

mansões foram erguidas entre 1860 e 1868.


Plano Haussmann<<strong>br</strong> />

2. Edificações (novas edificações como marcos)<<strong>br</strong> />

Construiu vários edifícios públicos, como a L’Opéra; prédio suntuoso e singular, pois é<<strong>br</strong> />

uma mistura <strong>de</strong> materiais como pedra, <strong>br</strong>onze, mármore e outros, bem como <strong>de</strong> estilos que vão<<strong>br</strong> />

do clássico ao barroco.


Plano Haussmann<<strong>br</strong> />

2. Edificações (novas edificações como marcos)<<strong>br</strong> />

Construiu vários Parques públicos, como o Bois <strong>de</strong> Boulogne, ao leste da cida<strong>de</strong>, uma<<strong>br</strong> />

antiga floresta ao longo do Rio Sena, e <strong>de</strong>vido sua vizinhança com a Champs Elysées,<<strong>br</strong> />

rapidamente se torna se<strong>de</strong> da classe alta <strong>de</strong> Paris.


Plano Haussmann<<strong>br</strong> />

2. Edificações (novas edificações como marcos)<<strong>br</strong> />

E outros parques como:<<strong>br</strong> />

Bois <strong>de</strong> Vincennes, ao oeste da cida<strong>de</strong>s, <strong>de</strong>stinado para as classes populares.


Plano Haussmann<<strong>br</strong> />

2. Edificações (novas edificações como marcos)<<strong>br</strong> />

E outros parques como:<<strong>br</strong> />

Buttes Chaumont e o Parc Montsouris, ao norte e sul da cida<strong>de</strong>, como Jardins menores.


Plano Haussmann<<strong>br</strong> />

3. Novas instalações hidráulicas e elétricas<<strong>br</strong> />

Haussmann juntamente com o engenheiro François Eugéne Belgrand<<strong>br</strong> />

melhorou também o sistema <strong>de</strong> distribuição <strong>de</strong> água e criou a gran<strong>de</strong> re<strong>de</strong> <strong>de</strong> esgotos.<<strong>br</strong> />

1. Novos Aquedutos e instalações <strong>de</strong> elevação das águas do rio Sena,<<strong>br</strong> />

aumentando o fornecimento <strong>de</strong> água.<<strong>br</strong> />

2. Nova re<strong>de</strong> <strong>de</strong> esgoto, on<strong>de</strong> os <strong>de</strong>saguamentos no rio sena são levados para<<strong>br</strong> />

bem longe da cida<strong>de</strong> e possuem <strong>de</strong>pósitos coletores.<<strong>br</strong> />

3. Instalações elétricas aten<strong>de</strong>m a toda a população<<strong>br</strong> />

4. Serviço <strong>de</strong> transporte publico é reor<strong>de</strong>nado. Definindo a empresa prestadora<<strong>br</strong> />

<strong>de</strong> Transporte publico e serviço regular <strong>de</strong> veículos <strong>de</strong> praça.


AVENIDA CENTRAL


Antece<strong>de</strong>ntes<<strong>br</strong> />

Introdução so<strong>br</strong>e a evolução do RJ do período<<strong>br</strong> />

colonial ao princípio da República;<<strong>br</strong> />

Fundada em 1565;<<strong>br</strong> />

Por sécs., a Rua Direita (hoje rua 1° <strong>de</strong> Março)<<strong>br</strong> />

como principal via articuladora;<<strong>br</strong> />

Malha mostrar sinais com a transferência da<<strong>br</strong> />

capital da colônia em 1763;<<strong>br</strong> />

O porto local passa ser a comunicação do Brasil<<strong>br</strong> />

com o mundo;<<strong>br</strong> />

Corte em 1808 Colônia Reino Unido, intensas<<strong>br</strong> />

e profundas transformações, traz da França uma<<strong>br</strong> />

Missão Artística;<<strong>br</strong> />

Com in<strong>de</strong>pendência em 1822, receptor das novas<<strong>br</strong> />

idéias vindas da Europa;


Antece<strong>de</strong>ntes<<strong>br</strong> />

Crise do café mão <strong>de</strong> o<strong>br</strong>a para capital Abolição em 1888 ;<<strong>br</strong> />

ESSES FATORES DELINEARAM NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO UMA<<strong>br</strong> />

IDENTIDADE URBANA APOIADA NA PRODUÇÃO CAPITALISTA-<<strong>br</strong> />

MERCANTILISTA.<<strong>br</strong> />

População ½ milhão <strong>de</strong> habitantes, a habitação torna-se uma<<strong>br</strong> />

mercadoria e com isso proliferam-se vilas e avenidas e alojam em antigos<<strong>br</strong> />

casarões <strong>de</strong>ixados pela burguesia que se <strong>de</strong>slocado do centro;<<strong>br</strong> />

Desor<strong>de</strong>nada ocupação central, ruas estreitas, mal arejadas, epi<strong>de</strong>mias,<<strong>br</strong> />

apontar as formas populares <strong>de</strong> moradia a principal fonte do problema ;<<strong>br</strong> />

1874 a Comissão <strong>de</strong> Melhoramentos da Cida<strong>de</strong> do Rio <strong>de</strong> Janeiro ;<<strong>br</strong> />

(SANEAR, AREJAR, VENTILAR, ILUMINAR )<<strong>br</strong> />

Estrutura velha cida<strong>de</strong> colonial X as novas formas urbana ;<<strong>br</strong> />

Era caminho para gran<strong>de</strong>s reformas urbanas, inserindo a cida<strong>de</strong> e o país<<strong>br</strong> />

nos novos mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>rnida<strong>de</strong> predominantes na Europa no séc.<<strong>br</strong> />

XIX ;


Os primeiros anos da avenida<<strong>br</strong> />

O<strong>br</strong>as iniciadas em 1904,<<strong>br</strong> />

<<strong>br</strong> />

<<strong>br</strong> />

<<strong>br</strong> />

<<strong>br</strong> />

<<strong>br</strong> />

Sua inauguração ocorreu em 15 <strong>de</strong> novem<strong>br</strong>o <strong>de</strong><<strong>br</strong> />

1905<<strong>br</strong> />

Prefeito Pereira Passos;<<strong>br</strong> />

Av. que rasgasse todo o centro da cida<strong>de</strong> da<<strong>br</strong> />

Praça Mauá até a Avenida Beira Mar, com 33<<strong>br</strong> />

metros <strong>de</strong> largura e 1.800 metros <strong>de</strong><<strong>br</strong> />

comprimento;<<strong>br</strong> />

Para sua abertura a <strong>de</strong>molição <strong>de</strong> 590 prédios<<strong>br</strong> />

velhos do centro da cida<strong>de</strong>,<<strong>br</strong> />

Em 20 meses Passos enfrentou preconceitos;<<strong>br</strong> />

Baniu-se do centro a presença dos humil<strong>de</strong>s ;<<strong>br</strong> />

<<strong>br</strong> />

“O RIO CIVILIZA-SE!”<<strong>br</strong> />

( expressão mais corrente após a conclusão da Av. Central)<<strong>br</strong> />

Burguesia ganhou as ruas, um novo RJ , <strong>de</strong><<strong>br</strong> />

rosto parisiense, <strong>de</strong> avenidas largas, belos<<strong>br</strong> />

jardins e chafarizes com seus <strong>de</strong>sfiles<<strong>br</strong> />

carnavalescos civilizados;<<strong>br</strong> />

Vista do Convento da Ajuda, na época no<<strong>br</strong> />

início as o<strong>br</strong>as <strong>de</strong> abertura da Avenida<<strong>br</strong> />

Terreno on<strong>de</strong> foi construída a Escola Nacional<<strong>br</strong> />

<strong>de</strong> Belas Artes.


A setorização<<strong>br</strong> />

3 setores distintos, porém integrados, na<<strong>br</strong> />

Av. :<<strong>br</strong> />

1. Ocupado por empresariado ligado ao<<strong>br</strong> />

comércio <strong>de</strong> importação e exportação e<<strong>br</strong> />

pelos bancos ligados a estas ativida<strong>de</strong>s.<<strong>br</strong> />

2. Instalaram-se as principais ativida<strong>de</strong>s<<strong>br</strong> />

comerciais: as gran<strong>de</strong>s confeitarias, lojas<<strong>br</strong> />

<strong>de</strong> vestuários, magazines,<<strong>br</strong> />

estabelecimentos bancários e os jornais;<<strong>br</strong> />

3. Gran<strong>de</strong>s lotes <strong>de</strong> cunho institucional,<<strong>br</strong> />

com gran<strong>de</strong>s edifícios públicos como o<<strong>br</strong> />

Teatro Municipal, a Escola Nacional <strong>de</strong><<strong>br</strong> />

Belas Artes e Palácio Monroe.<<strong>br</strong> />

Vista da Avenida Central em 1910<<strong>br</strong> />

Pierros posam para foto em frente ao Teatro Municipal (1919)


Av. Central Rio Branco<<strong>br</strong> />

Com a morte do Barão <strong>de</strong> Rio Branco em 10<<strong>br</strong> />

<strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1912, passou AV. CENTRAL<<strong>br</strong> />

DE AVENIDA RIO BRANCO;<<strong>br</strong> />

Como seu nome original durou pouco, a<<strong>br</strong> />

estrutura da própria também começava a<<strong>br</strong> />

sofre alterações;<<strong>br</strong> />

A visão francesa símbolo <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>rnida<strong>de</strong> , foi<<strong>br</strong> />

gradativamente substituída pela visão <strong>de</strong><<strong>br</strong> />

mundo norte americana, um novo<<strong>br</strong> />

industrialismo que chegava ao Brasil,<<strong>br</strong> />

principalmente após a 1° Guerra Mundial;<<strong>br</strong> />

20 primeiros anos pouca coisa mudou,<<strong>br</strong> />

inauguração do Hotel Avenida em 1911 ,<<strong>br</strong> />

<strong>de</strong>molição do convento da Ajuda e a criação<<strong>br</strong> />

da Praça Floriano


Av. Central Rio Branco<<strong>br</strong> />

<<strong>br</strong> />

<<strong>br</strong> />

<<strong>br</strong> />

<<strong>br</strong> />

<<strong>br</strong> />

Com a <strong>de</strong>molição do convento da Ajuda surge uma<<strong>br</strong> />

gran<strong>de</strong> área, 1917, tornaria-se a “Brodway”<<strong>br</strong> />

Carioca;<<strong>br</strong> />

4 arranha-céus, Capitólio, Gloria, Império e<<strong>br</strong> />

O<strong>de</strong>on, inaugurados entre 1925 e 1926, formando a<<strong>br</strong> />

Cinelândia, gran<strong>de</strong> centro <strong>de</strong> lazer para a<<strong>br</strong> />

população.<<strong>br</strong> />

O esvaziamento da Av. durante a noite e finais <strong>de</strong><<strong>br</strong> />

semana, exceto no trecho próximo a praça Mal.<<strong>br</strong> />

Floriano (ativida<strong>de</strong>s institucionais e culturais);<<strong>br</strong> />

1929 o maior arranha-céu da América Latina, e o<<strong>br</strong> />

maior do mundo em estrutura <strong>de</strong> concreto armado,<<strong>br</strong> />

o edifício A Noite com seus 22 pavimentos;<<strong>br</strong> />

1936 viria a a<strong>br</strong>igar a mais importante emissora<<strong>br</strong> />

<strong>br</strong>asileira na época, a Rádio Nacional;<<strong>br</strong> />

Avenida Rio Branco, no cruzamento com a<<strong>br</strong> />

Avenida Presi<strong>de</strong>nte Vargas <strong>de</strong>stacando-se<<strong>br</strong> />

o Edifício Herm Stoltz


Av. Central Rio Branco<<strong>br</strong> />

O concreto armado aos poucos começa a mudar a cara da Av.,<<strong>br</strong> />

permitindo a substituição dos antigos edifícios <strong>de</strong> aspiração parisiense<<strong>br</strong> />

por outros que tinham as torres americanas como mo<strong>de</strong>lo.<<strong>br</strong> />

A MODERNA AVENIDA VIU SEU MODELO ORIGINAL<<strong>br</strong> />

DESGASTAR-SE, NÃO SE MOSTRANDO CONDIZENTE COM OS<<strong>br</strong> />

NOVOS PENSAMENTOS.<<strong>br</strong> />

Vista do Clube Naval tendo<<strong>br</strong> />

Vista da Avenida tirada da esquina<<strong>br</strong> />

com a Rua Almirante Barroso<<strong>br</strong> />

Prédios esquina da Rua 7<strong>de</strong> Setem<strong>br</strong>o<<strong>br</strong> />

e do lado esquerdo da Av.<<strong>br</strong> />

Edifício Av. Rio Branco 1, um dos<<strong>br</strong> />

Mais mo<strong>de</strong>rnos


A Implantação e os Elementos Construtivos<<strong>br</strong> />

As transformações sócio-econômicas e tecnológicas ocorridas na segunda meta<strong>de</strong> do séc.<<strong>br</strong> />

XIX vão provocar mudanças no modo <strong>de</strong> construir e habitar da socieda<strong>de</strong> <strong>br</strong>asileira, entre<<strong>br</strong> />

elas:<<strong>br</strong> />

<<strong>br</strong> />

Decadência do trabalho escravo e o início da imigração européia<<strong>br</strong> />

TRABALHO REMUNERADO E NOVAS TÉCNICAS<<strong>br</strong> />

CONSTRUTIVAS.<<strong>br</strong> />

<<strong>br</strong> />

As cida<strong>de</strong>s e as residências são dotadas <strong>de</strong> ÁGUA e ESGOTO,<<strong>br</strong> />

valendo-se <strong>de</strong> equipamentos importados.<<strong>br</strong> />

<<strong>br</strong> />

Surgem as CASAS URBANAS como novos mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong><<strong>br</strong> />

IMPLANTAÇÃO E NOVOS COSTUMES (afastadas dos vizinho e<<strong>br</strong> />

com jardins laterais).<<strong>br</strong> />

<<strong>br</strong> />

Mo<strong>de</strong>rnização dos TRANSPORTES (linhas férreas e linhas <strong>de</strong><<strong>br</strong> />

navegação), e INDUSTRIALIZAÇÃO.


A Implantação e os Elementos Construtivos<<strong>br</strong> />

AS RESIDÊNCIAS URBANAS<<strong>br</strong> />

Passam a ter uma nova implantação, rompendo com as tradições<<strong>br</strong> />

e exigindo modificações nos tipos <strong>de</strong> lotes e construções.<<strong>br</strong> />

<<strong>br</strong> />

IMPLANTAÇÃO – libertação das construções em relação aos<<strong>br</strong> />

limites dos lotes. O recuo era feito comumente só <strong>de</strong> um lado, e<<strong>br</strong> />

o edifício permanecia so<strong>br</strong>e os limites do alinhamento da via<<strong>br</strong> />

pública.<<strong>br</strong> />

<<strong>br</strong> />

RESIDÊNCIAS MAIORES – eram enriquecidas com jardim ao<<strong>br</strong> />

lado. Essa novida<strong>de</strong> do elemento paisagístico garantia amplas<<strong>br</strong> />

possibilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> arejamento e iluminação, até então<<strong>br</strong> />

<strong>de</strong>sconhecidas.<<strong>br</strong> />

PORÃO ALTO – Eram aproveitados para alojamento <strong>de</strong><<strong>br</strong> />

empregados e locais <strong>de</strong> serviços e simultaneamente, garantiam<<strong>br</strong> />

um altura discreta da rua, protegendo a intimida<strong>de</strong>.


A Implantação e os Elementos Construtivos<<strong>br</strong> />

AS RESIDÊNCIAS URBANAS<<strong>br</strong> />

<<strong>br</strong> />

ALPENDRE – O edifício ligava-se ao jardim através das varandas apoiadas em colunas <strong>de</strong> ferro, com<<strong>br</strong> />

gradis, às quais se chegava por meio <strong>de</strong> caprichosas escadas com <strong>de</strong>graus <strong>de</strong> mármore. Em alguns casos<<strong>br</strong> />

ele servirá como corredor externo.<<strong>br</strong> />

PLANTA – A parte da frente, aberta para rua, era reservada para as salas <strong>de</strong> visitas. Os quartos<<strong>br</strong> />

dispunham-se em torno do corredor ou sala <strong>de</strong> almoço, na parte central, ficando a cozinha e banheiro<<strong>br</strong> />

ao fundo.


A Implantação e os Elementos Construtivos<<strong>br</strong> />

AS RESIDÊNCIAS URBANAS<<strong>br</strong> />

<<strong>br</strong> />

RESIDÊNCIAS MENORES – Não podiam contar com lotes laterais<<strong>br</strong> />

ajardinados para garantir iluminação e ajardinamento, por isso,<<strong>br</strong> />

apresentavam pequenas entradas <strong>de</strong>scobertas, com porões e escadas<<strong>br</strong> />

<strong>de</strong> ferro.<<strong>br</strong> />

<<strong>br</strong> />

NOVAS TÉCNICAS CONSTRUTIVAS – Surgem as casas construídas<<strong>br</strong> />

com tijolos e cobertas com telhas Marselha, on<strong>de</strong> a ma<strong>de</strong>ira serrada<<strong>br</strong> />

permitia um acabamento mais perfeito <strong>de</strong> janelas, portas e beirais,<<strong>br</strong> />

como os LAMBREQUINS.


A Implantação e os Elementos Construtivos<<strong>br</strong> />

AS RESIDÊNCIAS URBANAS<<strong>br</strong> />

Porém, todas essas transformações foram ocorrendo à passos lentos à<<strong>br</strong> />

medida que se confirmavam suas vantagens.<<strong>br</strong> />

<<strong>br</strong> />

<<strong>br</strong> />

<<strong>br</strong> />

Afastamento dos limites dos lotes;<<strong>br</strong> />

Clara <strong>de</strong>finição dos jardins e dos corredores;<<strong>br</strong> />

Afastamento em relação à via pública;<<strong>br</strong> />

<<strong>br</strong> />

Estabelecendo assim, uma NOVA ETAPA DE APERFEIÇOAMENTO TECNOLÓGICO em termos <strong>de</strong><<strong>br</strong> />

relação arquitetura-lote urbano, sem que se modificasse fundamentalmente o tipo <strong>de</strong>sse.


A Implantação e os Elementos Construtivos<<strong>br</strong> />

AS CONDIÇÕES DA ARQUITETURA NA SEGUNDA METADE DO SÉCULO<<strong>br</strong> />

<<strong>br</strong> />

Não só a arquitetura e a base econômica <strong>br</strong>asileira passaram por transformações na<<strong>br</strong> />

segunda meta<strong>de</strong> do século XIX. A implantação <strong>de</strong> ferrovias e o surgimento da<<strong>br</strong> />

industrialização favoreceram à gran<strong>de</strong>s transformações.<<strong>br</strong> />

AMPLA REDE CONSTRUÍDA + NOVA SITUAÇÃO ECONÔMICA<<strong>br</strong> />

CONTATO ESTREITO COM A EUROPA<<strong>br</strong> />

NOVOS TIPOS DE MERCADORIAS (COMO MÁQUINAS, MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, ETC)<<strong>br</strong> />

NOVAS TÉCNICAS E RECURSOS CONSTRUTIVOS<<strong>br</strong> />

NECESSIDADE DE UMA ARQUITETURA MAIS ATUALIZADA E TECNICAMENTE ELABORADA


A Implantação e os Elementos Construtivos<<strong>br</strong> />

A EVOLUÇÃO DAS TÉCNICAS CONSTRUTIVAS<<strong>br</strong> />

<<strong>br</strong> />

As construções <strong>de</strong>pendiam largamente dos materiais importados.<<strong>br</strong> />

<<strong>br</strong> />

Os engenheiros e arquitetos IMITAVAM com perfeição as principais técnicas <strong>de</strong> construção e os estilos<<strong>br</strong> />

<strong>de</strong> todas as épocas da cultura européia.<<strong>br</strong> />

<<strong>br</strong> />

Surge um novo fenômeno na arquitetura: O EDIFÍCIO IMPORTADO – PRODUZIDO PELA<<strong>br</strong> />

INDÚSTRIA EUROPÉIA. Tanto a técnica como os materiais eram importados.<<strong>br</strong> />

Influenciando na arquitetura<<strong>br</strong> />

com seus novos recursos e sua<<strong>br</strong> />

nova maneira <strong>de</strong> construir.<<strong>br</strong> />

CHALÉ<<strong>br</strong> />

Chalé da Praça XV, Porto Alegre. Construído<<strong>br</strong> />

com elementos <strong>de</strong>smontáveis <strong>de</strong> aço, ma<strong>de</strong>ira<<strong>br</strong> />

e vidro.


A Implantação e os Elementos Construtivos<<strong>br</strong> />

A EVOLUÇÃO DAS TÉCNICAS CONSTRUTIVAS<<strong>br</strong> />

<<strong>br</strong> />

MADEIRA – O uso da ma<strong>de</strong>ira era freqüente (pisos,<<strong>br</strong> />

forros, portas, janelas, arremates dos telhados com<<strong>br</strong> />

peças <strong>de</strong>corativas, serradas ou torneadas).<<strong>br</strong> />

<<strong>br</strong> />

PAREDES – Eram normalmente construídas <strong>de</strong><<strong>br</strong> />

alvenaria <strong>de</strong> tijolo e cal, e com largura uniforme, que<<strong>br</strong> />

permitiam a produção mecanizada <strong>de</strong> portas e<<strong>br</strong> />

janelas. Podiam ser revestidas com massa ou não, e<<strong>br</strong> />

em alguns casos <strong>de</strong> azulejos.<<strong>br</strong> />

Nos interiores, os revestimentos com massa eram<<strong>br</strong> />

quase sempre recobertos com papel colado.


A Implantação e os Elementos Construtivos<<strong>br</strong> />

A EVOLUÇÃO DAS TÉCNICAS CONSTRUTIVAS<<strong>br</strong> />

<<strong>br</strong> />

PISO – Nas cozinhas e banheiros eram empregados ladrilhos hidráulicos apoiados so<strong>br</strong>e abobadilhas.<<strong>br</strong> />

<<strong>br</strong> />

COBERTURA – As estruturas eram armadas em tesoura e so<strong>br</strong>e as ripas, telhas do tipo Marselha. Os<<strong>br</strong> />

arremates das coberturas se faziam com platibandas, ocultando os telhados. Usava-se mãos francesas<<strong>br</strong> />

para ornamentação dos beirais.


A Implantação e os Elementos Construtivos<<strong>br</strong> />

A EVOLUÇÃO DAS TÉCNICAS CONSTRUTIVAS<<strong>br</strong> />

<<strong>br</strong> />

PORTAS E JANELAS – Aproveitavam diversos aperfeiçoamentos tecnológicos , com <strong>de</strong>talhamentos<<strong>br</strong> />

minuciosos e mais elaborados.


A Implantação e os Elementos Construtivos<<strong>br</strong> />

A EVOLUÇÃO DAS TÉCNICAS CONSTRUTIVAS<<strong>br</strong> />

Elementos <strong>de</strong> ferro forjado ou fundido estão sempre<<strong>br</strong> />

presentes na arquitetura do século XIX.<<strong>br</strong> />

Compreendiam <strong>de</strong>s<strong>de</strong> peças estruturais, como<<strong>br</strong> />

vigas e colunas, até acabamentos, como<<strong>br</strong> />

ornamentos <strong>de</strong> jardins, gradis, escadas, portas e<<strong>br</strong> />

janelas, peças <strong>de</strong> banheiro, fogões, etc.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!